fabio_bairros, Autor em Estadão Expresso São Paulo - Página 43 de 88
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Ganhe até R$ 7 mil com uma ideia de educação para o trânsito

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo está com inscrições abertas, até o dia 14 de agosto, para o 13º Prêmio CET de Educação de Trânsito. Nele, uma ideia que contribua para um trânsito mais seguro pode render até R$ 7 mil, valor pago ao participante que ficar em primeiro lugar.

O tema desta 13ª edição é: “É possível fazermos um trânsito mais seguro: Compartilhe bons exemplos!”.  A CET busca projetos que priorizem a adoção de atitudes cidadãs no trânsito. A intenção é disseminar a educação no dia a dia, além de incentivar a reflexão, a criatividade e a produção de trabalhos voltados a um trânsito mais seguro.

São três faixas de premiação: o primeiro colocado receberá R$ 7 mil, o segundo R$ 5 mil e o terceiro R$ 4 mil. Ao todo, o Prêmio CET distribuirá R$ 256 mil. As inscrições estão abertas e devem ser feitas até as 17h do dia 14 de agosto.

Podem participar pessoas de todas as idades, desde que estudem, residam ou lecionem na cidade de São Paulo. São 16 categorias e cada uma exige um formato de “trabalho” diferente. As ideias devem ser apresentadas em desenho, colagem, vídeo para rede social, história em quadrinhos, redação, entre outros.

Os trabalhos podem ser individuais ou em grupo, porém, apenas uma pessoa poderá se inscrever e receber o prêmio em dinheiro. Os trabalhos devem ser inéditos e de autoria dos participantes, apresentados em língua portuguesa, respeitando a ortografia e as regras gramaticais, além de não conter identificação – exceto o número de inscrição.

Saiba como se inscrever

É necessário acessar o site oficial da CET-SP e criar um login e senha com oito caracteres. Após o cadastro, o participante deve escolher a categoria desejada e preencher os dados solicitados.

Após a confirmação, o sistema gerará a “Confirmação de Inscrição”, contendo o número de inscrição do trabalho e a categoria escolhida. É importante imprimir essa confirmação em uma folha de papel A4 e utilizá-la na confecção do trabalho.

Instituições escolares podem inscrever e enviar os trabalhos dos alunos interessados em participar. É necessário que cada trabalho seja inscrito individualmente. Cada participante poderá se inscrever com apenas um trabalho e em uma única categoria.

O prazo para envio das ideias é até o dia 16 de agosto de 2023. As inscrições podem ser realizadas exclusivamente pelo site, mas também são aceitos trabalhos enviados pelos Correios ou entregues pessoalmente na CET Barra Funda, localizada na avenida Marquês de São Vicente, 2.154, Corredor C, Sala 14 (CEP 01139-002). O endereço é o mesmo para envio postal.

Categorias e formatos de trabalho

  • Ensino Infantil (3 anos ou mais) – colagem em papel formato A4, posição retrato ou paisagem, com extensão de uma página;
  • Ensino Fundamental (1º ao 3º ano) – desenho SEM frase em papel formato A4, em qualquer técnica de desenho ou pintura, posição retrato ou paisagem, com extensão de uma página;
  • Ensino Fundamental (4º ou 5º ano) – desenho SEM frase em papel formato A4, em qualquer técnica de desenho ou pintura, posição retrato ou paisagem, com extensão de uma página;
  • Ensino Fundamental (6º ou 7º ano) – desenho COM uma frase em papel formato A4, em qualquer técnica de desenho ou pintura, posição retrato ou paisagem, com extensão de 1 uma página;
  • Ensino Fundamental (8º ou 9º ano) – história em quadrinhos com no máximo uma página, em papel formato A4;
  • Ensino Médio – vídeo para rede social que tenha até um minuto de duração;
  • Alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) – frase para rede social (mais de uma frase desclassifica o trabalho);
  • Universitários – redação, com extensão de até uma página, em papel formato A4, espaço entrelinhas 1,5, na fonte Arial tamanho 12;
  • Pessoa Idosa – um conto realista (narrativa literária breve, cujas as ações correspondem ao que pode acontecer no mundo real), com extensão de até uma página, em papel formato A4, espaço entrelinhas 1,5, na fonte Arial, tamanho 12;
  • Educador – soneto (poema de quatro estrofes, sendo as duas primeiras com quatro versos e as duas últimas com três versos), com extensão de até uma página, em papel formato A4, espaço entrelinhas 1,5, na fonte Arial tamanho 12, em Word ou PDF;
  • Condutor duas rodas – frase para campanha educativa (mais de uma frase desclassifica o trabalho);
  • Condutor – fotografia com legenda (mais de uma fotografia desclassifica o trabalho);
  • Cidadão – Ideia de adesivo (desenho, frase ou desenho com frase), folha única em papel formato A4;
  • Servidores, empregados, estagiários e respectivos familiares SMT (DTP, DAF), CET e SPTrans – crônica com no máximo uma página, em papel formato A4, espaço entrelinhas 1,5, na fonte Arial tamanho 12, em Word ou PDF;
  • Produção Científica – obra técnica (tese, dissertação, artigo ou monografia) sobre a educação e segurança no trânsito, tendo a mobilidade segura como foco principal;
  • Tecnologia/Jogo Educativo – jogo educativo em HTML5 ou CSS3, compatível com Windows, Android e IOS.

