fabio_bairros, Autor em Estadão Expresso São Paulo - Página 56 de 88
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Coletivo ensina a produzir oratórios e estandartes

Com o tema “A estética e a religiosidade nordestina”, o coletivo Sertãoperifa promoverá neste sábado (29), das 14h às 18h, oficinas de oratório e estandarte e uma palestra sobre a Festa do Divino, em Parelheiros, na zona sul de São Paulo.

O objetivo é despertar a memória afetiva relacionada à cultura popular do Nordeste. “Dentro desse campo, percebemos que essa influência chegou às periferias, principalmente, por migrantes, que carregam na memória muitas coisas que vivenciaram (na região)”, afirma Magno Duarte, coordenador do evento.

Com duas horas de duração e 20 vagas, as oficinas ocorrerão simultaneamente, a partir das 14h, e serão ministradas, respectivamente, pelas artistas plásticas Kellen Roschel e Elisangela Bueno. A participação é gratuita e aberta à população. Interessados devem preenher o formulário de inscrição.

Os participantes receberão materiais para confecção dos estandartes e oratórios, como tecidos estampados e rendas e fitas de cetim. Ao longo do processo, conhecerão aspectos históricos sobre os elementos, como o sincretismo religioso e as arquiteturas de igrejas nordestinas.

A partir das 16h, a dançarina e coreógrafa Bartira Menezes vai conduzir uma roda de conversa sobre a tradicional Festa do Divino Espírito Santo para 40 pessoas. Nessa atividade, serão apresentadas cantigas populares e instrumentos como violão, pífano e flauta doce.

Fundado em 2015 por um grupo de forró de Parelheiros, o Sertãoperifa busca fortalecer e dar visibilidade à arte popular a partir da organização de eventos, como saraus, bailes de forró, roda de conversas e experimentações em xilogravura e cordel.

  

Serviço

 

Casa Di Fatel
Rua Nazle Mauad Lutfi, 169 – Parelheiros (zona sul)
Contato: (11) 93334-4645

 

Abel Serafim

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vacina bivalente

Vacina bivalente chega a pessoas acima de 50 anos

A Prefeitura de São Paulo amplia, a partir desta quarta-feira (26), a vacinação contra a Covid-19 com a Pfizer bivalente para a população acima de 50 anos de idade. Nesta terça-feira (25), a capital recebeu 161 mil doses do imunizante.

A vacina contra a Covid-19 Pfizer bivalente está disponível atualmente para todos os idosos acima de 60 anos de idade, além de pessoas maiores de 12 anos com imunossupressão ou com comorbidades, indígenas, gestantes e puérperas, residentes em Instituições de Longa Permanência e funcionários desses equipamentos da cidade de São Paulo, profissionais da saúde, pessoas com deficiência física permanente, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, além da população em situação de rua.

Estão recebendo esse imunizante as pessoas dos grupos prioritários que completaram o esquema básico ou que já receberam uma ou duas doses de reforço, respeitando o intervalo de quatro meses da mais recente dose recebida. Até o momento, foram aplicadas 1.095.922 doses da Pfizer bivalente na capital.

A vacina está disponível nas Unidades Básicas de Saúde e Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados nas AMAs/UBSs Integradas, também das 7h às 19h. Os munícipes podem procurar a UBS mais próxima de sua residência pela plataforma Busca Saúde: (http://buscasaude.prefeitura.sp.gov.br/).

Mais informações sobre a vacinação estão disponíveis na página Vacina Sampa.

 

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Capital investe em galerias no entorno do Ibirapuera

A Prefeitura de São Paulo trabalha na construção de novas galerias de águas pluviais no entorno do Parque Ibirapuera, na zona sul. Com um investimento de R$ 4,2 milhões, as estruturas devem beneficiar mais de 83 mil moradores da região. A previsão é que as obras sejam concluídas no segundo semestre deste ano. O objetivo é aumentar a capacidade de vazão do sistema de drenagem, mesmo em dias de fortes chuvas.

Segundo a Prefeitura, as intervenções irão reorganizar a rede de drenagem existente, com a implantação de 375 metros de novas galerias, entre as ruas Ibiporanga, Escobar Ortiz e até a Avenida República do Líbano. Também serão construídas bocas de lobo, poços de visita e novas grelhas de captação de águas pluviais. Quando concluída, a nova galeria irá desaguar no Córrego do Sapateiro.

