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Um resgate à infância. Essa é a proposta do 4º Rolimã Fest, evento gratuito que será realizado no dia 21 de maio, domingo, no Jardim São Paulo, zona norte da Capital. Adultos e crianças serão bem-vindos para descer a avenida Luiz Dumont Villares sobre quatro rodinhas fixadas em uma madeira.
Os carrinhos de rolemã fizeram sucesso no Brasil principalmente nas décadas de 1980 e 1990. Eram popularmente utilizados em descidas de ladeiras, onde crianças e jovens se divertiam deslizando em alta velocidade, impulsionados pela força da gravidade. A construção do brinquedo costumava ser artesanal, feita por pais e filhos juntos.
Quem tem acima dos 30 anos pode já ter tido essa experiência, que agora pode ser compartilhada com os pequenos de hoje. Para participar, basta preencher o formulário de inscrição neste link. Cada responsável pode inscrever até duas crianças.
Não há cobrança de valores, mas a entrada está condicionada à entrega de 1 kg de alimento não perecível, um brinquedo em ótimo estado ou uma roupa ainda em condições de uso. Além de promover entretenimento, com música e food-trucks, o encontro terá o propósito social de arrecadar itens que serão doados a instituições de caridade.
O evento é o organizado pela Mulek de Rua, que há cerca de nove anos resgata a infância com seus produtos e eventos realizados em diversas cidades do estado, e tem o apoio da Subprefeitura de Santana/Tucuruvi.
No local, a Mulek de Rua vai disponibilizar sem custo os carrinhos para os que não têm e fará a locação de capacete, equipamento de uso obrigatório, por R$ 25. Quem tiver pode levar seu próprio rolemã e capacete. O ponto de encontro será na altura do número 2.357 da Av. Luiz Dumont Villares, entre as estações de metrô Tucuruvi e Parada Inglesa, e a brincadeira vai rolar das 10h às 17h.
SERVIÇO
Evento: 4º Rolimã Fest
Quando: 21 de maio, das 10h às 17h
Onde: Av. Luiz Dumont Villares, 2357 – Jardim São Paulo
O movimento de levar a Parada do Orgulho LGBT+ à periferia de São Paulo, iniciado na década de 2000, vem sendo intensificado nos últimos anos por coletivos independentes. O sentido continua sendo mostrar que a comunidade existe para além da região central, onde a avenida Paulista costuma receber desde 1997, sempre no mês de junho, milhares de pessoas para celebrar a diversidade e reivindicar direitos.
A reportagem do Expresso Bairros identificou a organização de 11 paradas periféricas nos seguintes bairros: Itaim Paulista, São Mateus, São Miguel Paulista, Itaquera, Guaianases e Cidade Tiradentes, na zona leste; Capão Redondo, Santo Amaro, Grajaú e Campo Limpo, na zona sul, e Taipas, na norte.
O primeiro movimento em direção à periferia ocorreu em 2002, no Itaim Paulista, mas sem periodicidade definida, devido a dificuldades de planejamento, falta de estrutura e de um movimento organizado, diz Elvis Justino Souza, líder do coletivo Família Stronger e diretor da parada na avenida Paulista. Depois, outras surgiram em territórios diferentes, contudo, sem regularidade também.
“Percebemos que as pessoas que admiramos, os nossos ídolos, não conseguiram manter por muito tempo as paradas nas periferias”, diz Elvis. Desse cenário, veio a vontade de resgatar a manifestação política e cultural para “não deixar morrer” o que tinha sido construído anos atrás.
Em 2017, o coletivo realizou a sua primeira parada em Cidade Tiradentes, de modo improvisado: a estrutura do palco era de madeira, havia apenas um pequeno trio elétrico cedido por um sindicato e gambiarras elétricas por todo lado. Reuniram à época 250 pessoas.
O evento, no entanto, chamou a atenção da comunidade LBGT+ nos bairros e hoje, além de Cidade Tiradentes, a Família Stronger organiza as paradas no Itaim Paulista, Capão Redondo, Campo Limpo, Taipas e São Mateus. Costumam participar duas mil pessoas em média e trinta artistas, segundo os organizadores.
