Entre os dias 27 e 28 de maio acontece a Virada Cultural. Devido ao evento, a circulação dos trens e metrôs será ininterrupta durante a madrugada. A maioria das estações estará aberta apenas para desembarque e baldeações. Apenas algumas terão seus horários estendidos para embarque. A SPtrans também organizou uma operação especial para os ônibus. Confira:
Metrô
Entre meia-noite e 4h, os passageiros do Metrô poderão desembarcar e fazer baldeação nas estações. Após a meia-noite, o embarque deverá ser realizado apenas em três estações: Vila Sônia (linha amarela); Anhangabaú (linha vermelha) e São Bento (linha azul).
Trem
As estações da CPTM estarão abertas apenas para baldeação com o metrô e desembarque. Os passageiros poderão acessar os trens nas estações: Palmeiras-Barra Funda (Linha 7-Rubi), Luz (Linhas 7-Rubi e 11-Coral), Brás (Linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira), Tamanduateí (Linha 10-Turquesa), Tatuapé (Linhas 11-Coral e 12-Safira) e Corinthians-Itaquera (Linha 11-Coral). O intervalo médio entre os trens será de 30 minutos.
Ônibus
Segundo a SPTrans, as 52 linhas que atendem a 10 palcos da cidade de São Paulo terão seus itinerários ou pontos alterados. Durante a madrugada, os passageiros terão à disposição 150 linhas do Noturno que irão operar normalmente. Confira os detalhes dos percursos dos ônibus no site da empresa.
Junho nem chegou, mas já começa neste sábado (27) a temporada de quentão, vinho quente, canjica, pamonha e quadrilha em São Paulo. A tradicional festa junina da Paróquia São Paulo da Cruz (Igreja do Calvário), que está na sua 44ª edição, abre o calendário de arraiais em Pinheiros, zona oeste da cidade.
Das festas mais tradicionais às mais alternativas, o Estadão Expresso Bairros fez um roteiro de quermesses por diferentes regiões da Capital. As festividades vão até julho. São seis fins de semana para aproveitar.
A chegada da festa junina ao Brasil está relacionada à época da colonização. Foram os portugueses que trouxeram. No início, a celebração era direcionada ao Dia de São João Batista, comemorado em 24 de junho. Por isso é comum ser celebrada por paróquias.
Ao longo dos anos, integrou-se com a cultura brasileira, incorporando danças, músicas, comidas típicas e brincadeiras características daqui. Hoje, portanto, carrega influências europeias e traços da cultura nordestina, onde estão as maiores quermesses do país. Em São Paulo, porém, não faltam opções para desfilar com blusa xadrez e chapéu de palha.
Confira abaixo o guia com 10 festas juninas para ir em São Paulo em 2023:
Quermesse do Calvário
Festa realizada pela Igreja do Calvário, em Pinheiros – Crédito: Roberto Vazquez/Futura Press/AE
A Igreja do Calvário – Paróquia São Paulo da Cruz promove sua 44ª festa junina e promete entregar entretenimento com shows, comidas típicas em diversas barracas, além de brindes com a realização de sorteios. A entrada custa R$ 25 e dá direito a um vale bingo. Idosos entre 60 e 80 anos pagam R$ 10. Pessoas com mais de 80 anos e crianças de até 10 anos têm gratuidade.
Quando: de 27 de maio a 2 de julho, aos sábados e domingos, a partir das 17h30 Onde: rua Cardeal Arcoverde, 950, Pinheiros
Festa Junina Nossa Sra. Conceição
A Paróquia Nossa Senhora da Conceição também não esperou junho chegar. A partir deste sábado (27), além das comidinhas, vai oferecer música ao vivo e muitas brincadeiras. O local preserva o clima de quermesse tradicional e toda a renda arrecadada será revertida para projetos sociais que ajudam a comunidade. Entrada gratuita.
Quando: de 27 de maio a 2 de julho, aos finais de semana, das 17h às 23h Onde: Praça Sílvio Romero, Tatuapé
Arraial de Moema
Ocorre há cinco anos. Em 2023, será promovida no primeiro final de semana do mês de junho, com o apoio da Secretaria da Cultura e Turismo, da Prefeitura de São Paulo. A infraestrutura inclui banheiros químicos, segurança e bombeiros durante o evento, que terá shows ao vivo, danças típicas, contação de histórias e brinquedo inflável para a criançada. O pets também são bem-vindos. A entrada é gratuita.
Quando: nos dias 3 e 4 de junho, a partir das 10h Onde: Praça Nossa Senhora Aparecida de Moema (ao lado da estação de Metrô Moema)
Festa Junina da Art Shine
O Memorial da América Latina promoverá, durante dois dias inteiros do próximo mês, a Festa Junina da Art Shine, recheada com muitas músicas tradicionais da época e entrada gratuita.