Os trabalhos, ainda de acordo com a Prefeitura, irão eliminar os recorrentes alagamentos que atingem o entorno da Rua Ibiporanga, causados pela pequena vazão das antigas galerias.

Os novos túneis são construídos com material conhecido como tubos de “PEAD” (polietileno de alta densidade), material moderno, resistente e que auxilia na passagem da água. Após a conclusão das obras, toda área do empreendimento receberá novo pavimento, passeio e reforma das guias e sarjetas.

 

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Saiba onde estão os postos de vacinação antirrábica

Todo cão ou gato com três meses de idade na cidade de São Paulo já pode receber a vacina antirrábica.  Obrigatória por lei, a vacinação contra a raiva pode ser realizada nos 17 postos permanentes espalhados por todas as regiões da Capital.

Sem necessidade de agendamento, o responsável pelo pet deve apresentar apenas documento de identificação com foto para atendimento nas unidades. O Registro Geral  Animal (RGA) e o cartão de vacinação não são itens obrigatórios para receber o imunizante. Se o animal estiver doente, é preciso aguardar a recuperação para vaciná-lo.

A vacina contra a raiva deve ser aplicada anualmente para controlar a doença na população de cães e gatos e evitar a transmissão para humanos. No ano passado, a Prefeitura informou que foram vacinados 165.986 animais (97.940 cães e 68.046 gatos).

 

O que fazer em caso de suspeita

 

Os principais sintomas da raiva são mudança de comportamento, excitação, agressividade e salivação abundante. No estágio avançado, os animais sofrem com convulsões generalizadas, acompanhadas de falta de coordenação motora, paralisia do tronco e dos membros. Para esses casos, o atendimento veterinário precisa ser imediato.

Em caso de acidente ou contato com animal infectado, a orientação é procurar imediatamente atendimento médico. Os sintomas costumam aparecer, em média, no período de 45 dias e variam de mal-estar a insuficiências respiratórias.

 

Onde estão os postos de vacinação 

 

Divisão de Vigilância de Zoonoses
Rua Santa Eulália, 86 – Santana
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e das 9h às 15h, aos sábados

Unidade de Vigilância em Saúde (Uvis) Santa Cecília
Rua Dr. Albuquerque Lins, 40
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h

Uvis Butantã
Avenida Caxingui, 656/658
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h

Uvis Santo Amaro/Cidade Ademar
Rua Maria Cuofono Salzano, 185
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h

Uvis Ermelino Matarazzo
Rua Aurivercine Duarte de Oliveira, 50
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h

Uvis Freguesia do Ó/ Brasilândia
Rua Chico de Paula, 238
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h

Uvis Guaianases
Rua Prof. Francisco Pinheiro, 179
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h

Uvis Itaim Paulista
Rua Ererê, 260
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h

Uvis Vila Mariana/Jabaquara
Rua Genaro de Carvalho, 101
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h

Uvis Jaçanã
Rua Maria Amália Lopes de Azevedo, 3676
Funcionamento:  de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h e das 14h às 16h

Uvis Lapa/ Pinheiros
Rua Sumidouro, 712
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h

Uvis Parelheiros
Rua Cristina Schunck Klein, 23
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h

Uvis São Mateus
Rua Mauro Bonafé Pauletti, 199
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h

Uvis São Miguel
Rua José Pereira Cardoso, 193
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h

Uvis Vila Prudente
Rua Ettore Ximenes, s/n
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h

Uvis Penha
Rua Mandú, 451
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 16h

Uvis M’Boi Mirim
Rua Baldomero Carqueja, 61
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h

 

 

 

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Subprefeitura da zona norte inclui “Limão” no nome

Você sabe qual a subprefeitura, dentre as 32 em que se divide a cidade de São Paulo, que administra a área em que você mora, trabalha ou estuda? Se precisar cobrar alguma autoridade municipal sobre qualquer problema da cidade, ou necessitar de algum serviço público, o cidadão deve procurar saber qual das subprefeituras responde por determinada região.

A estrutura de gestão da cidade é descentralizada. Devido ao tamanho e do dinamismo da cidade, cada subprefeitura tem responsabilidade sobre a área de dezenas de bairros, cuidando dos serviços públicos e gestão urbana direta nos 96 subdistritos da Capital.

