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‘Eu nasci para isso’, diz a DJ Nic Dias, que esteve no festival A Amazônia é Agora

A autora de 'Remédio pra Racista é Bala' fala deste início da carreira e do significado da arte em sua vida

Ariel Bentes, Favela em Pauta Por Ariel Bentes, Favela em Pauta
7 de julho de 2022
em A voz é delas, Cultura e Lazer, Na Perifa
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A literatura, o cinema e as artes visuais sempre estiveram presentes na vida de Nic, mas foi por volta dos 12 anos que ela teve o primeiro contato com a música. Foi na igreja, onde tocava violão. Foto: Tuyuka Lara/Divulgação

A literatura, o cinema e as artes visuais sempre estiveram presentes na vida de Nic, mas foi por volta dos 12 anos que ela teve o primeiro contato com a música. Foi na igreja, onde tocava violão. Foto: Tuyuka Lara/Divulgação

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“A arte é renascimento”, diz a rapper e DJ Nic Dias, autora dos versos “Remédio pra racista é bala/ Remédio pra racista é vala/Remédio pra racista é bala/Ratatá/Dois tiros na cara” que embalou uma roda de pessoas no festival A Amazônia é Agora!, que ocupou as ruas Belém (PA), no início de junho. O vídeo já passou das 90 mil visualizações no perfil da artista no Instagram.

Arte é uma das coisas mais incríveis que o ser divino criou. Com ela eu posso traduzir e comunicar o que sinto. Ela ressignifica. É renascimento (Nic Dias, DJ)

Nascida em Icoaraci, periferia de Belém, Nicole da Silva Dias tem 23 anos e se define como uma mulher afroindígena de raízes no norte e no nordeste do Brasil. “Nós vivemos um apagamento da população negra e indígena do Norte, mas estamos aqui e acho que nossos ancestrais dão cada vez mais força para gente seguir com o nosso trabalho.”

No ano passado, a DJ lançou o seu primeiro EP intitulado 1.9.9.9, ano do seu nascimento. Com sete faixas, entre elas Remédio pra Racista é Bala, a produção traz referências da realidade e o relato de um período difícil na vida de Nic. “O EP fala sobre um episódio de quase morte que eu passei e funciona como um marco desse tempo. Algumas faixas falam disso de forma mais clara, como é o caso da Ivy Queen, a última música do álbum”, explica a artista. Ela conta ainda que foi doloroso revisitar a experiência, mas que o apoio dos amigos foi essencial para que o projeto tomasse forma e as ideias fluíssem. Com o tempo, passou “a analisar mais a situação e a construir como a história por meio das letras e dos beats”.

‘Eu nasci para isso’ — A literatura, o cinema e as artes visuais sempre estiveram presentes na vida de Nic, mas foi por volta dos 12 anos que ela teve o primeiro contato com a música. Foi na igreja, onde tocava violão. Muito curiosa, passou a fazer teatro e a participar de rodas de capoeira. A rapper chegou a cursar Ciências Sociais na Universidade Federal do Pará, mas acabou escolhendo o caminho da arte.

Perguntada sobre suas inspirações, Nic destaca a mãe, que também é artista. “A força, as experiências dela e o que vivemos juntos, tudo é uma inspiração para mim.” A cantora angola IamDBB, radicada em Manchester, no Reino Unido, é outra referência.

“Minha carreira surgiu de um desejo de eu falar como eu me sinto e o que penso. Eu nasci para isso. Não somente para fazer música, mas arte de maneira geral”, afirma a rapper, que ainda quer escrever um livro.


 

Tags: A literaturaBelém do ParáDJ Nic Diasmulheres da periferiao cinema e as artes visuais sempre estiveram presentes na vida de Niconde tocava violão. Foto: Tuyuca Lara/DivulgaçãoRap
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Comments 1

  1. Arielly Jorge says:
    3 anos ago

    Nic Dias será sempre a maior bruxa do norte! Parabéns pelo trabalho, preta! ❤️🥺

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