fabio_bairros, Autor em Estadão Expresso São Paulo - Página 63 de 88
X
Saiba tudo sobre a cidade de São Paulo pelo Whatsapplogo
Posts by:

fabio_bairros

nomes de ruas

Conheça as datas que dão nome a ruas de São Paulo

Obras literárias, países, corpos celestes, personagens do folclore e datas são alguns exemplos que podem ser escolhidos como nomes de ruas na cidade de São Paulo. No caso das datas, considera-se elegíveis as que representam fatos históricos cívicos, culturais ou desportivos que sejam vistos como relevantes — e são mais de 50 as ruas que levam nomes que fazem referência a algum evento.

No site Dicionário de Ruas, mantido pelo Núcleo de Memória Urbana do Arquivo Histórico Municipal, é possível conhecer a história por trás de todas as vias da Capital paulista. A partir das informações publicadas no Diário Oficial do Município, a plataforma é atualizada pela equipe com novas denominações de ruas e alterações de nome, além de exibir o motivo da nomeação de cada rua com dados de processos administrativos e outras referências bibliográficas.

Confira quais datas estão representadas nos nomes de algumas ruas da cidade de São Paulo e as razões para a sua escolha, de acordo com o Dicionário de Ruas:

 

Nomes escolhidos pelos moradores

 

Rua 17 de Janeiro, Vila Andrade (zona sul)
A pedido da comunidade, a rua faz uma homenagem ao dia de início da campanha de vacinação contra a covid-19 na cidade de São Paulo, que ocorreu no dia 17 de janeiro de 2021.

Rua Vinte e Um de Agosto, Jaraguá (zona norte)
O nome da rua é uma homenagem ao dia em que foi celebrada a primeira missa no bairro, em 1983, pelo padre Alcides Pinto da Silva.

Rua Seis de Novembro, Jaraguá (zona norte)
Anteriormente chamada de Rua B, teve o novo nome oficializado em 2016. A data a que faz referência marca o início da realização do sonho dos moradores de ter a casa própria, obtida com a construção das moradias em mutirão.

Rua Vinte de Novembro, Lajeado (zona leste)
A comunidade escolheu este nome para lembrar o “Dia Nacional da Consciência Negra” e o dia da morte de Zumbi dos Palmares e reivindicar essa figura histórica como símbolo de resistência.

 


 

Ruas que lembram acontecimentos históricos

 

Avenida Nove de Julho, Jardim Paulista (zona oeste)
Importante via arterial do município, a rua liga os bairros da zona sul à região central. O seu nome faz referência à Revolução Constitucionalista de 1932, movimento armado paulista que pretendia derrubar o governo provisório do presidente Getúlio Vargas.

nomes de ruas

Avenida Nove de Julho em 1973 – Crédito: Arquivo Estadão

 

Avenida Vinte e Três de Maio, Vila Mariana (zona sul)
O nome relembra um episódio que antecedeu a revolta armada da Revolução Constitucionalista, em que um encontro entre apoiadores de Getúlio Vargas e um grupo de manifestantes terminou com feridos e mortos. No texto de justificativa para a alteração do nome, consta que a avenida 23 de Maio ficaria “muito bem ao lado de sua irmã gêmea, a Avenida 9 de Julho, formando com um vértice na Praça das Bandeiras, um V que alto falará à alma paulista, simbolizando a vitória de São Paulo”.

Rua Quinze de Novembro, Sé (zona central)
Presente nos registros oficiais da cidade desde 1668, a via levava o nome de um bandeirante que residia por perto, Manoel Paes Linhares. Ela tornou-se “Rua do Rosário” quando a Igreja do Rosário dos Homens Pretos foi construída, “Rua da Imperatriz” em 1846 e, finalmente, rua Quinze de Novembro, em referência à Proclamação da República.

Avenida Onze de Junho, Saúde (zona sul)
O nome relembra o dia da Batalha do Riachuelo, em 1865, combate naval decisivo para o desfecho da Guerra do Paraguai.

