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Entre esta terça-feira e sábado, de 4 a 8 de julho, a Prefeitura de São Paulo promoverá vacinação no Auto Shopping Aricanduva, na zona leste, para crianças e adultos.
O posto funcionará das 10h às 17h, durante os cinco dias, na Alameda Ayrton Senna, onde anteriormente ficava o Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
No local, serão ofertadas vacinas contra o vírus influenza, causador da gripe, contra a Covid-19 e outras doenças. Segundo a Prefeitura, a ação tem como objetivo ampliar as coberturas vacinais, uma vez que o local costuma ter grande circulação de pessoas.
A vacinação contra o vírus influenza começou no dia 10 de abril para grupos elegíveis e, desde 15 de maio, está aberta a toda a população a partir dos seis meses de idade.
A imunização contra a Covid-19 segue disponível também para toda a população a partir dos seis meses. Para a primeira dose de reforço, estão elegíveis crianças a partir dos três anos, adolescentes e adultos que receberam a segunda dose há pelo menos quatro meses. Estão aptos a tomar a segunda dose de reforço todos os cidadãos acima de 18 anos de idade que receberam a dose anterior há pelo menos quatro meses.
Pode receber a Pfizer bivalente quem tem mais de 18 anos e já tomou pelo menos duas doses da vacina contra a Covid-19. Maiores de 12 anos com imunossupressão ou com comorbidades, indígenas e residentes em instituições de longa permanência também podem receber a vacina.
O posto também realizará multivacinação e atualização de carteirinhas, conforme calendário nacional de vacinação do Ministério da Saúde (MS).
Serviço
Quando: de 4 a 8 de julho de 2023
Horário: das 10h às 17h
Onde: Auto Shopping Aricanduva (Alameda Ayrton Senna)
A cidade de São Paulo vai sediar mais de 80 corridas de ruas no segundo semestre deste ano, conforme calendário oficial de provas divulgado pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (Seme).
Apenas em julho serão 16 competicões, incluindo a Athenas Run Stronger, de 18 Km, na qual Thiago Luis, empreendedor de 37 anos, está inscrito e vai em busca de, mais uma vez, chegar entre os 200. Além dessa, ele está inscrito em outras duas provas.
A SP City Marathon, que também será em julho, é a segunda. O objetivo é percorrer os 42,195 Km em menos de três horas para obter o índice exigido pela maratona mais famosa e tradicional: a de Boston, nos Estados Unidos. Agora em junho ele concluiu a maratona de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em 3h19.
A corrida de rua entrou na vida de Thiago em 2013, quando foi ao parque Ibirapuera jogar basquete, mas decidiu correr, pois as quadras estavam ocupadas. Na época, o objetivo era emagrecer, mas hoje o hábito se mantém devido aos à mente. “Primeiro tem um aspecto psicológico, um momento de contato comigo, sem estar com o celular na mão, sem tecnologia. Durante a corrida, consigo colocar meus pensamentos em ordem”, explica Thiago.
Ele inclui a corrida logo no início do seu dia como forma de priorizar a prática esportiva e porque, assim, sente que consegue render melhor no trabalho e nas demais atividades diárias. Atualmente, costuma treinar entre 5h30 e 7h da manhã, de cinco a seis vezes na semana, além de fazer musculação na academia.
Dicas para começar a correr
Segundo Mario Sergio Andrade Silva, de 56 anos, profissional de educação física e diretor geral da Run Fun Assessoria Esportiva, que oferece treinamento e acompanhamento para a corrida de rua e outros esportes, o aumento da prática tem se mostrado consistente nas últimos décadas. “Só em São Paulo, a cena de corrida de rua persiste de maneira consolidada nos últimos 30 anos”, afirma.
Silva alerta que mais da metade da população adulta e um terço das crianças e adolescentes são obesos ou estão com sobrepeso no Brasil e a corrida de rua é uma forte aliada da saúde, ajudando a viver mais e melhor, mas deve ser praticada de maneira segura.
Para quem pretende começar agora, Mario orienta passar por consulta médica para um check-up antes. Sendo liberado pelo médico para o esporte, a dica é iniciar caminhando, aumentar o tempo de caminhada semana a semana, depois intercalar com trotes por mais um tempo para, naturalmente, passar a correr e incorporar a atividade de forma sustentável no dia a dia.
Locais para treinar
Além das inúmeras ruas e avenidas, São Paulo tem diversos espaços propícios para o praticante de corrida. Thiago Luis começou correndo em parques por achar mais seguro e, depois, avançou para as ruas. Hoje em dia, o local onde mais treina é ao redor do Museu do Ipiranga, não dentro do parque, nas ruas próximas mesmo, pois reside ali por perto.
Mas também gosta de correr no Ibirapuera, que concentra inúmeros corredores, principalmente aos finais de semana, e no Parque Bruno Covas, no Morumbi, que fica ao lado do rio Tietê e é menos cheio do que o Ibirapuera.
Fora de parques existem outras boas opções. A USP, no Butantã, é o reduto de corredores aos sábados e, por lá, é possível sentir um clima de prova de corrida de rua, de acordo com Thiago. O espaço é amplo e muito bem arborizado, proporcionando boa sombra em dias ensolarados.
O Horto Florestal, no Tremembé, na zona norte, e o Jardim Botânico, no bairro da Água Funda, na zona sul, estão na lista de locais para correr que permitem contato com a natureza. Quem curte algo mais urbano vai gostar de treinar no Minhocão, na região central.