No edital de abertura do prêmio, disponível aqui, é possível consultar o tipo de arquivo adequado para cada categoria. Para se inscrever na categoria condutor é preciso estar com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) dentro da validade.

Julgamento e resultado

Os trabalhos serão julgados com base em quatro critérios: tema; originalidade; qualidade técnica e valores, posturas e atitudes de cidadania no trânsito. A relação dos vencedores será publicada no Diário Oficial do Município e no site da CET em 6 de outubro. Os premiados serão informados por e-mail ou contato telefônico.

Os vencedores vão receber os valores das premiações via depósito em conta corrente ou conta poupança própria, de seus pais ou responsáveis, em até 40 dias úteis após a divulgação do resultado. Para obter mais informações ou esclarecer dúvidas, é possível entrar em contato pelo e-mail premiocet@cetsp.com.br.

 

Mylena Lira

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Boulevard vai ligar centros culturais no entorno da Paulista

A Prefeitura de São Paulo aprovou este mês o projeto do Boulevard do Rádio, que conectará o Sesc Avenida Paulista ao Itaú Cultural, na rua Leôncio de Carvalho, no trecho entre a icônica via e a Alameda Santos. O nome do espaço é uma homenagem da administração municipal aos 100 anos da primeira transmissão radiofônica no Brasil.

“A Avenida Paulista antecipa os desejos dos moradores de São Paulo para a cidade”, afirma Eduardo Saron, presidente da Fundação Itaú Cultural, em uma entrevista ao Expresso Bairros.

As conversas entre o Sesc e o Itaú Cultural para a elaboração do projeto começaram em 2014, antes mesmo da inauguração da unidade Avenida Paulista, em 2018. O projeto envolverá o fechamento parcial da rua Leôncio Carvalho para o tráfego de veículos.

Apenas o trecho entre as duas instituições culturais, a partir do estacionamento do Sesc, terá a circulação bloqueada. “Será como uma calçada ampliada. Vamos privilegiar o encontro e a passagem das pessoas entre essas duas instituições culturais”, explica Saron. A união através do espaço público também resultará em atividades conjuntas entre o Sesc e o Itaú Cultural.

“Esse não é um espaço do Sesc ou do Itaú Cultural. É um espaço público que ganha força ao dar lugar às pessoas, mas que não ignora os moradores e aqueles que estão aqui diariamente. É um espaço de encontro concebido para se tornar ainda mais público”, ressalta Saron

O projeto abrangerá uma área de 233 metros quadrados e incluirá a pavimentação da via pública, elevando-a ao nível da calçada, instalação de mobiliário urbano e paisagismo.

Todos os custos da obra serão cobertos pelo Sesc e pelo Itaú Cultural. Ao longo de cinco anos, as instituições ficarão responsáveis pela manutenção do espaço. Este período pode ser prorrogado por igual período, caso seja de interesse mútuo. O projeto agora seguirá para a fase de orçamento e seleção das empresas responsáveis pela execução.

 

Karina Sérgio Gomes

 

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Iniciada a construção do CEU Cidade Ademar

A Prefeitura de São Paulo iniciou na manhã desta terça-feira (27), na zona sul da Capital, as obras para construção do primeiro de dez CEUs previstos pelo modelo de Parceria Público-Privada (PPP). As intervenções no CEU Cidade Ademar têm previsão de conclusão de 24 meses, segundo a gestão municipal.

A unidade será construída em um terreno de 20.616 m². Hoje são 58 CEUs e, segundo o prefeito Ricardo Nunes, serão construídos mais 12.

O CEU Cidade Ademar estará dividido em três blocos: educacional, cultural e esportivo. O da educação vai abrigar uma Emef e um polo da Rede UniCEU, com cursos de ensino superior. A previsão da Prefeitura é atender 1.596 alunos por dia, sendo 840 na Emef e 756 na UniCEU.

No bloco cultural haverá salas de música e artes, estúdios, cineteatro, sala de circo, cozinha experimental, biblioteca e laboratório de acesso digital. No esportivo, haverá piscina semiolímpica, piscinas de lazer, salas esportivas (dança, ginástica, artes marciais), sala multiuso, quadras cobertas e descobertas e pista de skate.

A construção do CEU Cidade Ademar está dentro do lote que inclui outros quatro equipamentos cuja licitação foi vencida pela Concessionária Integra S/A, por meio de Parceria Público-Privada (PPP). Os outros CEUs são: Grajaú, Ermelino Matarazzo, Cidade Líder e Imperador.

A Prefeitura de São Paulo afirma que escolheu as regiões com base nos índices de vulnerabilidade social e na necessidade de ampliação da infraestrutura voltada à oferta de ensino integral, lazer, esporte e cultura.

Em continuidade a esse primeiro lote, no dia 23 de maio foi publicado o edital final da PPP para a implantação, manutenção e operação de mais cinco CEUs na cidade. Eles serão instalados nos distritos de Brasilândia, Grajaú, Vila Curuçá, Campo Limpo e Jardim Ângela.

A modalidade definida pela gestão municipal para a instalação dos equipamentos é de concessão administrativa, por meio de uma PPP celebrada com a empresa vencedora da licitação, que fará a construção, bem como a manutenção e conservação dos novos equipamentos por 25 anos.