Rua Vinte e Dois de Abril, Lajeado (zona leste)
Faz referência ao dia em que é comemorado o Dia do Descobrimento do Brasil.

Rua Sete de abril, República (zona central)
Desde sua origem, entre os anos 1780 e 1790, a rua levou os nomes “Rua Nova da Ponte do Lorena”, “Estrada para a Cidade Nova” e “Rua da Palha”. Em 1831, foi sugerido que ela passasse a se chamar rua Sete de Abril, data da renúncia de Dom Pedro I ao trono brasileiro. A mudança só foi realizada em 1873.

Rua Sete de Abril em 1958 -Crédito: Arquivo Estadão

 

Rua Treze de Janeiro, Jabaquara (zona sul)
Data em que foi assinado, em 1750, o Tratado de Madri, sucessor do Tratado de Tordesilhas.

Avenida Dezenove de Janeiro, Carrão (zona leste)
Até 1949, a rua era conhecida por dois nomes; Estrada do Carrão ou Avenida 19 de Janeiro. Para acabar com a duplicidade, foi aprovada a segunda denominação, que lembra a volta do regime democrático aos estados brasileiros em 1947, depois da Era Vargas.

Rua Vinte e Cinco de Janeiro, Bom Retiro (zona oeste)
Dia em que foi fundada, em 1554, a Vila de São Paulo de Piratininga, futura cidade de São Paulo.

Rua Vinte e Oito de Janeiro, Cachoeirinha (zona norte)
Abertura dos Portos Brasileiros, em 1808.

Avenida Vinte e Quatro de Fevereiro, Cangaíba (zona leste)
Início da revolta de Manoel Beckman no Estado do Maranhão, em 1684.

Rua Vinte e Cinco de Fevereiro, Tucuruvi (zona norte)
Dia da aclamação do marechal Deodoro da Fonseca como presidente da República, em 1891.

Rua Trinta e Um de Março, Vila Andrade (zona sul)
O nome foi oficializado em 1967 e faz referência à data do golpe de estado que deu início à ditadura militar. A explicação dada para a escolha da denominação da via, anteriormente chamada de Rua 27 e 24, foi de que seria uma “homenagem à Revolução Redentora de 1964”.

Rua Dezenove de Março, São Miguel (zona leste)
Relembra o nascimento do missionário jesuíta José de Anchieta, em 1534.

Rua Vinte e Cinco de Março, Sé (zona central)
A data lembra o juramento da Constituição Brasileira de 1824, promulgada por Dom Pedro I. Antes, a via foi chamada de Beco das Sete Voltas, por ficar às margens do “Rio Tamanduateí”, e “Rua de Baixo”, por estar localizada mais abaixo em relação à colina do Pátio do Colégio.

Rua Vinte e Cinco de Março em 1988 – Crédito: Amancio Chiodi/Estadão

 

Rua Vinte e Seis de Abril, Penha (zona leste)
Data em que o frei Henrique de Coimbra celebrou a primeira missa no Brasil, em 1500.

Rua Vinte e Um de Abril, Mooca (zona leste)
Dia da morte de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, em 1792.

Rua Vinte e Quatro de Maio, República (zona central)
Faz referência ao dia da Batalha do Tuiuti, considerado o conflito mais sangrento da Guerra do Paraguai.

Rua Junho de 1985, Capão Redondo (zona sul)
Dia em que, em 1985, foi enviada a emenda constitucional que convocava a Assembléia Nacional Constituinte para a elaboração da Constituição Federal de 1988.

Rua Quatorze de Julho, República (zona central)
Data da Queda da Bastilha, em 1789.

Rua Treze de Maio, Bela Vista (zona central)
Data da assinatura da Lei Áurea, em 1888, que aboliu a escravidão no Brasil.

Rua Treze de Maio em 1989 – Crédito: Arquivo Estadão

 

Rua Dois de Julho, Ipiranga (zona sul)
Data que marcou o fim da guerra da independência no Recôncavo Baiano, em 1823.

Rua Cinco de Agosto, Itaquera (zona leste)
Data de nascimento do médico, epidemiologista e sanitarista Oswaldo Cruz.

