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Subprefeituras: conheça a sub Aricanduva/Formosa/ Carrão

A cidade de São Paulo é dividida em 32 subprefeituras, responsáveis pela gestão e administração das áreas locais da Capital. A área de cada subprefeitura é composta por um conjunto de bairros e regiões administrativas – e a partir de hoje o Estadão Expresso Bairros vai te contar, com a ajuda da inteligência artificial, qual autoridade tem a gestão sobre cada bairro.

Você passa a acompanhar a série “ChatGPT – Subprefeituras”. Pela ordem alfabética, a área de atuação de cada uma das subs paulistanas será detalhada, bem como o local da sede onde os serviços são prestados à população. Lembrando que as subprefeituras têm como objetivo promover o desenvolvimento local, além de garantir a prestação de serviços públicos e a manutenção da infraestrutura urbana em suas áreas.

A primeira das subs a ser abordada é a de Aricanduva/Formosa/Carrão, cuja sede fica na Rua Atucuri, 699, na Chácara Santo Antônio, zona leste. A praça de atenção à população funciona de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h, no mesmo endereço. Os serviços de atendimento presencial podem ser agendados por e-mail (atendimentosubafc@smsub.prefeitura.sp.gov.br), pelos telefones: 3396-0800 e 156 ou pelo Portal SP 156.

Você tem acesso aos dados das autoridades responsáveis, incluindo nome, e-mail e telefone, os servidores que fazem o atendimento e demais informações, por meio do Portal da Transparência da Prefeitura de São Paulo. O atual subprefeito de Aricanduva/Formosa/Carrão é Rafael Dirvan Martinez Meira.

A subprefeitura Aricanduva/Formosa/Carrão, na zona leste, é composta pelos seguintes bairros:

1. Aricanduva
2. Carrão
3. Vila Formosa
4. Cidade Líder
5. Jardim Iguatemi
6. Vila Carrão
7. Vila Matilde
8. Vila Manchester
9. Jardim Vila Carrão
10. Vila Nova Manchester
11. Jardim Têxtil
12. Vila Antonieta
13. Jardim Anália Franco
14. Chácara Califórnia
15. Jardim Avelino
16. Vila Regente Feijó
17. Vila Alpina
18. Vila Aricanduva
19. Jardim Maringá
20. Vila Buenos Aires
21. Jardim Nossa Senhora do Carmo
22. Jardim Vila Formosa
23. Vila Santa Isabel
24. Vila Eutália
25. Jardim Cotching
26. Vila Antonina
27. Vila Gomes Cardim
28. Jardim Colorado.

Juntos, esses bairros somam uma área de cerca de 22,3 km², abrangendo uma população aproximada de 268 mil habitantes.

As informações que compõem esse texto foram estruturadas pelo ChatGPT com a supervisão de um jornalista. A ferramenta de inteligência artificial será utilizada apenas para conteúdos relacionados a serviços públicos, de modo a organizar de forma clara e ágil dados disponíveis na internet

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Saiba como visitar os planetários do Carmo e Ibirapuera

Já sentiu vontade de ver com mais nitidez um céu estrelado, sem interferências de fatores como a poluição atmosférica? Se quer entender mais os elementos do universo, considere visitar os planetários do Carmo e do Ibirapuera, nas regiões de Itaquera (zona leste) e Vila Mariana (zona sul), respectivamente.

 

Planetário do Carmo

Sabe como funciona o lançamento de um foguete? No Planetário Municipal do Carmo Professor Acácio Riberi há uma oficina prática que simula essa complexa operação. Fundado em 2005, o espaço é administrado pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente e pode receber mais de 500 pessoas por dia.

Lá é possível acompanhar as sessões de cúpula, uma sala de projeção com 168 poltronas, onde o visitante recebe informações acerca do céu, planetas e outros elementos correlacionados. Cada sessão varia de 30 a 60 minutos, dependendo da faixa etária.

Com arquitetura em formato de galáxia, o planetário tem espaço com instrumentos antigos do ensino de astronomia, como maquetes e telescópios, e amostras de rochas, minerais e fósseis que explicam a história natural da Terra. Além disso, oferece cursos e oficinas.