O parceiro privado também é responsável por todo o mobiliário, incluindo equipamentos de informática, e irá prestar serviços de limpeza e segurança, manutenção de áreas verdes, além de ofertar wi-fi gratuito.

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Coletivo resgata história do movimento negro no Jabaquara 

Fugas de pessoas escravizadas pela matas fazem parte do passado do bairro Jabaquara, na zona sul de São Paulo. Resgatar esse momento do história é o ponto de partida do projeto do coletivo cultural Clã Destinos, que transforma em música o conhecimento produzido em pesquisas e livros sobre o movimento abolicionista popular paulista dos caifases e suas lideranças. 

Com previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2024 nas plataformas digitais de áudio, o álbum vai misturar hip hop e ritmos como samba e batuques. Terá um mínimo de oito faixas que retratarão nas suas letras temas como a luta dos líderes que encamparam o movimento e a transição do Sítio da Ressaca, no Jabaquara – de ponto de descanso dos bandeirantes a refúgio de escravizados – um quilombo de passagem.  

O rapper e produtor cultural João Pedro Di Lascio, conhecido artisticamente como Dila, conta que o projeto surgiu após o coletivo conhecer a importância histórica do Centro de Culturas Negras do Jabaquara “Mãe Sylvia de Oxalá”, onde são realizados o sarau e as batalhas de rima do grupo há dois anos. 

Fundado em 1980, o equipamento municipal preserva, fomenta e valoriza as culturas afro-brasileiras. Com funcionamento de terça-feira a domingo, das 10h às 21h, o centro abriga a Biblioteca Paulo Duarte, especializada na temática afro-brasileira, e realiza oficinas como capoeira, dança afro e samba rock. A programação mensal é publicada no perfil @ccnegras

Sarau e Batalhas de Rima 

Organizada pelo coletivo Clã Destinos, a Batalha do CCN é uma competição de rima que ocorre, geralmente, no último sábado do mês, a partir das 15h, no Centro de Culturas Negras do Jabaquara. 

Cada edição abre vagas para 16 pessoas. Em cada uma das quatro fases, intercaladas por pocket show, os participantes são eliminados e classificados. O vencedor, definido por votação popular, ganha um troféu chamado de “folhinha” com o nome do ganhador. 

Outro evento do coletivo cultural também realizado no Centro de Cultura do Jabaquara é o Sarau Clã beats & poesias, que ocorre normalmente na segunda semana do mês, às 15h. Além das apresentações musicais programadas, o sarau tem um espaço livre para intervenções artísticas, como declamação de poesia e danças.  

Quem se interessar pela batalha ou quiser compor a programação do sarau deve acompanhar a divulgação da inscrição nos perfis @batalhadoccn e @cla_destinos36. Com entrada gratuita, costumam participar do evento entre 70 e 100 pessoas. Menores de idade devem estar acompanhados dos responsáveis. 

Encontros de amigos ligados pelos movimentos de hip hop e punk desde o final da década de 1990 no Jabaquara deram origem, há dois anos, ao coletivo Clã Destino, que atua, sobretudo, na cultura street (rua). Hoje, um dos principais objetivos do grupo é ocupar e divulgar a história do Centro de Culturas Negras do Jabaquara. 

 

Serviço

 

Centro de Culturas Negras do Jabaquara 

Rua Arsênio Tavolieri, 45 – Jabaquara

Terça-feira a domingo, das 10h às 21h 

 

Abel Serafim

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M´Boi lidera ranking de obras de recape em andamento

M´Boi Mirim é a região com mais vias em recuperação pelo programa de recapeamento da Prefeitura de São Paulo. Dos 61 trechos em recuperação, dez (veja relação abaixo) estão no bairro da zona sul, de acordo com balanço divulgado pela gestão municipal na semana passada.

Somando as áreas já concluídas, em execução e as contratadas, o programa ultrapassou 7 milhões de metros quadrados. Desde o dia 20 de junho, início do programa, os 221 trechos finalizados correspondem a cerca de 4,9 milhões de metros quadrados.

Entre os critérios considerados para a escolha dessas vias estão o volume de tráfego e a deterioração do pavimento existente, demanda de transporte coletivo sobre pneus, histórico de operação de conservação de pavimentos viários, além de outras demandas da própria comunidade.

Após o serviço finalizado pelo programa de conservação e manutenção da malha viária, as vias entram no cronograma da CET para sinalização. Todas as previsões de entrega foram cumpridas e o tempo de execução, em média de 120 dias, abreviado em grandes avenidas, segundo a Prefeitura.