Confira o calendário completo das provas do 2º semestre já confirmadas:
Julho
01/07 | Storm Challenge – ARCA
02/07 | Storm Challenge – ARCA
02/07 | Energy Land – Parque Villa-Lobos
02/07 | STFRS Center Norte II – Shopping Center Norte
02/07 | Hoka Speed Run SP – Marginal Pinheiros – Parque do Povo
02/07 | 26ª Corrida dos Bombeiros – Parque da Independência
08/07 | Vamos Passear – Parque Villa-Lobos
09/07 | Vamos Passear – Parque Villa-Lobos
09/07 | Circuito Banco do Brasil – Praça Charles Miller
16/07 | Athenas Run Stronger – Marginal Pinheiros – Parque do Povo
16/07 | Bora de Bike – Praça Charles Miller
16/07 | Circuito Happy Running – Parque da Independência
23/07 | STFRS Mooca Plaza – Shopping Mooca Plaza
23/07 | Walk Like Madd – Centro – Anhangabaú
30/07 | SP City Marathon – Praça Charles Miller
30/07 | STFRS Plaza Sul – Jardim Botânico
Agosto
06/08 | Circuito SESC de Corridas – SESC Interlagos
06/08STFRS JK Iguatemi II – Marginal Pinheiros – Parque do Povo
06/08 | Correndo Contra o Câncer – Ibirapuera – ALESP
13/08 | Storm Riders – Praça Charles Miller
17/08 | Bloomberg Square Mile Relay – Parque do Povo
20/08 | Circuito Atletas do Bem – Parque da Independência
20/08 | STFRS Cidade Jardim II – Marginal Pinheiros – Shopping Cidade Jardim
A aprovação do Projeto de Intervenção Urbana (PIU) Arco Jurubatuba pela Câmara, no fim de maio, vai mexer com o desenvolvimento urbano de bairros da zona sul de São Paulo.
Estão previstos prolongamento de vias, implantação de cinco parques, remoção de famílias de áreas de risco para habitação de interesse social e regras para a construção na área do autódromo de Interlagos, além de verticalização de bairros como Santo Amaro, Vila Andrade e Interlagos.
A estimativa é captar cerca de R$ 1,9 bilhão para obras na região.Um dos objetivos é o aumento populacional de 56,2% em 30 anos, de 135 mil para 211 mil habitantes. Entre os locais com mais incentivos para serem transformados estão o centrinho de Santo Amaro, algumas quadras das Avenidas das Nações Unidas, João Dias e Guido Caloi e as proximidades da Estação Autódromo, da Linha 9-Esmeralda, dentre outros.
Novos parques previstos no PIU:
Parque na Rua Clemente Rocha, com 19,8 mil metros quadrados;
Orla Guarapiranga – Core Guarapiranga: entre as Rua Domingos Jorge e Ptolomeu, com 14 mil metros quadrados;
Orla Jurubatuba: com sete trechos, que somam cerca de 662 metros quadrados de parque linear;
Parque Telefunken (lote da antiga fábrica da Telefunken): em terreno na Avenida Nossa Senhora de Sabará, com 153,7 mil metros quadrados;
Parque do Aterro: entre a linha do trem e o Rio Jurubatuba, com acesso pela Rua Zacarias Daça.
O PIU também prevê prolongar e implantar mais de 60 vias, duas pontes e quatro ciclopassarelas. Segundo a Prefeitura, essas mudanças melhoram a comunicação entre os bairros do entorno, dificultada em parte pelos grandes lotes industriais e terrenos subutilizados, principalmente com as novas travessias sobre os Rios Guarapiuranga e Jurubatuba.
Entre as mudanças de viário previstas, estão:
implantação de via estrutural e ponte sobre o Rio Guarapiranga – desde a Avenida Guido Caloi, nas proximidades da Estação Santo Amaro;
implantação de ponte (em sentido oposto à Ponte Transamérica) na direção da Avenida Mario Lopes Leão, desde a Rua Engenheiro Francisco Pitta Brito até a Avenida Guido Caloi;
implantação de ciclopassarela sobre o Rio Guarapiranga, como prolongamento da R. Ptolomeu;
implantação de três ciclopassarelas sobre o Rio Jurubatuba, junto à Estação Socorro, da CPTM, junto à Estação Jurubatuba, da CPTM e nas proximidades do Parque do Aterro;
implantação da Via Parque, com o prolongamento da Avenida Atlântica, desde o Largo do Socorro até a Avenida Guido Caloi;
prolongamento da Rua Amador Bueno – desde a Rua Engenheiro Francisco Pitta Brito até a Avenida das Nações Unidas.
No caso das famílias removidas de áreas demarcadas como de interesse social, o PIU deverá realocá-las dentro de seu perímetro expandido. Há, ainda, a previsão de incentivos para a permanência e implantação de indústrias em áreas cujo zoneamento sugere esse uso, com a objetivo municipal de que apostem em inovação tecnológica, dentre outras mudanças.
Cerca de 28 mil migrantes e refugiados passam pelas instalações da Missão Paz a cada ano, seja para frequentar as missas, celebrar com conterrâneos e aprender português, seja para buscar atendimento jurídico e psicossocial.
A entidade filantrópica fica na Baixada do Glicério, junto à Igreja Nossa Senhora da Paz, na região central, e atua em diálogo com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) e outros equipamentos — tais como a Unidade Básica de Saúde (UBS) da região, escolas e creches.
Segundo dados da instituição, no ano passado foram atendidas pessoas de 67 nacionalidades diferentes. Entre os maiores grupos estão 3 mil haitianos, 1.319 angolanos, 659 venezuelanos, 561 bolivianos e 491 afegãos. A estimativa é que 8 mil pessoas por ano buscam algum tipo de auxílio, enquanto cerca de 20 mil usam os espaços disponíveis para reuniões, festas, ensaios e confraternizações.
A peruana Elvira Gonzales é uma delas. Ela chegou ao Brasil em 2005, acompanhando uma amiga que seguiria, depois, para os Estados Unidos. Acabou permanecendo e começou a trabalhar em um salão de beleza. “Um dia, o dono me disse que tinha a “igreja dos latinos”, que eles se reuniam e havia festas, eventos”, lembra. Decidiu conhecer e passou a frequentar a igreja e os almoços, em que eram vendidos alimentos de diferentes nacionalidades.