O planetário funciona de quarta a domingo, das 13h às 17h. Geralmente, as sessões de cúpula ocorrem em três momentos: 13h, 15h e 17h, aos sábados, domingos e feriados para o público geral. No período de férias escolares, a unidade abre às sexta-feira (dia reservado para as escolas). Mas se o seu interesse é caminhar pelo planetário e conferir as exposições, pode ir de quarta a domingo, das 13h às 17h.

O acesso é gratuito para o público em geral, mas é preciso retirar ingressos na bilheteria ou pelo site: https://www.ticketfacil.com.br/eventos/ppc-publico-geral.aspx. Escolas particulares precisam pagar pela visita.

 

Planetário Ibirapuera

Já ouviu falar no meteorito Santa Luzia? No Planetário Professor Aristóteles Orsini, no Parque Ibirapuera, o público pode conferir um pedaço de 22,7 kg do material vindo do espaço e identificado no Brasil na década de 1920. Outra atração é uma luneta do início do século 20, além de documentos produzidos no primeiro planetário do País, como mapas de órbita.

Criado em 1957, o planetário tem sessões semanais de cúpula para diversas faixas etárias, como o “O Show da Luna no Planetário” para crianças de dois a seis anos de idade, e o “Planetas do Universo”, que engloba um público de crianças a adultos. Elas estão disponíveis para o público geral nas sextas-feiras, às 19h; sábados, às 13h, às 15h, às 17h e às 19h; e aos domingos, às 11h, às 13h, às 15h e às 17h.  A sala de projeção tem 304 lugares.

No entorno do planetário, o visitante vai ver instrumentos como a Rosa dos Ventos, a Esfera Armilar e o Relógio de Sol. Como está na área externa, não é preciso pagar ingresso.

O planetário oferece uma sessão gratuita ao público, cujo dia varia a cada semana. Para conferir, acesse o site ou o perfil no Instagram. Nos outros dias, as sessões custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Os ingressos estão disponíveis no site ou na bilheteria.

 

ONDE

 

Planetário Municipal do Carmo Professor Acácio Riberi
Endereço: rua John Speers, 137 – Itaquera
Quando: 13h, 15h e 17h, aos sábados, domingos e feriados (público geral)

Planetário Professor Aristóteles Orsini
Endereço: av. Pedro Álvares Cabral, Portão 10 – Ibirapuera, São Paulo
Quando: sextas, às 19h; sábados, às 13h, às 15h, às 17h e às 19h; e aos domingos, às 11h, às 13h, às 15h e às 17h (público geral)

 

 

 

 

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Vista aérea de SP, que está dividida em subprefeituras

Entenda a divisão da Capital em subprefeituras

A cidade de São Paulo é dividida em 32 subprefeituras. A área de responsabilidade de cada uma é composta por um conjunto de bairros e regiões administrativas.

Elas atendem a uma área geográfica específica e uma sede administrativa onde os serviços são prestados à população. As subprefeituras têm como objetivo promover o desenvolvimento local, além de garantir a prestação de serviços públicos e a manutenção da infraestrutura urbana em suas áreas de
atuação.

Nem sempre essas divisões correspondem à mesma marcação geográfica de limites dos bairros – e muitos cidadãos acabam tendo dificuldades para entender qual a subprefeitura que cuida da área em que vivem ou trabalham.

Também é importante citar que nem todas as subs têm os nomes exatos dos bairros que atendem, e tampouco todos os bairros têm uma subprefeitura própria.

Para ajudar os paulistanos a entenderem melhor todas essas questões e se comunicarem melhor com as autoridades municipais, cobrando o bom andamento dos serviços públicos, o Estadão Expresso Bairros vai contar com a ajuda da inteligência artificial para te informar qual autoridade tem a exata responsabilidade
sobre cada bairro da cidade.

Na série “ChatGPT – Subprefeituras”, traremos 32 textos, cada um referente a uma das subs paulistanas, com as informações dos bairros atendidos, localização e demais canais de atendimento.

 

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autismo

Conheça os serviços que atendem pessoas com autismo

Ao retomar as atividades depois dos meses de confinamento durante a pandemia de covid-19, a psicomotricista e neuropsicopedagoga Monique Mayumi Kamada encontrou dificuldades na socialização. Compromissos como almoços com colegas de trabalho ou amigas e reuniões familiares passaram a exigir muita energia e resultar em dias de isolamento e repouso para que pudesse se recuperar.