Vias em execução no M´Boi Mirim:

  1. rua Agamenon Pereira da Silva – Trecho compreendido entre a Estrada do M’Boi Mirim e a Rua Manuel Vítor de Jesus.
  2. avenida Professor Mário Mazagão – Trecho compreendido entre a Estrada da Baronesa e a Rua José Strano. Início: 20/04/2023.
  3. Estrada do M’Boi Mirim – Trecho 1 – Trecho compreendido entre a Avenida Comendador Sant’Anna até a Rua da Olária. Início: 04/05/2023.
  4. Estrada da Baronesa – Trecho 1 – Trecho compreendido entre a Estrada do Guavirutuba até a Estrada do M’Boi Mirim. Início: 05/05/2023.
  5. rua Mário Totta – Trecho compreendido entre a Rua Garcia de Orta até a Rua Martins Sarmento. Início: 08/05/2023.
  6. rua Roberto Selmi-Dei – Trecho compreendido entre a Estrada do M’Boi Mirim até a Rua João Ferreira da Silva. Início: 08/05/2023.
  7. rua Paolo Porpora – Trecho compreendido entre a Rua Álvaro Ferreira até a Rua João de Almada. Início: 09/05/2023.
  8. rua Manuel Vieira Sarmento – Trecho compreendido entre a Rua Pedro Sardinha até a Praça Doutor Mário Saraiva de Andrade. Início: 09/05/2023.
  9. rua Cabral do Nascimento – Trecho compreendido entre a Av. Nova Arcádia até o Fim da Via. Início: 09/05/2023.
  10. rua Deocleciano de Oliveira Filho – Trecho compreendido entre a Rua Mercedes Nasser Sabbag até o Fim da Via. Início: 15/05/2023.

 

 

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Um guia de ruas de comércio temático na Capital

Maior polo comercial e financeiro do país, saber onde ficam as principais ruas de comércio especializado de São Paulo pode te fazer economizar tempo e dinheiro.

Com várias lojas concorrentes em uma mesma via, a competição de preços é maior, permitindo encontrar produtos com custo mais baixo. A economia é a principal vantagem, mas não a única: a diversidade também vale a visita.

As ruas de comércio temático concentram estabelecimentos que oferecem uma ampla variedade de um segmento específico. A proximidade entre as lojas é outro benefício.

Confira abaixo algumas ruas que reúnem itens do mesmo segmento na Capital:

 

Moda extra grande

A rua Domingos de Morais, na Vila Mariana, é o destino de quem busca roupas com tamanhos maiores. Há opções para todos os gêneros e idades. É possível comprar modelos esportivas, casuais e até de banho. Fica próxima à estação Ana Rosa da linha azul do Metrô.

 

Essências

A rua Silveira Martins, na Sé, exala essências. São dezenas de lojas especializadas, que vendem também itens usados para produzir velas, perfumes e sabonetes. Há embalagens, sais de banho, difusores, borrifadores, frascos e óleos essenciais.

 

Acessórios para moto

Rua General Osório – Crédito: Tiago Queiroz/Estadão

 

Quem é apaixonado pelo mundo das duas rodas precisa conhecer a rua General Osório, onde tem peças e acessórios, como botas, luvas, capacetes e jaquetas específicas para pilotar motocicleta com mais segurança. Há oferta de diversas marcas, nacionais e internacionais. Próxima à estação República da linha vermelha do Metrô.

 

Instrumentos musicais

A rua Teodoro Sampaio, em Pinheiros, é o paraíso dos instrumentos musicais. São vendidos desde instrumentos de corda, como guitarra, violão e baixo, até pianos, saxofone e equipamentos de percussão. Por lá, também há a oferta de cursos em escolas de músicas. Perto da estação Clínicas, da linha verde do Metrô.

 

Vestido de noiva

A rua São Caetano, no Bom Retiro, segue como referência para os casais apaixonados que estão prestes a subir no altar. A via tem diversas lojas especializadas em vestidos de noiva e daminhas de honra. É mais conhecida como “Rua das Noivas”.

 

Equipamentos para pesca e caça

Essa dica é para os amantes da pesca ou da caça. A avenida Senador Queiróz, na Sé, e a rua Brigadeiro Tobias, na República, reúnem estabelecimentos especializados em equipamentos para a prática dessas atividades.

 

Joias 

Quem quer comprar joias de ouro, prata ou bijuterias com preço mais em conta deve ir à rua Barão de Paranapiacaba, na Sé, conhecida como rua do ouro. São vários prédios com inúmeras lojas que vendem brincos, colares, pingentes, anéis e alianças. Também há oferta de ferramentas para joalheiros.

 

Equipamento fotográfico

Se você é apaixonado por fotografia, a rua Conselheiro Crispiniano, no centro, é um paraíso. Seja para fazer algum reparo no seu equipamento, seja para comprar itens usados ou novos com atendimento de vendedores que entendem do assunto.

 

Temperos e grãos

Feijão verde, fava, arroz negro, aveia, linhaça, chia, cominho, pápicra, cardamomo, noz-moscada, frutas desidratadas, chás, farinhas de todos os tipos e mais temperos, grãos e cereais são vendidos por peso na rua Santa Rosa, no Brás, conhecida como zona cerealista. Os preços compensam em relação aos praticados pelos supermercados.

 

Lustres e luminárias

A rua da Consolação, na região central, agrupa vários estabelecimentos que vendem lustres e luminárias, das mais modernas às mais clássicas, com cristais. Também é possível encontrar objetos de decoração.

 

Eletrônicos

Seja para comprar ou consertar algum equipamento eletrônico, como tablet, smartphone, smartwatch, câmeras, games, GPS, computadores, entre outros, a rua Santa Ifigênia, na região central, é o destino. São inúmeras lojas entre o Viaduto Santa Ifigênia e a rua Duque de Caxias.

 

Ferramentas

Rua Florêncio de Abreu – Crédito: Tiago Queiroz/Estadão

 

Seja você um construtor ou simplesmente precisa consertar algo, a ferramenta necessária para o serviço é vendida na rua Florêncio de Abreu, na Sé. Não faltam opções de lojas, que trabalham com diversas marcas do mercado.

