Redondamente certa: ela superou concorrentes muito fortes na votação de melhor comida e confirmou seu lugar de prestígio no apetite paulistano
Em pedaços, individual ou no tamanho família; no café da manhã, no almoço ou no jantar. De forno a lenha ou de padaria. É difícil encontrar alguém em São Paulo (e no País inteiro) que resista a uma bela pizza – se procurar, acha, mas não vai ser fácil, sobretudo nas noites de sábado e domingo. A qualquer hora, porém, o que não costuma ser admitido por aqui é o ketchup. Mas isso é uma outra história, bem como as discussões a respeito das coberturas “criativas” (alguém aí ergueu as sobrancelhas ao ouvir falar de pizza de estrogonofe?). Trazida por imigrantes italianos no fim do século 19, estima-se que nossa cidade seja a segunda do mundo em número de pizzarias, perdendo apenas para Nova York, onde a imigração italiana também tem papel importante. A Speranza, de 1958, é pioneira no quesito receita veramente napolitana. Fica no Bexiga. A Castelões, de 1924, na região central, disputa com a Bruno (1939), na Freguesia do Ó, o posto de mais antiga em atividade. Depois delas, um mundo de possibilidades se abriu e tem (muita) qualidade na quantidade. Que o digam endereços como Fôrno, Carlos, da Mooca e Bráz. Ainda bem.
MELHOR COMIDA
1º Pizza
2º Pastel de feira
3º Feijoada
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