Rua Vinte e Oito de Setembro, Ipiranga (zona sul)
Dia em que, no ano de 1871, foi promulgada a Lei do Ventre Livre, que considerou livres os filhos de escravos nascidos dessa data em diante. O nome foi oficializado em 1916 e, antes, a via era chamada de Rua do Patriarca.

Rua Doze de Setembro, Vila Guilherme (zona norte)
É considerada a data de fundação de Vila Guilherme, e a rua foi uma das primeiras abertas na região.

Rua Vinte e Quatro de Outubro, Ipiranga (zona sul)
Data em que terminou a Revolução de 1930, golpe de estado que depôs o presidente Washington Luís.

Rua Doze de Outubro, Lapa (zona oeste)
Lembra a data atribuída à descoberta da América por Cristovão Colombo, em 1492.

Rua Sete de Novembro, Tucuruvi (zona norte)
Promulgação de lei, em 1831, que proibiu o tráfico de escravos para o Brasil.

 


 

Ruas que fazem referência a datas comemorativas

 

Rua 29 de outubro, Vila Matilde (zona leste)
Dia Nacional do Livro.

Avenida 21 de setembro, Ermelino Matarazzo (zona leste)
Dia da Árvore.

Rua Oito de Janeiro, Ponte Rasa (zona leste)
Dia da Sagrada Família.

Rua Vinte e Dois de Março, Penha (zona leste)
Dia da Autonomia do Município, em 1953, em que a escolha do prefeito voltou a ser feita por meio de eleições diretas — o que não ocorria desde 1928.

Rua Oito de Março, Jabaquara (zona sul)
Dia Internacional da Mulher.

Rua Vinte e Cinco de Maio, Jaçanã (zona norte)
Dia da Indústria.

Rua Dezenove de Julho, Pirituba (zona norte)
Dia da Caridade.

Rua Treze de Agosto, Vila Prudente (zona leste)
Dia do Economista.

Rua Vinte e Três de Setembro, Limão (zona norte)
Início da Primavera no hemisfério sul.

Rua Dez de Setembro, Vila Guilherme (zona norte)
Dia da Imprensa.

Rua Vinte e Três de Outubro, Vila Sônia (zona oeste)
Dia do Aviador.

Rua Vinte e Cinco de Outubro, Tremembé (zona norte)
Dia da Democracia.

Rua Vinte e Oito de Outubro, Tatuapé (zona leste)
Dia do Funcionário Público.

Rua Oito de Dezembro, Itaquera (zona leste)
Dia da Justiça.

Rua Dois de Dezembro, Itaquera (zona leste)
Dia do Migrante.

Rua Vinte e Sete de Agosto, Ipiranga (zona sul)
Dia Nacional do Psicólogo.

Rua Vinte e Dois de Agosto, Cachoeirinha (zona norte)
Dia do Folclore Brasileiro.

Rua Nove de Novembro, Cachoeirinha (zona norte)
Dia Internacional contra o Fascismo e o Antissemitismo.

 

Raisa Toledo

By 0 Comments

vacina bivalente

Capital libera vacina bivalente para novos grupos

A partir desta segunda-feira (20), a vacina bivalente contra a Covid-19 está disponível para grávidas, puérperas e profissionais da saúde. Já foram aplicadas mais de 630 mil doses do novo imunizante.

Os servidores da saúde, porém, só terá direito a receber o imunizante se sobrarem doses da Pfizer bivalente próximo ao fim das atividades diárias das Unidades Básicas de Saúde e desde que resida na região da UBS.

É permitido se inscrever previamente para concorrer às doses remanescentes. Basta apresentar o comprovante de endereço no local. A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), da Prefeitura de São Paulo, espera vacinar 130 mil mulheres gestantes e puérperas (que tiveram filhos recentemente) na cidade. Em todo o Brasil, até o momento, mais de 4 milhões foram vacinados com a bivalente, segundo o Ministério da Saúde.