Cuidando de uma região bastante desenvolvida, com alto IDH, a subprefeitura é responsável por três distritos – Casa Verde, Limão e Cachoeirinha – que compreendem juntos uma área de 27 km² e uma população de cerca de 310 mil pessoas. A denominação foi alterada de “Casa Verde/Cachoeirinha” para Casa Verde/Limão/Cachoeirinha” há cerca de um mês, por meio de uma lei ordinária sancionada pelo prefeito Ricardo Nunes em 29 de março deste ano.

O atual subprefeito de Casa Verde/Limão/Cachoeirinha é o engenheiro Guaracy Fontes Monteiro Filho. A sede da subprefeitura, onde também está a praça de atendimento à população, fica na Ponte do Limão, bem na divisa do bairro com a Casa Verde. O endereço é Avenida Ordem e Progresso, 1.001. O horário de atendimento é das 10h às 16h, de segunda a sexta-feira, e os serviços de atendimento presencial podem ser agendados pelos telefones 3855-3800 e 156 ou pelo Portal SP 156.

A área de atuação da Subprefeitura da Casa Verde/Cachoeirinha/Limão é composta por uma lista extensa de bairros. Confira:

● Casa Verde
● Casa Verde Baixa
● Casa Verde Média
● Casa Verde Alta
● Vila Baruel
● Parque Souza Aranha
● Jardim das Laranjeiras
● Vila Célia
● Vila Bandeirantes
● Parque Peruche
● Vila Vanda
● Jardim São Bento
● Jardim Ibéria
● Jardim São Domingos
● Jardim São Miguel
● Vila Minozi
● Parque Léo
● Vila Gouveia
● Vila Rosin
● Sítio do Mandaqui
● Bairro do Limão
● Jardim Pereira Leite
● Jardim das Graças
● Vila Barbosa
● Vila Siqueira
● Vila Carolina
● Vila Cristo Rei
● Vila Diva
● Vila Prado
● Vila Santista
● Jardim São Luís
● Vila Santa Maria
● Sítio do Morro
● Jardim Tabor
● Vila Morro Alto
● Jardim Primavera
● Chácara Morro Alto
● Vila Marisbela
● Jardim Marina
● Vila Espanhola
● Vila Nova Cachoeirinha
● Vila Cachoeirinha
● Vila P Rosa Branca
● Vila dos Andrades
● Vila Celeste
● Vila Paulo Raveli
● Vila Roque
● Vila Rita
● Jardim Nossa Sra. da Consolata
● Jardim Imirim
● Vila Amélia
● Jardim Centenário
● Vila Angélica
● Vila Dionísia
● Vila Continental
● Vila Amália
● Vila Bela Vista
● Jardim Ceci
● Jardim Santa Cruz
● Jardim Peri
● Jardim Peri Novo
● Jardim Antártica

A região é rica em locais de lazer, que figuram entre os melhores da Capital. Destaque para o Parque Estadual Alberto Löfgren, também conhecido como Horto Florestal de São Paulo. Trata-se de uma importante área de conservação de vegetação nativa, abrigando diversas espécies típicas da Mata Atlântica.

Com uma área de cerca de 174 hectares, o Horto é uma ótima opção para quem busca tranquilidade e contato com a natureza em meio à cidade grande. O parque oferece trilhas para caminhadas, além de espaços para piqueniques, quadras esportivas e playgrounds.

 

As informações que compõem esse texto foram estruturadas pelo ChatGPT com a supervisão de um jornalista. A ferramenta de inteligência artificial será utilizada apenas para conteúdos relacionados a serviços públicos, de modo a organizar de forma clara e ágil dados disponíveis na internet.

 

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Inscrições abertas para curso de Cozinha Avançada

Quer ingressar no mercado gastronômico ou aprimorar os conhecimentos para empreender na área? Estão abertas as inscrições para o curso gratuito de Cozinha Avançada, que será promovido pelo programa Cozinha Escola, da Prefeitura de São Paulo em parceria com a Fundação Paulistana.

As aulas serão ministradas entre os dias 8 e 26 de maio, mas as vagas são limitadas e restritas a algumas regiões. É possível se inscrever para realizar a qualificação profissional no CEU Pêra Marmelo (Jd. Santa Lucrecia), CEU Parelheiros (Jd. Novo); CEU Inácio Monteiro (Guaianases) e Cresan Butantã (Jd. Olympia).