Rodrigo Rodrigues, conhecido artisticamente como Deejay RR, já se apresentou em paradas na periferia, como a de Campo Limpo e Cidade Tiradentes. Agora, o coletivo Diversidade da Zona Sul, criado no ano passado e presidido por ele, promove paradas nos bairros Santo Amaro, cuja primeira edição ocorreu no mês passado, e no Grajaú, com segunda edição marcada para o próximo dia 21.
Rodrigues afirma que as iniciativas foram criadas para usar os espaços públicos em prol da população LGBT + e valorização dos artistas periféricos. “A comunidade está se movimentando, abrindo mais espaços e oportunidades e ocupando mais locais públicos”, destaca.
“Chegou a hora de mostrar que a gente existe na periferia”, afirma Ghe Santos, fundador do coletivo Família Pynks, que começou a organizar este ano as paradas em Itaquera, Guaianases e São Miguel Paulista.
Para Renan Quinalha, professor de Direito na Unifesp, essa articulação traz mudanças nas ocupações dos espaços da cidade e a possibilidade de novas pautas. “As pessoas começam a se expor mais nos seus próprios ambientes, para as suas famílias. Antes, elas tinham que sair escondidas dali e iam se revelar, se vestir, se montar só quando chegassem ao centro da cidade”, afirma.
“Historicamente, as pessoas se dirigiam às regiões centrais porque tinham mais margem de exposição dentro dos guetos formados nesses locais”, explica Quinalha. O professor analisa que a expansão do movimento não esvazia a região central.
Para os organizadores, um dos desafios é conseguir ações de fomento do poder público para custear o evento, que varia de R$ 50 mil a R$ 130 mil, e criar iniciativas em outros locais de São Paulo.
Além de apoiar os eventos na infraestrutura com a instalação de banheiros públicos, fornecimento de kit lanches, água e ambulâncias, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania, informou que está se reunindo com os organizadores das paradas periféricas para discutir mais formas de incentivo.
Você sabe qual a subprefeitura, dentre as 32 em que se divide a cidade de São Paulo, que tem gestão sobre a área em que você mora, trabalha ou estuda?
Com uma estrutura administrativa descentralizada, devido ao seu tamanho e dinamismo, a Capital é dividida em subprefeituras – e cada uma é responsável por dezenas de bairros, cuidando dos serviços públicos e gestão urbana em 96 subdistritos, que compreendem centenas de bairros.
Se precisar de algum serviço público, o cidadão deve procurar a subprefeitura que responde pela sua região. Para facilitar essa tarefa, o Estadão Expresso Bairros traz detalhes acerca das divisões geográfica e administrativa com a ajuda da inteligência artificial.
Hoje, você fica por dentro da Subprefeitura Itaquera, na zona leste, uma das poucas comandadas por uma mulher. A atual subprefeita é a administradora Silvia Regina de Almeida. Nesta página oficial, você tem acesso aos nomes e cargos de outros servidores que atuam na região.
A sede dessa subprefeitura, onde fica sua praça de atendimento, está na Rua Augusto Carlos Bauman, 851. O funcionamento é segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Quem necessita de serviços presenciais, como a emissão de guias, documentos, registros ou outras demandas deve agendar o atendimento pelos telefones 2070-1600 (exclusivo dessa unidade) e 156 ou pelo Portal SP 156. O e-mail é itaquera@smsub.prefeitura.sp.gov.br.
Itaquera é uma das subprefeituras com maior área de abrangência em São Paulo. São quatro distritos – Cidade Líder, Itaquera, José Bonifácio e Parque do Carmo. Juntos, somam uma área de 55 km², onde residem cerca de 530 mil pessoas. A densidade demográfica é de cerca de 9,7 mil habitantes por km².
Os primeiros registros de ocupação na área, antiga sede de fazendas e cortada por vários cursos d’água, remontam à década de 1680.