Atualmente, também podem receber a vacina bivalente, que oferece proteção contra a variante original do vírus causador da Covid-19 e contra as cepas que surgiram posteriormente, incluindo a Ômicron, variante que mais preocupa no momento:

  • todos os idosos acima de 60 anos de idade;
  • maiores de 12 anos com imunossupressão;
  • indígenas;
  • ribeirinhos;
  • quilombolas;
  • população privada de liberdade;
  • adolescentes cumprindo medidas socioeducativas;
  • funcionários do sistema de privação de liberdade.

A Pfizer bivalente serve como reforço, em dose única, e é aplicada somente nas pessoas dos grupos prioritários que completaram o esquema básico ou que já receberam uma ou duas doses de reforço comum há pelo menos quatro meses. Portanto, ela não substitui a vacina monovalente, que segue disponível nos postos de saúde.

A vacina bivalente 19 difere das anteriores porque ela oferece proteção contra mais de uma variante do vírus. Sendo assim, estimula uma resposta imunológica mais abrangente e robusta do sistema imunológico do indivíduo vacinado.

Na sexta passada (17), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atestou a segurança da Pfizer bivalente e reforçou que a imunização continua sendo essencial no combate à covid-19, especialmente na prevenção de casos graves e mortes. Quase 700 mil pessoas morreram no Brasil desde o início da pandemia, em 2020, por conta da propagação do coronavírus, de acordo com dados do Ministério da Saúde.

Serviço

A vacina contra a Covid-19 está disponível nas UBSs e nas Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, nas AMAs/UBSs Integradas, também das 7h às 19h.

As pessoas que estão no grupo prioritário devem procurar a UBS da região onde moram. Não precisa agendar, mas é preciso apresentar carteira de vacinação, documento de identidade e, no caso de pessoas imunossuprimidas, documento médico que comprove a condição. Os endereços das AMAs/UBSs Integradas podem ser encontrados na página Vacina Sampa.

By 0 Comments

Programa entrega certidão retificada para pessoas trans

Aysha Cristiane Oliveira, de 36 anos, se reconheceu como mulher trans aos 13, mas, por questões financeiras, precisou esperar 23 anos para ver o nome e o gênero retificados na certidão de nascimento.

Desempregada, a ativista social recorreu ao programa Respeito Tem Nome, da Prefeitura de São Paulo, no fim do ano passado, e recebeu a nova certidão em fevereiro deste ano. “Ninguém mais poderá dizer que essa pessoa não sou eu”, diz.

Aysha Cristiane Oliveira mostra sua certidão retificada – Crédito: L. Santana/Expresso São Paulo

 

O programa Respeito Tem Nome, implementado em 2021, arca com os custos de cartório para travestis, homens e mulheres trans da Capital retificarem o nome e o gênero nos documentos, desde que atendam a requisitos de moradia, renda e vulnerabilidade social.

Para aderir, a pessoa precisa morar, no mínimo, há dois anos na cidade de São Paulo, estar desempregada ou sem renda há seis meses ou apresentar outros indicadores de vulnerabilidade, como morar em casa cedida, ser vítima de violência e ter sido abandonada por familiares.

A solicitação ocorre em cinco Centros de Cidadania LGBTI+ nos distritos da República (região central), Lapa (zona oeste), São Miguel Paulista (zona leste), Casa Verde (zona norte) e Santo Amaro (zona sul). É preciso levar RG, CPF e comprovante de residência para atendimento.

Ao menos 286 pessoas se inscreveram no serviço. Desse total, 42 já receberam a certidão retificada. Os demais continuam em processo de levantamento de documentos e encaminhamento a cartórios. Os casos são avaliados e acompanhados por assistentes sociais e advogados dos centros.

Para acelerar os atendimentos, a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) e a Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo firmaram um acordo para que advogados voluntários orientem os participantes do programa. Com a colaboração, a meta é beneficiar, no mínimo, 160 pessoas até o final de 2023.

O coordenador de políticas para LGBTI+ da SMDHC, Cássio Rodrigo da Silva, afirma que o Respeito Tem Nome surgiu de uma demanda da sociedade civil diante dos altos custos do procedimento. O menor valor bancado pela iniciativa foi de R$ 410 e o maior, R$ 1.310, segundo Silva.