Para participar, é preciso ter pelo menos 18 anos completos e estar cursando ou ter concluído o ensino fundamental. As inscrições podem ser feitas pela internet, por meio de um formulário online, que demanda o preenchimento das seguintes informações:

  • Local escolhido para o curso
  • Nome
  • Número do celular
  • E-mail
  • CPF
  • Nacionalidade
  • Endereço completo
  • Subprefeitura
  • Gênero
  • Orientação sexual
  • Data de nascimento
  • Se possui deficiência
  • Cor da pele
  • Escolaridade
  • Renda média mensal
  • Ocupação
  • Se tem acesso à internet
  • Como ficou sabendo do curso

Com carga horária de 60 horas, o curso abordará temas de boas prática de manipulação de alimentos, sustentabilidade, cortes e fundos, molhos quentes e massas, saladas, cereais e leguminosas, ovos, risotos, cozinha vegetariana, proteínas, pães, salgados, confeitaria, atendimento e serviços.

A iniciativa proporciona o desenvolvimento de competências técnicas e habilidades que permitem gerar renda de forma autônoma ou conquistar uma vaga de trabalho como auxiliar ou ajudante de cozinha em restaurantes, hotéis, bares e outros estabelecimentos da área de alimentos e bebidas.

Os alunos devem comparecer às aulas sem adornos, como brincos, anéis e colares, vestindo camiseta de manga longa, calça comprida e, nos pés, calçado fechado com solado emborrachado ou sapato de segurança. Será emitido certificado ao final do curso, que também trará noções sobre empreendedorismo, comunicação, produção de currículo, postura profissional, entre outros temas.

É permitido fazer as inscrições diretamente na secretaria onde acontecerá o curso ou, ainda, via WhatsApp, pelo número (11) 94730-4570.

 

SERVIÇO

 

Curso de Cozinha Avançada, de 8 a 26 de maio, das 13h às 17h

  • CEU Pêra Marmelo – rua Pêra Marmelo, 226, Jd. Santa Lucrecia
  • CEU Parelheiros – rua José Pedro de Borba, 20, Jd. Novo CEU Inácio Monteiro – rua Barão Barroso do Amazonas, s/n, Guaianases
  • Cresan Butantã – rua Nella Murari Rosa, 40, Jd. Olympia

 

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Novos trechos passam por recapeamento em São Mateus

Na região de São Mateus, zona leste da Capital, dois trechos recebem no momento as obras do programa de recapeamento da Prefeitura de São Paulo. Na última quinta-feira, 13, teve início a recuperação de parte da Rua André de Almeida, no trecho entre a avenida Mateo Bei e a avenida Ragueb Chohfi. Também passa por reforma a avenida Ouro Verde de Minas, na área em frente à praça Cataguarino.

No total, serão recapeados mais de 36 mil metros quadrados nessas duas vias, com previsão de término para o dia 27 de julho. Mais de 20 trechos de vias da zona leste já passaram pelo programa de recuperação — considerando trechos já executados e em execução.

Com início em junho do ano passado, o programa de recapeamento ultrapassou a marca de 4,6 milhões de metros quadrados de asfalto recuperado — somando as áreas já concluídas e as novas contratadas. Segundo a Secretaria Municipal das Subprefeituras, atualmente são 35 trechos com obras em andamento, o equivalente a mais de 1,2 milhão de metros quadrados. Já os 130 trechos já entregues correspondem a uma área total de 3,4 milhões de metros quadrados.

Entre os critérios para a escolha dos trechos reformados estão o desgaste provocado pelo tráfego e pelo tempo, histórico de conservação, danos estruturais e a demanda de transporte coletivo na rua ou avenida. As obras ocorrem preferencialmente depois das 23 horas, para minimizar os impactos à mobilidade da cidade.

