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Home Saúde

Novembro azul: efeitos colaterais

Instituto Vencer o Câncer

Estadão Expresso Por Estadão Expresso
9 de novembro de 2019
em Saúde
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Cinema: ‘Cadê você, Bernadette?’

Novembro Azul. Foto: iStock

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“Quem procura acha, e quem acha trata”, diz o oncologista Fernando Maluf, um dos fundadores do Instituto Vencer o Câncer. “Quanto menor o tumor, mais curável ele é e menores são os efeitos colaterais”

A medicina tem feito grandes avanços em relação ao câncer de próstata nos últimos 10 a 15 anos. Essas informações são importantes, especialmente considerando o universo de homens que podem ser diagnosticados com o tumor: segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o Brasil deve registrar quase 69 mil casos da doença em 2019, o que representa mais de 10% de todos os tumores por ano no País. “No curso da vida de cada seis brasileiros, um vai apresentar a doença. São mais de 2 milhões de casos por ano ao redor do mundo”, afirma Maluf.

O oncologista explica que o câncer de próstata é uma doença que acomete predominantemente homens acima de 50 anos de idade, particularmente depois dos 60 anos de idade, mas há exceções: quem tem histórico familiar (pais, irmãos), negros e homens com síndrome genética. De forma geral, os homens devem fazer exames anualmente com urologista a partir dos 50 – nos casos das exceções, esse rastreamento anual deve ter início aos 40 ou 45 anos.

Quando os sintomas aparecem, é sinal de que a doença é mais preocupante. Por isso, é essencial fazer o rastreamento e encontrar o tumor ainda pequeno, confinado à glândula e altamente curável

Fernando Maluf, oncologista

Boa notícia

Os avanços da medicina trazem novas formas de tratamento, a possibilidade de seguir com segurança sem ser tratado e novas alternativas para quem tem doença avançada.

A cada 10 pacientes com câncer de próstata localizado, 3 a 4 não vão precisar de trata – mento imediato – é a chamada observação vigilante. “São tumores geralmente pequenos, relativamente indolentes, com PSA baixo. Podemos observar com segurança esses pacientes durante a vida e talvez eles nem precisem ser tratados. No futuro, se for necessário, eles poderão receber os cuidados sem prejudicar as chances de cura”, explica Maluf.


  • Novembro azul: leia mais sobre exames e tratamentos

Para os que farão tratamento, os tradicionais são a cirurgia e a radioterapia, que também tiveram avanços, com a cirurgia assistida por robô e a radioterapia com intensidade modulada de feixe. Uma opção que vem ganhando espaço é o Hifu (High Frequency Ultrassound). Trata-se de uma terapia baseada em som de alta frequência, com a introdução de ultrassom transretal que emite ondas em um ponto focal único onde ocorre um aumento da temperatura e um choque que mata as células.

Maluf acrescenta ainda que nos casos avançados há novas formas de quimioterapias e de terapias hormonais e até drogas que emitem radiação para metástases ósseas. “Em uma das modalidades um medicamento com radiação se liga à proteína específica do câncer e dá resultados interessantes a curto e médio prazo. Avançamos de modo importante para melhor controle, boas respostas e maior longevidade numa doença que, até 10 ou 15 anos atrás, contava com poucas alternativas quando era mais avançada.”

EFEITOS COLATERAIS

Costumam provocar mais preocupação nos pacientes a impotência sexual e a incontinência urinária. O oncologista Fernando Maluf afirma que tanto a cirurgia quanto a radioterapia podem causar impotência sexual: nesse caso, os dados indicam que a cirurgia tem efeitos um pouco maiores do que a radioterapia e variam de 20% a 60%. Ele explica que essa grande variação nos índices se deve especialmente à idade em que o tumor costuma se desenvolver, principalmente acima de 50 anos, ou seja, pode acometer homens que já têm grau de impotência independentemente de cirurgia ou radioterapia, e que talvez já tenham hipertensão ou diabetes, sob o risco de levar à impotência. Quanto à incontinência urinária, os casos em que a cirurgia provoca esse efeito colateral persistentemente acontecem em menos de 7% a 10% dos pacientes. “A radioterapia não causa incontinência, mas pode provocar inflamação tanto do reto, que está atrás da próstata, quanto na bexiga, que fica na frente. Mas com a modernidade da radioterapia, a chance de inflamações graves é só de 3% a 5%”, conclui o médico.

PREVENÇÃO PRECISA SER DIVULGADA, DIZ ESTUDO
Pesquisa do movimento Todos Juntos Contra o Câncer e da HSR Health revela que 85% dos homens brasileiros citam a prevenção do câncer de próstata como um tema a ser mais divulgado. O levantamento ouviu 500 pessoas, de 18 a 65 anos, de todas as classes sociais. Veja os principais resultados.

RISCOS
81%
da população acha que o histórico familiar é a principal condição relacionada ao câncer de próstata. Apesar de o histórico ser de fato um fator de risco, o mais importante é a idade.

MORTALIDADE
As pessoas têm a percepção de que o câncer de mama faz mais vítimas (61%) quando comparado ao câncer de próstata (39%). Não é assim. Em 2017, foram registradas 16.927 mortes por câncer de mama (52%) e 15.391 por câncer de próstata (48%).

DIETA E SEDENTARISMO
Na pesquisa, surgem dúvidas sobre alimentação inadequada. Sim, a dieta é importante. “Sabemos que são fatores de risco a obesidade, o sedentarismo e dietas ricas em gordura, com quantidade importante de carne vermelha e carboidrato”, afirma o oncologista Fernando Maluf.

Fonte: Fernando Maluf, oncologista e um dos fundadores do Instituto Vencer o Câncer
Tags: Câncer de próstataInstituto Vencer o CâncerNovembro azul
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No câncer de próstata, 20% dos casos são diagnosticados tardiamente e 25% dos pacientes morrem da doença. Na detecção precoce, as chances de cura chegam a 90%. Foto: Pexels

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