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Home Cultura

Os melhores filmes dos anos 2000 – Parte 1

Um listão com produções internacionais que se destacaram ano a ano

Estadão Expresso Por Estadão Expresso
5 de junho de 2020
em Cultura, Divirta-se
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O Artista (2012)

O Artista (2012)

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As melhores produções internacionais dos últimos vinte anos. As escolhas são do crítico de cinema Luiz Carlos Merten

Os cinemas estão fechados. Mas, mesmo para quem atravessa a quarentena do novo coronavírus em home office, o tempo para ver filmes tende a ser maior – sobretudo porque os deslocamentos praticamente desapareceram. Para aumentar o repertório, um passo atrás. Aqui vai uma retrospectiva de filmes bons (internacionais), de 2000 a 2019; de ‘Dançando no Escuro’ a ‘Parasita’.

Nota: listas são arbitrárias (cada um tem a sua). Mas elas também são provocativas e instigantes.


Dançando no Escuro (2000)
Este musical de Lars Von Trier virou emblema das novas tecnologias que mudaram o cinema no século. Selma (Björk) é uma mãe solteira que migra da República Tcheca para os EUA na tentativa de mudar a sorte do filho, que é cego, e acaba sendo condenada à morte.

Dançando no Escuro (2000)
Dançando no Escuro (2000)

Moulin Rouge (2001)
Outro musical. A história de Satine (Nicole Kidman), mais deslumbrante que nunca, é na verdade a história de Christian. “There was a boy/A very strange enchanted boy…”. O máximo de artifício como forma de interpretar, senão retratar, a realidade.

Moulin Rouge (2001)
Moulin Rouge (2001)

Intervenção Divina (2002) e Kedma (2002)
Dois filmes e duas faces do mesmo conflito no Oriente Médio. No palestino Intervenção Divina, Suleiman e sua amada estão separados pela barreira israelense. Ele mora em Jerusalém e ela vive em Ramallah. No israelense Kedma, os judeus sobreviventes do Holocausto chegam de navio em busca da Terra Prometida. Expulsam os palestinos e começa outra diáspora.

Intervenção Divina (2002)
Kedma (2002)

A Melhor Juventude (2003)
A história de 40 anos da Itália por meio da ligação entre dois irmãos, Nicola e Matteo. A estrutura romanesca da literatura e do cinema no formato de uma série pioneira de TV, finalmente transformada em filme. Belo e maldito, Matteo coloca na tela o estigma das almas atormentadas. Sua última imagem é das mais belas filmadas.

A Melhor Juventude (2003)

O Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei (2004)
O premiado fecho da trilogia do neozelandês Peter Jackson sobre a obra de JRR Tolkien. Além de prodigiosa lição de cinema narrativo, o filme usa novas tecnologias para produzir efeitos e fantasia e para criar um personagem pivotal, o Gollum.

O Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei (2004)

O Segredo de Brokeback Mountain (2005)
O primeiro Oscar de direção de Ang Lee. No Oeste dos Estados Unidos, entre 1963 e 1983, a história de dois caubóis modernos que, após um breve contato sexual, seguem a vida marcados pela experiência. A homossexualidade tratada de forma adulta, Jake Gyllenhaal e Heath Ledger estão excepcionais.

O Segredo de Brokeback Mountain (2005)

Juventude em Marcha (2006)
Natural de Cabo Verde, Ventura é operário em Lisboa e vivencia o processo de especulação imobiliária no bairro de Fontainhas. O governo transfere a população, a comunidade articula-se e um mundo se move em diferentes direções.

Juventude em Marcha (2006)
Juventude em Marcha (2006)

Ratatouille (2007)
O ratinho que quer ser chef e o crítico que, numa cena memorável, encerra a busca proustiana pelo tempo perdido. Os novos processos digitais eliminam fronteiras, transformam fantasia em realidade e permitem projetar o espectador no rato. Coisa de gênio.

Ratatouille (2007)

Batman – O Cavaleiro das Trevas (2008)
O episódio intermediário da trilogia de Christopher Nolan sobre o Homem-Morcego é quase sempre considerado o maior filme de super-heróis. O vilão Coringa (Heath Ledger) é o lado maníaco e psicótico do herói. A tempo: no ano em que Clint Eastwood chegou de mansinho, ‘Gran Torino’ não foi o melhor do ano por um triz.