Quando: 17 e 18 de junho, das 11h às 21h Onde: avenida Mário de Andrade, 664, Barra Funda (entrada pelos portões 2 e 5). Tem estacionamento pago nos portões 8 e 15 e bicicletário ao lado do portão 9.
Festa Junina da Consolação
Festa Junina da Igreja da Consolação, no centro – Crédito: Roberto Vazquez/Futura Press/AE
Após três anos sem festa, a Paróquia Nossa Senhora da Consolação, na região central, retoma a sua tradicional quermesse. Serão dois fins de semana de festividade no próximo mês, com música ao vivo e os quitutes juninos.
Quando: 17, 18, 24 e 25 de junho, das 17h às 22h Onde: rua da Consolação, 585, Consolação (próximo ao metrô República e ao lado da Praça Roosevelt)
Festa Junina VegNice
Aos domingos de junho vai rolar a maior festa junina vegana do Brasil no bairro Liberdade. As comidas serão vendidas sem ingredientes de origem animal. A canjica e o arroz doce, por exemplo, são feitos com leite de amêndoas e o buraco quente vai com jaca louca. Além das iguarias, o espaço terá música ao vivo e DJ, aula de yoga, feira de artesanato e aula básica de receitas veganas. Entrada gratuita.
Quando: domingos de junho, a partir do dia 4, das 12h às 20h (próximo à estação São Joaquim do Metrô) Onde: rua Taguá, 304, Liberdade
São João de Nóis Tudim
O Centro de Tradições Nordestinas, na zona norte, traz a 7ª edição do evento, com quadrilhas e mais de cem atrações, entre shows, personagens interativos e missas. Serão 24 dias de festa, com mais de 170 horas de programação gratuita. Com 23 restaurantes, serão diversas opções gastronômicas. Ainda será possível sair de lá com uma lembrancinha da feira de artesanato, que oferece artigos típicos do Nordeste.
Quando: de 3 de junho a 30 de julho, sábados e domingos, a partir das 11h. Entrada gratuita. Onde: rua Jacofer, 615, Limão
Festa de São Pedro
A Paróquia São Pedro chega no 65º ano de promoção da festa junina da igreja, que vai contemplar os comes e bebes da época e música ao vivo. O show de abertura da quermesse será de forró, com Duka Santos na sanfona e na voz.
Quando: de 3 de junho a 2 de julho, aos sábados e domingos, a partir das 19h Onde: avenida Alberto Ramos, 614, Jardim Independência
Festa de São Vito
Essa é para quem quer uma festa junina diferentona, com comidas típicas da Itália. O evento é organizado pela comunidade italiana no Brás e há a possibilidade de comprar ingresso online por R$ 50 para ter mesa reservada na cantina, com garçons para servir e em frente ao palco, ou adquirir o bilhete direto no local, por R$ 10, para utilizar a praça de alimentação aberta, com mesas compartilhadas.
Quando: de 3 de junho a 9 de julho, a partir das 19h Onde: Associação Beneficente São Vito Martir, na rua Fernandes Silva, 96, Brás
Arraial Estrelado
Evento trará grandes nomes da música brasileira para São Paulo em julho. Os ingressos estão no 2º lote e custam a partir de R$ 155. A programação inclui shows de Alceu Valença, Elba Ramalho, Wesley Safadão, Luan Santana, Turma do Pagode, Zé Neto & Cristiano, Falamansa e Zezé Di Camargo. Haverá um espaço com comidas típicas e bar.
Quando: de 1 a 16 de julho Onde: Jockey Club, na avenida Lineu de Paula Machado, 1263, Cidade Jardim
Neste fim de semana (27 e 28/5) acontece a Virada Cultural. A Prefeitura de São Paulo estima que 4 milhões de pessoas participem do evento espalhado pelas ruas de vários bairros.
Para contribuir com a segurança do público, houve um aumento de 33% do efetivo da Guarda Civil Metropolitana (GCM), que contará com 720 agentes e 260 viaturas, além do apoio da Polícia Miliar. O que não significa, entretanto, que você possa abdicar da sua segurança pessoal. Confira algumas dicas de para curtir a programação sem sustos:
Crianças
Ainda que você fique muito atento aos seus pequenos, é sempre bom reforçar a segurança e identificação deles. Cole uma etiqueta na roupa ou faça uma pulseira com nome e telefone do responsável para que, em casa de desencontro, o contato seja feito rapidamente.
Celular
A melhor precaução é sempre deixar o celular em casa. Caso não seja possível, recomenda-se deletar aplicativos de compras e de banco, para evitar um estrago financeiro, em caso de roubo. Procure também usar capas no aparelho que você prendê-lo ao corpo enquanto estiver usando. Leve anotado em algum lugar, que não seja o celular, o número do IMEI, um código único de identificação que você encontra na caixa do aparelho. Com esse número é possível realizar o bloqueio do telefone ligando na operadora.