 

Uniformes

Quem procura uniforme profissional pode ir direto à avenida Tiradentes, na Luz. A variedade é grande: uniformes militares, para indústria alimentícia, farmacêutica, bandas, fanfarras, para seguranças, entre outras profissões.

 

Chapéus e boinas

Houve um tempo em que tanto homens quanto mulheres não saiam de cada sem chapéu. Nas décadas de 40 e 50, principalmente, o item era quase obrigatório. Ainda hoje, no entanto, está presente na moda. Em São Paulo, o acessório é encontrando na rua Quintino Bocaiúva, na Sé, e na rua do Seminário, na República.

 

Objetos antigos

Na rua Cardeal Arcoverde, em Pinheiros, e na Praça Dom Orione, na Bela Vista, estão alguns antiquários. A feira da Praça Benedito Calixto, na Cardeal, é bem conhecida e tem, além de antiguidades, artesanato e obras de arte.

 

Roupas e calçados

O Brás é uma ótima opção para comprar roupa e pagar menos. Por lá, a concorrência é grande, mas uma dica é ir na Feirinha da Madrugada, na Rua Monsenhor de Andrade, 987, das 2h às 16h. É preciso chegar cedo para conseguir as melhores peças. Vários boxes dão desconto para quem paga em dinheiro.

 

Mylena Lira  

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Você sabia? 7 fatos surpreendentes sobre a cidade

São Paulo é uma conhecida por muitos de seus atributos grandiosos. Cidade mais populosa da América Latina, lar de imigrantes do mundo inteiro, centro financeiro do país, referência em gastronomia etc. Alguns fatos sobre essa metrópole, no entanto, podem ser considerados surpreendentes, até mesmo para os paulistanos de longa data. Selecionamos alguns deles. Confira:

 

Áreas verdes predominam

 

Apesar do apelido de “Selva de Pedra”, mais da metade do território da Capital é formado por áreas verdes. Segundo a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, a cobertura vegetal é de 54,13%. Há, inclusive, cachoeiras, algumas com acesso pelo Parque da Cantareira. Também não faltam opções de trilhas em parques municipais, que permitem o contato mais próximo com a natureza.

 

Rinoceronte com 100 mil votos

 

Foi em 1959. O rinoceronte Cacareco recebeu 100 mil votos para vereador. Os paulistanos “elegeram” o animal como forma de protesto, demonstrando a insatisfação com a política da época. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, o animal foi o mais votado para o cargo. Cacareco era uma fêmea emprestada pelo zoológico do Rio de Janeiro a São Paulo na década de 1950. O ficou tão popular que acabou escolhido pelos eleitores, que à época ainda tinham de escrever o nome do candidato na cédula de papel. Os votos destinados a ela foram considerados nulos, obviamente.

 

Primeira partida de futebol

 

O primeiro jogo de futebol no Brasil foi disputado pelo time do paulistano Charles Charles, o São Paulo Railway e o Companhia de Gás, em 14 de abril de 1885, em um campo da Várzea do Carmo, na região central, que hoje faz parte do bairro Cambuci. Os jogadores eram ingleses residentes na Capital.

 

Touradas na Praça da República

 

A Praça da República, na região central, já foi palco de touradas. O espaço onde hoje existe o Edifício Eiffel, do arquiteto Oscar Niemeyer, pontes, chafarizes, árvores e um lago artificial, já teve uma arena onde ocorriam eventos e touradas, que eram populares. Estima-se que a primeira tauromaquia, como também era conhecida, ocorreu em 1832, mas a morte do toureiro suspendeu o evento, sendo retomado após 1877. À época, o local chamava-se Largo dos Curros, onde ficavam os animais. A prática foi proibida em 1906.

 

Cratera formada por corpo extraterrestre

Crédito: Divulgação/Fapesp

 

Foi descoberta nos anos 60 por meio de fotos áreas e imagens de satélites, no extremo sul, na região de Parelheiros. Não se sabe exatamente quando, mas foi formada há milhões de anos por um corpo extraterrestre que atingiu o solo, segundo estudo coordenado pelo geólogo Victor Velázquez Fernandez, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). O impacto provocou uma abertura de aproximadamente 3,6 quilômetros de diâmetro, com cerca de 300 metros de profundidade. A cratera tem sedimentos em seu interior e a borda é constituída por vegetação. Dentro dela, formou-se o bairro Vargem Grande.

 

Maior cafezal do mundo perto da Paulista

 

Bem próximo à icônica avenida Paulista fica uma plantação de café, considerado o maior cafezal do mundo. Ele pertence ao Instituto Biológico, ocupa uma área de cerca de 10 mil m² e é aberto ao público (agende via e-mail: cafezalurbanoib@biologico.sp.gov.br). As primeiras mudas foram plantadas na década de 1950, com o objetivo de servir à pesquisa científica, e a lavoura é totalmente orgânica desde 2017. Atualmente, possui cerca de mil pés de café das variedades Mundo Novo e Catuaí e outros 1,5 mil pés de seis variedades desenvolvidas pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC). O cafezal fica na Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, 1252, Vila Mariana.