Em 2009, com a sanção da Lei da Anistia Migratória — que autorizou a regularização provisória de estrangeiros que haviam chegado até 1º de fevereiro —, mais de 12 mil latino-americanos procuraram a entidade para informações sobre a regularização de documentos. “O padre precisava de uma pessoa para ajudar. Eu vim por quatro meses, ajudava a preencher as fichas e ele me perguntou que profissão eu tinha. Contei que tinha sido secretária no Peru.”
Ela, que também era participante ativa em sua igreja no país de origem e tinha experiência com trabalho voluntário, continuou ajudando, várias vezes na semana, até que recebeu uma bem-vinda proposta de emprego na Missão Paz. “Nos outros lugares eu não tinha registro, era cabeleireira, cuidava de uma senhora de noite e fazia faxina, fiz isso por muitos anos”, relata ela, que trabalha no local até hoje.
Crédito: Divulgação/Missão de Paz
Missão Paz
O padre Paolo Parise é um dos três diretores da instituição filantrópica, onde está desde 2010. Ele veio do norte da Itália, próximo à cidade de Pádua, e já havia trabalhado com populações migrantes antes: teve contato com filipinos, latino-americanos e pessoas do norte africano, em países como Itália, Suíça e Alemanha. É a terceira vez que mora no Brasil e, em 1998, atuou por nove anos no Grajaú, na zona sul de São Paulo, com migração interna.
Segundo ele, o tema é, apesar de histórico, um fenômeno “extremamente atual”. “Hoje em dia tem a questão climática e a questão migratória, que são importantíssimas. Aqui ainda não sentimos diretamente, mas as projeções deixam ver que isso será um problema maior no futuro”, afirma, referindo-se ao deslocamento forçado de populações em decorrência das mudanças climáticas.
Padre Paolo conta que os serviços oferecidos passaram por uma expansão na última década. Hoje, é possível acessar atendimento jurídico, psicológico, de saúde, aulas de português e orientações para regularização de documentos na Polícia Federal — atendimento procurado por uma média de 4 mil pessoas por ano. O efetivo da instituição tem 35 colaboradores contratados em regime CLT e 100 voluntários; entre eles, 30 professores e 17 médicos.
Crédito: Divulgação/Missão de Paz
“Nos últimos 10, 15 anos, a Missão Paz lidou com fluxos migratórios muito grandes, acompanhando e colaborando com o governo e as agências da ONU desde o início”, diz sobre as ondas migratórias vindas do Haiti, Síria, Venezuela, Afeganistão e Angola. “A pessoa quando chega aqui está desorientada, não tem um lugar com todos os serviços que nós temos aqui. A gente informa, fala com ela como se fosse uma amiga, para que ela sinta que também tem uma casa aqui”, resume Elvira.
Também integra a rede de atendimento uma casa de acolhida, a Casa do Migrante. O abrigo tem capacidade para até 110 pessoas e pode ser usado como endereço para correspondência dos moradores, que recebem roupas, material de higiene, alimentação e acompanhamento das assistentes sociais. Faz parte da estadia a possibilidade de participar de palestras formativas e encaminhamento para cursos profissionalizantes.
Trabalho comunitário
No dia a dia, faz parte da política da equipe manter a postura acolhedora e estar preparada para a pluralidade cultural e linguística. “O que era válido para os paraguaios, não é válido para os afegãos”, exemplifica o diretor. De acordo com Elvira, essa diversidade está entre as coisas que mais marcou sua trajetória na instituição.
“Quando chegaram os haitianos, foi algo bem marcante. Não falamos a língua, mas preparamos almoço e café da manhã para atender a essas pessoas.” A diferença linguística, para ela, não é um obstáculo incontornável. “A gente aprende uma ou outra palavra em créole, em francês, mas todo mundo consegue se entender”, afirma.
Na igreja, a solução foi celebrar as missas em diferentes idiomas. Todos os domingos, às 11h, é falado italiano — já, no segundo domingo do mês, às 12h, é a vez do francês. No quarto sábado do mês, às 12h, fala-se espanhol e, por fim, no terceiro domingo, às 12h, inglês. Fazem parte da Igreja Nossa Senhora da Paz a comunidade italiana, latino-americana, haitiana, filipina e a do bairro do Glicério.
Para a Baixada do Glicério, à qual se dedica uma das assistentes sociais, também estão disponíveis todos os atendimentos prestados. “Temos parcerias com a UBS, que muitas vezes precisa dos nossos espaços, com escolas, creches, e catadores de recicláveis. Tem bastante atuação com o entorno”. Entre as maiores demandas da região, estão a violência nas escolas e a questão do lixo, que, acumulado nas ruas, costuma causar alagamentos em dias de chuva.
A Missão Paz faz parte da Rede Internacional de Migração Scalabrini (SIMN, na sigla em inglês), fundada pela Congregação dos Missionários de São Carlos — chamados de scalabrinianos —, e tem buscado novas formas de atuar com o poder público. “Contribuímos na nova Lei de Migração, de 2017, a Política Municipal para a População Imigrante, de 2016, estamos no Conselho Municipal de Imigrantes (CMI) e colaborando em Brasília, com a política migratória”, explica o padre Paolo Parise.
Atualmente, cerca de 360 mil imigrantes, de um total de 197 nacionalidades, residem na cidade de São Paulo. Dentre essa população, a maior comunidade é a boliviana, com estimadas 70 mil pessoas, seguida por portugueses, chineses, japoneses, italianos, haitianos, espanhóis, sul-coreanos, argentinos e peruanos.
A Prefeitura de São Paulo anunciou uma programação especial nas Casas de Cultura e Centros Culturais em comemoração ao Dia do Rock, comemorado no dia 13 de julho. Os shows são gratuitos e estão distribuídos por todos os bairros da cidade. Confira abaixo o que vai rolar perto de você:
Casas de Cultura
Banda Soma Casa de Cultura Guaianases. Dia: 01/07 às 15h. Livre. Grátis.
Living In Sin Casa de Cultura Guaianases. Dia: 01/07 às 16h30. Livre. Grátis.
Nego Braiz Revolta e Paz Casa de Cultura São Mateus. Dia: 01/07 às 17h. Livre. Grátis.
