A demora para receber os produtos é um dos fatores que mais pesam na hora de o consumidor desistir ou cancelar uma compra. Assim, o avanço logístico ajuda a conquistar o cliente, que geralmente está ansioso para usar o que encomendou
ORAÇÃO AO TEMPO
Com a adesão de grandes varejistas, uma das tendências da Black Friday neste ano é a diminuição dos prazos de entrega das encomendas. Empresas como Magazine Luíza e Mercado Livre prometem remessas expressas em até 24 horas, a depender da região. “Os grandes varejistas estão usando as lojas físicas como centros de distribuição”, diz Vinicius Pessin, co-fundador da Eu Entrego, startup de entregas colaborativas. Essa melhora logística diminui a espera, porque os produtos saem direto do estoque local e chegam mais rápido ao destino. Bom para os grandes e desafiador para os pequenos e médios, que podem não deixar os clientes tão satisfeitos. (Felipe Laurence, especial para o Estado)
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MÃO NO BOLSO
Pesquisa feita pela plataforma de descontos e promoções Promobit com 1.500 pessoas diz que 45% pretendem gastar mais de R$ 1.500 e 7% podem até ultrapassar os R$ 5.000 na Black Friday 2019. (Ítalo Lo Re, especial para o Estado)
OTIMISMO
O 13º salário deve injetar ânimo na economia. A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas entrevistou consumidores: 32% deles disseram que pretendem gastar o dinheiro nas compras de fim de ano. Em 2018, esse índice foi de 23%. O prazo para o empregador depositar a primeira parcela do salário termina nesta sexta, 29, dia de Black Friday
OBJETOS DE DESEJO Ainda segundo a Promobit, o smartphone é o produto mais cobiçado, seguido por games e consoles e computadores e notebooks 1º Smartphone 2º Games e consoles 3º Computador 4º Roupas e calçados 5º Smart TV 6º Caixa de som e fone de ouvido 7º Eletrodomésticos 8º Utensílios domésticos 9º Perfumes 10º Móveis