O que foi inicialmente tratado como um quadro de depressão revelou ser, na verdade, um diagnóstico de transtorno do espectro autista (TEA) nível 1 de suporte, que Monique recebeu aos 51 anos de idade. Estavam explicados, por fim, fatores como seus círculos de amizade diminutos, o armário que mantinha trancado na adolescência para que ninguém da família desorganizasse suas roupas e a seletividade alimentar na infância.

Com o diagnóstico, ficou mais claro para Monique quais adaptações seriam necessárias para viver com mais conforto. Mesmo com essa nova camada de autoconhecimento, a falta de informação das pessoas em seu redor sobre o autismo cria situações em que ela se sente “invisibilizada”.

“Em alguns serviços, as pessoas querem que eu me enquadre no formato de outros educadores dos cursos, sem entender que a previsibilidade e ter uma rotina são primordiais para meu funcionamento. Parece que me acham ‘menos autista’ por eu ser funcional para muitas coisas, mas o nível de suporte não muda o transtorno”, exemplifica ela, que também atua como professora de pós-graduação.

Transtorno do espectro autista

O transtorno do espectro autista é, na definição do Ministério da Saúde, um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por prejuízo na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos (estereotipias) e, muitas vezes, repertório restrito de interesses e atividades — chamados de hiperfocos.

Por se tratar de um espectro, o autismo se manifesta de forma diferente de pessoa para pessoa, com comprometimento variado nas áreas da comunicação, socialização e comportamento. A condição é classificada em nível 1, 2 ou 3 de suporte, que considera o nível de necessidade de suporte, apoio e adaptações para a vida cotidiana de cada uma.

O diagnóstico do TEA deve ser realizado por uma equipe interdisciplinar composta por médicos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, psicólogos e considerar os diversos níveis de suporte. Em São Paulo, a porta de entrada para a realização desse diagnóstico é a Unidade Básica de Saúde (UBS), que por meio da avaliação médica e da equipe multidisciplinar aciona os serviços especializados de referência, como os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e os Centros Especializados em Reabilitação (CERs), para o apoio diagnóstico e acompanhamento compartilhado.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), nesses serviços especializados são elaborados os Planos Terapêuticos Singulares (PTS) que preveem condutas terapêuticas específicas para cada paciente, de acordo com as necessidades de cada caso.

Diagnóstico precoce

De acordo com o Ministério da Saúde, o diagnóstico precoce do TEA permite o desenvolvimento de estímulos para maior independência e qualidade de vida das crianças autistas. Em muitos quadros dessa condição, os sinais são percebidos ainda na infância, com base em observações dos pais, nas consultas de acompanhamento do desenvolvimento infantil ou nas percepções de profissionais da escola.

Quando identificado um possível caso de autismo nas unidades escolares municipais, a equipe da unidade educacional emite um relatório pedagógico sobre o desenvolvimento da criança. Então, orienta a família a procurar a UBS de referência para dar encaminhamento na investigação.

Nos casos em que se confirma o autismo ou outro diagnóstico, o laudo é encaminhado para o Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão (Cefai) da Diretoria Regional de Ensino, que faz o encaminhamento da equipe multidisciplinar para a inclusão e desenvolvimento do estudante.

Diagnóstico na vida adulta

Ainda que boa parte dos casos de autismo seja identificado nos primeiros anos de vida, crescem os relatos de pessoas diagnosticadas apenas depois de adultas. Os sinais tendem a passar ainda mais despercebidos em meninas e mulheres, motivo pelo qual ações de conscientização sobre o transtorno têm abordado as especificidades dessas características nesse público.

Segundo pesquisas, as mulheres mostram maior necessidade e interesse pela socialização e desenvolvem maior capacidade de camuflar as características diagnósticas — um processo que recebe o nome de masking. Para Monique, isso ajuda a explicar seu diagnóstico tardio:

“Eu era uma menina muito boazinha, quietinha. Tinha algumas manias e gostava das coisas em uma rotina, mas sempre fui obediente, e acho que por não ter dado trabalho isso não chamou a atenção dos meus pais ou da escola”, reflete.