Odisseia em Construção Casa de Cultura São Mateus. Dia: 01/07 às 18h30. Livre. Grátis
Brutal Grind Attack Festival Casa de Cultura Itaim Paulista. Dia: 08/07 às 14h. Livre. Grátis
Festival Sinfonia de Cães 20 anos com Trachoma Casa de Cultura Vila Guilherme – Casarão. Dia: 08/07 às 16h. Livre. Grátis
Festival Sinfonia de Cães 20 anos com Vazio Casa de Cultura Vila Guilherme – Casarão. Dia: 08/07 às 17h. Livre. Grátis
Brutal Grind Fest “Grito dos Excluídos” Casa de Cultura São Rafael. Dia: 09/07 às 14h. Livre. Grátis
Rock com Excluídos Casa de Cultura Itinerante Cidade Ademar. Dia: 09/07 às 16h. Livre. Grátis
Rock com Statues On Fire Casa de Cultura Itinerante Cidade Ademar. Dia: 09/07 às 17h. Livre. Grátis
Festival Sinfonia de Cães 20 anos com Weedevil Casa de Cultura Vila Guilherme – Casarão. Dia: 09/07 às 17h. Livre. Grátis
Rock com Agrotóxicos Casa de Cultura Itinerante Cidade Ademar. Dia: 09/07 às 18h. Livre. Grátis
Rock com Cólera Casa de Cultura Itinerante Cidade Ademar. Dia: 09/07 às 19h. Livre. Grátis
Miro de Melo e os Brega Punks Casa de Cultura São Rafael. Dia: 09/07 às 20h. Livre. Grátis
Sala de Rock para crianças com Vagner Souza Oficinas de apresentação e prática de instrumentos musicais de introdução ao rock. Casa de Cultura Ipiranga Chico Science. Dia: 12/02 às 14h. Grátis
Bregapunks Casa de Cultura Butantã. Dia: 12/07 às 15h. Livre. Grátis
Viva Hate Tributo The Smiths & Morrissey Casa de Cultura Freguesia do Ó. Dia: 13/07 às 20h. Livre. Grátis
Aniversário da Brasa – Febre Terçã Casa de Cultura Brasilândia. Dia: 15/07 às 15h. Livre. Grátis
Rock En’Rola com Cia dos Tortos – Circo Casa de Cultura Guaianases. Dia: 15/07 às 15h. Livre. Grátis
Banda Doctor Play Casa de Cultura M’Boi Mirim. Dia: 15/07 às 16h. Livre. Grátis
Banda Soma Casa de Cultura Itaim Paulista. Dia: 15/07 às 19h. Livre. Grátis
Banda InNome Casa de Cultura Hip Hop Leste. Dia: 15/07 às 20h. 16 anos. Grátis
Brutal Grind Attack Festival Casa de Cultura São Mateus. Dia: 16/07 às 14h. Livre. Grátis
AP22 Desfragmentando Casa de Cultura São Miguel. Dia: 16/07 às 16h. Livre. Grátis
DeCore – Sem Medo Tour 2023 Casa de Cultura São Miguel. Dia: 16/07 às 18h. Livre. Grátis
“Gravitação com o Grupo AP22” Casa de Cultura Santo Amaro – Manoel Mendonça. Dia: 21/07 às 19h. Grátis
No Mês do Rock com Classical Queen Cover Casa de Cultura Freguesia do Ó. Dia: 21/07 às 20h. Livre. Grátis
10 Anos Reação Underground com BFR Casa de Cultura Raul Seixas. Dia: 22/07 às 13h. Livre. Grátis
10 Anos Reação Underground com Agravo Casa de Cultura Raul Seixas. Dia: 22/07 às 14h. Livre. Grátis
Campo Limpo Rock Festival com RealAudio Casa de Cultura Campo Limpo. Dia: 22/07 às 15h. Livre. Grátis
Show da Banda Mr. Huddy Casa de Cultura Santo Amaro – Manoel Mendonça. Dia: 22/07 às 15h30. Livre. Grátis
Show da Banda Anjos dos Becos Casa de Cultura Santo Amaro – Manoel Mendonça. Dia: 22/07 às 16h30. Livre. Grátis
Campo Limpo Rock Festival – À Kurd – Refugiados do Planeta Casa de Cultura Campo Limpo. Dia: 22/07 às 16h30. Livre. Grátis
Campo Limpo Rock Festival com Ana Luddin Casa de Cultura Campo Limpo. Dia: 22/07 às 18h. Livre. Grátis
Rock Brasil – Rock in Science com Banda Diminoise Casa de Cultura Ipiranga Chico Science. Dia: 22/07 às 18h. Livre. Grátis
10 Anos Reação Underground com Malúria Casa de Cultura Raul Seixas. Dia: 23/07 às 13h. Livre. Grátis
10 Anos Reação Underground com Gricerina Casa de Cultura Raul Seixas. Dia: 23/07 às 14h. Livre. Grátis
Mulheres no Rock com Prepotentes Casa de Cultura Guaianases. Dia: 23/07 às 15h. Livre. Grátis
Ana Luddin Casa de Cultura Santo Amaro – Manoel Mendonça. Dia: 23/07 às 15h. Livre. Grátis
Chico American Rock – Rock In Science com Malaguetas Pimentine Casa de Cultura Hip Hop Leste. Dia: 23/07 às 16h. Livre. Grátis
Rock in Paulista 10 anos com Alfa Zulu Casa de Cultura Itaim Paulista. Dia: 23/07 às 17h. Livre. Grátis
Rock in Paulista 10 anos com Conflito 011 Casa de Cultura Itaim Paulista. Dia: 23/07 às 18h. Livre. Grátis
Chico American Rock – Rock In Science com Nirvana Cover Brasil Casa de Cultura Hip Hop Leste. Dia: 23/07 às 18h. Livre. Grátis
Rock in Paulista 10 anos com DeCore Casa de Cultura Itaim Paulista. Dia: 23/07 às 19h. Livre. Grátis
Rock in Paulista 10 anos com Gritando HC Casa de Cultura Itaim Paulista. Dia: 23/07 às 20h. Livre. Grátis
Rock Vive com Queen Tributo Casa de Cultura Tremembé. Dia: 29/07 às 17h. Livre. Grátis
Rock Vive com Beatles 4Ever Casa de Cultura Tremembé. Dia: 29/07 às 17h. Livre. Grátis
Rock Vive com Cabeça Pilhada Casa de Cultura Tremembé. Dia: 30/07 às 15h. Livre. Grátis
Banda4Jam e MPB Retrô Casa de Cultura Freguesia do Ó. Dia: 30/07 às 18h. Livre. Grátis
Centros Culturais
Centro Cultural da Juventude
A edição do CCJ é Rock 2023 será no dia 2/07 com muito hardcore. Tem o nu metal do Kill For Nothing às 14h; Hatefulmurder às 15h com thrash e death metal; Laboratori com hardcore e metalcore às 16h; Eminence com groove e death metal às 17h; A Última Theoria às 18h com new metal; o metalcore do John Wayne às 19h e Project46 às 20h com seu metal alternativo.