“Quando temos programas gratuitos, fazemos as pessoas se sentirem mais confortáveis para ter acesso a esse direito”, diz Amanda Souto, vice-presidente da Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero do Conselho Federal da OAB.

Amanda diz ainda que a retificação evita situações de constrangimento à população trans nos espaços sociais. “Para todos os fins legais, a pessoa é reconhecida com aquele nome e a identidade com a qual se reconhece,o que é importante para a dignidade”, destaca.

No Brasil, todo cidadão maior de 18 anos pode pedir a alteração do nome e gênero nos cartórios de registro civil, sem necessidade de ação judicial, munido de documentos obrigatórios, como cópia do RG, CPF e comprovante de residência.

 

Onde solicitar

Centro de Cidadania LGBTI+ Claudia Wonder
Avenida Ricardo Medina Filho, 603 – Lapa
Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 18h

Centro de Cidadania LGBTI+ Laura Vermont
Avenida Nordestina, 496 – São Miguel Paulista
Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 18h

Centro de Cidadania LGBTI+ Luana Barbosa dos Reis
Praça Centenário, 43 – Casa Verde
Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 18h

Centro de Cidadania LGBTI+ Edson Neris
Rua Conde de Itu, 673 – Santo Amaro
Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 18h

Centro de Referência e Defesa da Diversidade Brunna Valin
Rua Major Sertório, 292/294 – República
Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 11h às 20h

 

Abel Serafim

By 0 Comments

zumba

Centro Cultural Penha oferece aulas gratuitas de zumba

Está em busca de uma forma divertida e eficiente de se exercitar, com ganhos para o corpo e a mente? Então, experimente dançar zumba. O Centro Cultural Penha (CCP), na zona leste, vai oferecer aulas gratuitas de zumba a partir do dia 22 de março.

As aulas serão ministradas às quartas-feiras, das 17h às 19h, e não precisa fazer inscrição. Basta ter 18 anos ou mais e comparecer no Espaço Mário Zan, localizado no segundo andar do CCP. Orienta-se ir de tênis e com roupas confortáveis, bem como levar uma garrafinha de água.

Originada na Colômbia, a zumba mistura movimentos aeróbicos com ritmos latinos como salsa, merengue e reggaeton, criando uma atividade física divertida e dinâmica. Ela é considerada uma modalidade de dança fitness, capaz de queimar até mil calorias em uma aula de uma hora, dependendo da intensidade da atividade e do metabolismo da pessoa.

A prática é indicada a todos, independentemente do nível de condicionamento físico, e traz diversos benefícios para a saúde. Entre eles:

  • melhora o condicionamento físico;
  • ajuda a queimar gorduras;
  • tonifica os músculos;
  • aumenta a flexibilidade;
  • melhora o equilíbrio e a coordenação motora.

Além dos benefícios físicos, a zumba também traz ganhos emocionais e psicológicos. A atividade ajuda a reduzir o estresse, melhorar a autoestima e a autoconfiança, além de promover a socialização e a integração entre os praticantes.

SERVIÇO

Centro Cultural Penha: Largo do Rosário, 20, Penha
Oficina de Zumba: toda quarta-feira, das 17h às 19h
Quem pode participar: qualquer pessoa a partir dos 18 anos

 

By 0 Comments

combate a enchentes

Obras de combate a enchentes evoluem em Perus

O prefeito Ricardo Nunes vistoriou os trabalhos em obras de combate às enchentes na região do Ribeirão Perus, zona norte da capital, na manhã desta quinta-feira (16). As ações são realizadas desde 2022.

Os problemas na região são constantes. Em dezembro de 2018 uma pessoa foi arrastada pelo córrego e acabou morrendo. O investimento nas obras é de R$ 130 milhões, segundo a Prefeitura. Serão quatro piscinões, 1,1 quilômetro de canalização do córrego e três pontes.

As obras com financiamento do Governo Federal irão auxiliar no combate às enchentes nos bairros de Vila Caiuba, Vila Inácio, Vila Perus, Recanto dos Humildes e Jardim Adelfiore, beneficiando assim mais de 146 mil pessoas.