Segundo a neuropsicóloga Joana Portolese, coordenadora do Programa de Transtornos do Espectro Autista (Protea) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas e Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP), é comum que a procura do diagnóstico na vida adulta se dê devido a alguma comorbidade, como foi o caso de Monique.

“Existem comorbidades muito frequentes nos autistas adultos, como a depressão, ansiedade, transtorno borderline e transtornos alimentares. Isso porque eles vão aprendendo padrões, como ler situações sociais, como camuflar essa dificuldade de socialização, só que isso tem um custo de saúde mental”, explica Joana.

Os direitos da pessoa com autismo

De acordo com a Lei 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção aos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, estão entre os direitos fundamentais das pessoas com TEA o acesso a lazer, educação e saúde, o que inclui o diagnóstico, atendimento multiprofissional, nutrição adequada e medicamentos. A lei também prevê o atendimento prioritário nos sistemas de saúde pública e privada.

Os autistas estão enquadrados no Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) e são contemplados com direitos como o Bilhete Único Especial da Pessoa com Deficiência, para transporte gratuito em veículos públicos municipais (ônibus, micro-ônibus) e metropolitanos (metrô e CPTM). Para solicitar o benefício, é preciso reunir a documentação necessária e procurar um dos Postos de Atendimento indicados aqui.

Também são assegurados o direito a liberação do Rodízio Municipal de Veículos, isenção de IPI e ICMS na compra de um veículo novo, vaga especial de estacionamento por meio do cartão DeFis, meia-entrada e fila preferencial. No caso da meia-entrada, o direito vale para a pessoa autista e um acompanhante, em eventos artístico-culturais e esportivos como museus, parques, shows, cinemas e jogos. Esse direito não está vinculado à renda da pessoa com deficiência e é assegurado independente do nível de suporte do diagnóstico.

No âmbito educacional, a Secretaria Municipal de Educação informa que “trabalha com a Educação Inclusiva, que tem o objetivo de assegurar o acesso, permanência, participação plena e a aprendizagem de bebês, crianças, adolescentes, jovens e adultos com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades ou superdotação nas unidades educacionais e espaços educativos da Pasta”.

A rede municipal conta com cerca de 4 mil funcionários atuando em Educação Especial, entre Professores de Apoio e Acompanhamento à Inclusão (PAAI), Professores de Atendimento Educacional Especializado (PAEE), Auxiliar de Vida Escolar (AVE) e estagiários do programa Aprender Sem Limites. Segundo a SME, também são oferecidos atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade como as Salas de Recurso Multifuncionais, que atendem estudantes com deficiência auditiva, física, intelectual, visual, múltipla ou TEA.

Onde buscar diagnóstico de autismo em São Paulo

Além do encaminhamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), avaliações para diagnóstico do TEA podem ser realizadas por psiquiatras, neurologistas, neuropediatras e psicólogos especializados, de forma particular ou por planos de saúde. O laudo diagnóstico precisa ser emitido por um médico.

Na cidade de São Paulo, outros dois serviços públicos realizam o diagnóstico de autismo. O Protea, coordenado por Joana Portolese, foi criado em 2011 e realiza avaliação em crianças e adolescentes até 17 anos de idade. A fila de espera para o atendimento é de cerca de quatro meses e, para agendar triagem para diagnóstico, é preciso enviar um e-mail para autismo.usp@hc.fm.usp.br.

Já no Ambulatório de Cognição Social Marcos Mercadante (Teamm), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), são avaliadas pessoas de qualquer faixa etária, a partir dos seis meses de idade. A lista de espera atualmente é de pelo menos seis meses e as inscrições estão sujeitas à disponibilidade das vagas. As consultas para diagnóstico ocorrem nas segundas-feiras, de forma presencial na sede do ambulatório, na Vila Mariana.

Raisa Toledo

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Vacinação contra influenza abre para novos grupos

A Prefeitura de São Paulo amplia a partir desta segunda-feira (17) a vacinação contra o vírus influenza, causador da gripe, a novos grupos prioritários.

