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Conteúdo sobre as periferias pelo olhar de quem vive nelas
Home Na Perifa Ciência e Saúde

A pandemia não acabou e os cuidados continuam sendo indispensáveis

Juca Guimaraes Por Juca Guimaraes
13 de janeiro de 2022
em Ciência e Saúde, Na Perifa
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Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Vacinas salvam vidas. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

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Quase dois anos depois de a Organização Mundial de Saúde decretar pandemia global por causa da covid-19, o número de variantes conhecidas do coronavírus chegou a sete. A mais recente é a Ômicron, altamente contagiosa.

O mundo tem até hoje 317 milhões de casos da doença e 5,5 milhões de mortos. No Brasil, são 621 mil vítimas. Desde o início deste 2022, para piorar, a atual escalada da covid no País se juntou a um novo surto de gripe, a Influenza A subtipo H3N2. E há pessoas que pegam as duas de uma só vez.

Flurona é o nome da infecção simultânea por gripe e por covid-19. Os dois vírus se desenvolvem no corpo ao mesmo tempo. Os casos no Brasil se tornaram mais comum a partir do fim de 2021, quando um surto de gripe encontrou a variante Ômicron em alta velocidade de propagação

Ou seja, a pandemia não acabou e todo mundo tem de manter o combinado: vacinação em dia, máscara, higienização das mãos, álcool em gel e distanciamento.

Listamos a seguir as informações mais importantes para proteger a própria saúde e de todo mundo ao redor. As recomendações são do médico Yuri Rocha. Conselheiro e ex-presidente do Instituto Luiza Mahin (Iluma) — primeira associação de médicas e médicos negros do Brasil —, Rocha é especializado em Saúde de Família pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Formou-se em Medicina na Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

  • Proteger as vias de contágio: olhos, nariz e boca, com máscara e, se possível, algum tipo de óculos.
  • Manter as mãos sempre higienizadas, evitar tocar o rosto.
  • Manter o distanciamento, principalmente em locais fechados.
  • Usar as máscaras mais indicadas, em adultos e crianças.
  • As máscaras mais indicadas são as cirúrgicas ou a modelo N95 ou PFF2.
  • Máscaras de pano não são recomendáveis.
  • Se for fazer compras, ficar o menor tempo possível nos lugares e usar a máscara o tempo todo.
  • Se for inevitável estar em locais fechados com outras pessoas, ficar o menor tempo possível e manter o distanciamento mínimo de um metro.
  • Todos devem se vacinar, isso inclui Idosos e crianças.
O Ministério da Saúde autorizou a aplicação da vacina em crianças de 5 a 11 anos. O intervalo da aplicação das duas doses pediátricas será de 8 semanas

A primeira pessoa vacinada no Brasil — A enfermeira Mônica Calazans, de 55 anos, foi a primeira brasileira a receber imunização contra a covid-19 no País. Foi em janeiro de 2021, no Estado de São Paulo, com a Coronavac. E já completou o ciclo com as outras duas doses. “Como profissional da saúde, vou sempre defender a vacinação. Não temos outra saída para essa doença terrível”, afirma Mônica.

Para a enfermeira, a população precisa se conscientizar sobre os riscos da pandemia e da necessidade da vacinação. “Todos nós queremos voltar para a vida normal, mas ainda não saímos da pandemia e é necessário que todas as pessoas se vacinem”, diz Mônica. Sobre a apresentação do comprovante da vacinação em eventos, ela é a favor. “É uma questão de garantia da segurança para todos aqueles que estão naquele local, por isso, eu acho que precisa mesmo mostrar a comprovação que vacinou”, diz Mônica, que destaca ainda a necessidade de se evitar aglomeração e o uso do álcool em gel para higienizar as mãos.

Não existe escolha individual quando há consequências para os outros
(Lia Vainer Schucman, psicóloga e professora da UFSC)

Lia Vainer Schucman, psicóloga e professora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), afirma que a decisão de não tomar a vacina ou de não usar máscara de proteção em ambientes com outras pessoas não é um exercício da liberdade individual. “As pessoas acreditam que é possível existir algo que seja só do indivíduo em um mundo em que tudo é sistêmico. Não existe escolha individual quando o resultado  acarreta consequências para os outros”, diz Lia.


Máscara N95/PFF2 | Modelo de alta eficiência (94%) adequado para situações de risco, a exemplo de ambientes fechados, mal ventilados, aglomerados, hospitais, postos de saúde e transporte público. A recomendação é do físico e cientista Vitor Mori, do Observatório Covid-19
Ilustrações: Marcos Müller
Máscaras cirúrgicas | São descartáveis e feitas de TNT, normalmente na cor azul ou branca. São usadas também profissionalmente. Têm de ter três camadas
Ilustrações: Marcos Müller
Máscara antiviral | Esta máscara é vendida como possível de ser usada por mais de quatro horas por ter íons de prata em sua composição. Mas ainda não foram feitos estudos científicos de longa duração. A recomendação é trocar de máscara, tecido ou descartável, a cada três horas
Ilustrações: Marcos Müller
Máscara caseira | Há diversos modelos. A questão é estar bem acoplada no rosto. Deve ter três camadas: a que fica em contato com a pele deve ser de algodão, a que fica por fora deve ser impermeável e a do meio, de um tecido respirável. A recomendação é do médico Guilherme Spaziani, do Instituto de infectologia Emílio Ribas

 


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Tags: Ciência e coronavírusJuca Guimarães (SP)MáscaraÔmicronVacina
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