Dia 2/07 às 14h. Grátis
Centro Cultural Penha
Penha Rock: dias 15, 16 e 30/07 com shows de Allen Key, Seventh Seal, O Preço, Inocentes e Ratos de Porão.
Allen Key – heavy metal 15/07 / 18h
Seventh Seal – heavy metal 15/07 / 20h
O Preço – punk rock 16/07 / 18h
Inocentes – punk rock 16/07 / 20h
Ratos de Porão – punk rock 30/07 / 20h 60 min / 12+
Centro Cultural Santo Amaro
Um Tremendo Tributo a Erasmo Carlos e Os Colecionáveis: o músico e cantor Dan Lemos viaja pelas sonoridades do saudoso Tremendão Erasmo Carlos, reunindo alguns de seus grandes sucessos.
1/07 / 15h / 60 min / Gratuito
Teatro Flávio Império
Capitão Bourbon – Um Banquete para Loucura: a banda presta homenagem aos artistas mais influentes do blues e do rock’n’roll, tendo como integrantes Vander Bourbon na guitarra e voz, Edu Bourbon no baixo e Joemir Bourbon na bateria.
28/07 / 20h / Gratuito
Centro de Culturas Negras
Baile Samba Rock CCN: baile comemorativo que traz a vivência do samba-rock e black music de São Paulo, com objetivo de aproximar os munícipes do Centro de Culturas Negras a um momento de lazer e inserção na cultura do samba rock.
07/07 – 19h
Centro Cultural Olido
Tributo ao Renato Russo
Mendonça convida para celebrar o rock nacional através da obra desse emblemático artista. No melhor estilo Punk-Rock, essa apresentação foi pensada para acontecer em julho (mês do Rock) na vitrine da Galeria Olido, criando uma atmosfera de interação entre a cidade e o som.
28/07 – 18h – Vitrine da Dança
Teatro Flávio Império
Rock Story
O intuito do Projeto Rock Story é contar a história do gênero por músicas clássicas do estilo, em suas fases mais marcantes. Assim, difunde a rica história deste fantástico universo chamado rock’n’roll.
16/07 – 17h- Local: Palco
Tavares e os Anônimos
Depois de um hiato, o guitarrista e vocalista Luís Tavares volta à cena musical com seu trio. No baixo Rafael Emidio, Lindomar na bateria e Luís Tavares na guitarra e vocal. Com um som que vai do blues ao rock, com levadas simples e pesadas, oferece uma viagem por diversos estilos do rock e reflexões com a poesia contida nas suas letras.
28/07 – 19h – Local: Palco
Capitão Bourbon – Um Banquete para Loucura
A banda presta homenagem aos artistas mais influentes do blues e do rock’n’roll, tendo como integrantes: Vander Bourbon na guitarra e voz, Edu Bourbon no baixo e Joemir Bourbon na bateria.
28/07 – 20h – Local: Teatro
Ratos de Porão
Mês do Rock: Ratos de Porão é uma banda brasileira de punk hardcore formada em novembro de 1981, durante a explosão do movimento punk paulista. Com mais de 40 anos de carreira, são reconhecidos internacionalmente, em particular na Europa, América Latina e América do Norte.
29/07 – 16h – Local: Parque Daniel Marques
Centro Cultural Santo Amaro
Banda Modesta
Banda relembra o melhor do rock nacional e internacional com covers das bandas mais conceituadas de todos os tempo, além de músicas autorais.
15/07 – 18h – Teatro Leopoldo Fróes
Centro Cultural Tendal da Lapa
Pense
Banda de hardcore melódico de Belo Horizonte surgida em 2007. Hoje é formada por Lucas Guerra (vocal), Ítalo Nonato (guitarra), Judá Ramos (baixo), Cristiano Souza (guitarra) e Charles Taylo (bateria).
15/07 – 20h – Rua Interna
Autoramas
Banda de rock brasileira formada no Rio de Janeiro em 1998. Foi formada por Gabriel Thomaz (guitarra e vocais) que, após se tornar conhecido com seu grupo Little Quail and The Mad Birds e fazer sucesso como compositor de hits de bandas como Raimundos e Ultraje a Rigor, mudou-se para Rio e convidou seus amigos Nervoso (bateria) e Simone (baixo) para fazer um som batizado em português como “rock para dançar”. Uma mistura da surf music dos anos 60 com a new wave dos anos 80, mais influências de rockabilly, Jovem Guarda e punk rock.
15/07 – 19h -Rua Interna
Fim do Silêncio
Banda formada em 1999 por amigos do bairro da Vila Sabrina, zona norte de São Paulo. Enquadram-se mais no estilo hardcore, mesmo tendo muito metal em suas influências e sonoridade.
22/07 – 19h – Rua Interna
Ratos de Porão
A banda de punk hardcore formada em novembro de 1981 durante a explosão do movimento punk paulista tem João Gordo no vocal e apresenta seu mais recente álbum, Necropolítica, e clássicos dos mais de 40 anos de Ratos.