Batman – O Cavaleiro das Trevas (2008)
Batman – O Cavaleiro das Trevas (2008)

A Teta Assustada (2009) e O Segredo dos Seus Olhos (2009)
Urso de Ouro em Berlim, para Claudia Llosa e Oscar de melhor filme estrangeiro (hoje seria internacional) para Juan José Campanella. Peru e Argentina. A ameaça da guerrilha do Sendero Luminoso e a herança da ditadura militar.

A Teta Assustada (2009)
A Teta Assustada (2009)
O Segredo dos Seus Olhos (2009)
O Segredo dos Seus Olhos (2009)

 

Tio Boonmee (2010)
Palma de Ouro em Cannes para o tailandês Apichatpong Weerasethakul. Mais que um cineasta, ele se tornou um grande artista visual. O tio que está doente e vive cercado de fantasmas; a princesa que tem orgasmo com o peixe. Religião, encantamento, misticismo. Uma jornada para o maravilhoso.

Tio Boonmee (2010)
Tio Boonmee (2010)

A Pele Que Habito (2011)
O filme extravagante e brilhante de Pedro Almodóvar que os críticos menos amam: um cirurgião plástico se vinga fazendo uma cirurgia de mudança de sexo no homem que considera responsável pela morte da filha.

A Pele Que Habito (2011)
A Pele Que Habito (2011)

O Artista (2012)
A história é narrada como um filme mudo, com cartelas. O artista que desce ao fundo do poço, o cachorrinho e a mulher que o resgatam. O preto e branco suntuoso, a direção de arte, tudo nos conformes.

O Artista (2012)
O Artista (2012)

Azul É a Cor Mais Quente (2013)
As atrizes Léa Seydoux e Adèle Axerchopoulos são duas garotas que iniciam uma relação íntima. Os protestos nas ruas, a intimidade na cama. E, sempre, a questão de gênero, a linguagem, a afirmação da identidade.

Azul É a Cor Mais Quente (2013)
Azul É a Cor Mais Quente (2013)

Mommy (2014) e Adeus à Linguagem (2014)
Mommy, de Xavier Dolan, fala de uma família disfuncional, a mãe viúva e seu filho com déficit de atenção. Já Adeus à Linguagem, de Jean-Luc Godard, investiga como falam, o que dizem, o que querem as pessoas.

Mommy (2014)
Mommy (2014)

As 1001 Noites (2015)
Uma fábula portuguesa em que Miguel Gomes transforma a crise de Portugal numa riquíssima antologia de contos cinematográficos dividida em três partes. ‘O Inquieto’, ‘O Desolado’ e ‘O Encantado’. Coisa de gênio.

As 1001 Noites (2015)
As 1001 Noites (2015)

Elle (2016)
Isabelle Huppert, estuprada logo no início, inicia sua investigação. Quem? Nas suas delirantes fantasias científicas, nas abissais abordagens de aspectos mais sombrios da natureza humana, o diretor Paul Verhoeven foi sempre senhor da sua arte.

Elle (2016)
Elle (2016)

Moonlight – Sob a Luz do Luar (2017)
Hollywood e a Academia escolheram o cinema de gênero de Jordan Peele para celebrar a nova geração de autores afroamericanos. Um grande filme.

Moonlight – Sob a Luz do Luar (2017)
Moonlight – Sob a Luz do Luar (2017)

Roma (2018)
Alfonso Cuarón transformou a parceria do cinema com a TV, a Netflix, no fato consumado do ano. Uma crônica familiar suntuosamente filmada em preto e branco. Um novo conto da aia, com a história da doméstica da família do diretor.

Roma (2018)
Roma (2018)

Parasita (2019)
A história da família do subsolo que subverte a ordem na mansão dos ricos. Como tema, a revolta dos deserdados dominou o ano (‘Parasita’,  ‘Os Miseráveis’, ‘Coringa’, ‘Bacurau’).

Parasita (2019)
Parasita (2019)

NACIONAIS: clique nesta linha para ler as resenhas dos melhores filmes brasileiros dos últimos 20 anos

Bicho de 7 Cabeças (2000)
Lavoura Arcaica (2001)
Edifício Master (2002)
Lisbela e o Prisioneiro (2003)
Cidade de Deus (2004)
Cinema, Aspirinas e Urubus (2005)
Baixio das Bestas (2006)
Santiago (2007)
Estômago (2008)
Recife Frio (2009)
Estrada para Yhtaca – Alumbramento (2010)
As Canções (2011)
Febre do Rato (2012)
Os Dias com Ele (2013)
Praia do Futuro (2014)
Que Horas Ela Volta? (2015)
Aquarius (2016)
Arábia (2017)
Benzinho (2018)
Bacurau (2019)
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