Poderão se imunizar profissionais da saúde; profissionais da educação: pessoas com deficiência permanente ou com comorbidades; profissionais de transporte coletivo rodoviário, de passageiros urbano e de longo curso; profissionais portuários; trabalhadores das forças de segurança e salvamento, das forças armadas e do sistema prisional; além da população privada de liberdade, incluindo adolescentes em medidas socioeducativas.

Desde a última segunda-feira (10), primeiro dia da vacinação na cidade, até quinta-feira (13), 218.713 pessoas já receberam o imunizante. Ao todo, 2.071.000 doses foram destinadas pelo Ministério da Saúde (MS) ao município para serem aplicadas inicialmente nos grupos prioritários, sendo 582 mil recebidas nesta sexta-feira (14). Em 2022, foram vacinadas 4.457.341 pessoas.

Além dos novos grupos, também estão sendo vacinadas pessoas com mais de 60 anos de idade, crianças (com idade a partir de 6 meses e menores de 6 anos), gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), imunossuprimidos e indígenas.

O imunizante está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), com funcionamento de segunda-feira a sexta-feira, das 7h às 19h, e nas Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas, que atendem das 7h às 19h, inclusive aos sábados e feriados.

Para ter acesso a mais informações sobre a vacinação contra o vírus influenza, clique aqui .

 

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Capital reduz juros de IPTU de quem mais perdeu na pandemia

A Prefeitura de São Paulo abriu no dia 11/04 um programa que concede descontos nos juros e multas de dívidas. O objetivo é possibilitar que setores economicamente mais afetados pela pandemia regularizem seus débitos por acordo de transação tributária.

A medida deve beneficiar 26 mil devedores e regularizar R$ 2 bilhões em débitos inscritos na dívida ativa. Serão concedidos descontos de até 95% nas dívidas de IPTU para os imóveis cadastrados na Prefeitura como uso 70 (cinema, teatro, casa de diversão, clube ou congênere) ou 80 (hotel, pensão ou hospedaria), localizados em qualquer região do município. O mesmo desconto também se aplica aos imóveis localizados no Setor Centro Histórico, independentemente do uso cadastrado na Prefeitura.    

Já os descontos de ISS foram conferidos aos serviços mais prejudicados pelas restrições decorrentes da pandemia, como academias de ginástica, cabeleireiros, ateliês de costura, transportes escolares, entre outros. 

Podem ser incluídos débitos tributários (IPTU e ISS) inscritos em dívida ativa, mesmo aqueles que estejam protestados ou em discussão judicial. Os débitos poderão ser parcelados em até 120 meses, sendo R$25 o valor mínimo de cada parcela para pessoa física e R$150 para pessoa jurídica. Com a realização do acordo, ocorre a suspensão da exigibilidade do crédito — o que significa que o nome do devedor é retirado do CADIN, processos de cobrança (execuções fiscais) são suspensos, e permite a emissão de certidão.      

As parcelas são corrigidas pela Selic e, em caso de atraso, poderão ser pagas com multa e juros. O atraso superior a 90 dias de 3 parcelas (seguidas ou não) acarreta no rompimento do acordo, assim como o atraso de qualquer parcela por esse período.

Em caso de rompimento, todos os benefícios são perdidos e a cobrança é retomada pelo valor sem descontos, já abatido o que foi pago. Além disso, o rompimento impede uma nova transação para o mesmo devedor pelo prazo de 2 anos, ainda que relativa a outras dívidas.    

O edital foi publicado no dia 12 de abril e início das adesões é previsto para o dia 24 de abril, com prazo de 120 dias – ou seja, com encerramento previsto para 21 de agosto.  

 

Como fazer

 

– Acessar o sistema Fique em Dia (fiqueemdia.prefeitura.sp.gov.br/tdm) usando a senha web;  

– Selecionar a condição de pagamento (parcela única ou, se parcelado, o número de parcelas) e gerar o boleto. O acordo começa a valer quando o pagamento da primeira parcela (ou da parcela única) é reconhecido pelo sistema de transação, o que ocorre em até 3 dias úteis. 

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Casa de Cultura Brasilândia tem aulas para MCs

Quer ser um MC? Então, a oficina gratuita ministrada pelo rapper Di Soul Rua na Casa de Cultura da Brasilândia pode ser a porta de entrada para esse meio. A zona norte de São Paulo é um celeiro de talentos do hip hop e muitos músicos remonados emergiram dessa região ao longo das últimas décadas.

