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Home E+

Fora ENXAQUECA

Tecnologia e bons hábitos são aliados na luta contra o problema

Estadão Expresso Por Estadão Expresso
12 de junho de 2018
em E+, Saúde
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A enxaqueca acomete 15% da população brasileira em geral, mas a ocorrência é de duas a três vezes mais comum entre as mulheres, provavelmente por causa da variação hormonal. Foto: Pixabay

A enxaqueca acomete 15% da população brasileira em geral, mas a ocorrência é de duas a três vezes mais comum entre as mulheres, provavelmente por causa da variação hormonal. Foto: Pixabay

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Quem tem sabe: a enxaqueca é um dos piores tipos de dor de cabeça e se destaca por dor forte, sensibilidade à luz e ao barulho, náuseas e vômitos. A tecnologia e os bons hábitos são aliados na luta contra o problema. Na avaliação dos médicos, contudo, a maior preocupação é o uso abusivo de medicamentos e a automedicação, que podem mascarar os sintomas e adiar o diagnóstico. “Se tomar dois analgésicos por semana, a pessoa já está fazendo uso abusivo e tem de procurar ajuda médica”, explica a neurologista Célia Roesler.

TIPOS DE ENXAQUECA

  • A mais conhecida é caracterizada por dor latejante em alguma área da cabeça e pode durar de quatro a 72 horas.
  • A outra, com aura, é aquela em que o paciente enxerga cobrinhas cintilantes, perde metade do campo visual e pode até ter alterações sensitivas na mão, no antebraço, no braço, em metade do rosto ou em metade da língua. Quem tem esse segundo tipo não pode fumar, porque o hábito aumenta os riscos de derrame. Também há riscos para mulheres que tomam anticoncepcionais combinados. Elas devem trocar a pílula.

A médica Thaís Villa explica que a enxaqueca é uma doença hereditária e que o diagnóstico é feito pelo neurologista a partir de exames clínicos. Nas consultas, os pacientes relatam detalhes da dor, como frequência e intensidade, histórico familiar e o que os especialistas chamam de “gatilho”, que são eventos que causam o aparecimento. “O mais comum é o estresse, que pode ser físico ou emocional. Mas tem também excesso de luminosidade, ambientes ruidosos, movimento, jejum prolongado e sono fora do padrão. Em relação aos alimentos, costuma ser muito individual. Para as mulheres, as alterações hormonais podem ser um gatilho.”

MULHERES SOFREM MAIS

De acordo com o neurologista Mário Peres, do Hospital Albert Einstein, a enxaqueca acomete 15% da população brasileira em geral, mas a ocorrência é de duas a três vezes mais comum entre as mulheres, provavelmente por causa da variação hormonal.

TRATAMENTO

  • Medicamentos adequados prescritos pelo neurologista – como alguns tipos de antiepilépticos e antidepressivos.
  • A toxina botulínica é uma arma importante, explica Thaís Villa, mas só é indicada para enxaqueca crônica,
    quando, em um intervalo de três meses, o paciente teve mais de 15 dias de dor por mês.
  • Outro recurso é neuromodulador – um aparelho em forma de arco que, sem medicamento, faz uma
    estimulação elétrica suave no nervo trigêmeo (o que fica comprometido nas crises). A pessoa pode
    usar quando tiver enxaqueca ou, preventivamente, durante 20 minutos. Não tem contraindicação
    e efeitos colaterais.
  • Tudo isso pode ajudar – sempre com a supervisão de um especialista. No entanto, é preciso mexer em outra coisa: o estilo de vida (fazer atividade física, dormir regularmente e se alimentar bem).

Automedicação: a enxaqueca e outras dores de cabeça muitas vezes são tratadas com analgésico e sem que o paciente procure um especialista. Isso é um erro. Em primeiro lugar, os médicos afirmam que o melhor tratamento para a enxaqueca é a prevenção. Fora isso, a recomendação da Sociedade Brasileira de Cefaleia é que a pessoa vá ao neurologista se tiver três dores de cabeça em um mês, durante três meses.


PREVENÇÃO: saiba o que evitar

1. Abuso de analgésicos: o uso muito frequente desse tipo de remédio pode bloquear os mecanismos naturais
de combate à dor, piorando a enxaqueca a longo prazo.

2. Consumo de álcool: em excesso, a bebida alcoólica dilata os vasos sanguíneos do cérebro e pode piorar as dores da enxaqueca.

3. Exageros: queijos, embutidos, chocolate ou café tendem a modificar a química cerebral, desencadeando crises de enxaqueca.

4. Sedentarismo: a atividade física regular com exercícios aeróbicos ajuda a aliviar a dor.

5. Estresse: a irritabilidade e a ansiedade, o excesso de trabalho e a falta de sono causam desequilíbrios no
organismo que desencadeiam crises em quem já tem predisposição à enxaqueca.


Há dois tipos principais de dor de cabeça. A tensional e a enxaqueca.

TENSIONAL
Conheça três das principais causas para as dores de cabeça tensionais

  • o nível de tensão
  • a qualidade do sono
  • a alimentação

Em uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Cefaleia, 87% dos entrevistados se disseram estressados, 60% atribuíram a dor à insônia e 48% afirmaram que alimentos gordurosos e frituras provocam dor

ENXAQUECA
Veja as principais características da doença

  • tende a ser unilateral, ou seja, dói mais de um lado da cabeça
  • causa dor nos olhos
  • tem a característica de dor pulsada, latejante
  • a pessoa com enxaqueca fica mais sensível a situações rotineiras, como mínimos barulhos, ruídos e cheiros.

Outros sintomas são problemas gástricos, a exemplo de dor abdominal e até vômito, alteração na visão e tontura

Tags: Bem-estarDor de cabeçaEnxaquecaSaúde
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