A capital do estado do Rio de Janeiro junta-se a outros 800 municípios que já contam com a categoria
A 99, empresa de tecnologia voltada à mobilidade urbana e à conveniência, disponibiliza aos passageiros e motoristas parceiros que utilizam a plataforma na cidade do Rio de Janeiro mais uma categoria: o 99Negocia.
Com ela, o objetivo da companhia é oferecer mais flexibilidade para passageiros e motoristas parceiros para que possam determinar, em comum acordo, o preço justo para a viagem.
Presente em outros 800 municípios, essa modalidade oferece maior flexibilidade e conveniência nas mãos dos usuários e condutores, permitindo uma experiência ainda mais personalizada para ambos. “Esta é a oportunidade perfeita para desfrutar de maior flexibilidade e autonomia em suas viagens diárias”, explica Leonardo Japur, diretor de estratégia e novas categorias da 99.
Valores flexíveis
O 99Negocia é mais um dos serviços para atender às necessidades individuais e melhorar a mobilidade urbana, como já acontece em outros municípios do estado do Rio de Janeiro, como Campos dos Goytacazes e os da região do Vale do Paraíba Fluminense.
A opção reforça o compromisso da 99 em aprimorar a mobilidade dos clientes, trazendo mais uma conveniência. “Esse benefício garante mais oportunidade e clareza para um número maior de motoristas e passageiros, que poderão decidir os valores de maneira flexível”, acrescenta Japur.
O serviço ainda garante que os passageiros e motoristas possam usufruir de maneira seguras de pagamento, incluindo PIX, dinheiro, cartão de crédito, débito e saldo da 99Pay, a carteira digital da 99, para conveniência de todos os envolvidos. Além da nova modalidade de viagens, os motoristas parceiros e os passageiros continuam tendo à disposição todas as outras categorias da 99, entre elas a 99Pop e a 99Plus.
Ampliando a oferta
Além do Rio de Janeiro, a modalidade já chegou a outras cidades do país, como Caxias do Sul (RS), Feira de Santana (BA), Jundiaí, Ribeirão Preto, Sorocaba, Piracicaba, Bauru, Bragança Paulista (SP), Macapá (AP), e às regiões do Vale do Ipojuca (PE) e do entorno de Brasília (DF).
A ampliação é resultado de um importante marco da empresa: este ano, a 99 expandiu sua presença em 106%, consolidando-se como o único aplicativo de mobilidade presente em mais de 3.300 municípios brasileiros. Com isso, a 99 também tornou-se líder em cobertura territorial no país em quatro e duas rodas.
Como funciona o 99Negocia
- Para solicitar uma corrida da categoria nas cidades nas quais ela já está presente, o passageiro deve acessar normalmente o app da 99 e colocar o endereço de destino;
- Em sequência, o 99Negocia aparece entre as opções disponíveis, já com um valor sugerido e botões que permitem ao passageiro alterar o valor;
- O passageiro pode seguir com o preço sugerido ou fazer uma oferta diferente;
- Após a confirmação, os motoristas recebem a chamada e podem avaliar as informações do solicitante e da viagem, além de fazer uma contraproposta seguindo a necessidade do motorista;
- Se não houver acordo, o passageiro pode solicitar outro veículo.
- Como os valores são pré-negociados, a categoria não permite mudanças de rota ou desvios durante o trajeto.
Viagens sempre seguras
Assim, como as demais categorias do aplicativo, o 99Negocia também possui mais de 50 recursos que oferecem uma viagem mais segura e confiável para todos.
Para essa proteção ao usuário e ao motorista, a companhia investe continuamente em ferramentas de alta tecnologia, como sistemas como checagem e validação de cadastros, reconhecimento facial de todos os motoristas, compartilhamento de rotas, botão de emergência, acompanhamento de corridas em tempo real e uma central de atendimento 24 horas capacitada para prestar todo tipo de suporte.
Não é o tema em si, mas é o mesmo assunto. Não sei por que a imprensa embarcou nessa insistência do governo em intrometer-se nos aplicativos de serviços delivery.
Chegam ao absurdo de designar prestadores de serviços, pessoas que se oferecerem, de trabalhores para aplicativos. Os aplicativos não contratam pessoas como se fossem celetistas e deixa de cumprir regras trabalhistas. Os aplicativos fornecem suas plataformas para pessoas, livremente, atenderem ou não. É como se fosse um relação entre pessoas jurídicas. Portanto, quem presta serviço a aplicativos que se regularize recolhendo seu INSS.
No caso dos motoristas de aplicativos, se esse lógica fosse correta, então as prefeituras deverão assinar as carteiras e regrar a relação previdenciária e tributária de cada taxista autônomo. Ou eles não trabalham em horários além de uma jornada legal trabalhista?
Vai acabar que não teremos mais aplicativos de delivery no Brasil. O governo sempre querendo ser babá de gente grande.