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Cinco cuidados para não cair em golpes e investir com segurança

Nas finanças, saiba diferenciar a fraude do investimento "verdadeiro"

Marden Rodrigues, CTO da Barkus Educacional Por Marden Rodrigues, CTO da Barkus Educacional
9 de fevereiro de 2022
em Barkus, Colunas, Na Perifa
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Foto: iStock

Fraude ou investimento? Foto: iStock

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Você está passando pelo feed de postagens do seu Instagram, quando percebe que um conhecido seu está mais uma vez postando uma foto com tudo de mais luxuoso: um carro caríssimo, roupas caríssimas, e, ao que parece, em um lugar caríssimo. Nas legendas, frases inspiradoras de superação e gratidão. Afinal, ele está rodeado pelos frutos recompensadores de “seu enorme esforço e foco”.

Você não conhece ele exatamente, mas sabe que é uma pessoa que trabalha com “investimentos”, e decidiu seguir pela curiosidade. Naturalmente, fica aquela dúvida: “como é que pode esse cara ter isso tudo? Ele parece ter só uns 21 anos”.

Ao se aproximar, percebe que há uma possibilidade de fazer parte disso. O jovem bem-sucedido em questão seguiu uma metodologia com estratégias de investimento “vencedoras” em criptomoedas. Apenas como um teste, você resolve aplicar seus primeiros reais e começa a ganhar dinheiro. A animação é tanta, que aumenta o aporte, além de influenciar outras pessoas próximas a fazê-lo também.

Depois de um tempo de pequenas vitórias acumuladas, você tenta retirar o dinheiro, mas o sistema diz que a operação está falhando. Você pede uma explicação, e a desculpa é que os lucros caíram devido a fatores externos e que a oscilação é natural. Depois de alguns dias de paciência, todo o dinheiro desaparece e você não consegue mais contatar o jovem investidor-golpista ou qualquer pessoa envolvida.

Parece ficção, mas é mais realidade do que gostaríamos. A história acima, inclusive, foi inspirada no relato de um jovem chamado Jonathan Reuben, que revelou à BBC News ter perdido o equivalente a R$ 127,3 mil em um golpe de investimento pelo Instagram.

Inúmeros golpes financeiros ocorrem pela internet diariamente. Segundo o Serasa Experian, as tentativas de fraude cresceram mais de 22% entre setembro de 2020 e 2021.

O que tem impulsionado esse aumento? O que faz essas propostas fraudulentas parecerem tão tentadoras? Como podemos começar a investir sem o risco de cair em um golpe desses? São tantas perguntas…

Fica tranquilo(a): o objetivo deste texto é justamente responder a todas essas questões e te ajudar a se proteger nesse mundo financeiro-cibernético doido.

ESSES CINCO CUIDADOS SÃO MUITO IMPORTANTES, ROLE A TELA PARA VER O DETALHAMENTO DE CADA UM DELES

  1. NÃO ACREDITE EM PROMESSAS DE RETORNO RÁPIDO OU GARANTIDO
  2. UTILIZE BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA DIGITAL
  3. DEU RUIM? DENUNCIE!
  4. BUSQUE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CONFIÁVEIS PARA COMEÇAR A INVESTIR
  5. COMECE POR INVESTIMENTOS DE RENDA FIXA

DE ONDE VEM O PROBLEMA?

As promessas e os aspectos psicológicos envolvidos são os verdadeiros responsáveis por tornar esses esquemas tão atraentes

Há pouco mais de dez anos, o leilão de compra e venda em bolsa de valores acontecia em viva voz! Não sei se você já viu um filme retratar, por exemplo, aquelas cenas de um monte de gente engravatada falando alto enquanto negocia ações dentro de um local fechado meio chique. Isso não existe mais. Hoje em dia, as operações ocorrem de forma inteiramente virtual e em questão de microssegundos.

As atividades bancárias também mudaram muito com a era digital. O desenvolvimento da tecnologia da informação tornou a regulação menos eficaz. É como se os responsáveis pela regulamentação no mercado financeiro estivessem sempre “olhando para o retrovisor”, isto é, criando regras e normas para problemas que já aconteceram e com dificuldade de prever as mudanças que estão logo à frente.