Outros trechos com obras em andamento na cidade

  1. Avenida Cupecê (Ambos os sentidos), trecho compreendido entre Rua Rubens Facchini e Avenida Senador Vitorino Freire;

  2. Av. das Nações Unidas – Ambos os Sentidos – Trecho II (Marginal Pinheiros), trecho compreendido entre Avenida Victor Manzini e Ponte Transamérica;

  3. Avenida Doutor Assis Ribeiro (Ambos os Sentidos), trecho compreendido entre Avenida Santos Dumont e Rua Frei Fidélis Mota;

  4. Av. Pedro Álvares Cabral (Ambos os Sentidos), trecho compreendido entre Praça General Estilac Leal (Monumento às Bandeiras) e Av. Professor Ascendino Reis;

  5. Rua Frederico René de Jaegher, trecho compreendido entre Av. Senador Teotônio Vilela e Av. Orfeo Paravente;

  6. Estrada Dom João Nery, trecho compreendido entre Avenida Marechal Tito e Rua Engenheiro Bardot;

  7. Av. Luís Stamatis, trecho compreendido entre Rua Padre Ludovico Zanol e Av. Edu Chaves;

  8. Av. das Nações Unidas (Marginal Pinheiros) – Trecho III – Pista Local, trecho compreendido entre Ponte do Morumbi e Av. dos Bandeirantes;

  9. Rua Eleonora Cintra, trecho compreendido entre Av. Doutor Eduardo Cotching e Rua Emília Marengo;

  10. Avenida Antônio Munhoz Bonilha, trecho compreendido entre Avenida Nossa Senhora do Ó e Avenida Deputado Emílio Carlos;

  11. Rua Doutor Zuquim, trecho compreendido entre Av. Nova Cantareira e Av. General Ataliba Leonel;

  12. Rua das Juntas Provisórias (Ida), trecho compreendido entre Acesso Av. do Estado e Rua Cipriano Siqueira;

  13. Rua das Juntas Provisórias (Volta), trecho compreendido entre Estrada das Lágrimas e Rua Dom Lucas Obes;

  14. Av. Epaminondas Melo do Amaral, trecho compreendido entre Av. Imirim e Av. Engenheiro Caetano Álvares;

  15. Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira – Trecho II (Ambos os sentidos), trecho compreendido entre Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e Rua Guatapará;

  16. Av. do Rio Bonito – Trecho II, trecho compreendido entre Av. Ipanema e Av. Atlântica;

  17. Av. Jornalista Roberto Marinho (Ambos os Sentidos), trecho compreendido entre Av. Santo Amaro e Av. Pedro Bueno;

  18. Rua Barão de Jaceguai, trecho compreendido entre R. Joaquim Nabuco e Av. dos Bandeirantes;

  19. Avenida Santa Catarina, trecho compreendido entre Avenida Doutor Lino de Morais Leme e Rua Senegal;

  20. Av. General Penha Brasil, trecho compreendido entre Av. Inajar de Souza e Av. Parada Pinto;

  21. Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira – Trecho I (Ambos os Sentidos), trecho compreendido entre Viaduto Jabaquara e Rua Guatapará;

  22. Av. João Simão de Castro (Ida e Volta), trecho compreendido entre Av. Jardim Japão e Ac. Marginal Fernão Dias;

  23. Rua Xavier de Almeida (via sem Saída), trecho compreendido entre Rua Xavier Curado e Até o Final da Via;

  24. Av. do Rio Bonito (Ida e Volta) – Trecho I, trecho compreendido entre Av. Interlagos e Av. Ipanema;

  25. Av. Água Fria, trecho compreendido entre Rua Doutor Zuquim e Av. Nova Cantareira;

  26. Av. Francisco Machado da Silva, trecho compreendido entre Av. Santa Inês e Rua Alto Sucuriú;

  27. Av. Ultramarino, trecho compreendido entre Av. Parada Pinto e Rua Ires Leonor;

  28. Rua Doutor Jesuíno Maciel, trecho compreendido entre Rua Vieira de Moraes e Av. Santo Amaro;

  29. Av. Olavo Egídio de Souza Aranha, trecho compreendido entre Rua Senador Elói de Souza e Av. São Miguel

  30. Av. Educador Paulo Freire – Ida e Volta (Inclui Alça de Retorno), trecho compreendido entre Rio Cabuçu de Cima e Av. Morvan Dias de Figueiredo (Marginal Tietê – Pista Local).