O Parque do Carmo, mesmo nome de um dos distritos da área, é um dos maiores e mais interessantes da cidade, com uma área de 1,5 milhão de km². Sob administração do governo do Estado, o local tem um bosque com cerca de 6 mil árvores, entre cerejeiras e eucaliptos, lagos naturais e diversas espécies de animais.
O visitante também conta com Museu do Meio Ambiente, anfiteatro, aparelhos de ginástica, campos de futebol, ciclovia, pista de cooper, playgrounds, espaço para piquenique, entre outros atrativos.
Confira a lista de bairros geridos pela Subprefeitura Itaquera:
● Conjunto Habitacional A. E. Carvalho
● Conjunto Habitacional Águia de Haia
● Itaquera
● Jardim Adelaide
● Jardim Aurora
● Jardim Cleide
● Jardim Irene
● Jardim Itapemirim
● Jardim Liderança
● Jardim Naufal
● Jardim Norma
● Jardim Redil
● Jardim São João
● Limoeiro
● Parada Quinze
● Parada XV de Novembro
● Parque Guarani
● Parque Sevilha
● Vila Bozzini
● Vila Brasil
● Vila Campanela
● Vila Carmosina
● Vila Caxumba
● Vila Corberi
● Vila Jussara
● Vila Klauning
● Vila Progresso
● Vila Regina
● Vila Santana
● Vila Síria
● Vila Suíça
● Vila Taquari
● Vila Ursulina e Mastrocola
● Vila Verde
● Cidade Líder
● Jardim Marília
● Jardim Brasília
● Jardim Maringá
● Jardim Bandeirantes
● Jardim Fernandes
● Parque Savoy City
● Jardim Santa Terezinha
● Jardim Ipanema
● Colônia Japonesa
● Conjunto Habitacional Fazenda do Carmo
● Conjunto Residencial José Bonifácio
● Fazenda do Carmo
● Jardim Cibele
● Jardim Helena
● Jardim Ivete
● Jardim Jordão
● Jardim Morganti
● Jardim Pedra Branca
● Jardim São Pedro
● José Bonifácio
● Vila Gil
● Vila Santa Terezinha
● Fazenda Caguaçu
● Fazenda Nossa Senhora do Carmo
● Gleba do Pêssego
● Jardim Elian
● Jardim Marabá
● Jardim Nossa Senhora do Carmo
● Jardim Santa Marcelina
● Parque do Carmo
● Vila Chuca
As informações que compõem esse texto foram estruturadas pelo ChatGPT com a supervisão de um jornalista. A ferramenta de inteligência artificial será utilizada apenas para conteúdos relacionados a serviços públicos, de modo a organizar de forma clara e ágil dados disponíveis na internet.
A Virada Cultural completa 18 anos em 2023. Com um investimento de R$ 40 milhões, o evento, que acontece entre 27 e 28 de maio, contará com mais de 500 atrações. Artistas como Ferrugem, Anavitória, Tierry, Alceu Valença, Maria Rita, Marina Sena, BaianaSystem, Karol Conká e o grupo Pixote já confirmaram presença.
Se a proposta inicial do evento, criado em 2005, era fazer com que as pessoas ocupassem o centro da cidade madrugada adentro curtindo programas culturais, de acordo com Aline Torre, secretária municipal de Cultura, o evento agora privilegia os bairros mais periféricos. Com o tema “Pertencimento”, a promessa é fazer das lajes e janelas da periferia camarotes das atrações.
Serão 12 arenas, sendo uma no Vale do Anhangabaú, e as restantes nos bairros Capela do Socorro (Zona Sul), Brasilândia (Zona Norte), Butantã (Zona Oeste), Campo Limpo (Zona Sul), Cidade Tiradentes (Zona Leste), Heliópolis (Zona Sul), Itaquera (Zona Leste), M’Boi Mirim (Zona Sul), Parada Inglesa (Zona Norte), Parelheiros (Zona Sul), São Miguel Paulista (Zona Leste).