Só para exemplificar, já não é só o banco que concede crédito mais, hoje em dia nós podemos conseguir crédito por diversos tipos de fontes de outras instituições (que parecem bancos, mas não são), como as fintechs. O Nubank, inclusive, começou assim. Isso é ótimo, já que aumenta a competitividade entre as empresas do setor e beneficia o consumidor final, mas também significa que precisamos aprender a lidar com uma porção de novidades o tempo todo.

falando em ‘lidar com tudo isso’, não estamos exatamente bem quando o assunto é educação financeira

A melhoria na qualidade da educação não acompanhou o avanço da tecnologia e ainda temos grandes defasagens educacionais no Brasil, principalmente no que diz respeito a português e matemática, mas também em relação à falta de educação financeira nas escolas. Chegamos na vida adulta sem uma noção básica sobre o sistema financeiro, o papel dos bancos e onde entram os benditos investimentos. É uma baita vulnerabilidade intelectual se considerarmos as diversas tentativas de fraude às quais somos expostos.

Em contexto de crise [como a da pandemia], fraudadores fazem promessas em que queremos acreditar

Vivemos um cenário que impulsionou todas as questões acima. Afinal, surgiu uma intensa necessidade de digitalizar muitos processos da vida cotidiana para preservar o isolamento. Agora, pela ótica da desigualdade social, sabemos que foi um período onde as diferenças entre os mais ricos e mais pobres se acentuaram (o que inclui, novamente, defasagens educacionais). Em um contexto de crise como esse, fraudadores encontram um terreno fértil, pois se apoiam em promessas que queremos desesperadamente acreditar.

POR QUE É TÃO TENTADOR?

Todos somos potenciais vítimas, porque aspectos psicológicos influenciam nossa tomada de decisão

Nosso cérebro funciona a maior parte do tempo de forma automática, intuitiva e emocional, e, por isso, nem sempre tomamos as melhores decisões, especialmente se expostos a determinadas situações. Quando estamos sob stress elevado, com pressa e necessidades básicas desrespeitadas (privação de sono, com fome) e em situações de perda (devendo muito dinheiro, indo mal com investimentos),  o emocional domina mais ainda a nossa tomada de decisão e nos expomos mais ao risco.

Quando estamos em situação de perda, inclusive, nos colocamos em cada situação… Imagina só, você devendo uma grana no banco e te aparece uma oportunidade aparentemente “única” de retorno rápido e garantido? É tentador demais e a sua mente quer confirmar se aquilo é verdade… Mas, infelizmente, é assim que caímos em esquemas do tipo “Ponzi”, que é quando pessoas que se intitulam “administradoras de recursos” ilegalmente usam o dinheiro de novos clientes para pagar os antigos e, na lábia, convencem as pessoas a continuarem a investir. Lembra de quando nosso personagem do início do texto ficou surpreso de ter começado a ganhar dinheiro? Então… Isso é uma parte importante do quebra-cabeça.

Com o ganho de dinheiro nas aplicações iniciais, a vítima se sente entusiasmada a ponto de contar para amigos e parentes sobre a incrível oportunidade. E, claro, quando você ouve de alguém que você conhece há anos e confia, é diferente, não é? Na prática, essa estratégia faz a vítima se tornar uma prova social, que por sua vez é útil para atrair novas vítimas. Às vezes, estamos indecisos sobre uma decisão e o motivo que nos convence é o fato de ter outras pessoas envolvidas, ainda mais se elas forem parecidas com você de alguma forma.

Esses “casos de sucesso” reforçam a ideia de que, caso você não tope, estará sendo o único a perder essa chance… Péssima sensação, não é? E tem explicação: não fazer algo que a maioria está fazendo é desagradável porque o lado mais intuitivo e emocional do nosso cérebro aprendeu evolutivamente que seguir a manada aumenta as chances de sobreviver. Percebe como esses aspectos psicológicos também são engenhosamente explorados? É por isso que, de alguma forma, todos nós somos potenciais vítimas e precisamos aprender a detectar alguns sinais como uma forma de proteção.
O que podemos fazer?

Montei uma pequena lista de cuidados abaixo com a humilde pretensão de te dar ferramentas para melhor tomada de decisão, além de direcionamentos caso queira começar a investir sem risco de cair num esquema desses. Espero que goste!