São três frente de trabalho atualmente. No reservatório R2 estão em execução o novo canal de base (estrutura para entrada e saída da água) e os serviços de escavação. Já no reservatório R3 são obras para o alteamento da área ao redor do terreno, o que possibilitará a contenção das águas. Na Praça Inácia Dias, a antiga ponte que passava sobre o Ribeirão Perus já foi demolida e a nova estrutura já está em construção. A previsão é que o tráfego de veículos seja liberado na nova via em até dois meses.

Ao todo, o contrato prevê a construção de quatro novos reservatórios para contenção das águas das chuvas. Eles estão localizados nas ruas Ernesto Bottoni (Areião), Cleonice Kammer Di Sandro (R1A) e no Rodoanel Mario Covas (R2 e R3), os reservatórios poderão armazenar, juntos, até 791 mil m³ de água. Esse volume é o equivalente a mais de 316 piscinas olímpicas.

Para melhorar o sistema de drenagem da região, a SIURB também irá executar a canalização de 1,1 quilômetro do Ribeirão Perus, no trecho da Rua Cleonice Kammer Di Sandro. As pontes das ruas Bernardo José Lorena, Crispim do Amaral e da Praça Inácia Dias (já em execução) serão alteadas em até um metro, garantido assim a vazão da água mesmo em dias de fortes chuvas.

A previsão é que as obras de elevação das pontes sejam concluídas entre maio deste ano e janeiro de 2024. Os reservatórios serão concluídos entre agosto de 2023 e setembro de 2024, enquanto que a canalização do córrego estará totalmente finalizada em março de 2025.

Novos reservatórios

Estão em construção hoje na cidade seis novos reservatórios para a contenção de cheias. Quatro estão localizados na bacia do Ribeirão Perus, um na bacia do Morro do S e um no Córrego Antonico (parceria com o Governo do Estado).

Um novo reservatório para o Córrego da Mooca já está em fase de licitação de obras. Em breve serão publicadas as licitações para as obras dos reservatórios Paraguai-Éguas, Machados, Antonico, Freitas e Jardim Lapenna.

 

By 0 Comments

Já começou o cadastro de passageiros para o mobizapSP

Depois de abrir o aplicativo para o cadastro de motoristas, a Prefeitura Municipal de São Paulo iniciou nesta semana o cadastro de passageiros para o mobizapSP. O aplicativo, que tem como objetivo o transporte individual de passageiros, deve promover sua primeira corrida entre os dias 22 e 24 de março.

Com as inscrições dos usuários, a administração municipal espera estruturar o banco de dados do aplicativo e garantir a segurança dos motoristas e dos usuários. Segundo a Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito, o serviço contará com monitoramento em tempo real dos veículos, botão de pânico e inteligência artificial, que aciona uma equipe policial ao identificar desvios de rota considerados fora dos padrões.

Para realizar o cadastro, é preciso baixar o aplicativo “mobizapSP Passageiro” no Google Play, para Android, ou na App Store, para iOS, ou então se inscrever pelo site do mobizapSP. Depois do cadastro, que pede dados como nome, número de celular com o DDD e e-mail, a próxima etapa é aguardar mais informações sobre o início das atividades do aplicativo, que serão enviadas por e-mail.

Como funcionará o aplicativo mobizapSP

O mobizapSP foi desenvolvido para “garantir mais segurança e preços justos a motoristas e passageiros” e será administrado pela Prefeitura de São Paulo. Comparado a outras plataformas de serviço de transporte individual de passageiros, como Uber e 99, em que a taxa de administração pode chegar a 19,9%, os preços do aplicativo da Prefeitura devem ser menores, com uma taxa de 10,95%. Além disso, ele terá uma taxa fixa — sem tarifa dinâmica em dias de chuva ou horários de trânsito intenso.

As viagens solicitadas precisam ter a capital paulista como ponto de partida, mas podem se destinar a locais fora dos limites do município. Já o pagamento poderá ser feito com dinheiro, cartões de crédito, débito e crédito no aplicativo. Até o momento, foram registrados mais de 15,5 mil cadastros de motoristas.