22/07 / 20h / 90 min / 12+ / Gratuito
Apnea
Formada em 2019 em Santos, a Apnea conta ainda com o guitarrista Nando Zambelli (ex-Garage Fuzz), o baixista Gabriel Imakawa (Jerseys) e Marcus Vinícius (ex–Safari Hamburguers e ex-Bayside Kings). A banda tem a proposta de fazer um som influenciado pela música dos anos 70 e 90, mesclando rock, metal, stoner rock e indie rock.
23/07 – 20h – Rua Interna
Garage Fuzz
Mês do Rock: Garage Fuzz é uma banda de punk rock e hardcore brasileira formada em 1991 em Santos. Uma das bandas influentes do underground brasileiro durante as décadas de 1990 e 2000, já fez turnês por todo o Brasil ao lado de nomes internacionais como Sick of it All, Down By Law, Fugazi, Samiam e Seaweed.
Alunos do 9º ano da escola municipal Paulo Gonçalo dos Santos criaram em 2021 um jogo que ajuda a refletir sobre a infraestrutura de Pedreira, distrito da zona sul de São Paulo. Baseado no clássico jogo de tabuleiro, o “Banco Imobiliário Distrito Pedreira” ganhou o prestigiado prêmio Paulo Freire como projeto pedagógico.
Com uma população de cerca de 165 mil habitantes e situado na área da Subprefeitura Cidade Ademar, Pedreira engloba 29 bairros, entre eles o Balneário São Francisco, onde está CEU Alvarenga, sede da Emef Paulo dos Santos.
O jogo trabalha o conceito da especulação imobiliária a partir da realidade da região. A ideia é que os estudantes compreendam que o solo entendido apenas como mercadoria forma “bairros com valorização imobiliária e outros periféricos, sem acesso à infraestrutura urbana”, conforme consta do manual da atividade.
Idealizado pelo professor de geografia Francisco Vanderlei, o “Banco Imobiliário Distrito Pedreira “ é uma adaptação do jogo “Banco Imobiliário”. Para executar o projeto, os alunos mapearam iniciativas privadas e equipamentos públicos, levantaram valores de imóveis e avaliaram, com os pais ou responsáveis, pontos negativos e positivos do local.
Essas informações guiaram a distribuição das casas no tabuleiro: os valores médios do metro quadrado foram utilizados como preço das propriedades e as áreas referentes a ações de empresas levaram em conta os ramos da economia local, como rede de varejo e atacado e empresa de energia renovável. Já os pontos elogiosos e críticos serviram de base para montar as cartas de sorte e de revés.
Exemplo de Carta da sorte:
“Você fez uma obra em casa e precisou jogar o entulho. Levou tudo para o Ecoponto Alvarenga, que dará o destino correto aos restos de materiais. Receba $ 750.”
Exemplo de Carta de revés:
“Pessoas despejam móveis velhos e objetos (sofás, armários e colchões) nas ruas do bairro e na represa. Pague $ 500.”
Podem jogar até seis participantes. Antes de iniciar, é importante definir quem será o banqueiro – o jogador que vai distribuir aos jogadores um total de R$ 26.400. O lançar dos dados orienta o movimento do peão no tabuleiro.
Assim como no Banco Imobiliário tradicional, se o jogador cair em uma casa denominada propriedade, deve pagar ao banqueiro o valor indicado no tabuleiro para adquirir o título de posse. No caso de o peão parar numa casa chamada notícia, o participante pega uma carta do monte sorte ou revés. Vence quem acumular mais fortuna.
Prêmio Paulo Freire
O jogo foi desenvolvido no âmbito do projeto Plano de Bairro e o Direito à Cidade, que contou ainda com oficinas de arquitetura e urbanismo ofertadas por profissionais do ramo. Em 2022, a iniciativa alcançou o primeiro lugar na categoria Ensino Fundamental 2 e Ensino Médio do Prêmio Paulo Freire de Qualidade do Ensino Municipal, concedido pela Câmara Municipal de São Paulo.
Segundo a coordenadora pedagógica Tania Uehara, o intuito do projeto é incentivar a leitura crítica dos estudantes sobre o próprio território para intervir no futuro. “Queremos despertar o senso de pertencimento dos alunos em relação ao lugar em que eles vivem e mostrar como isso pode ajudar a mudá-lo para melhor”, diz.
Este ano, 64 alunos do 6ª ano estão participando de atividades de arquitetura e urbanismo para pensar em formas de intervenções no Parque dos Búfalos, no bairro Jardim Apurá. Criado em 2015, o parque aguarda aprovação de licenciamento ambiental pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo para a Prefeitura iniciar as obras de implantação.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo está com inscrições abertas, até o dia 14 de agosto, para o 13º Prêmio CET de Educação de Trânsito. Nele, uma ideia que contribua para um trânsito mais seguro pode render até R$ 7 mil, valor pago ao participante que ficar em primeiro lugar.
O tema desta 13ª edição é: “É possível fazermos um trânsito mais seguro: Compartilhe bons exemplos!”. A CET busca projetos que priorizem a adoção de atitudes cidadãs no trânsito. A intenção é disseminar a educação no dia a dia, além de incentivar a reflexão, a criatividade e a produção de trabalhos voltados a um trânsito mais seguro.
São três faixas de premiação: o primeiro colocado receberá R$ 7 mil, o segundo R$ 5 mil e o terceiro R$ 4 mil. Ao todo, o Prêmio CET distribuirá R$ 256 mil. As inscrições estão abertas e devem ser feitas até as 17h do dia 14 de agosto.
Podem participar pessoas de todas as idades, desde que estudem, residam ou lecionem na cidade de São Paulo. São 16 categorias e cada uma exige um formato de “trabalho” diferente. As ideias devem ser apresentadas em desenho, colagem, vídeo para rede social, história em quadrinhos, redação, entre outros.