Um dos MCs mais famosos no cenário brasileiro veio justamente da Brasilândia: Kamau, rapper e produtor musical. Ele nasceu e cresceu nesse bairro e é conhecido por suas letras e habilidade em rimas e flow. Outros bairros da zona norte revelaram MCs. Entre eles:

  • Emicida – Cresceu e passou grande parte de sua vida na Vila Nova Cachoeirinha;
  • Rael – Também é da ZN, mais especificamente do bairro do Jaçanã;
  • Sabotage – Saudoso. Considerado um dos maiores nomes do rap brasileiro, cresceu no Bom Retiro, na região central de São Paulo, mas viveu boa parte de sua vida na Vila Maria;
  • Racionais MC’s – Ícone do rap, o grupo tem dois integrantes da zona norte: Edi Rock, do Jaçanã, e Kleber Simões, o KL Jay, do Tucuruvi.

A oficina de MC’s da CC Brasilândia tem como objetivo abrir as portas para os artistas independentes nas comunidades. Di Soul Rua é rapper desde 2006, radialista locutor do programa Cultura é Livre e arte educador. Os MC’s convidados Cleitxn, Neive e Nego Lusco também estarão presentes.

O curso é livre, promovido todas as quintas-feiras, às 17h, e aberto a todos os interessados, sem necessidade de inscrição prévia. Para participar, é só ir diretamente à Casa da Cultura, localizada na Praça Benedicta Cavalheiro, s/n, Freguesia do Ó.

Eventos de Hip Hop

A Casa de Cultura Brasilândia também sedia alguns eventos gratuitos que envolvem o hip hop neste mês:

Drill in Performance – Hip Hop, em 15/4, às 17h: O Drill in Performance surgiu há cerca de dez anos na cidade de Chicago, nos EUA, como um desdobramento do Trap e hoje é o gênero mais escutado no mundo. Cinco artistas passam por este evento e trazem performances atuais do movimento.

Medo é Pado – Evento de Hip Hop com o Coletivo Prelúdio (Dança), em 29/4, às 12h: O Coletivo Prelúdio é um grupo local da região de Caieiras que atua com arte por meio da cultura hip hop. O grupo trabalha há quatro anos com novas formas de conectar a diversidade artística com o objetivo de transformar a realidade local e incentivar a juventude a ter novas perspectivas dentro da cultura.

 

Mylena Lira

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theatro municipal

Theatro Municipal oferece visita educativa gratuita

O ingresso para assistir a uma ópera no Theatro Municipal de São Paulo, no Centro, pode custar de R$ 12 a R$ 158. No entanto, é possível conhecer o prédio projetado por Ramos de Azevedo, sem gastar nada. De terça-feira a sábado, acontecem visitas educativas gratuitas. O Expresso Bairros acompanhou um dia da atividade.

Minutos antes de começar o passeio, uma pequena fila se forma na porta lateral do Theatro. Logo que entram, as pessoas aproveitam o foyer vazio para fazer fotos e selfies na escadaria que leva à sala de concerto. O grupo tem cerca de 30 pessoas, a maioria de fora da cidade — Mato Grosso, Ceará, Santa Catarina e interior de São Paulo. O que não é incomum. No último trimestre de 35% a 40% dos participantes não eram moradores de São Paulo.

Sempre que recebe uma visita de algum amigo ou parente que não conhece a Capital, a enfermeira Karime Viana, 43 anos, faz questão que a pessoa faça uma visita guiada ao Theatro Municipal.

“Eu já fiz umas 20 vezes esse tour, sempre aprendo algo diferente”, diz ao Expresso Bairros.

Desta vez, Karime levou a amiga Girlete Queiroz, 70, de João Pessoa (PB). “Achei a visita maravilhosa. Agora quero voltar para ver uma ópera”, afirma.

Um lugar para ser visto

Os passeios são conduzidos por educadores com formações variadas, como em história, artes e arquitetura. Por isso, as visitas podem trazer informações diferentes dependendo da área de estudo do profissional. No dia em que a reportagem acompanhou a atividade, a educadora, formada em história, conversou com os participantes sobre questões históricas e sociais que envolvem o Theatro.