Apesar de apresentar uma programação descentralizada, o único palco com programação 24 horas ainda será o do Anhangabaú. Nos demais, a programação acontece, no sábado, das 17h às 22h; e, no domingo, das 9h às 17h.
Participam ainda da Virada as 16 unidades do Sesc; 49 equipamentos culturais da cidade — entre centros culturais, casas de cultura, bibliotecas e CEUs —; além de instituições privadas como Centro de Tradições Nordestinas. Conheça a programação completa na página viradacultural.prefeitura.sp.gov.br.
ONDE
BRASILÂNDIA – INAJAR
Avenida Inajar de Souza, 2298 – Limão
BUTANTÃ
Avenida Eliseu de Almeida, altura nº 3307 até o nº 3893 – Instituto de Previdência
CAMPO LIMPO
Rua Dr. Joviano Pacheco de Aguirre, 30 – Jardim Bom Refúgio
Entre o fim do século 19 e começo do 20, a rua Florêncio de Abreu foi um importante ponto de comércio chique da cidade. Entre os itens considerados de luxo estavam sifões e boias de caixa-d’água para os raros banheiros com água e esgoto encanados.
A Rizkallah Jorge Filhos, fundada em 1898, era uma das poucas lojas que comercializavam as peças hidráulicas confeccionadas em bronze em sua fundição — reza a lenda que a empresa foi a primeira a fabricar e comercializar boias de caixa-d’água e por isso ganhou o apelido de Casa da Boia.
Atualmente, o estabelecimento, além de seguir vendendo torneiras e materiais hidráulicos, mantém viva sua história com um museu no terceiro andar.
A empresa se mudou para o número 123 da rua Florêncio de Abreu em 1909. À época, a boia já era uma referência do comércio. Um relevo do item, na fachada ornamentada do edifício, aponta sua importância para a empresa. Seu fundador, o imigrante sírio Rizkallah Jorge, trabalhava e morava em sua sede.
A loja funcionava no térreo, na parte da frente. Nos fundos, ficava a fundição de cobre. No segundo andar, localizava-se a residência da família — que se mudou, nos anos 1920, para um palacete na avenida Paulista.
Mais de um século depois, a loja segue no térreo do mesmo endereço. Além de materiais hidráulicos, comercializa peças em bronze, como tachos e panelas, para lembrar o passado da fundição. Entre as prateleiras com itens à venda, a loja exibe sua história com os moldes de canos e outras peças que eram fabricadas ali.
Casa da Boia – Crédito: Divulgação/Edu Grigaitis
A fundição dos fundos deu lugar ao estoque. O terceiro andar, onde ficava a residência, abriga um pequeno museu que conta a história da empresa. “Meu pai colecionava antiguidades e minha mulher é artista plástica. Temos na família esse apreço pela história e pelas artes”, conta Mário Rizkallah, diretor da empresa.
Em 1998, em comemoração ao centenário da Casa da Boia, a família resolveu fazer um restauro minucioso do prédio, tombado pelo Condephaat, em 1992. A construção hoje mantém, na fachada, o amarelo-claro original da primeira pintura.
No terceiro andar, onde fica o museu, os restauradores tiveram o cuidado de deixar, em algumas paredes, detalhes de como foram decoradas originalmente.
Em um dos quartos estão móveis de época — a exemplo de uma antiga máquina registradora, uma escrivaninha e um mostruário de peças. Pelas outras salas, espalham-se peças que foram confeccionadas na fundição, como canos, suportes para gravatas, bengalas e guarda-chuvas, além de, claro, a boia — que deu nome ao comércio.
Nas últimas quintas-feiras do mês, acontecem visitas guiadas gratuitas com historiadores que contam curiosidades sobre o passado do empreendimento e seu acervo. A próxima será no dia 25/5, das 14h às 16h. Inscrições devem ser feitas por meio do formulário: casadaboia.com.br/cultural/visitas-monitoradas/.
O Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador (Ceret), localizado na região da Subprefeitura Aricanduva/Formosa/Carrão (zona leste), passa por obras desde o fim do ano passado. De acordo com a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (Seme), um total de R$ 21,7 milhões foi investido nos trabalhos, que têm previsão de conclusão para o mês de julho.
Os campos de futebol do local serão reformados e receberão gramado sintético. O campo de rugby será renovado e homologado pela Federação Internacional da modalidade. Segundo a Seme, São Paulo terá o primeiro campo de rugby certificado internacionalmente do Brasil. Ao fim da reforma, o Ceret contará com uma nova pista de atletismo, com solado especial de manta moldada in loco — mesmo revestimento de pistas consideradas de alto rendimento.
A reforma das arquibancadas, dos vestiários e serviços complementares como drenagem, conserto de calçadas e buracos e reparos em grades estão compreendidos no orçamento — e uma licitação para reforma da piscina e casa de bombas do espaço faz parte dos planos futuros da Prefeitura. Em novembro do ano passado, uma quadra de beach tennis foi concluída e entregue à população, com o custo de R$ 479.832,95.
Conheça o Ceret
Um dos maiores centros esportivos da cidade (sua área total é de 286 mil metros quadrados), o Ceret é o lar da que é considerada a maior piscina pública da América Latina — com 100 metros de comprimento, 50 metros de largura e capacidade para receber 4 mil pessoas.
Entre os destaques dos equipamentos do local estão 19 quadras (de vôlei, vôlei de praia, basquete, tênis, beach soccer e poliesportivas), quatro campos de futebol, três salas de ginástica, campo de rugby, sala de boxe, cachorródromo, três piscinas, um ginásio poliesportivo e cinco academias ao ar livre.
Serviço
Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador
Onde: Endereço: Rua Canuto de Abreu, s/n, Tatuapé Contato: (11) 2672-1240 Horários: 6h às 22h (segunda a sexta-feira) e 6h às 20h (fins de semana e feriados)
Uso das piscinas: 8h às 12h e 13h às 17h (terça-feira a domingo)
Você sabe qual é a subprefeitura rsponsável pelos serviços públicos no bairro em que vive, cuidando da zeladoria e facilidades como recebimento de impostos e taxas municipais, passando por obras e iniciativas de cultura?
Devido às dimensões, a cidade de São Paulo foi dividida, em 2002, em 32 áreas para descentralização da gestão. São as chamadas subprefeituras, responsáveis pelos 96 distritos e centenas de bairros paulistanos.
Com a ajuda da inteligência artificial, esta série, “ChatGPT -Subprefeituras”, o Estadão Expresso Bairros está detalhando as divisões geográfica x administrativa da Capital, que nem sempre coincidem ou são fáceis de entender.
Hoje, você fica sabendo mais sobre uma das subprefeituras da extensa zona leste paulistana, a do Itaim Paulista. Sua sede, bem como a praça de atendimento, fica na Av. Marechal Tito, 3012, funcionando de segunda a sexta das 8h às 17h. Os serviços de atendimento presencial podem ser agendados pelos telefones 5670-7000 e 156 ou pelo Portal SP 156 ou e-mail itaimpaulista@smsub.prefeitura.sp.gov.br.
O atual subprefeito é Guilherme Bahia Henriques e na página dedicada à subprefeitura você pode conferir os nomes dos servidores que exercem funções como planejamento de desenvolvimento urbano, projetos e obras etc.
Os dois distritos da região – Itaim Paulista e Vila Curuçá – compreendem uma área de cerca de 22 km², com uma população estimada de aproximadamente 380 mil habitantes.
Uma curiosidade da região do Itaim Paulista é ser cortada por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tietê. São eles: Itaquera-Itaqueruna, Água Vermelha, Lajeado, Itaim, Tijuco Preto e Três Pontes.