Os trabalhos podem ser individuais ou em grupo, porém, apenas uma pessoa poderá se inscrever e receber o prêmio em dinheiro. Os trabalhos devem ser inéditos e de autoria dos participantes, apresentados em língua portuguesa, respeitando a ortografia e as regras gramaticais, além de não conter identificação – exceto o número de inscrição.
Saiba como se inscrever
É necessário acessar o site oficial da CET-SP e criar um login e senha com oito caracteres. Após o cadastro, o participante deve escolher a categoria desejada e preencher os dados solicitados.
Após a confirmação, o sistema gerará a “Confirmação de Inscrição”, contendo o número de inscrição do trabalho e a categoria escolhida. É importante imprimir essa confirmação em uma folha de papel A4 e utilizá-la na confecção do trabalho.
Instituições escolares podem inscrever e enviar os trabalhos dos alunos interessados em participar. É necessário que cada trabalho seja inscrito individualmente. Cada participante poderá se inscrever com apenas um trabalho e em uma única categoria.
O prazo para envio das ideias é até o dia 16 de agosto de 2023. As inscrições podem ser realizadas exclusivamente pelo site, mas também são aceitos trabalhos enviados pelos Correios ou entregues pessoalmente na CET Barra Funda, localizada na avenida Marquês de São Vicente, 2.154, Corredor C, Sala 14 (CEP 01139-002). O endereço é o mesmo para envio postal.
Categorias e formatos de trabalho
Ensino Infantil (3 anos ou mais) – colagem em papel formato A4, posição retrato ou paisagem, com extensão de uma página;
Ensino Fundamental (1º ao 3º ano) – desenho SEM frase em papel formato A4, em qualquer técnica de desenho ou pintura, posição retrato ou paisagem, com extensão de uma página;
Ensino Fundamental (4º ou 5º ano) – desenho SEM frase em papel formato A4, em qualquer técnica de desenho ou pintura, posição retrato ou paisagem, com extensão de uma página;
Ensino Fundamental (6º ou 7º ano) – desenho COM uma frase em papel formato A4, em qualquer técnica de desenho ou pintura, posição retrato ou paisagem, com extensão de 1 uma página;
Ensino Fundamental (8º ou 9º ano) – história em quadrinhos com no máximo uma página, em papel formato A4;
Ensino Médio – vídeo para rede social que tenha até um minuto de duração;
Alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) – frase para rede social (mais de uma frase desclassifica o trabalho);
Universitários – redação, com extensão de até uma página, em papel formato A4, espaço entrelinhas 1,5, na fonte Arial tamanho 12;
Pessoa Idosa – um conto realista (narrativa literária breve, cujas as ações correspondem ao que pode acontecer no mundo real), com extensão de até uma página, em papel formato A4, espaço entrelinhas 1,5, na fonte Arial, tamanho 12;
Educador – soneto (poema de quatro estrofes, sendo as duas primeiras com quatro versos e as duas últimas com três versos), com extensão de até uma página, em papel formato A4, espaço entrelinhas 1,5, na fonte Arial tamanho 12, em Word ou PDF;
Condutor duas rodas – frase para campanha educativa (mais de uma frase desclassifica o trabalho);
Condutor – fotografia com legenda (mais de uma fotografia desclassifica o trabalho);
Cidadão – Ideia de adesivo (desenho, frase ou desenho com frase), folha única em papel formato A4;
Servidores, empregados, estagiários e respectivos familiares SMT (DTP, DAF), CET e SPTrans – crônica com no máximo uma página, em papel formato A4, espaço entrelinhas 1,5, na fonte Arial tamanho 12, em Word ou PDF;
Produção Científica – obra técnica (tese, dissertação, artigo ou monografia) sobre a educação e segurança no trânsito, tendo a mobilidade segura como foco principal;
Tecnologia/Jogo Educativo – jogo educativo em HTML5 ou CSS3, compatível com Windows, Android e IOS.
No edital de abertura do prêmio, disponível aqui, é possível consultar o tipo de arquivo adequado para cada categoria. Para se inscrever na categoria condutor é preciso estar com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) dentro da validade.
Julgamento e resultado
Os trabalhos serão julgados com base em quatro critérios: tema; originalidade; qualidade técnica e valores, posturas e atitudes de cidadania no trânsito. A relação dos vencedores será publicada no Diário Oficial do Município e no site da CET em 6 de outubro. Os premiados serão informados por e-mail ou contato telefônico.
Os vencedores vão receber os valores das premiações via depósito em conta corrente ou conta poupança própria, de seus pais ou responsáveis, em até 40 dias úteis após a divulgação do resultado. Para obter mais informações ou esclarecer dúvidas, é possível entrar em contato pelo e-mail premiocet@cetsp.com.br.
A Prefeitura de São Paulo aprovou este mês o projeto do Boulevard do Rádio, que conectará o Sesc Avenida Paulista ao Itaú Cultural, na rua Leôncio de Carvalho, no trecho entre a icônica via e a Alameda Santos. O nome do espaço é uma homenagem da administração municipal aos 100 anos da primeira transmissão radiofônica no Brasil.
“A Avenida Paulista antecipa os desejos dos moradores de São Paulo para a cidade”, afirma Eduardo Saron, presidente da Fundação Itaú Cultural, em uma entrevista ao Expresso Bairros.
As conversas entre o Sesc e o Itaú Cultural para a elaboração do projeto começaram em 2014, antes mesmo da inauguração da unidade Avenida Paulista, em 2018. O projeto envolverá o fechamento parcial da rua Leôncio Carvalho para o tráfego de veículos.
Apenas o trecho entre as duas instituições culturais, a partir do estacionamento do Sesc, terá a circulação bloqueada. “Será como uma calçada ampliada. Vamos privilegiar o encontro e a passagem das pessoas entre essas duas instituições culturais”, explica Saron. A união através do espaço público também resultará em atividades conjuntas entre o Sesc e o Itaú Cultural.
