O histórico político e econômico do Brasil contribui para que o brasileiro não consiga planejar e guardar dinheiro. Outra questão é que há dificuldades em tocar no assunto até em casa, com parceiros e filhos. “Objetivos, tanto os coletivos como os individuais, precisam ser tratados com transparência, assim como a importância de se fazer as escolhas mais adequadas à realidade em que as pessoas vivem”, diz Denise Hills, executiva do Itaú Unibanco.
- Em uma planilha, caderno de anotações ou aplicativo, é preciso relacionar ganhos e despesas.
- Depois, é preciso somar ou comparar os valores e descobrir se há sobra ou se você gasta mais do que pode.
- Em caso de rombo nas contas, identifique as prioridades. Não tem milagre para poupar, ter reservas para emergências e atingir objetivos, como a compra de um imóvel ou uma viagem.
“Esperar o dinheiro sobrar pode atrasar o alcance dos objetivos”, diz Denise. “Poupar é uma questão de hábito,
é fundamental. Por isso, defina um valor e guarde-o mensalmente.”
(Com informações de Regina Pitoscia, que escreve sobre finanças pessoais para o Estadão)
Comments 3