 

Sede de aldeias indígenas

 

Povos indígenas também fazem de São Paulo sua moradia. Segundo a Prefeitura de São Paulo, são cerca de 13 mil pessoas autodeclaradas indígenas e três mil estão em aldeias demarcadas nos bairros do Jaguará, na zona norte, e em Parelheiros, no extremo sul da cidade. São aldeias na Terra Indígena do Jaraguá: Pyau, Itakupe, Yvy Porã, Ita Endy, Ita Vera, Ytu. Já a Terra Indígena Tenondé Porã fica em Parelheiros e reúne as aldeias Kalipety, Karumbe’i, Yyrexakã, Tekoa Porã, Tape Mirim, Yporã, Ka’aguy Miri, Tenondé Porã, Kuaray Oua, Takua Ju Miri, Ka’aguy Hovy. Também é no extremo sul, às margens da represa Billings, que se encontra a aldeia Krukutu.

 

Mylena Lira

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Saiba como pedir assistência rural em São Paulo

A Prefeitura de São Paulo tem três Casas de Agricultura Ecológica para prestação de assistência técnica e extensão rural para os agricultores. Com engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas e gestores ambientais, os equipamentos estão localizados em Parelheiros (zona sul), Penha (zona leste) e Centro.  

Os atendimentos são prestados de forma personalizada a partir de um plano de ação, de acordo com a necessidade da área de cultivo identificada pelas visitas técnicas. Estão entre os serviços, orientação sobre emissão de documentos, como nota fiscal, técnicas agroecológicas e apoio na transição para uma agricultura sustentável.  

Os cidadãos atendidos ainda podem acessar os equipamentos de mecanização agrícola da Prefeitura, como tratores e tratoritos, para atividades na unidade de produção. Também são distribuídos insumos e bolsas de capacitação para apoiar o produtor rural em situação de vulnerabilidade social.  

Como solicitar

Para agendar visita técnica, o interessado deve acessar a página de contato da plataforma Sampa+Rural, informar o endereço, contatos de e-mail e telefone e descrever a área de produção. 

O Sampa+Rural, desenvolvido pela Prefeitura, mapeia iniciativas nas áreas de agricultura, turismo, ações e políticas públicas e mercados, como feiras livres e comércios que vendem produtos de agricultores do município. Se você tem uma iniciativa e deseja incluir na plataforma, acesse o link.  

São Paulo Rural 

Cerca de 28% dos 1.521 km do território da cidade de São Paulo têm características rurais, conforme o Plano Municipal de Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Com 80% dessa área na zona sul, a região também concentra a maior parte das unidades de produção agropecuária mapeadas pela plataforma Sampa+Rural: 571. Em seguida, aparecem a zona leste, com 126 locais, e a norte, com 34. 

Somando unidades produtivas e hortas desenvolvidas nas comunidades ou em equipamentos públicos, o Sampa+Rural chegou ao número de mais de mil espaços dedicados à produção de alimentos com perfis, geralmente, familiares,  voltados não só ao autoconsumo e à geração de renda, mas também à educação ambiental e ao engajamento comunitário. 

Para a coordenadora de agricultura da Capital, Lia Palm, o setor agrícola tem uma função multidimensional na cidade, como a ocupação de espaços deteriorados, promoção de saúde e o acesso facilitado a alimentos em regiões periféricas. “Quando você preserva a área biodiversa e trabalha com a agricultura regenerativa num sítio, por exemplo, você está ajudando a preservar esse espaço”, afirma. 

O fortalecimento da agricultura, acrescenta Palm, impede a venda de terras e, consequentemente, o avanço da área urbana nesses territórios. 

 

Serviço

 

Casa de Agricultura Ecológica (Parelheiros) 

Estrada Ecoturística de Parelheiros, 5252 – Jardim dos Álamos – Parelheiros 

Atendimento mediante agendamento no Sampa+Rural 

Áreas atendidas: subprefeituras Capela do Socorro e  Parelheiros

 

Casa de Agricultora (Penha) 

Rua Candapuí, 492 – Penha

Atendimento mediante agendamento no Sampa+Rural 

Áreas atendidas:  subprefeituras Aricanduva/ Formosa/ Carrão, Cidade Tiradentes, Ermelino Matarazzo, Guaianases, Ipiranga, Itaim Paulista, Itaquera, Mooca, Penha, São Mateus, São Miguel, Sapopemba e Vila Prudente

 

Casa de Agricultura Ecológica (Centro) 

Avenida São João, 473, 4º andar –  Centro (endereço provisório)

Atendimento mediante agendamento no Sampa+Rural 

Áreas atendidas: subprefeituras Butantã, Campo Limpo, Casa Verde/ Cachoeirinha, Cidade Ademar, Freguesia/ Brasilândia, Jabaquara, Jaçanã/ Tremembé, Lapa, M’Boi Mirim, Perus, Pinheiros, Pirituba/ Jaraguá, Santana/ Tucuruvi, Santo Amaro, Sé, Vila Maria/ Vila Guilherme e Vila Mariana

 

Abel Serafim

 

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5 lugares para repensar SP por meio da história negra  

Qual história você conhece de São Paulo? Com pontos turísticos espalhados por todos os bairros, pouco se fala sobre as comunidades negras que não só se instalaram, como ajudaram a construir a Capital paulista.