By 0 Comments

Lô Borges lança álbum inédito em Pinheiros

O cantor Lô Borges vai apresentar amanhã (17) e sábado (18) as canções do disco inédito “Não me espere na estação”, no Teatro Paulo Autran, no Sesc Pinheiros. Com composições de César Maurício, o álbum é descrito como urbano e cosmopolita e “um mergulho nas infinitas possibilidades de guitarras, efeitos e pedais”.

Com duração prevista de 90 minutos, o show também promete a apresentação de sucessos da carreira de 50 anos do artista, que estará acompanhado dos músicos Henrique Matheus na guitarra e vocais; Renato Valente, baixo; Robinson Matos, bateria; e Felipe D’Ângelo, nos teclados e vocais.

Os ingressos podem ser obtidos na página online do Sesc Pinheiros por R$50 a inteira, R$25 a meia entrada e R$15 a credencial plena (serviço voltado a profissionais do comércio de bens, serviços e turismo).

Serviço

Onde: Sesc Pinheiros: rua Pais Leme, 195.
Quando: sexta (17) e sábado (18), às 21h.

By 0 Comments

Saiba como parcelar sua dívida de IPTU

A Prefeitura de São Paulo disponibiliza o Portal da Dívida Ativa, onde o contribuinte pode consultar, negociar e pagar impostos ou taxas atrasadas sem sair de casa. Há opções de quitação à vista ou em parcelas. A despesa vai para a Dívida Ativa quando não é paga no prazo e entra no cadastro da Procuradoria Geral do Município para a cobrança por ação judicial ou outras formas.

Um dos impostos mais consultados é o IPTU, cuja inscrição na Dívida Ativa é feita sempre no ano seguinte ao exercício, ou seja, em 2023 ocorre a inscrição das parcelas que ficaram sem pagamento em 2022. As parcelas que ficaram em aberto são reunidas num único valor.

Existe um número máximo de prestações, previsto na legislação municipal, por isso, não se pode dividir de formas diferentes daquelas sugeridas no sistema. O contribuinte pode fazer quantas simulações quiser e, após selecionar a opção desejada, é só clicar em “Emitir 1° parcela”.

Para consultar o débito atualizado, basta acessar o portal da Dívida Ativa e clicar em “consulta/pagamento/parcelamento”. Na guia, selecione a opção desejada. Só será solicitada a identificação pela senha web para acordos acima de R$ 100 mil.

No caso do IPTU, é necessário o número do contribuinte que consta do carnê. O acordo pode ser gerado em qualquer dia e o vencimento da parcela será sempre no último dia útil do mês com expediente bancário.

O sistema vai indicar o número máximo de parcelas de acordo com o valor total do débito e o que está previsto na legislação. O boleto de pagamento do mês seguinte é gerado no site clicando na opção “Emissão do boleto do mês” que aparece na tela inicial do portal.

As parcelas são corrigidas pelo IPCA e tem juros de 1% ao mês. Por isso, não é possível gerar todas de uma só vez. Há opção de colocar a parcela em débito automático, usando o número identificador que aparece na parte de cima do boleto.

Mudança

A prefeitura alterou as condições de parcelamento dos débitos que já estão em dívida ativa. A medida facilita o pagamento em até 60 vezes, com valor mínimo de cada prestação de R$ 150. A entrada pode ser de 5, 10 ou 15% do débito, conforme seja primeiro, segundo ou terceiro reparcelamento. Quando é o primeiro acordo, o valor inicial é igual às demais, com acréscimo de custas.

As novas regras não se aplicam aos débitos do Simples Nacional, que continuam regidos pela legislação própria, que prevê o pagamento em até 60 meses, com valor mínimo da parcela de R$ 300 (ou R$ 50 para microempreendedores individuais), corrigidas pela taxa Selic.