Falando do lazer, um dos pontos mais frequentados da região é o Parque Ecológico Central do Itaim, que fica na Rua Antonio João de Medeiros, 226. Sediado em uma antiga chácara da região, tem ricas fauna e flora em um pedaço remanescente da Mata Atlântica.
O acesso é fácil, inclusive de ônibus, por meio das linhas 3008-10 Jd. Miriam/CPTM Itaim Paulista ou 213C-10 Itaim Paulista/Vila Califórnia. Confira a extensa lista de bairros atendidos pela Subprefeitura Itaim Paulista:
● Chácara Dona Olívia
● Cidade Kemel
● Conjunto Encosta Norte
● Fazenda Itaim
● Itaim Paulista
● Jardim Aimoré
● Jardim Benfica
● Jardim Camargo Novo
● Jardim Camargo Velho
● Jardim Dalmo
● Jardim das Oliveiras
● Jardim Elza
● Jardim Eva
● Jardim Ida Guedes
● Jardim Indaiá
● Jardim Jaraguá
● Jardim Laura
● Jardim Mabel
● Jardim Meliunas
● Jardim Miragaia
● Jardim Miriam
● Jardim Nélia
● Jardim Progresso
● Jardim São Luís
● Jardim Sílvia
● Jardim Tuã
● Jardim Vilma
● Loteamento Santana do Agreste
● Parque Amélia
● Parque Santa Amélia
● Vila Alabama
● Vila Carolina
● Vila Escolar
● Vila Itaim
● Vila Jurema
● Vila Luzimar
● Vila Margareth
● Vila Melo
● Vila Morgadouro
● Vila Neila
● Vila São José
● Vila Sérgio
● Vila Silva Teles
● Vila Valdemar
● Chácara Figueira Grande
● Jardim Bartira
● Jardim Campos
● Jardim Carolina
● Jardim dos Ipês
● Jardim Eva
● Jardim Heloisa
● Jardim Miragaia
● Jardim Nazareth
● Jardim Quisisana
● Jardim Robrú
● Jardim Rosina
● Jardim Santo Antônio
● Jardim Santo Elias
● Jardim Senice
● Vila Clara
● Vila Conceição
● Vila Curuçá Velha
● Vila Luzimar
● Vila Nova Curuçá
● Vila Raquel
● Vila Simone
● Vila Stela
As informações que compõem esse texto foram estruturadas pelo ChatGPT com a supervisão de um jornalista. A ferramenta de inteligência artificial será utilizada apenas para conteúdos relacionados a serviços públicos, de modo a organizar de forma clara e ágil dados disponíveis na internet.
Beatriz Rodrigues, de 28 anos, encontrou em uma entrevista à rádio online Mixtura, em 2021 a oportunidade para apresentar à comunidade do Capão Redondo e a outros territórios da zona sul de São Paulo a sua trajetória artística como MC e, assim, criar um portfólio midiático.
Antes da participação na rádio, nunca tinha feito uma apresentação. Já no ano seguinte fez cinco. “É muito importante que a gente tenha esses espaços de fala para divulgar o nosso trabalho e conhecer e acompanhar outros artistas”, diz.
As palavras de Beatriz, conhecida artisticamente como filhadarua, estão em sintonia com o propósito da Mixtura: dar visibilidade aos talentos e coletivos da “quebrada”.
Criada em 2012 pelo articulador cultural Jaime Diko Lopes, de 42 anos, a rádio conta com o estúdio situado no Campo Limpo (zona sul da Capital), onde são gravados programas, vinhetas e podcasts e exibidas músicas de artistas regionais e nacionais.
“A periferia produz muito, mas tem pouca visibilidade”, afirma Lopes, coordenador da iniciativa.
Ele conta que esbarrou, no início da carreira como produtor cultural, aos 17 anos, com a dificuldade de veicular a cultura hip hop no rádio e na televisão e, por isso, precisou recorrer a modelos alternativos, como colagens de cartazes nas escolas.