E foi com o objetivo de relembrar e ressignificar essa história que o coletivo Cartografia Negra, recém-indicado ao Prêmio Pipa, nasceu em 2017. Integrado pelos pesquisadores Raíssa Albano de Oliveira, Carolina Piai Vieira e Pedro Vinicius Alves, o coletivo já mapeou alguns pontos da metrópole e faz parcerias com instituições para promover esses locais.

“O questionamento começou a partir do núcleo familiar entendendo também a cidade como um ser que perdeu parte de sua história”, diz Alves, acerca de como a partir de uma inquietação particular em conhecer os seus antepassados, os pesquisadores se juntaram para mapear lugares históricos.

As pesquisas do coletivo, e de outros pesquisadores e organizações, mostram como São Paulo tem um passado não somente ligado à escravidão, mas também à resistência da comunidade negra e como isso foi se perdendo com o tempo.

Para a pesquisadora Carolina, esse resgate vai além das construções: é importante para identificação dos cidadãos. “A gente não está falando só de arquitetura, existe também a construção de vida, de cultura e de conhecimento.”

O Expresso Bairros convidou o coletivo Cartografia Negra para indicar alguns dos lugares mapeados que contam um pouco da história negra na cidade. Confira:

Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos

 

Quem passa diariamente pelo Largo de Paissandú, no centro da cidade, rumo amo a museus, faculdades e  estabelecimentos comerciais, provavelmente já notou a igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. É um importante símbolo da comunidade negra em São Paulo e mantém missas afro centradas e com santos negros. A igreja ficava na Praça Antônio Prado, quando foi demolida pelo irmão de Antônio Prado nas obras de modernização de São Paulo. Está no Paissandú desde 1906.

Endereço: Largo do Paissandú, s/nº – Centro Histórico de São Paulo

 

Largo da Misericórdia

 

Largo da Misericórdia, no centro, em 1907 – Crédito: Arquivo/Estadão

 

O Largo da Misericórdia abrigou o primeiro abastecimento público da cidade, o Chafariz da Misericórdia ou de Tebas, uma homenagem ao arquiteto e engenheiro negro Joaquim Pinto de Oliveira Tebas, que o construiu em 1792. De acordo com o levantamento do coletivo, o Largo era bem movimentado pela população negra, que encontrava tempo entre as enchidas de baldes de água para conversar e organizar resistência à escravidão. “É um lugar interessante para lembrar da história do Joaquim, que também era chamado de Tebas. Inclusive tem a estátua dele (perto da Igreja do Carmo, na Praça da Sé), construída em homenagem”, diz Vieira, estendendo o roteiro de visitação.

Endereço: Largo da Misericórdia, s/n – Centro Histórico de São Paulo

 

Capela Nossa Senhora dos Aflitos

 

Crédito: Tiago Queiroz/Estadão

 

O bairro da Liberdade é conhecido por ser uma viagem ao continente asiático. Há, contudo, uma raiz negra para se conhecer por lá. Inaugurada em 1779, a Capela Nossa Senhora dos Aflitos tem origem ligada ao surgimento do Cemitério dos Aflitos, o primeiro público da cidade e onde os índigenas, negros e escravos eram enterrados.

Endereço: Traves. Rua dos Estudantes – alt. nº 52 – R. dos Aflitos, 70

 

Butantã

 

Em parceria com a Casa Sueli Carneiro, o coletivo Cartografias Negras mapeou recentemente o bairro Butantã, na zona oeste. A região é conhecida por abrigar um dos campus da Universidade de São Paulo (USP). E é justamente a ligação com a sua construção que o coletivo mapeou. Migrantes trabalharam na construção do campus Butantã e se estabeleceram nas redondezas. Mesmo após o fim das obras, essa comunidade de trabalhadores permaneceu, dando origem à Favela de São Remo, ao lado do campus e que abriga 13 mil habitantes.

Outros locais foram mapeados no bairro, como o rio Pirajussara. Documentos acessados pelo coletivo recordam que comunidades se instalaram às margens do rio, mostrando a vivência de quilombolas na região de Pinheiros e o intercâmbio de pessoas negras com povos originários no século 19, que ensinavam técnicas de pesca e caça, e as características daquela terra para esconderijos e fugas.

Endereço: Próximo das Avenidas Rio Pequeno e Corifeu de Azevedo Marques

 

Sítio da Ressaca

 

Na zona sul, o Sítio da Ressaca vale um olhar diferenciado. A data de construção aproximada da casa do sítio remonta a 1719, de acordo com o site do Museu da Cidade de São Paulo. Localizado próximo ao antigo caminho de Santo Amaro, a construção chama atenção pelo estilo colonial, chamada de casa bandeirante. O imóvel foi encomendado pela neta do ex-governador da capitania de São Vicente. Com 8.750 metros quadrados, o terreno já foi um quilombo de passagem, ou seja, era onde os escravizados fugitivos descansavam de suas viagens antes de seguirem para o Quilombo do Jabaquara, lugar que abrigou cerca 10 mil escravizados.