“Esse não é um espaço do Sesc ou do Itaú Cultural. É um espaço público que ganha força ao dar lugar às pessoas, mas que não ignora os moradores e aqueles que estão aqui diariamente. É um espaço de encontro concebido para se tornar ainda mais público”, ressalta Saron
O projeto abrangerá uma área de 233 metros quadrados e incluirá a pavimentação da via pública, elevando-a ao nível da calçada, instalação de mobiliário urbano e paisagismo.
Todos os custos da obra serão cobertos pelo Sesc e pelo Itaú Cultural. Ao longo de cinco anos, as instituições ficarão responsáveis pela manutenção do espaço. Este período pode ser prorrogado por igual período, caso seja de interesse mútuo. O projeto agora seguirá para a fase de orçamento e seleção das empresas responsáveis pela execução.
A Prefeitura de São Paulo iniciou na manhã desta terça-feira (27), na zona sul da Capital, as obras para construção do primeiro de dez CEUs previstos pelo modelo de Parceria Público-Privada (PPP). As intervenções no CEU Cidade Ademar têm previsão de conclusão de 24 meses, segundo a gestão municipal.
A unidade será construída em um terreno de 20.616 m². Hoje são 58 CEUs e, segundo o prefeito Ricardo Nunes, serão construídos mais 12.
O CEU Cidade Ademar estará dividido em três blocos: educacional, cultural e esportivo. O da educação vai abrigar uma Emef e um polo da Rede UniCEU, com cursos de ensino superior. A previsão da Prefeitura é atender 1.596 alunos por dia, sendo 840 na Emef e 756 na UniCEU.
No bloco cultural haverá salas de música e artes, estúdios, cineteatro, sala de circo, cozinha experimental, biblioteca e laboratório de acesso digital. No esportivo, haverá piscina semiolímpica, piscinas de lazer, salas esportivas (dança, ginástica, artes marciais), sala multiuso, quadras cobertas e descobertas e pista de skate.
A construção do CEU Cidade Ademar está dentro do lote que inclui outros quatro equipamentos cuja licitação foi vencida pela Concessionária Integra S/A, por meio de Parceria Público-Privada (PPP). Os outros CEUs são: Grajaú, Ermelino Matarazzo, Cidade Líder e Imperador.
A Prefeitura de São Paulo afirma que escolheu as regiões com base nos índices de vulnerabilidade social e na necessidade de ampliação da infraestrutura voltada à oferta de ensino integral, lazer, esporte e cultura.
Em continuidade a esse primeiro lote, no dia 23 de maio foi publicado o edital final da PPP para a implantação, manutenção e operação de mais cinco CEUs na cidade. Eles serão instalados nos distritos de Brasilândia, Grajaú, Vila Curuçá, Campo Limpo e Jardim Ângela.
A modalidade definida pela gestão municipal para a instalação dos equipamentos é de concessão administrativa, por meio de uma PPP celebrada com a empresa vencedora da licitação, que fará a construção, bem como a manutenção e conservação dos novos equipamentos por 25 anos.
O parceiro privado também é responsável por todo o mobiliário, incluindo equipamentos de informática, e irá prestar serviços de limpeza e segurança, manutenção de áreas verdes, além de ofertar wi-fi gratuito.
Fugas de pessoas escravizadas pela matas fazem parte do passado do bairro Jabaquara, na zona sul de São Paulo. Resgatar esse momento do história é o ponto de partida do projeto do coletivo cultural Clã Destinos, que transforma em música o conhecimento produzido em pesquisas e livros sobre o movimento abolicionista popular paulista dos caifases e suas lideranças.
Com previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2024 nas plataformas digitais de áudio, o álbum vai misturar hip hop e ritmos como samba e batuques. Terá um mínimo de oito faixas que retratarão nas suas letras temas como a luta dos líderes que encamparam o movimento e a transição do Sítio da Ressaca, no Jabaquara – de ponto de descanso dos bandeirantes a refúgio de escravizados – um quilombo de passagem.
O rapper e produtor cultural João Pedro Di Lascio, conhecido artisticamente como Dila, conta que o projeto surgiu após o coletivo conhecer a importância histórica do Centro de Culturas Negras do Jabaquara “Mãe Sylvia de Oxalá”, onde são realizados o sarau e as batalhas de rima do grupo há dois anos.
Fundado em 1980, o equipamento municipal preserva, fomenta e valoriza as culturas afro-brasileiras. Com funcionamento de terça-feira a domingo, das 10h às 21h, o centro abriga a Biblioteca Paulo Duarte, especializada na temática afro-brasileira, e realiza oficinas como capoeira, dança afro e samba rock. A programação mensal é publicada no perfil @ccnegras.
Sarau e Batalhas de Rima
Organizada pelo coletivo Clã Destinos, a Batalha do CCN é uma competição de rima que ocorre, geralmente, no último sábado do mês, a partir das 15h, no Centro de Culturas Negras do Jabaquara.
Cada edição abre vagas para 16 pessoas. Em cada uma das quatro fases, intercaladas por pocket show, os participantes são eliminados e classificados. O vencedor, definido por votação popular, ganha um troféu chamado de “folhinha” com o nome do ganhador.
Outro evento do coletivo cultural também realizado no Centro de Cultura do Jabaquara é o Sarau Clã beats & poesias, que ocorre normalmente na segunda semana do mês, às 15h. Além das apresentações musicais programadas, o sarau tem um espaço livre para intervenções artísticas, como declamação de poesia e danças.
Quem se interessar pela batalha ou quiser compor a programação do sarau deve acompanhar a divulgação da inscrição nos perfis @batalhadoccn e @cla_destinos36. Com entrada gratuita, costumam participar do evento entre 70 e 100 pessoas. Menores de idade devem estar acompanhados dos responsáveis.
Encontros de amigos ligados pelos movimentos de hip hop e punk desde o final da década de 1990 no Jabaquara deram origem, há dois anos, ao coletivo Clã Destino, que atua, sobretudo, na cultura street (rua). Hoje, um dos principais objetivos do grupo é ocupar e divulgar a história do Centro de Culturas Negras do Jabaquara.