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Conteúdo sobre as periferias pelo olhar de quem vive nelas
Home Na Perifa Cultura e Lazer

A potência cultural da periferia em cinco lugares do Rio de Janeiro

Renato Silva, PerifaConnection Por Renato Silva, PerifaConnection
13 de janeiro de 2022
em Cultura e Lazer, Na Perifa
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Crianças na frente de uma palafita. A cena está guardada no Arquivo Orosina Vieira, no Museu da Maré, no Rio de Janeiro. Foto: divulgação/Museu da Maré

Crianças na frente de uma palafita. A cena está guardada no Arquivo Orosina Vieira, no Museu da Maré, no Rio de Janeiro. Foto: divulgação/Museu da Maré

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Em 2006, foi inaugurado no Complexo da Maré o primeiro museu em favela do mundo. O Museu da Maré registra, preserva e divulga a memória das comunidades — e parte da história do Rio de Janeiro. Saiba mais sobre esse espaço e outros quatro endereços em que a vida cultural pulsa nas periferias de Niterói, Belford Roxo, Duque de Caxias e Cidade de Deus.


QUILOMBO URBANO XICA MANICONGO

A Rainha da Ciranda Lia de Itamaracá e a vereadora de Niterói Benny Briolly no Festival Encruzilhadas, em dezembro de 2021, no Quilombo Xica Manicongo. Foto: Blínia Messias/Divulgação
A Rainha da Ciranda Lia de Itamaracá e a vereadora de Niterói Benny Briolly no Festival Encruzilhadas, em dezembro de 2021, no Quilombo Xica Manicongo. Foto: Blínia Messias/Divulgação

Erguido por mulheres e coletivos que pensam a proteção, o fortalecimento e a articulação dos movimentos Negros e LGBTIA+, o Quilombo Urbano Xica Manicongo é um grande símbolo da potência cultural no Rio de Janeiro. Fica perto da efervescente região da Cantareira, em Niterói.

Entre outras atividades, o espaço oferece oficinas de dança afro com Joa Assumpção e de teatro com o coletivo Transparente e ensaios do bloco Quilombo Akoma. Os grupos terapêuticos para a comunidade LGBTIA+ são tocados pelo Grupo de Genêros, Sexualidades, Corpos e Psicologia (GSex) da Universidade Federal Fluminense.

O Quilombo Urbano Xica Manicongo é resultado do trabalho conjunto do Movimento Xica Manicongo, que reúne travestis e transexuais da região metropolitana do Rio de Janeiro, e dos coletivos Quilombo Alagbara — grupo de mulheres negras amefricanas —, e Transparente. Esse último pauta a concepção de raça, classe e gênero na arte.

CENTRO CULTURAL DONANA

Referência na promoção de atividades culturais e artísticas em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, o Centro Cultural Donana tem uma história de mais de três décadas. Oferece atividades educacionais, musicais e esportivas, além de apresentações e exibições artísticas. Na pandemia, a organização tem concentrado as atividades no Sarau Donana, realizado e transmitido online no canal oficial do Donana no YouTube.

MUSEU DA MARÉ

Orosina Vieira, primeira moradora da Maré. Foto: Wikipedia/CreativeCommons
O Complexo da Maré começou a se formar nos anos de 1940 quando, às margens da Baía de Guanabara, uma mulher negra chamada Orosina Vieira decidiu construir ali sua casa sobre palafitas. Foto: Wikipedia/CreativeCommons
Foto de acervo no Museu da Maré. Reprodução: Marcos Arcoverde/Estadão Conteúdo
Orosina é considerada a primeira moradora do bairro. Nos anos 1940, o terreno pantanoso foi aterrado com entulho vindo de obras da construção de bairros vizinhos — nascia o Morro do Timbau. Foto de acervo do Museu da Maré. Reprodução: Marcos Arcoverde/Estadão Conteúdo
Casas sobre palafitas no Complexo da Maré, Rio de Janeiro. Foto: Museu da Maré
Era dada a largada para o desenvolvimento das 16 comunidades que formam o bairro, a exemplo de Nova Holanda, citada nesta reportagem. Foto: Museu da Maré
Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.Foto: Alaor Filho/Estadão Conteúdo
Comunidades que, sem apoio do estado, consolidaram-se através de ações da sociedade civil organizada e em sua rede de solidariedade. Foto: Alaor Filho/Estadão Conteúdo

Pensado, construído e mantido pelos próprios moradores desde 2006, o Museu da Maré reúne um grande valor cultural e histórico — o acervo é fruto da pesquisa em arquivos públicos da cidade e das doações da população. Durante a pandemia, as visitas são guiadas e podem ser marcadas por email: contato@museudamare.org.br.

GOMEIA GALPÃO CRIATIVO

Sob a mesma laje, o Gomeia vai da arte à cidadania digital. Foto: divulgação/gomeia.com.br

O Gomeia vem se firmando desde 2015 como um espaço de referência em cultura, arte e defesa dos direitos humanos na cidade de Duque de Caxias, Baixada Fluminense. Teatro, capoeira, cineclube, rodas culturais, show e batalhas de rap, eventos de matrizes africanas e oficinas de grafite estão na programação. As atividades e o caminho para agendar visitas estão nas redes sociais do Gomeia e do Movimenta Caxias. A tempo: o nome do espaço é uma homenagem ao bailarino e agitador cultural Joãozinho da Gomeia (1914-1971), que comandou um trabalho social em Caxias em que reunia milhares de pessoas.

INSTITUTO ARTEIROS

 

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Uma publicação compartilhada por Instituto Arteiros (@institutoarteiros)

Na Cidade de Deus, o Instituto Arteiros é um importante núcleo de difusão cultural e de educação que distribui suas atividades em três eixos: arte (aulas de teatro, dança, produção cultural e realização de espetáculos), educação (aulas de reforço e pré-vestibular) e direitos humanos (oferece workshops e atua diretamente com as crianças para entender suas necessidades). Para acompanhar o trabalho da organização, acesse este link. 


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Tags: Arte na ruaArte urbanaComplexo da MaréCultura urbanaPerifaConnection (RJ)
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