Cartão
Para evitar o golpe da maquininha com cartões com sistema de aproximação habilitado, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) sugere bloquear a tecnologia ou configurar uma exigência de senha para pagamentos em qualquer valor. Verifique se o aplicativo do seu cartão tem a opção de desabilitar e habilitar a aproximação ou entre em contato com a administradora.
Roupa
Vista-se com roupas confortáveis e evite marcas caras. Aquele tênis ou camiseta de grife podem despertar a atenção de criminosos. Prefira roupas mais discretas, básicas e confortáveis. Ah, claro, evite usar joias ou levar outros objetos de valor.
Bolsas e pochetes
Prefira sempre bolsas com zíper e que você carregue próximo ao corpo. A pochete se tornou um ícone dos festivais e do Carnaval não é à toa. Dê preferência para carregar seu celular e carteira em bolsos internos com zíper de sua bolsa ou pochete.
Evite andar sozinho
Mantenha-se sempre acompanhado de sua turma. Combinem previamente um ponto de encontro caso alguém se separe do grupo.
Bebidas
Não aceite bebida de estranhos. Compre com vendedores credenciados.
Iluminação
Quem vai passar a noite e madrugada vendo os shows e participando de outras atividades, deve evitar locais mal iluminados e isolados.
A Prefeitura de São Paulo vai disponibilizar desconto de 40% nas multas de trânsito municipais a partir do dia 1º de junho, próxima quinta-feira. O benefício valerá para todos os motoristas que forem notificados desse dia em diante por meio do Sistema de Notificação Eletrônica (SNE), da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran).
Sendo assim, mesmo quem cometeu infração na Capital em data anterior, mas ainda não recebeu a notificação de autuação, poderá usufruir da novidade, desde que já esteja cadastrado no SNE. O registro e a adesão ao sistema são feitos pelo aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), por meio do qual o desconto será concedido.
Ao aderir, o condutor deixa de receber notificações via Correios e passa a tomar conhecimento sobre as autuações somente online, via app CDT. Além disso, é preciso reconhecer que cometeu a infração ao ser notificado e abrir mão de apresentar defesa ou recurso.
Segundo o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), até o início desta semana, cerca de 4,5 milhões de veículos do estado de São Paulo já estavam cadastrados no SNE e, portanto, estão aptos a receber o desconto, caso cometam infração de trânsito na cidade. É recomendada a atualização do aplicativo para quem já tem a ferramenta instalada no smartphone.
O SNE funciona desde novembro de 2016, mas era facultado aos órgãos autuadores aderir ao sistema. A partir de 2021, porém, com a entrada em vigor das mudanças promovidas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a integração passou a ser obrigatória e, desde então, Detrans, DERs e prefeituras passaram a adaptar seus sistemas para possibilitar a integração.
No Brasil, atualmente, existem cerca de 900 órgãos integrados ao SNE, entre eles estão a Polícia Rodoviária Federal (PRF), DNIT e ANTT – órgãos autuadores federais. A relação completa dos que concedem desconto de 40% pode ser consultada no Portal de Serviços da Senatran. Desde 2016, o SNE já gerou mais de R$ 480 milhões em descontos de multas em todo o país, conforme divulgou o Serpro.
No estado de São Paulo, o Detran.SP e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) aderiram ao sistema recentemente, em março e maio deste ano, respectivamente. Logo, é possível pagar menos também ao ser autuado pelos órgãos estaduais paulistas. Também fazem parte do SNE as prefeituras de Amparo, Campinas, Pindamonhangaba, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Pedregulho, Itararé, Vargem Grande do Sul e Taubaté.
Tutorial
É preciso instalar o aplicativo CDT, disponível para celulares com sistema operacional Android e iOS, na Google Play e na Apple Store. Para usufruir do desconto de 40%, é necessário que a notificação da autuação já tenha sido recebida por via eletrônica. Sendo assim, é importante instalar o app e seguir o passo a passo indicado a seguir:
Abra o app Carteira Digital de Trânsito e faça o cadastro, com criação de login e senha. Caso já tenha registro no Portal Gov.br, use o mesmo
Após a ativação, é preciso “Aderir ao SNE”
Selecione “Infrações” e escolha o filtro desejado: “Por infrator” ou “Por veículo”
Em seguida, será possível consultar as autuações registradas para o veículo
Escolha o pagamento com 40% de desconto e clique para gerar o boleto
É preciso reconhecer o cometimento da infração
O boleto é gerado na hora e deve ser pago até a data limite de vencimento
O boleto conterá um código de barras para facilitar a finalização da transação por meio do aplicativo do banco, no qual o pagamento deverá ser feito. O desconto só é válido se o pagamento for efetuado dentro do prazo estabelecido.