O percurso também está sujeito a mudanças conforme a agenda de eventos. Como não estava acontecendo nenhum ensaio na sala de espetáculos, o passeio começou pelo espaço onde fica o principal palco da cidade. No local, os visitantes puderam observar, por exemplo, que os gradis que separam a plateia dos lugares superiores, quanto mais no alto ficam, mais simples são os elementos decorativos.

Na época de sua inauguração, os desenhos menos rebuscados do guarda-corpos significavam que pessoas menos importantes sentavam naqueles lugares. Afinal, mais do que um local para se ver óperas e concertos, o Theatro era o endereço em que pessoas iam para ser vistas. Não à toa os camarotes das autoridades ficavam em cima do palco — onde, hoje, estão instalados os tubos do órgão da orquestra.

Inaugurado em 1911, em seus primeiros anos, o Theatro servia de ponto de encontro na noite paulistana, pois era um dos poucos espaços com luz elétrica da cidade, possibilitando que o rendez-vous se entendesse até altas horas. Sua importância social e cultural na cidade foi o que fez o endereço ser o escolhido para abrigar a Semana de Arte Moderna de 1922, pois os organizadores precisavam de um espaço que ajudasse a repercutir as propostas ousadas daqueles artistas para a época.

Uma ode às artes

Com projeto inspirado na Ópera de Paris, nenhum ornamento foi colocado no Theatro por acaso. Todos os elementos decorativos apresentam relação com a dança, a música e as artes cênicas.

Para citar alguns exemplos: acima do palco, está um busto do maestro Carlos Gomes (1836–1896), um dos principais nomes da música clássica brasileira; no foyer, os dois mosaicos trazem cenas da ópera “O Anel do Nibelungo”, do compositor alemão Richard Wagner; e no Salão Nobre, ricamente decorado de espelhos e ornamentos dourados, está um afresco sobre as origens do teatro pintado por Oscar Pereira da Silva (1867–1939).

Em 2022, cerca de 30 mil pessoas fizeram as visitas, que devem ser agendadas com um dia de antecedência pelo site. A atividade, de cerca de uma hora, acontece de terça a sexta, das 10h às 17h; e aos sábados, das 10h às 14h. Depois da visita, você pode aproveitar para tomar um café ou almoçar no Salão Dourado, com espelho e balcão desenhados pelos Irmãos Campana.

Onde

Praça Ramos de Azevedo, s/n — Centro. Site: theatromunicipal.org.br

 

Karina Sérgio Gomes

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Projeto Linha Mestra quer formar 150 artesãs

Promover geração de renda, comércio ético e formar e fortalecer coletivos de artesãs. É o que busca o projeto de empreendedorismo em artes têxteis Linha Mestra, que terá início ainda em abril. As inscrições para os dois primeiros da série de cinco programas podem ser feitas até a próxima segunda-feira, 17, nas secretarias dos CEUs Alvarenga, na zona sul, e Novo Mundo, na zona norte.

A partir de junho, o Linha Mestra chega aos CEUs Perus, Sapopemba e Parelheiros. As inscrições são gratuitas e o material do curso é fornecido pelo próprio projeto. A expectativa é que 150 mulheres recebam a formação de artesãs empreendedoras.

“O projeto Linha Mestra objetiva criar redes de apoio afetivo e econômico entre mulheres das periferias de São Paulo, normalmente responsáveis pelo sustento de seus lares e submetidas a trabalhos precarizados, trajetos longos, violências diversas e solidão”, afirma Maysa Lepique, produtora da Mina Cultural, empresa responsável pelo projeto.

As oficinas ficam por conta do Coletivo Teia de Aranha, que atua em projetos de bordados livres baseados na literatura brasileira, e o módulo de empreendedorismo será ministrado pela especialista em gestão de projetos Vera Santana.

Formação em artes têxteis

Em cada CEU, a formação completa inclui cinco oficinas semanais de artesanato têxtil e quatro oficinas semanais de preparação para o empreendedorismo, comércio ético e solidário. Cada oficina tem três horas de duração.