 

By 0 Comments

obras antienchente

Canalização de córrego avança no Campo Limpo

Estão avançando as obras de canalização do córrego Água dos Brancos e de outras intervenções para combater enchentes em bairros nas regiões de Campo Limpo (Capão Redondo e Vila Andrade) e do M´Boi Mirim (Jardim São Luís), na zona sul de São Paulo.

Com um investimento de R$ 179 milhões da Prefeitura de São Paulo, as intervenções foram iniciadas em julho de 2022 e devem ser concluídas até maio de 2025.

No Capão Redondo, o objetivo, segundo o prefeito Ricardo Nunes, é dar outra cara para a região, que também contará com um piscinão.

Atualmente, os serviços estão concentrados na canalização de aproximadamente 3 km do córrego, dos quais 400 metros estão executados. O contrato de obras abrange a construção de um reservatório para contenção das cheias, com capacidade de 192 mil metros cúbicos, o equivalente a 77 piscinas olímpicas, que irá auxiliar no combate às enchentes na Avenida Ellis Maas e no entorno do Parque Santo Dias, beneficiando, assim, a bacia hidrográfica do “Morro do S”.

Obras de mobilidade também estão previstas na avenida Carlos Caldeira Filho. A via será prolongada em 3,3 km, interligando o terminal de ônibus Jardim Ângela à estação de metrô Capão Redondo, além de contar com um novo corredor de ônibus e ciclovia.

O novo sistema viário será composto por dois viadutos que passarão sobre o futuro reservatório, ligando a Avenida Prof. Dr. Telêmaco Hippolyto de Macedo Van Langendonck até o prolongamento Avenida Carlos Caldeira Filho. Também está prevista uma passagem inferior para a ligação da Avenida Carlos Caldeira Filho com a Estrada do M’Boi Mirim.

A Prefeitura de São Paulo executa um plano de prevenção contra enchentes com recursos empenhados em várias secretarias que totalizam R$ 3,2 bilhões de 2022 a 2023. Os recursos investidos somaram R$ 1,7 bilhão no ano passado, com previsão de execução de mais R$ 1,5 bilhão neste ano.

 

By 0 Comments

Nóis por Nóis fomenta negócios no Grajaú  

Inquieta com a dificuldade de moradores do Grajaú, na zona de sul de São Paulo, de recolocação no mercado de trabalho, Barbara Terra criou em 2016 a Rede Nóis por Nóis para estimular negócios, a potencialidade e a criatividade na sua comunidade.

A rede promove encontros acerca de temas como emancipação financeira, gestão e orientação de carreira. Além da economia criativa, busca melhorar a autoestima a partir do reconhecimento profissional. “É um lugar em que a gente se inspira, se fortalece”, destaca Barbara, articuladora e produtora de cultura preta e periférica.

É o caso de Ingrid Cristina dos Santos, de 31 anos. Com as vendas dos docinhos que fazia com a mãe em queda, em virtude da pandemia de Covid-19, ela largou o negócio e ficou sem emprego. Foi quando  ingressou nas atividades da Nóis por Nóis. “Me senti acolhida”, diz.

A Nóis por Nóis já alcançou 5 mil pessoas. Aberto à comunidade, o projeto teve maior adesão de mulheres negras ao longo dos anos. Entre capacitações, rodas de conversa, oficinas e eventos culturais, são realizadas 45 atividades por ano, em média.

Sede da rede, a Sankofa Hub é um espaço utilizado para promoção de eventos, como lançamento de livros, exposição e venda de produtos dos integrantes, como bonés e canecas. Em reforma, a unidade, equipada com cozinha, estúdio para gravação de podcast e videocast, sala de reunião e espaço de integração comunitária, deve reabrir em maio deste ano.

Sankofa é um termo que faz referência a um símbolo africano de um pássaro com a cabeça voltada para trás e um ovo entre os bicos. “Essa simbologia nos dá o entendimento de que o passado precisa ser honrado para que a gente consiga fazer as nossas atividades no presente e construir o futuro desejado”, explica Barbara.

ONDE

Sankofa Hub
Rua São José do Rio Preto,749, BNH, Grajaú (zona sul)

 

By 0 Comments