  31. Av. Doutora Ruth Cardoso (Marginal Pinheiros – Pista Local) – Inclui Alças de Acesso – Trecho compreendido entre o Viaduto CPTM e a Av. Embaixador Macedo Soares – Início: 12/04/2023

  32. Rua Capitão Pucci – Trecho compreendido entre Rua Copenhague e Rua Flantenor de Lima Paiva. Início 12/04/2023

  33. Rua André de Almeida – Trecho compreendido entre Avenida Mateo Bei e Avenida Ragueb Chohfi – Subprefeitura de São Mateus. Início 13/04/2023;

  34. Av. Ouro Verde de Minas – Trecho compreendido entre Praça Cataguarino e Praça Cataguarino – Subprefeitura de São Mateus. Início 13/04/2023.

  35. Avenida Edu Chaves – Trecho compreendido entre a Rua Itamonte e Avenida Roland Garros.

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Lapa vai ganhar duas novas unidades de saúde

A região da Lapa, na zona oeste da Capital, vai ganhar duas novas unidades de saúde até 2024, beneficiando mais de 50 mil pessoas que vivem na área. São elas: a UPA Lapa, na avenida Queiroz Filho, 313, e a UBS Caju, na rua Floresto Bandecchi, 1.000. Ao todo, a Prefeitura de São Paulo vai entregar 36 novos equipamentos até o ano que vem, contemplando todas as regiões da cidade.

A iniciativa faz parte do programa Avança Saúde SP, que prevê investir R$ 275 milhões na construção, reforma e requalificação de postos de saúde apenas em 2023. Para este ano, estão previstas as entregas de 17 unidades. Em 2024, mais seis ficarão prontas.

Criado e iniciado em 2019, com investimento total de US$ 200 milhões (cerca de R$ 1 bilhão) por cinco anos, o programa é parcialmente financiado com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Desde então, das 107 obras contratadas pelo Avança Saúde SP, 87 já foram entregues.

A Prefeitura também firmou uma parceria público-privada (PPP) para a realização de outras 13 obras, sendo sete construções e seis reformas. Dessas, seis têm previsão de término em 2023 e sete, em 2024.

As ações estão concentradas nas Unidades Básicas de Saúde e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), que correspondem a 75% das obras. Serão implantadas e/ou remodeladas: 16 UBS; 11 UPAs; 3 Assistências Médica Ambulatorial (AMAs); 2 Centros de Integração de Educação e Saúde (Cies); 1 Centro Oncológico; 1 Hospital; 1 Centro de Controle de Intoxicações (CCI); e 1 Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).

Quatro dessas unidades estão sendo construídas e reformadas na região da Lapa. Além das obras de construção das novas UPA Lapa e UBS Caju, iniciadas no ano passado por meio da PPP, está em andamento a reforma do CAPS AD 2 Perdizes (rua Cândido Espinheira, 616) e da AMA/UBS Integrada Vila Nova Jaguaré (rua Salatiel de Campos, 222) – esta última pelo Avança Saúde. A previsão é a de que a remodelação desses espaços fique pronta no próximo semestre.

Apenas na obra da UBS Caju foram investidos mais de R$ 9 milhões. A unidade terá capacidade para fazer mais de 10 mil atendimentos por mês. O prédio terá 1.460 metros de área construída, em dois pavimentos, com acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Serão oito consultórios de atendimento médico (sendo dois específicos para a saúde da mulher), uma sala do idoso, além de salas para esterilização, curativos, inalação, medicação, vacinas, de espera, para psicologia, fonoaudiologia e serviço social. Também haverá farmácia e consultório odontológico equipado com raio-x.

Quando ir à UPA ou à UBS?

As UPAs e as UBSs são as portas de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS) da Capital, oferecido de forma 100% gratuita. Hoje, São Paulo tem 23 UPAs e 470 unidades básicas. De acordo com a Coordenadoria de Epidemiologia e Informação (CEInfo) da SMS, foram realizadas aproximadamente 19,3 milhões de consultas médicas nesses equipamentos ao longo de 2022.

A UBS oferece serviços que englobam a Atenção Primária e dispõem de médico da Estratégia Saúde da Família (ESF), clínico geral, pediatra, ginecologista e 426 (90%) também prestam atendimento odontológico. É preciso agendar a consulta previamente na UBS que atende a localidade de residência ou via aplicativo Agenda Fácil. A UBS também pode ser procurada, sem agendamento, para vacinação ou ao apresentar sintomas como febre, dores de cabeça e tosse persistente.

