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Na inauguração do Museu de Culturas Indígenas, lideranças cobram governo estadual

Novo espaço cultural é gerido por povos originários, que demandam mais apoio do poder público na educação e na demarcação de terras

Estadão Conteúdo Por Estadão Conteúdo
4 de julho de 2022
em Cultura e Lazer, Direitos Humanos, Educação, Na Perifa
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Dois pisos são ocupados pelo artista gaúcho Xadalu Tupã Jekupé, com a exposição 'Invasão Colonial Yvy Opata — A Terra Vai Acabar'. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

Dois pisos são ocupados pelo artista gaúcho Xadalu Tupã Jekupé, com a exposição 'Invasão Colonial Yvy Opata — A Terra Vai Acabar'. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

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Inaugurado na capital paulista no dia 29 de julho, o Museu de Culturas Indígenas é o primeiro espaço cultural gerido e pensado pelos povos originários. Pleiteado junto ao governo do Estado por tribos e etnias de São Paulo, o novo equipamento pretende mostrar a produção contemporânea dos povos indígenas e preservar sua memória.

Na cerimônia de inauguração, o atual governador Rodrigo Garcia (PSDB) destacou a importância desse modelo de gestão como um reflexo da diversidade cultural e étnica de São Paulo. “Somos um Estado que sabe respeitar sua história e conviver com as diferenças. Isso é fruto da luta permanente na vida dos indígenas. E mostra a vontade de índios e brancos conviverem em harmonia”, disse.

LIDERANÇAS COBRAM GOVERNO ESTADUAL

Apesar da boa vontade no discurso do governador, uma das lutas citadas em sua fala foi cobrada dele próprio, quando Cristine Takuá, diretora do Instituto Maracá, pediu melhorias na formação de professores indígenas e nas escolas das aldeias. 

Em outro momento, Maria Ara Poty, cacique da aldeia Ita Vera, na Terra Indígena Jaraguá, disse que São Paulo "estava com os olhos fechados e vendados para os povos indígenas do Brasil" e foi aplaudida ao declarar que "o guarani é a primeira língua brasileira".

Garcia anunciou uma reunião para tratar do assunto na próxima semana com Sérgio Sá Leitão. 

Durante a cerimônia de inauguração, outros líderes indígenas, como Carlos Papá e Manuel Werá, também celebraram a criação do espaço e cobraram melhorias na educação indígena. 

A pauta principal, entretanto, foi a demarcação de terras, que se fez presente nos discursos e nos lambe-lambes colados nas paredes. O evento reuniu dezenas de indígenas de todas as idades e de várias etnias.