  1. NÃO ACREDITE EM PROMESSAS DE RETORNO RÁPIDO OU GARANTIDO: se existisse uma oportunidade assim mesmo, todas as pessoas do mundo a perseguiriam até que ela deixasse de existir. Nossa visão com investimentos deve ser de construção a longo prazo, de criação de patrimônio. A verdadeira fonte de riqueza é o nosso trabalho, os investimentos apenas aceleram um pouco a caminhada e te fazem lutar de igual para igual contra a inflação.
    Ah, antes que eu me esqueça! As máximas “quando a esmola é demais, até o santo desconfia” e “quando é bom demais para ser verdade, é porque provavelmente não é mesmo” são ótimas parceiras na tomada de decisão. Use e abuse. E, lembre-se, uma atitude válida que serve tanto para contas suspeitas em redes sociais quanto para mensagens que você receber no WhatsApp ou via SMS é simplesmente ignorar. É claro, vale apagar a mensagem e bloquear o remetente também, por segurança.
  2. UTILIZE BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA DIGITAL: crie o hábito de duvidar das informações compartilhadas na internet, principalmente quando se tratar de supostas oportunidades de investimento ou promessas de emprego. Mesmo quando artigos de luxo são ostentados, nunca saberemos se a pessoa está atolada em dívidas ou se sequer é dona verdadeiramente desses objetos. Não se deixe levar pelo que as pessoas postam em redes sociais.
    Antes de inserir qualquer dado em uma página, verifique se é uma página segura e tente chegar até ela usando o Google. Alguns sites fraudulentos copiam os de marcas famosas para capturar nossos dados financeiros. Cuidado!
    Além disso, que tal manter sua foto de perfil visível no WhatsApp apenas para os seus contatos salvos e evitar ter a mesma imagem em todas as redes? Isso pode ajudar a evitar golpes onde alguém se passa por você. Se desconfiar de mensagens de alguém conhecido, aproveita e liga para a pessoa para confirmar se é ela mesmo que está conversando com você. Se for mesmo, de queda você mata a saudade e bate um papo!
    Outras boas iniciativas são ativar a verificação em duas etapas dos aplicativos, não passar senhas e códigos recebidos por email ou telefone e trocar todas as suas senhas com frequência, procurando evitar usar a mesma senha para vários lugares.
  3. DEU RUIM? DENUNCIE!: enquanto ainda estamos na suspeita, vale checar o que as pessoas têm falado sobre a empresa no site Reclame Aqui. Agora, se algo efetivamente aconteceu com você, com alguém que você conhece ou você identificou uma fraude, denuncie! Vários estados brasileiros já possuem uma Divisão de Crimes Cibernéticos entre suas polícias, mas muitas vítimas não denunciam por vergonha ou por acreditar que “não vai dar em nada”, abrindo mão de alertar as autoridades. Vale citar que o código penal brasileiro já prevê estelionato digital.
    No que tange ao mundo dos investimentos, você também pode realizar denúncias diretamente com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o órgão responsável pela fiscalização do mercado de capitais, através do número 0800-025-9666.
  4. BUSQUE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CONFIÁVEIS PARA COMEÇAR A INVESTIR: se quiser começar a investir, comece escolhendo uma boa instituição financeira regulada e autorizada a atuar. Você pode fazer isso acessando o site da Comissão de Valores Mobiliários e buscar pela razão social ou CNPJ no cadastro da CVM ou do Banco Central do Brasil.
    Para você ter ideia da diferença de abordagem, existe uma questionário de perfil de investidor que toda instituição regulada deve passar para os clientes recém-chegados como uma forma de selecionar quais produtos são mais adequados para o seu apetite ao risco. É esse questionário que te ajuda a entender melhor se seu perfil é conservador, moderado ou arrojado e, dependendo das suas respostas, pode ser que alguns produtos de investimento mais arriscados nem estejam disponíveis para você em um primeiro momento, por segurança. Que diferença, hein?
  5. COMECE POR INVESTIMENTOS DE RENDA FIXA: renda fixa é o nome de um grupo de investimentos que tem uma característica em comum: as regras que determinam a remuneração são definidas no momento em que você aplica o seu dinheiro. Isso torna esse tipo de investimento muito mais previsível e seguro.
    Dentro dessa grande categoria, você encontrará diversas oportunidades de investimento interessantes, como CDB’s, LCI’s e títulos públicos (do programa Tesouro Direto). Você pode aprender mais sobre isso no HUB de Educação da B3 (que é a bolsa de valores brasileira), onde você encontrará inúmeros cursos, inclusive um montado especialmente pela Barkus para você que quer começar a investir. Basta acessar e começar hoje mesmo! É gratuito!

Espero ter contribuído e te apresentado possíveis caminhos para uma vida financeira mais segura e menos vulnerável. Nós lutamos muito para conquistar cada centavo, e não podemos deixar ninguém atrapalhar nossa caminhada rumo à prosperidade. Estamos juntos! Até a próxima.


VEJA TAMBÉM

  • Educação financeira: como usar cartão de crédito de um jeito inteligente
  • Quero investir meu dinheiro. Por onde começar?

 

Tags: Barkus EducacionalComeçar a investirEducação financeiraFraudeInvestimento
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