Pelo app CDT é possível, ainda, visualizar os detalhes de cada multa, indicar o condutor responsável pela infração para que os pontos sejam inseridos no prontuário correto, se for o caso, e ter acesso às versões digitais da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).
Quais multas a Prefeitura de São Paulo aplica?
Cada órgão de trânsito tem competência para fiscalizar em um determinado perímetro, bem como tipos específicos de infrações. Em linhas gerais, a Prefeitura de SP autua os motoristas por infrações cometidas dentro da cidade relacionadas à circulação e ao estacionamento indevidos, conforme prevê o artigo 24 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Além de autuar por meio dos agentes da CET-SP, são utilizados radares eletrônicos. Alguns exemplos de multas aplicadas, e que agora poderão ser pagas mais baratas, são: excesso de velocidade, desrespeito ao rodízio de veículos, estacionamento irregular, uso do celular ao volante e avanço de sinal vermelho.
O gramado do Pacaembu já foi cenário de muitos lances que hoje são considerados verdadeiras obras de arte do futebol nacional. A partir de quarta-feira (31/5), o mais charmoso estádio de São Paulo volta a receber obras de arte. Entre 31 de maio e 4 de junho acontece a segunda edição da feira ArPa.
“O Complexo do Pacaembu foi pensado sobre os pilares: cultura, lazer e esporte. Durante um tempo, ele ficou muito mais voltado ao esporte. Ter uma feira de arte aqui faz parte da retomada do projeto original”, explica Camilla Barella, diretora da ArPa. O evento divide espaço com a 11ª edição da MADE (Mercado Arte e Design), focada em design brasileiro colecionável.
Em sua estreia, em 2022, a ArPa apresentou 56 expositores, atraindo um pouco mais de 10 mil visitantes. Este ano, o número de galeria permanece quase o mesmo, 54, com destaque para as galerias Gustavo Rebello Arte, que mostrará em seu estande uma individual do artista Ivan Serpa; Mendes Wood DM, propondo um diálogo entre as obras do artista sueco Runo Lagomarsino e da artista capixaba Castiel Vitorino Brasileiro; e Isla Flotante, da Argentina, com obras de Valentin Demarco.
Para se diferenciar da SP-Arte, principal feira de arte da América Latina, que ocorre entre março e abril no prédio da Fundação Bienal, Barella propôs aos expositores da ArPa que, em vez de apresentar um pot-pourri de seus melhores nomes, tragam projetos como uma mini exposição. As galerias participantes do setor principal devem expor dois ou três artistas em seus espaços.
As casas presentes no setor Uni trabalharam em parceria com o curador mexicano José Esparza Chong Cuy, e devem apresentar uma individual de um artista acerca do tema “Mensagens”.
Dessa forma, a feira oferece, além do momento seguro para negociações de obras de arte, uma experiência cultural. “Nossa feira propõe outro ritmo para o visitante, menos frenético e mais aprofundado”, diz Barella. “Não temos a ambição de ser a maior feira de arte do Brasil, mas sim a melhor no sentido de qualidade.”
Quem visitou o evento em 2022 percebeu que o clima era totalmente diferente das antecessoras — Art Sampa e SP-Arte. A tenda acústica montada no Pacaembu para receber eventos proporciona conforto sonoro aos frequentadores — mal se escuta o “toc toc” dos saltos das pessoas caminhando ou o buchicho das conversas. A iluminação também foi pensada para ser como a das exposições de arte, privilegiando as obras.
“Visitar uma feira pode ser uma experiência exaustiva, não apenas pelo barulho, mas também pelo excesso de informação. Com as galerias trazendo projetos com obras de poucos artistas, a ArPa proporciona um ‘silêncio visual’, deixando o visitante menos cansado após caminhar pelos estandes”, explica.
Além dos espaços da galeria, sentados na arquibancada do Pacaembu, quem for à feira poderá assistir a uma sequência de vídeos projetados no telão da fachada do pavilhão. Os trabalhos fazem parte do Setor Satélite, curado por Diego Matos. Haverá ainda uma série de conversas com artistas, curadores, restauradores e profissionais de outros campos na Sala MOS, organizada pela curadora Carla Zaccagnini.
Serviço
Onde: ArPa: Estádio do Pacaembu, Praça Charles Miller, s/n. Quando: Qua./sáb. 13h/20h30; dom.: 11h/18h. Ingressos: a partir de R$ 30. Sitehttps://arpa.art/
Imortalizado pelo compositor Adoniran Barbosa na música “Trem das Onze”, o Jaçanã nasceu em 1870 na zona norte. Na origem era conhecido como Uroguapira, pois se imaginava que houvesse ouro no local. Como não passou de um boato, abreviou-se para Guapira, nome dado pelos indígenas à região da Cantareira. Em 1930, o bairro passou a se chamar Jaçanã, espécie de ave ribeirinha típica da região.