FOTOS E INFORMAÇÕES DO MUSEU DE CULTURAS INDÍGENAS

Museu das Culturas Indígenas é o primeiro museu feito e conduzido por indígenas; faz parte do plano de expansão da rede Museológica do Governo de São Paulo. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Inaugurado em São Paulo no dia 29 de junho de 2022, o Museu de Culturas Indígenas fica a dois quarteirões do Parque da Água Branca, no Complexo Baby Barione. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
São sete andares e três exposições. Na área externa, há uma mostra coletiva com pinturas e cartazes. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
São sete andares e três exposições. Na área externa, há uma mostra coletiva com pinturas e cartazes. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
A mostra ‘Ygapó: Terra Firme’, do artista e curador Denilson Baniwa, ocupa os 5º e 6º andares do museu com uma reflexão acerca do papel do homem branco sobre a cultura indígena. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
A mostra 'Ygapó: Terra Firme', do artista e curador Denilson Baniwa, ocupa os 5º e 6º andares do museu com uma reflexão acerca do papel do homem branco sobre a cultura indígena. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
A mostra ‘Ygapó: Terra Firme’, do artista e curador Denilson Baniwa, ocupa os 5º e 6º andares do museu com uma reflexão acerca do papel do homem branco sobre a cultura indígena. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Uma das salas é escura com um espelho d’água em frente a um telão que repete videoclipes de músicos indígenas. Nas paredes, onças, papagaios e macacos foram desenhados com giz de cera para aludir aos corpos celestiais. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Uma das salas é escura com um espelho d’água em frente a um telão que repete videoclipes de músicos indígenas. Nas paredes, onças, papagaios e macacos foram desenhados com giz de cera para aludir aos corpos celestiais. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Uma das salas teve as paredes completamente cobertas por barro, o chão por folhas secas e, no centro, um tronco estirado, representando a morte desses seres considerados divinos em meio às queimadas e o desmatamento. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Uma das salas teve as paredes completamente cobertas por barro, o chão por folhas secas e, no centro, um tronco estirado, representando a morte desses seres considerados divinos em meio às queimadas e o desmatamento. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Dois pisos são ocupados pelo artista gaúcho Xadalu Tupã Jekupé, com a exposição 'Invasão Colonial Yvy Opata — A Terra Vai Acabar'. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Dois pisos são ocupados pelo artista gaúcho Xadalu Tupã Jekupé, com a exposição ‘Invasão Colonial Yvy Opata — A Terra Vai Acabar’. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Dois pisos são ocupados pelo artista gaúcho Xadalu Tupã Jekupé, com a exposição 'Invasão Colonial Yvy Opata — A Terra Vai Acabar'. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Dois pisos são ocupados pelo artista gaúcho Xadalu Tupã Jekupé, com a exposição ‘Invasão Colonial Yvy Opata — A Terra Vai Acabar’. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Dois pisos são ocupados pelo artista gaúcho Xadalu Tupã Jekupé, com a exposição 'Invasão Colonial Yvy Opata — A Terra Vai Acabar'. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Dois pisos são ocupados pelo artista gaúcho Xadalu Tupã Jekupé, com a exposição ‘Invasão Colonial Yvy Opata — A Terra Vai Acabar’. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Dois pisos são ocupados pelo artista gaúcho Xadalu Tupã Jekupé, com a exposição 'Invasão Colonial Yvy Opata — A Terra Vai Acabar'. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Dois pisos são ocupados pelo artista gaúcho Xadalu Tupã Jekupé, com a exposição ‘Invasão Colonial Yvy Opata — A Terra Vai Acabar’. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Do artista gaúcho Xadalu Tupã Jekupé, que reflete sobre o choque cultural entre as tradições indígenas e a sociedade urbana contemporânea, a obra 'Freefire' mostrar uma televisão exibindo o jogo de mesmo nome dentro de uma arapuca de bambu. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Do artista gaúcho Xadalu Tupã Jekupé, que reflete sobre o choque cultural entre as tradições indígenas e a sociedade urbana contemporânea, a obra ‘Freefire’ mostrar uma televisão exibindo o jogo de mesmo nome dentro de uma arapuca de bambu. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
A inauguração do museu reuniu dezenas de indígenas de todas as idades e de várias etnias, entre elas: Guarani Mbya, Tupi Guarani, Yanomani, Huni Kuin, Terena, Kaingang, Krenak, Pankaruru, Tupinambá, Kadiwéu, Pataxó, Pankará, Pankararé, Kaimbé, Wassu Cocal e Fulni-ô. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
A inauguração do museu reuniu dezenas de indígenas de todas as idades e de várias etnias, entre elas: Guarani Mbya, Tupi Guarani, Yanomani, Huni Kuin, Terena, Kaingang, Krenak, Pankaruru, Tupinambá, Kadiwéu, Pataxó, Pankará, Pankararé, Kaimbé, Wassu Cocal e Fulni-ô. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
A inauguração do museu reuniu dezenas de indígenas de todas as idades e de várias etnias, entre elas: Guarani Mbya, Tupi Guarani, Yanomani, Huni Kuin, Terena, Kaingang, Krenak, Pankaruru, Tupinambá, Kadiwéu, Pataxó, Pankará, Pankararé, Kaimbé, Wassu Cocal e Fulni-ô. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
A inauguração do museu reuniu dezenas de indígenas de todas as idades e de várias etnias, entre elas: Guarani Mbya, Tupi Guarani, Yanomani, Huni Kuin, Terena, Kaingang, Krenak, Pankaruru, Tupinambá, Kadiwéu, Pataxó, Pankará, Pankararé, Kaimbé, Wassu Cocal e Fulni-ô. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
  • Inaugurado em São Paulo no dia 29 de junho de 2022, o Museu de Culturas Indígenas fica a dois quarteirões do Parque da Água Branca, no Complexo Baby Barione
  • É o primeiro espaço cultural gerido e pensado pelos povos originários
  • A verba destinada ao projeto foi de R$ 14 milhões
  • À frente do museu está o Conselho Indígena Aty Mirim, formado por representantes dos povos originários, que decidem a programação e as linhas curatoriais do espaço em conjunto com a Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari
  • São sete andares e três exposições
  • Na área externa, há uma mostra coletiva com pinturas e cartazes
  • Dois pisos são ocupados pelo artista gaúcho Xadalu Tupã Jekupé, de Alegrete, com a exposição Invasão Colonial Yvy Opata — A Terra Vai Acabar, que reflete sobre o choque cultural entre as tradições indígenas e a sociedade urbana contemporânea.
  • No 5º e no 6º andares, o artista e curador Denilson Baniwa reflete sobre o papel do homem branco na cultura indígena. Uma das salas é escura com um espelho d’água em frente a um telão que repete videoclipes de músicos indígenas. Nas paredes, onças, papagaios e macacos foram desenhados com giz de cera para aludir a corpos celestiais. A mostra se chama Ygapó: Terra Firme.
  • Os guias contratados para auxiliar os visitantes são indígenas. “Eu sou muita nova, ainda não tinha encontrado com todas as etnias que estão aqui hoje”, conta Parayvoty Guarani, de 24 anos, uma das mestras do saber.

FRASES

É o que a gente estava esperando. Isso é muito importante para divulgar nossas artes e as pessoas terem o conhecimento das etnias. Temos uma diversidade muito grande, são várias línguas, culturas e povos (Ybirassu Vassu, de 41 anos, visitante)

Nossa luta e resistência não é só para a venda de artesanato (Deyse Vassu, de 39 anos)

É um olhar de como a cultura indígena foi afetada por problemas contemporâneos, como tecnologia e especulação imobiliária. Os costumes ocidentais entraram de forma muito bruta nas aldeias, mas a verdade é que as cidades são antigas terras indígenas. Ainda dá tempo de preservar o que resiste (Xadalu Tupã Jekupé, artista visual autor de ‘Freefire’)

A ideia é que os visitantes escutem as histórias e conheçam a nossa cultura para saber como funcionam os espíritos da floresta (Sérgio Yanomani, artista visual que tem desenhos na mostra de Baniwa)

Tags: Férias em São PauloFérias escolaresMuseu de Culturas IndígenasPovos indígenasPovos originários
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