Endereço: Rua Nadra Raffoul Mokodsi, 3, Jabaquara

 

Laura Abreu

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Quermesses no Dia de São João

Um guia de festas juninas pelos bairros no Dia de São João

Neste sábado, 24 de junho, celebra-se o Dia de São João Batista. No Brasil, a festa junina foi trazida pelos portugueses e incorporada ao calendário cristão. Por isso, diversas paróquias promovem eventos nesta data. Mas as festividades não ficam restritas às igrejas e há opções espalhadas por toda a cidade de São Paulo. É uma oportunidade, portanto, para aproveitar o dia com as deliciosas comidas típicas, jogos, muita música e quadrilhas. Confira abaixo oito quermesses selecionadas pelo Estadão Expresso Bairros:

 

Triângulo Junino

 

Evento com decoração temátima promovido pela Prefeitura de São Paulo, no centro, próximo ao Farol Santander. Tem entrada e shows musicais gratuitos, que vão do forró ao MPB. Serão cinco apresentações musicais neste sábado, quando sobem no palco: Ó do Forró, às 11h; Dona Zefa, às 12h30; Lucyana Villar, às 14h; Ana Rafaela, às 16h; e Anastácia convida Daniel Gonzada, às 18h.

Quando: 24 de junho

Onde: Praça Antônio Prado, Centro, em frente ao Farol Santander

 

Quermesse do Calvário

 

Quermesse do Calvário, em Pinheiros – Crédito: Sidney Oliveira

 

Bem conhecida em São Paulo, por isso mesmo costuma ser mais cheia. Em sua 44ª edição, a festa junina da Paróquia São Paulo da Cruz, a Igreja do Calvário, teve início em 27 de maio e tem shows, comidas típicas em diversas barracas e entrega de brindes, com a realização de sorteios. A entrada custa R$ 25 e dá direito a um vale bingo. Idosos entre 60 e 80 anos pagam R$ 10. Pessoas com mais de 80 anos e crianças de até 10 anos têm gratuidade.

Quando: até 2 de julho, aos sábados e domingos, a partir das 17h30

Onde: rua Cardeal Arcoverde, 950, Pinheiros

 

Festa junina da Consolação

 

Após três anos sem festa, a Paróquia Nossa Senhora da Consolação, na região central, retomou a sua tradicional quermesse. Este será o último final de semana de evento, recheado com muitos quitutes e bebidas da época, além de música ao vivo e brincadeiras. O grupo Forró Zada está confirmado para este sábado.

Quando: 24 e 25 de junho, das 17h às 22h

Onde: rua da Consolação, 585, Consolação (próximo ao metrô República e ao lado da Praça Roosevelt)

 

São João de Nóis Tudim

 

Oportunidade de participar de uma tradicional festa junina, semelhante às do nordeste, sem pagar para entrar. O Centro de Tradições Nordestinas, na zona norte, realiza a 7ª edição do evento, com quadrilhas e mais de cem atrações, entre shows, personagens interativos e missas. O local também dispõe de 23 restaurantes para todos os paladares. Em 2022, a festa atraiu mais de 300 mil pessoas.

Quando: de 3 de junho a 30 de julho, sábados e domingos, a partir das 11h. Entrada gratuita.

Onde: rua Jacofer, 615, Limão

 

Festa Junina Nossa Sra. Conceição

 

A Paróquia Nossa Senhora da Conceição promove sua festa, que tem clima de quermesse tradicional, desde o dia 27 de maio. Além das comidinhas de época, oferece música ao vivo e muitas brincadeiras, entre elas o bingo. É um bom local para levar as crianças, que podem se divertir nos brinquedos infláveis. Toda a renda arrecadada será revertida para projetos sociais que ajudam a comunidade. Não paga para entrar.

Quando: até 2 de julho, aos sábados e domingos, das 17h às 23h

Onde: Praça Sílvio Romero, Tatuapé

 

Arraiá da Paróquia da Assunção

 

Perto da Paulista, a opção é a festa junina da Assunção, que começa a partir das 12h, com a Santa Missa. Na sequência, o público poderá curtir brincadeiras, dança de quadrilha adulta e infantil, música e se deliciar com as comidas e bebidas típicas. A entrada é gratuita.

Quando: 24 de junho, das 12h às 22h

Onde: Alameda Lorena, 665 A, Jardim Paulista

 

Paróquia San Gennaro

 

Essa é uma festa junina diferente, com macarrão! Mas faz todo sentido por ser na Mooca, na zona leste, bairro com forte presença italiana. Inclusive, San Gennaro é o padroeiro do bairro. O famoso espaguete das mammas divide espaço com churrasco, pastel, pizza, cachorro quente e lanche de pernil. Tem também doces típicos, milho, quentão e vinho quente. Além de entrada gratuita, haverá música ao vivo. Será o último dia de quermesse.

Quando: 24 de junho, das 17h30 às 23h

Onde: rua San Gennaro, 214, Mooca

 

Festa Junina Família no Parque

 

Essa também é boa para levar a criançada, pois o que não faltam são opções de brincadeiras. Desde as mais tradiconais, como boca do palhaço, pescaria, argola, corrida de saco e cabo de guerra, até tirolesa e laser combat. Não cobram a entrada, mas os jogos pagos custam R$ 8 o ticket unitário. A partir de 10 unidades, sai por R$ 6. O Vip Pass custa R$ 150. O evento traz quadrilha com música ao vivo e comidas típicas.

Quando: 24 e 25 de junho, das 10h às 18h

Onde: Parque Villa-Lobos, na avenida Prof. Fonseca Rodrigues, 2001, Pinheiros (entrada principal, à esquerda, em frente às bicicletas e quadras de basquete)

 

Mylena Lira

 

 

 

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