Já a UPA funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, e concentra atendimentos de saúde de alta complexidade. Podem ser acionadas em casos de urgências e emergências, relacionados à pressão, febre alta, fraturas, cortes, infarto ou derrame, por exemplo. Possuem estrutura simplificada, com raio-x, eletrocardiografia, pediatria, laboratório de exames e leitos de observação. De lá, o paciente pode ser encaminhado para receber acompanhamento na UBS ou ser internado em hospital.

Mylena Lira

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Perus recebe ações para Operação Fogo Zero

O Parque Anhanguera, o maior parque urbano em extensão na cidade de São Paulo, recebe ações para a Operação Fogo Zero 2023, iniciada neste mês de abril. O local sedia até o dia 30 de maio o curso de brigada de incêndio florestal, que faz parte da iniciativa da Prefeitura de São Paulo para agilizar o atendimento e o combate às chamas em áreas de proteção ambiental e parques.

O objetivo é proteger a flora e fauna sob monitoramento do Programa Vigilância pela Biodiversidade – VigiBio, da Divisão de Defesa e Vigilância Ambiental, da Prefeitura de São Paulo. A Operação Fogo Zero existe desde 2012 e, somente nos últimos três anos, combateu 239 incêndios desse tipo na Capital.

De acordo com a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), foi necessário elaborar um plano de risco para o Parque Anhanguera, que está localizado na Estrada de Perus, 1000, na zona norte, possui uma área de aproximadamente 950 hectares (9,5 milhões m2) de Mata Atlântica e apresentava histórico de queimadas.

O local figura entre os parques do município com maior número de incêndios nos últimos anos. Entre 2020 e 2022, foram registradas 23 ocorrências, o que o deixa na quinta posição. Antes aparecem o Parque Natural Municipal Jaceguava, com 47 focos de incêndios; o Parque Natural Municipal Itaim, com 41; e o Parque Natural Municipal Bororé, que teve 25 registros.

No ano passado, o parque Anhanguera inaugurou uma central de monitoramento para detecção de incêndios, com equipamentos específicos e torres de monitoramento de tecnologia importada de Israel. O sistema detém alarme e sensores infravermelho que captam a elevação de temperatura e fumaça em um raio de 6km, acionando a central.

O curso para brigadistas do Parque Anhanguera, que acontece em quatro datas, entre abril e maio, tem duração de aproximadamente oito horas e conta com a participação de 42 pessoas, inclusive vizinhos de parques municipais, cujas propriedades apresentam características semelhantes de vegetação nativa preservada.

Na primeira parte do treinamento são tratados assuntos teóricos, como a importância da brigada de incêndio florestal, consequências do fogo, comportamento e tipo de queimadas, equipamentos de combate e de proteção individual. Na segunda parte é feita uma simulação de incêndio (controlado) para que os alunos possam exercitar algumas técnicas apresentadas no curso.

Além do curso de capacitação, a Operação Fogo Zero prevê para 2023 ações de prevenção por meio de educação ambiental junto às comunidades do entorno dos parques e seus frequentadores. “Também está prevista a publicação de uma portaria propondo a criação de um quadro efetivo de veículos nas unidades, com equipamentos e brigadistas preparados para atuar de forma mais eficiente durante todo o ano”, ressaltou a SMVA em nota.

O órgão acrescentou, ainda, que as ações educativas englobam a fixação de cartazes em pontos estratégicos, conversas com conselhos gestores dos parques e das APAs e, em breve, também serão promovidas atividades de conscientização nas escolas.

Como agir diante de um incêndio florestal?

A ação humana é a responsável por grande parte dos incêndios florestais, seja de forma intencional ou por negligência que provoca acidente. A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente informou que as principais causas de queimadas são quedas de balões, incêndios criminosos produzidos por caçadores, limpeza de terrenos e queima de lixo e móveis próximos aos parques.

A proximidade das festas juninas exige atenção, pois, apesar de ser proibida, a soltura de balões ainda é comum. A época mais seca, quando a incidência de chuva é menor, também acende um alerta. Esse fenômeno natural ocorre, em geral, entre os meses de julho e setembro em São Paulo.

O clima seco favorece a ocorrência de incêndio florestal – caracterizado pelo fogo não controlado nas áreas verdes. Isso porque a vegetação extremamente seca serve como combustível para alimentar as chamas. As queimadas provocam uma série de prejuízos, entre eles:

  • destruição da vegetação;
  • a morte de animais silvestres;
  • redução da fertilidade do solo;
  • aumento da poluição do ar;
  • risco de queimaduras;
  • acidentes com vítimas;
  • problemas de saúde na população.

