Não reservou uma grana para a última etapa do projeto de decoração? Veja alternativas mais baratas para finalizar cômodos e ter a casa pronta
Por Anelisa Lopes, que escreve às terças no site do Estadão. Instagram: @anelisalopes
A produção dos ambientes é a etapa final para que o projeto de interiores fique completo. Muitos clientes, no entanto, não fazem uma reserva financeira para essa fase e acabam adiando a decoração, que fica para “quando der para terminar”. Alguns desanimam por conta do gasto que tiveram na reforma e ficam com o processo inacabado. Vou listar aqui, então, algumas alternativas para baratear a produção final dos cômodos e ter, finalmente, a casa pronta.
BAZARES: itens doados a entidades assistenciais são vendidos em bazares – onde também é possível encontrar objetos novos a preços mais baixos. Além da possibilidade de comprar algo bom e barato, você também estará ajudando a quem precisa.
FAMÍLIA VENDE TUDO: casarões de bairros residenciais que estão crescendo verticalmente costumam anunciar a venda de móveis e itens de decoração. É impossível sair sem nada. Já comprei duas poltronas Luis XV pela bagatela de R$ 500 o conjunto.
FEIRAS DE ANTIGUIDADES: é um passeio bacana que nos faz viajar no tempo. Assim como nas mansões de “família vende tudo”, ha itens inusitados. Dependendo da situação da peça, dá para comprar por uma pechincha e reformar ao gosto do cliente.
REDES SOCIAIS: muita gente anuncia e compra móvel ou item de decoração no Facebook ou em algum perfil de desapego no Instagram. São objetos novos ou de segunda mão. Para não levar gato por lebre, vale pedir para o anunciante um vídeo ao vivo do item antes de bater o martelo.
BORA-FORA: em janeiro e fevereiro e julho e agosto, as lojas trocam de coleção. Peças de show room ou com pequenas avarias são vendidas com descontos que podem chegar a 70%. Ficar em contato com vendedores é uma boa maneira de conseguir as melhores peças nos primeiros dias.
LEILÃO DE DECORADOS ONLINE: os lances podem partir de R$ 20 e incluem de eletrodomésticos a mobiliário. O valor pode ser até 90% menor, em comparação ao das lojas. Normalmente, esses leilões são promovidos pelas construtoras e a retirada fica por conta do cliente.