O distrito do Tremembé, o quarto maior entre os 96 de São Paulo, surgiu 20 anos depois, oriundo do desmembramento da fazenda da família Vicente de Azevedo em chácaras e glebas médias. Tudo indica que a sede da fazenda ficava na esquina da Avenida Nova Cantareira com a Rua Maria Amália Lopes Azevedo. Por esse motivo a região é conhecida hoje por Fazendinha.
A área verde do Tremembé abriga, além do Horto Florestal (criado em 1896), parte do Parque Estadual da Cantareira, criado em 1963. O parque abrange parte da Serra da Cantareira e é um fragmento de Mata Atlântica.
Em Jaçanã, em 1949, no final da Rua Francisco Rodrigues, foi inaugurado o primeiro estúdio de cinema de São Paulo: a Companhia Cinematográfica Maristela, onde foram rodados filmes com artistas como Mazzaroppi, Procópio Ferreira e Adoniram Barbosa. O deslocamento para os estúdios, feito do trem da Cantareira à estação do Jaçanã foi a inspiração de Adoniran para compor sua célebre canção.
Os dois distritos são assistidos hoje pela mesma subprefeitura. O Jaçanã tem uma área de 7,8 km² para uma população estimada em pouco mais de 92 mil habitantes. O Tremembé tem números bem superiores, com uma área de 56,30 km² e cerca de 200 mil habitantes. O subprefeito atual é Dario José Barreto.
Nesta página você encontra informações sobre os servidores que trabalham nessa subprefeitura, cuja sede fica na avenida Luis Stamatis, 300. O telefone é (11) 3218-4700.
Funções das subprefeituras:
Representação do poder público municipal na área sob sua jurisdição;
Fiscalização do cumprimento das leis, regulamentos, normas e posturas municipais em relação ao uso e à ocupação do solo;
Fiscalização de obras e edificações residenciais, instalações de comércio e de serviços de até 1.500 m²;
Conservação de praças e canteiros, bem como as atribuições do Departamento de Limpeza Urbana e da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana;
Execução ou contratação de pequenas obras e serviços públicos de manutenção de logradouros;
Acompanhamento e fiscalização dos serviços de zeladoria: limpeza, manutenção e conservação do sistema de drenagem (bocas de lobo, ramais, galerias, córregos e piscinões);
Acompanhamento dos serviços relacionados ao pavimento viário, que envolvem as ações de tapa-buraco e recapeamento, cuja atribuição é compartilhada com a Superintendência das Usinas de Asfalto.
Bairros da Subprefeitura Jaçanã/Tremembé:
Água Fria
Alto de Vila Nova Cachoeirinha
Barro Branco
Cantareira
Casa Verde
Chácara do Encosto
Chácara Maria Trindade
Conjunto Habitacional Jova Rural
Conjunto Habitacional Santa Marta
Conjunto Residencial Jardim Alpes
Edu Chaves
Freguesia do Ó
Guapira
Imirim
Itaberaba
Jaçanã
Jardim Almanara
Jardim Antártica
Jardim Ataliba Leonel
Jardim Bandeirantes
Jardim Brasil
Jardim Carumbé
Jardim das Pedras
Jardim do Colégio
Jardim Franca
Jardim Guapira
Jardim Leonor Mendes de Barros
Jardim Maracanã
Jardim Marilu
Jardim Modelo
Jardim Monte Alegre
Jardim Paraíso
Jardim Pereira Leite
Jardim Piquerobi
Jardim Primavera
Jardim Rosalina
Jardim Santa Inês
Jardim São Bento
Jardim Tremembé
Lauzane Paulista
Mandaqui
Parada de Taipas
Parque Casa de Pedra
Parque das Nações
Parque Edu Chaves
Parque Itaberaba
Parque Mandaqui
Parque Palmas do Tremembé
Parque Santa Maria
Parque São Domingos
Parque Tietê
Santa Teresinha
Tremembé
Tucuruvi
Vila Albertina
Vila Amélia
Vila Aurora
Vila Bancária
Vila Baruel
Vila Carolina
Vila Celeste
Vila Constança
Vila Dionisia
Vila Ede
Vila Ester
Vila Guilherme
Vila Gustavo
Vila Maria
Vila Medeiros
Vila Nova Cachoeirinha
Vila Nova Mazzei
Vila Palmeiras
Vila Paulicéia
Vila Paiva
Vila Penteado
Vila Rica
Vila Roque
Vila Santos
Vila Siqueira
Vila Terezinha
Vila Vitório Mazzei
As informações que compõem esse texto foram estruturadas pelo ChatGPT com a supervisão de um jornalista. A ferramenta de inteligência artificial será utilizada apenas para conteúdos relacionados a serviços públicos, de modo a organizar de forma clara e ágil dados disponíveis na internet.