Por isso, além de evitar as atitudes mencionadas anteriormente, ao presenciar o foco de incêndio em parques municipais, a SMVA orienta a população a entrar em contato imediatamente com a administração do espaço ou com os vigilantes. Também é fundamental ligar para os números 153, da Guarda Civil, e 193, dos Bombeiros da Polícia Militar.

 

Raisa Toledo

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Batalhas de poesia revelam talentos em Heliópolis

Em 2018, Paulo Cesar Marciano criou, com apoio de uma instituição cultural, a Editora Gráfica Heliópolis, um projeto para facilitar a publicação de autores da maior favela de São Paulo, situada na zona sul. Mas não bastava só publicar. Era preciso fomentar a literatura para despertar novos talentos e surgiu, no ano seguinte, o Slam do Helipa, um campeonato de poesia. 

“O slam mistura o clima do sarau, de ter pessoas recitando, e a rinha de MC, aquela competição sangue no olho”, diz Paulo, mais conhecido como PC Marciano na comunidade onde nasceu. A manifestação literária começou nos Estados Unidos nos anos 1980 e chegou a São Paulo por volta de 2008.  

Em Heliópolis, a iniciativa ocorre no último sábado de cada mês nos mais diversos espaços do território, como quadras, ONGs e escolas. São abertas 20 vagas por edição: dez para homens e dez para mulheres. As inscrições para a competição, realizadas no dia do evento, não são restritas a pessoas da comunidade. 

Uma edição costuma ter três baterias (rodadas) e uma média de uma hora e meia de duração. Em cada uma, os poetas são avaliados, classificados e eliminados. O vencedor se classifica para a batalha de agosto que definirá o representante do Helipa no campeonato estadual.  

Cada poeta deve recitar um poema da própria autoria em até três minutos, sem uso de adereço ou música. Da plateia, cinco jurados, geralmente lideranças ou professores da comunidade, pontuam as apresentações de 0 a 10. Para cálculo da nota geral, são descartadas a menor e a maior nota, que são utilizadas apenas em situação de empate. 

Antes das apresentações, o MC, uma espécie de mestre de cerimônias, estimula o público a entoar o grito de energia ao poeta da vez, uma adaptação da música Baile de Favela, do MC João: 

 

“Slam do Helipa, 

encontro de poeta/

Slam do Helipa, 

a favela se completa/ 

Pow!”

 

Segundo o organizador PC Marciano, os temas que aparecem com frequência no Slam do Helipa dialogam com a vida do artista. “O slam não tem uma temática, mas acabou tendo uma característica de protesto, de falar das dores (das pessoas que se apresentam)”, diz. 

“Os poetas têm cisma de falar de amor porque as notas caem”, acrescenta Marciano. O assunto não tem apelo e, por isso, as notas costumam sair do patamar dos 9 e 10.  “Tento sair dessa caixa”, diz Alberto Ferreira, de 22 anos.  Além de escrever sobre aspectos sociais, como o racismo, ele também leva para o slam os seus versos românticos e de reflexões cotidianas e existenciais. No Helipa, ele conta que se descobriu poeta. 

Livro  

O que Karoline Oliveira, de 27 anos, escrevia nos cadernos e diários desde os 13 ia muito além de registros, eram poesias. Ela só descobriu isso quando conheceu o Slam e passou a se apresentar em Heliópolis, onde mora há 26 anos. “O slam é o lugar de escorrer aquilo que o mundo enche”, diz. É lá que ela fala das dores, dos amores e preconceitos do que vê e sente como “mulher negra, periférica e nordestina”. 

No ano passado, ela reuniu a produção poética em um livro, lançado pela Editora Gráfica Heliópolis. Vencedora da edição de março do Slam do Helipa, a educadora ambiental e estudante de geociências se prepara para a edição que definirá o representante do Helipa no campeonato estadual, em agosto. 

 

PRÓXIMO SLAM DO HELIPA

Quando: 29/4, às 18h
Onde: praça Altemar Dutra – Heliópolis (debaixo do viaduto da estrada das Lágrimas)
Como acompanhar: @slamdohelipa (perfil no Instagram) 

 

Abel Serafim

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