A série de formações terminará nos meses de novembro e dezembro e contará com exposições abertas ao público em cada um dos CEUs participantes. Haverá mostra dos trabalhos realizados e a criação coletiva de uma grande colcha de retalhos iniciada pelas participantes.

O encerramento do projeto também prevê um webdocumentário com apresentação das novas artesãs, imagens de seus trabalhos e link para plataforma de e-commerce.

Confira as informações sobre as duas primeiras séries de oficinas previstas pelo programa:

CEU Parque Novo Mundo (subprefeitura Vila Maria, zona Norte)
Av. Ernesto Augusto Lopes, 100 – Parque Vila Maria
As inscrições devem ser realizadas na secretaria até o dia 17 de abril. Telefone: 11 96893-1442
Aulas às segundas- feiras, das 9h às 12h, de 17 de abril a 03 de julho.

CEU Alvarenga (subprefeitura Cidade Ademar, zona Sul)
Estrada do Alvarenga, 3752 – Balneário São Francisco
As inscrições devem ser realizadas na secretaria até o dia 17 de abril. Telefone: 11 5672-2500.
Aulas às segundas-feiras, das 15h às 18h, de 17 de abril a 03 de julho.

Inscrições que começam em junho

CEU Perus (subprefeitura Perus, zona norte)
R. Bernardo José de Lorena, s/n – Vila Fanton
As inscrições devem ser realizadas na secretaria até o dia 12 de junho. Telefone: 11 3915-8730

CEU Sapopemba (subprefeitura Sapopemba, zona leste)
Rua Manuel Quirino De Mattos, s/n – Jardim Sapopemba
As inscrições devem ser realizadas na secretaria até o dia 07/08.
Telefone: 11 2075-9100

CEU Parelheiros (subprefeitura Parelheiros, zona sul)
Rua José Pedro de Borba, 20 – Jardim Novo Parelheiros
As inscrições devem ser realizadas na secretaria até o dia 07/08
Telefone: 11 5926-6900

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cerveja artesanal

Cambuci sedia festival de cerveja artesanal

Se a sua ideia de fim de semana ideal envolve uma programação com cerveja e churrasco, o Centro da cidade recebe nos próximos dias um evento para já colocar na agenda. Entre os dias 14 e 16 de abril, o estacionamento do Carrefour do Cambuci será tomado pelo festival itinerante Beerland, que vem pela primeira vez à capital paulista.

Farão parte do evento diferentes estilos de cervejas artesanais, chope e estações de torresmo de rolo, carnes suínas, picanha e costela fogo de chão. Food trucks e tendas completam o cardápio com opções de hambúrguer, acarajé, pastéis, churros e waffles.

O festival é pet friendly e terá espaço para crianças com cama elástica, brinquedos infláveis, futebol e tiro ao alvo. Para os adultos, também foram preparadas atividades: eles podem conhecer mais sobre a história da cerveja em um museu imersivo, participar de uma competição de quem bebe mais rápido uma caneca de um litro de chope  — com direito a premiação de R$ 200 para consumir no local — e receber orientações de um sommelier sobre quais pratos combinam com cada tipo de cerveja.

No quesito musical, o line-up do Beerland traz bandas nacionais e internacionais para performances cover das bandas Bon Jovi, Creedence, Mamonas Assassinas, Queen, Pearl Jam e Guns N’ Roses.

São Paulo cervejeiro

A cerveja e tudo o que é relacionado a ela encontra apelo entre os paulistas e paulistanos. Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Brasil conta com 1.549 estabelecimentos produtores de cerveja, e mais de 85% deles estão localizados nas regiões Sul e Sudeste. O estado de São Paulo lidera a lista, com 340 cervejarias registradas — e 51 localizadas na capital.

São Paulo é também o estado que mais compra cervejas especiais: em levantamento do e-commerce Clube do Malte, os paulistas foram responsáveis por 34,7% de todos os pedidos realizados na plataforma em 2018.

Serviço

Beerland São Paulo
Data: Dias 14, 15 e 16 de abril (sexta-feira, sábado e domingo)
Horário: Das 12h às 22h
Endereço: Carrefour Cambuci (Praça Alberto Lion, 100)
Entrada: Gratuita
Evento pet friendly

Raisa Toledo

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