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Conteúdo sobre as periferias pelo olhar de quem vive nelas
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Quais as redes sociais mais usadas por crianças e adolescentes?

Estadão Conteúdo Por Estadão Conteúdo
18 de agosto de 2022
em Crianças, Educação, Na Perifa
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Tiktok, Instagram e WhatsApp: estudo revela quais as redes mais usadas pelas crianças. Foto ilustrativa: Getty Images

Tiktok, Instagram e WhatsApp: estudo revela quais as redes mais usadas pelas crianças. Foto ilustrativa: Getty Images

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Tiktok, Instagram e WhatsApp são as redes preferidas, diz estudo; quase nove em cada dez crianças e adolescentes têm perfis em redes sociais

Com reportagem de Raisa Toledo, especial para O Estado de S. Paulo

Nas ruas, em casa e nas escolas, não é difícil ver crianças e adolescentes com os olhos grudados no celular. Uma pesquisa com cerca de 2,6 mil crianças e adolescentes mostra como essa faixa etária está muito conectada – e cada vez mais cedo. Do grupo entre 9 e 10 anos, 92% já estavam conectados à internet em 2021, ante taxa de 79% identificados em 2019.

O WhatsApp (80%), o Instagram (62%) e o TikTok (58%) são as redes sociais mais utilizadas pelos jovens de 9 a 17 anos. O TikTok já superou Instagram e Facebook na faixa até 14 anos; já entre adolescentes dos 15 aos 17 anos, o Instagram ainda fica bem à frente do TikTok (52%, ante 21%). Os dados são da pesquisa TIC Kids Online, divulgados pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil nesta semana.

Pesquisa revela hábitos de crianças e adolescentes em redes sociais. Crédito do infográfico: Arte Estadão

Enquanto 88% dos usuários de internet do grupo entre 9 e 17 anos têm perfis em redes sociais, o uso das plataformas (78%) é a terceira atividade mais comum realizada por eles na internet: atrás de assistir vídeos, filmes ou séries (84%) e enviar mensagens instantâneas (79%). Em seguida, vêm as pesquisas para atividades escolares (71%) e os jogos on-line conectados com outros jogadores (66%).

Uso adequado — Para Luísa Adib, coordenadora da pesquisa pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), a exposição das crianças ao universo das redes sociais e da internet não deve ser categorizada como essencialmente boa ou ruim. As oportunidades e os riscos que vêm com esse mundo on-line seriam, segundo ela, faces da mesma moeda.

“Assim como abre espaço para a socialização, pode ser que essa socialização seja com um desconhecido, e isso pode incorrer em riscos, em contato com conteúdos sensíveis como o que fazer para ficar muito magro ou como cometer suicídio. Vai depender das habilidades que a criança tem para lidar com essas informações”, pontua.

As habilidades a que ela se refere, consideradas na pesquisa, são conhecimentos que podem aumentar a segurança no uso da internet. Usar verificação de duas etapas para login, alterar as configurações de privacidade das redes sociais, excluir e bloquear conteúdos ou perfis indesejados e verificar a veracidade de uma informação encontrada on-line são algumas delas.

Por mais paradoxal que pareça, é justamente o uso contínuo da internet e de suas possibilidades que permite que essas habilidades se desenvolvam, de acordo com Luísa. Por isso, adolescentes acima dos 15 anos são os que mais demonstraram possuir esses conhecimentos durante a realização do estudo. Mas esse processo pode ser favorecido com o estímulo e a mediação adequados: “Atores como a escola, os pais, os responsáveis e as próprias indústrias no desenvolvimento de seus produtos também são responsáveis por orientar, promover o desenvolvimento de habilidades de crianças e adolescentes e incentivar uma participação crítica nesses ambientes”, explica.

O Cetic, que faz parte do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI), conta com alguns indicadores de mediação que podem ser usados como parâmetro pelas famílias que se preocupam com os conteúdos acessados pelos jovens.


DICAS PARA AS FAMÍLIAS

  • Ajudar quando a criança não entender o que está fazendo ou em que está clicando
  • Explicar que alguns sites podem ser bons e outros podem ser ruins e conversar sobre isso
  • Ensinar a se comportar na internet com outras pessoas, o que pode e o que não pode ser postado
  • Ajudar ou explicar o que fazer quando algum conteúdo incomoda ou chateia a criança
  • Verificar os amigos que são adicionados e as pessoas com quem se relaciona
  • Conversar sobre os sites visitados e o que é feito nos momentos de uso da internet.


Busca por ajuda emocional e publicidade online —
Das crianças e adolescentes de 11 a 17 anos entrevistados pelo estudo, 32% afirmaram ter usado a internet para buscar ajuda para lidar com algo ruim que vivenciaram ou conversar sobre suas emoções. A internet também foi usada para buscar informações sobre alimentação saudável e dietas (55%); sintomas, prevenção e tratamento de doenças (38%); exercícios e dicas para entrar em forma (36%) e para pesquisar ou discutir questões relacionadas à sexualidade, como educação sexual ou saúde sexual.

Conforme o Estadão já mostrou, o acesso de crianças e adolescentes às redes sociais também tem impulsionado a busca pela magreza cada vez mais precoce. Isso tem preocupado médicos, nutricionistas e psicólogos, que alertam para os riscos de anorexia e bulimia. Segundo especialistas, definir limites de uso e ensinar os filhos sobre como navegar nas redes sociais são medidas que podem ser adotadas pelos pais.

A pesquisa também coletou informações sobre a divulgação de produtos ou marcas a que os entrevistados de 11 a 17 anos haviam sido expostos nos últimos 12 meses. Do total, 81% deles tiveram contato com publicidade de produtos ou marcas, que acontece majoritariamente (em 67% dos casos) em plataformas de vídeo. Além de serem expostos a esse tipo de conteúdo, os adolescentes também interagem com ele; seguindo o produto ou marca nas redes sociais, curtindo, comentando e compartilhando posts.

As formas de divulgação publicitária mais comuns são imagens ou vídeos de pessoas ensinando a usar um produto (62%); abrindo embalagens, no conhecido unboxing (61%); mostrando produtos recebidos por marcas (54%) e fazendo desafios ou brincadeiras com a mercadoria (53%).


Tags: Adolescentes e celularCelular e criançasRedes sociais
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