Com funcionamento 24 horas por dia, a programação da rádio trabalha com duas frentes. Uma é a veiculação de músicas de domínio público ou autorizadas pelos artistas de diversos estilos musicais, como rap, soul, funk e forró. Sem dinheiro para pagar os direitos autorais, Lopes afirma que os artistas precisam liberar a transmissão das obras.
Já o outro campo foca em programas nos formatos de talk show e mesa redonda sobre futebol, sustentabilidade e cultura popular, entre outros assuntos. Já teve entre os convidados Marina Silva, por exemplo, a ministra do Meio Ambiente e da Mudança do Clima. Mais de 200 podcasts de coletivos periféricos já foram gravados na Mixtura
Ao menos uma vez por mês a rádio circula pelo Campo Limpo com um carro de som para distribuir informações, músicas e anúncios comerciais da região. O objetivo é aproximar a população da rádio e gerar verba para manter o projeto, que advém de editais públicos, da venda de produções sonoras para comerciantes e da transmissão de eventos, como festivais.
A Mixtura tem uma equipe formada por dez voluntárias, que se dividem nas atividades de administração e comunicação. É o caso de Thainara Souza, de 21 anos, que procurou a rádio ano passado para desenvolver um podcast no programa Jovem Monitor Cultural, da Secretaria Municipal de Cultura.
Agora, ela apresenta, às terças-feiras, às 19h, o programa Rádio Mixtura Dialoga, em que recebe convidados para abordar questões da periferia, como educação. Ela diz que a experiência ajuda a dar sentido ao que vai viver no segundo semestre do ano, com o início do curso de jornalismo.
Moradores e coletivos podem gravar gratuitamente os podcasts, apresentar programas ou projetos e divulgar trabalhos artísticos. Para isso, devem entrar em contato com os organizadores pelo telefone (11) 98192-6297 ou do e-mail mixturadio@gmail.com.
A Prefeitura de São Paulo inicia nesta segunda-feira (15) a imunização contra a gripe para toda a população da Capital acima dos seis meses de idade. Até o momento, a cobertura vacinal para a gripe está em 26% na cidade. Desde o início da campanha, em 10 de abril, foram aplicadas 1.061.872 doses do imunizante contra o vírus influenza, causador da gripe, segundo a administração municipal.
Atualmente, estão sendo vacinados idosos com mais de 60 anos de idade, crianças (com idade a partir de 6 meses e menores de 6 anos), gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), imunossuprimidos, indígenas, profissionais da saúde; profissionais da educação: pessoas com deficiência permanente ou com comorbidades; profissionais de transporte coletivo rodoviário, de passageiros urbano e de longo curso; profissionais portuários; trabalhadores das forças de segurança e salvamento, das forças armadas e do sistema prisional; e população privada de liberdade, incluindo adolescentes em medidas socioeducativas.
A Prefeitura também divulga constantemente informações oficiais relacionadas à segurança e eficácia dos imunizantes. Além disso, os agentes comunitários de saúde (ACSs) orientam os munícipes a buscarem a vacinação nas UBSs e a manterem suas cadernetas atualizadas.
A vacinação contra a influenza acontece em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), com funcionamento de segunda-feira a sexta-feira, das 7h às 19h, e nas Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas, que atendem das 7h às 19h, inclusive aos sábados e feriados. A população pode consultar a unidade mais próxima por meio da página Busca Saúde.
A educação municipal vai ganhar reforço de 37 novas escolas até o primeiro semestre de 2024, de acordo com cronograma da Prefeitura de São Paulo. Estão em construção 28 Centros de Educação Infantil (CEIs), 7 Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs) e 2 Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEFs). Duas delas estão localizadas na zona oeste, 8 na zona leste, 10 na zona norte e 17 na zona sul.
Algumas das obras estão na etapa final de instalação, com a execução de acabamentos e ligações de água e luz. O investimento total ultrapassa R$ 250 milhões e a iniciativa deve beneficiar cerca de 7,5 mil estudantes de 0 a 5 anos, segundo a Secretaria Municipal de Educação (SME).
