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Home Cultura

Eduardo Coutinho no Itaú Cultural

Uma exposição sobre o maior documentarista do Brasil

Estadão Expresso Por Estadão Expresso
7 de outubro de 2019
em Cultura, Divirta-se
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Eduardo Coutinho. Foto: Daryan Dornelles

Eduardo Coutinho, o maior documentarista brasileiro. Foto: Daryan Dornelles

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A Ocupação Eduardo Coutinho, no Itaú Cultural, mostra muito da obra e da vida daquele que é considerado o maior documentarista brasileiro. O cinzeiro de Coutinho (1933- 2014) está lá, bem como a máquina Olivetti, a cadeira em que sentaram seus entrevistados em Jogo de Cena, a câmera portátil que usou em Cabra Marcado para Morrer e uma antiga redação escrita na escola primária e intitulada Minha Infância. (Luiz Carlos Merten)

Ocupação Eduardo Coutinho. Itaú Cultural. Av. Paulista, 149. Ter. a sex., 9h/20h. Sáb., dom. e fer., 11h/20h. Grátis. Até 24/11

O cinzeiro e a máquina de escrever de Eduardo Coutinho. Foto: Felipe Rau/Estadão
O cinzeiro e a máquina de escrever de Eduardo Coutinho. Foto: Felipe Rau/Estadão
  • LEIA MAIS SOBRE A EXPOSIÇÃO E O TRABALHO DO DIRETOR NO CADERNO 2

Três importantes documentários de Eduardo Coutinho 

CABRA MARCADO PARA MORRER, ‘o melhor documentário brasileiro de todos os tempos’

Coutinho realizava, em 1964, no interior do Nordeste, um filme sobre João Pedro Teixeira, líder das Ligas Camponesas. O filme, no contexto do Cinema Novo, que procurava colocar a cara do Brasil na tela, fosse a favela ou o sertão, abordava a explosiva questão fundiária. João Pedro havia sido morto pelo latifúndio e a ficção sobre sua vida, interpretada por camponeses, foi interrompida pelo golpe militar. Sua mulher, separada dos filhos, assumiu outra identidade para seguir vivendo. No começo dos anos 1980, em pleno processo de Abertura, o País vivia outro momento de sua história. João Figueiredo era presidente e Tancredo Neves já costurava as alianças que levariam à sua vitória no Colégio Eleitoral, embora ele não tenha vivido para ser presidente. O Brasil ia mudar e o filme de Coutinho, pronto em 1984, expressa a mudança. (Trecho de texto do crítico Luiz Carlos Merten escrito e publicado em 2012, quando o filme reestreou restaurado)

EDIFÍCIO MASTER, uma das obras-primas (e seu filme ‘mais abrangente’)

Eduardo Coutinho fez Cabra Marcado para Morrer, que já foi eleito o melhor documentário brasileiro de todos os tempos. Fica difícil, portanto, dizer que Edifício Master seja a obra-prima do diretor. Mas o seu filme mais abrangente, com certeza, é. Coutinho conseguiu concentrar num prédio de Copacabana uma idéia de cinema, de País e até um estudo sobre a solidão nos grandes centros urbanos: durante sete dias, com o aval do síndico, filmou o cotidiano dos moradores do prédio a uma quadra da Praia de Copacabana. O Master tem 12 andares e 23 apartamentos por andar – são 276 conjugados. Uma rápida sucessão de planos mostra diferentes decorações do mesmo tipo de apartamento. Essa diferença é essencial. O cenário revela os personagens – as casas já dão uma idéia das pessoas, que se completa quando elas se abrem para o diretor. (Agência Estado, 2002)

JOGO DE CENA, ‘o filme mais comovente de 2007’

O diretor reúne um grupo de mulheres por meio de um anúncio colocado num jornal. Pede que elas lhe contem histórias de vida. Depois, convoca algumas atrizes conhecidas (e outras nem tanto) para que interpretem esses relatos. Importa é que todas – personagens e atrizes – trazem para o palco a “sua” verdade, essa que recebe o carimbo de autenticidade da emoção, naquele que talvez seja o filme mais comovente, e também o mais rigoroso, do ano [2007]. (Trecho de um texto sobre o filme publicado em 2007 por Luiz Zanin Oricchio, crítico do Estadão)

Tags: CinemaCulturaCultura e lazerDocumentáriosEduardo CoutinhoRoteiro culturalRoteiro de fim de semana
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