São Paulo não se limita à “selva de pedra”. Tem verde também. Segundo o Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica, 30% do território é coberto pela fauna e flora desse bioma.
Já pensou em descobrir essa parte da cidade? As trilhas dos Parques Naturais Municipais são uma opção para se reconectar com a natureza e “se desligar” da correria da metrópole. Elas receberam no ano passado uma média de 894 visitas por mês, de acordo com a Prefeitura.
O Expresso Bairros selecionou oito trilhas dos parques Bororé e Varginha, no Grajaú, Itaim e Jaceguava, em Parelheiros, na zona sul, e Fazenda do Carmo, em Itaquera, na zona leste. O parque Cratera de Colônia, na região de Parelheiros, é o único fechado ao público.
Com acesso gratuito, as trilhas são autoguiadas, ou seja, sem necessidade de monitor para realizar o roteiro e estão abertas ao público de terça a domingo, das 8h às 17h. Como estão classificadas nos níveis de dificuldade 1 e 2, não há restrição de idade.
O nível 1 significa área de fácil acesso e baixo esforço físico, enquanto o 2 se caracteriza por um espaço com mais elementos de dificuldade, como pedras, troncos e escadas, o que exigirá uma intensidade física moderada do praticante.
Para acessar o parque, a pessoa deve se identificar aos funcionários para receber as orientações sobre a visita. É recomendado não fazer a trilha sozinho.
Se for aproveitada em grupos que atinjam ou excedam o limite de capacidade, orienta-se o agendamento para organização logística pelo telefone (11) 5187-0321/0322 ou pelo e-mail: parquesnaturais@prefeitura.sp.gov.br.
O coordenador dos parques naturais, Marcelo Mendonça, recomenda que os trilheiros executem a programação até duas horas antes do fechamento do equipamento, vistam roupa confortável, deem preferência a calçados fechados e andem em fila. Deve ser evitado barulho. Também é proibido entrar com animais domésticos.
Todos os cuidados, reforça Mendonça, são necessários para evitar acidentes, uma vez que os parques naturais estão em unidades de conservação, que abrigam animais silvestres.
Preparo
Fazer trilha exige planejamento. O primeiro passo, orienta o educador físico Rodrigo Lançoni, que atua na área de esportes radicais e de aventura, é verificar se há necessidade de guia.
Procurar um profissional da educação física para avaliar o condicionamento, importante para diminuir riscos de lesão, estresse e exaustão.
Consultar a previsão do tempo para observar as possibilidades de chuvas e raios. Ele recomenda privilegiar o turno da manhã.
Levar na mochila, de forma preventiva, lanterna, jaqueta impermeável ou cobertor térmico, celular e carregador portátil. Reservar garrafa com no mínimo dois litros de água e alimentação leve.
Serviço
Parque Natural Municipal Bororé
Estrada das Vieiras, s/n, Bororé – distrito Grajaú
De terça a domingo – 8h às 17h
Conheça a história aqui.
Trilha do Aventureiro Capacidade: 831 pessoas por dia ou 55 grupos de 15 pessoas Distância: 1,3 Km Tempo: até uma hora Nível de dificuldade: 1
Trilha do Cambuci Capacidade: 192 pessoas por dia ou 13 grupos de 15 pessoas Distância: 200 metros Tempo: até 30 minutos Nível de dificuldade: 1
Trilha do Lago Capacidade: 173 pessoas por dia ou 12 grupos de 15 pessoas Distância: 600 metros Tempo: até uma hora Nível de dificuldade: 1
Parque Natural Municipal Itaim Rua Amaro Alves do Rosário, 2676 – Parelheiros
De terça a domingo – 8h às 17h – Conheça a história aqui.
Trilha do Tatu Capacidade: 164 pessoas por dia ou 11 grupos de 15 pessoas Distância: 600 metros Tempo: até 40 minutos Nível de dificuldade: 1
Parque Natural Municipal Varginha Avenida Paulo Guilguer Reimberg, 6.200 – Chácara Santo Amaro – distrito Grajaú
De terça a domingo – 8h às 17h
Conheça a história aqui.
Trilha do Içá Capacidade: 267 pessoas por dia ou 18 grupos de 15 pessoas Distância: 1,8 km Tempo: até duas horas Nível de dificuldade: 2
Parque Natural Municipal Jaceguava Avenida do Jaceguava, próximo ao nº 1100 – Jaceguava – distrito Parelheiros
De terça a domingo – 8h às 17h
Conheça a história aqui.