Os CEIs são destinados às crianças com idade de zero a 3 anos e 11 meses, enquanto as Emeis atendem crianças de 4 a 5 anos e 11 meses. Ambas da educação infantil, que vai do nascimento aos 6 anos. As Emefs oferecem o ensino fundamental, organizado em três ciclos de aprendizagem: alfabetização (1º ao 3º ano), interdisciplinar (4º ao 6º ano) e autoral (7º ao 9º ano).
Manutenção
O município também investe na manutenção de outras 236 unidades escolares. São intervenções como serviços de conservação dos telhados e lajes, revisão dos sistemas elétricos e hidráulicos, reforma de pisos, azulejos, forro e revestimentos, revisão das canaletas de águas pluviais, conserto das calçadas, adequação do paisagismo, reforma dos alambrados, além de pintura das áreas internas e externas.
Dentro do programa de manutenção, a Prefeitura também executa ações de reformas em 26 Centros Educacionais Unificados (CEUs), que atendem a cerca de 43 mil alunos e profissionais da rede. A iniciativa recebe investimento de R$ 180 milhões e devem ser finalizadas em junho deste ano.
Confira abaixo quais são as novas unidades, de acordo com a região onde estão localizadas:
Zona Norte
CEI Sezefredo rua Ushikichi Kamiya x TV. Augusto Fiat x Coronel Sezefredo Fagundes
(Jaçanã/Tremembé)
CEI Jaime Frazer Travessa Jaime Frazer x rua Boaventura Collo
(Jaçanã/Tremembé)
CEI Augusto Rodrigues rua Augusto Rodrigues
(Jaçanã/Tremembé)
CEI Corisco Estrada do Corisco
(Jaçanã/Tremembé)
CEI Avelina rua Avelina Pereira
(Jaçanã/Tremembé)
CEI Vieira de Melo rua Vieira de Melo
(Jaçanã/Tremembé)
CEI Penha Brasil avenida Penha Brasil
(Freguesia do Ó/Brasilândia)
CEI Pena Ramos rua Cesar Pena Ramos
(Casa Verde/Cachoeirinha/Limão)
CEI Visconde de Taunay avenida Prof. Celestino Bourroul
(Casa Verde/Cachoeirinha/Limão)
CEI Menotti Laudisio rua Menotti Laudisio x rua Dendê x rua Republica dos Palmares
(Pirituba/Jaraguá)
Zona Leste
CEI Itapipinas rua Itapipinas x rua Nicolau Jacinto
(Ermelino Matarazzo)
CEI Anexo do CEU Jambeiro avenida José Pinheiro Borges
(Itaquera)
CEI Vila Ema rua Posto dos Gaúchos
(Vila Prudente)
CEI Bandeira do Guaira rua Bandeira do Guaira
(São Mateus)
EMEI Sonata ao Luar rua Sonata ao Luar
(Cidade Tiradentes)
CEI Londres rua Londres
(Penha)
EMEI Manoel Bastos rua Manoel Bastos x rua José Felipe Amaral x rua Francisco Moreira
(Itaim Paulista)
EMEI Jorge Jones rua Jorge Jones
(Itaim Paulista)
Zona Oeste
CEI Santo Américo rua Santo Américo
(Butantã)
CEI Suriri rua Antonio Ramiro da Silva
(Butantã)
Zona Sul
CEI Seringal rua Seringal do Rio Verde
(M’Boi Mirim)
CEI Domingos Galleri rua Domingos Galleri x rua São Caetano
(M’Boi Mirim)
CEI José Manuel Camisa Nova rua José Manoel Camisa Nova
(M’Boi Mirim)
CEI José Diogo Abadiando rua José Diogo Abadiando x Adelina Abranches
(Capela do Socorro)
CEI Genaro Nápoli rua Genaro Nápoli
(Capela do Socorro)
EMEI Domingos Rinaldelli rua Domingos Rinaldelli
(Capela do Socorro)
EMEF Pastoral rua João Mayer x rua Pastoral
(Capela do Socorro)