Trilha do Saci Capacidade: 377 pessoas por dia ou 25 grupos de 15 pessoas Distância: 2 Km Tempo: até duas horas Nível de dificuldade: 2
Parque Municipal Fazenda do Carmo Estrada da Fazenda do Carmo, 350 – Itaquera
De terça a domingo – 8h às 17h
Conheça a história aqui.
Trilha da Abelha Jataí Capacidade: 150 pessoas por dia ou seis grupos de 15 a 25 pessoas Distância: 1,2 km Tempo: até uma hora Nível de dificuldade: 1
Trilha da Preguiça Capacidade: 150 pessoas por dia ou seis grupos de 15 a 25 pessoas Distância: 1,8 Km Tempo: até duas horas Nível de dificuldade: 1
Na época de faculdade, o engenheiro de produção Renan Millá, de 28 anos, até era adepto do cafezinho para se manter acordado nas reuniões do trabalho, mas estava longe de ter a bebida como uma paixão.
“Era sempre aquele da garrafa térmica, fermentado. Batia no estômago e já dava problema”, conta. O incômodo durou até que ele conheceu o conceito do café especial — que atende a padrões de qualidade elevados, como grãos selecionados e colhidos manualmente no tempo ideal. Foi como se um novo mundo se revelasse e o produto se tornou um grande interesse do jovem.
Renan fez cursos de barista e mergulhou na história da que é uma das bebidas mais consumidas no mundo. Hoje, estuda também gestão de cafeterias. A jornada o fez olhar de forma diferente para o local em que nasceu e cresceu; o bairro de Guaianases, na zona leste.
“Me deparei com o contexto de que pessoas como eu fizeram a história do café, periféricos, negros e mulheres. Comecei a frequentar cafeterias e constatar que, infelizmente, nós não somos o público consumindo esses produtos”, lembra.
A virada de chave ocorreu quando ele participou de um festival de café e se impressionou com a ausência de diversidade entre as pessoas presentes, majoritariamente brancas. A partir daí, juntou o novo interesse à sua vontade de empreender e criou, no fim do ano passado, o Café do Millá, que fica a quatro minutos da estação Guaianases da CPTM.
A cafeteria é pensada para levar os cafés especiais à periferia, a fim de contribuir com a ampliação das opções de lazer e gastronomia na região e inserir nesse universo os consumidores de cafezinho que não se sentem à vontade para ir a espaços no centro ou em bairros mais nobres da capital.
Abertura ao novo
A novidade encontrou certa resistência entre o público, mas gradualmente conquista o coração — e o paladar — da clientela. O empreendedor atribui a abertura ao fato de ser, ele mesmo, um morador de Guaianases, o que facilita uma aproximação.
Ainda assim, relata que muitos chegam para experimentar uma das opções do cardápio em uma espécie de desafio: querem “ver se esse café é bom mesmo”.
E o que não falta no Café do Millá são estratégias para se aproximar dos clientes e estimular a curiosidade acerca da cultura do café. Em posts nas redes sociais da cafeteria, Renan informa sobre a história da bebida, tira dúvidas sobre o preparo, esclarece sobre a colheita dos cafés especiais e reflete sobre hábitos brasileiros — como a preferência pelo café aquecido.
No balcão, ele cria novas combinações de sabores e faz questão de compartilhar o que aprendeu com os consumidores. “Muitas vezes você olha no cardápio, tem um monte de nome em italiano, você não faz ideia do que é aquela bebida e não se sente confortável de perguntar. Quero é que venham perguntar mesmo”, reforça.
Café especial
A cafeteria tem cerca de 25 itens no cardápio. Entre as opções, café com laranja, com cana-de-açúcar, os refrescantes frappuccinos e café extraído com o método aeropress — que fica no meio do caminho entre um coado e um expresso.
Quem frequenta pela primeira vez tende a apostar no cappuccino, bastante presente no imaginário popular e um dos mais vendidos. “Mas, se me dão oportunidade, eu direciono para outras bebidas”, afirma o empreendedor. Uma criação própria, que mistura os sabores do café e do açaí e recebeu o nome de Café Amazônia, também tem feito sucesso.
Em abril, Renan contratou seu primeiro funcionário, que também é morador de Guaianases. Além de contribuir para mudar o cenário que vivenciou quando mais novo — em que precisava se deslocar para consumir as coisas em que tinha interesse, do espetinho ao fliperama —, seu objetivo como empreendedor é valorizar e capacitar a mão de obra local.
“Eu quero dominar o projeto de A a Z, no sentido de imergir também os meninos daqui da região, criar o primeiro trabalho deles, profissionalizar a galera. Acredito no potencial sem dúvida nenhuma”, conta.
De aparência singela e fachada simples, com as paredes pintadas de branco, a Capela de São Miguel Arcanjo, na região de São Miguel Paulista (zona leste), guarda 400 anos de história. Chama a atenção por ser uma das raras construções do século 17 a manter suas características praticamente intactas.
Construída com bambu e sapé em 1560 em uma área que viria a se tornar o centro do bairro, ela foi reconstruída em 1622. “A fachada tem 22 de julho de 1622 (como a data de construção), mas há registros de batizados sendo realizados pelo padre José de Anchieta em 1560”, explica Juliana Pessoa, coordenadora cultural da capela.
As paredes da estrutura são feitas de taipa de pilão, uma técnica de construção que comprime barro ou terra em formas de madeira que se assemelham a caixas; as taipas. O templo comporta de 80 a 90 pessoas sentadas e fica na praça Padre Aleixo Monteiro Mafra, em que divide o espaço com a Catedral de São Miguel Arcanjo — erguida a partir de 1950.
Fotos: Hélvio Romero/Estadão
Ambas as igrejas estão sob a Diocese de São Miguel Paulista. Desde 2011, a capela conta com um museu pensado para ressaltar a importância histórica, cultural e religiosa da construção, pela qual passam, em média, 400 pessoas por mês.
A entrada para conhecer o museu custa R$ 5 e o passeio ocorre de terça-feira a sábado, das 10h às 16h. As visitas guiadas podem ser realizadas em grupos ou de forma individual, mediante agendamento prévio que pode ser feito neste formulário.
Personagem da formação do bairro e das histórias dos moradores de São Miguel Paulista, o local faz parte, ainda hoje, da vida da comunidade local. “É muito procurado para batizados”, diz a coordenadora cultural. Os ritos ocorrem em uma pia batismal do século 17 feita em madeira. Além de batizados e casamentos, uma missa semanal que costuma encher o espaço é celebrada aos sábados, às 18h.
História e reformas
Marco da colonização, a capela foi fundada pelo missionário jesuíta José de Anchieta para a evangelização dos indígenas guaianases. Sua história está intimamente ligada à história de São Paulo.
“Com a vinda de alguns desses indígenas para a região de São Miguel, que se encontraram com o padre José de Anchieta, eles resolveram fazer uma capela como símbolo religioso e de proteção, porque ali fica o rio Tietê e eles poderiam ver quando os tamoios poderiam vir e atacá-los”, explica.
Há 80 anos, o local se tornou um dos primeiros bens tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Depois de reconstruída em 1622, a capela passou pela primeira restauração em 1940. A última ocorreu entre os anos de 2006 e 2010 e foi marcada pela recuperação de elementos artísticos e ornamentais.
Entre esses elementos, que podem ser observados na visita ao museu, estão um conjunto de pinturas murais de mão de obra indígena encontradas atrás de altares laterais. Consideradas pela Capela exemplares únicos da arte jesuítica e do período colonial paulista, as pinturas retratam elementos como o Sol e a Lua e chamam atenção por seu estado de conservação.
Serviço
Capela de São Miguel Arcanjo
Local: Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra, 10 – São Miguel Paulista Visitas guiadas ao museu: de terça a sábado, das 10h às 16h (com agendamento prévio) Ingressos: R$ 5 (público em geral) ou R$ 2,50 (estudantes e professores da rede privada de ensino), com gratuidade para idosos; crianças até sete anos de idade; pessoas com deficiência; agentes de pastoral; estudantes e professores da rede pública de ensino e policiais militares, civis e da polícia técnico-científica.
Nesta quinta-feira (25/5), comemora-se o Dia Mundial da África. Para celebrar a data, a Secretaria Municipal de Educação, por meio da Coordenadoria dos Centros Educacionais Unificados, promoverá atividades nos 58 Centros Educacionais Unificados (CEUs) da Capital. Na programação, há oficinas de turbante, apresentação de dança e roda de capoeira.
A atividade reforça a conscientização e reconhecimento das culturas africanas — conteúdo obrigatório nos currículos escolares segundo as leis federais 10.639/2003 e 11.645/2008.
O Dia da África é comemorado desde 25 de maio de 1963 em vários países em todo o globo. Instituído pela União Africana, a data simboliza a luta por um continente mais unido, organizado, desenvolvido e livre.
A ação nos CEUs de valorização da cultura africana faz parte da política pública “São Paulo — Farol de Combate ao Racismo Estrutural”, parceria das secretarias municipais de Educação e Relações Internacionais para estimular o debate e engajar a população no combate ao racismo e desigualdades.
Neste dia, os CEUs terão programações diferentes. No Heliópolis, haverá contação de história na biblioteca às 9h30; no Casa Blanca está programada aula dança africana com a melhor idade às 9h; e, no Azul da Cor da Mar, o destaque é confecção de bonecas abayomis.
A programação completa está no site https://ceu.sme.prefeitura.sp.gov.br/toda-a-rede/valorizacaodaculturaafricana/