Estão abertas as inscrições para o edital da 13ª edição da Virada Sustentável. Estão aptos a participar projetos e atividades artísticas de educação e sustentabilidade. Diversos bairros da cidade de São Paulo estarão incluídos na programação do principal evento de sustentabilidade do país entre os dias 16 e 24 de setembro.
O objetivo do festival é apresentar para a população paulistana uma visão propositiva e inspiradora sobre a sustentabilidade e seus diferentes temas, além de fortalecer as redes de transformação e impacto social já existentes na cidade.
O edital prevê inscrições de atividades financiadas e de adesão à programação. Na modalidade de adesão, a ação não necessita de financiamento direto por parte da Virada Sustentável.
O artista Leiga trabalha na obra “Cubos” – Crédito: L. Santana/Estadão Expresso Bairros
Serão aceitas uma ou mais inscrições de atividades artísticas, formativas e ações com um ou mais conteúdos que tratem de temas como consumo consciente, água, energias renováveis, biodiversidade, mudanças climáticas, mobilidade urbana, cidadania, inclusão social, combate ao racismo, redução da desigualdade social, redução da desigualdade de gênero, entre outros.
“Este ano a proposta é olharmos para o ano de 2030, data chave para as metas estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Queremos aproveitar esse momento para olhar os próximos sete anos e provocar nas pessoas reflexões e a ideia de um planeta mais saudável e sustentável para todos”, diz André Palhano, um dos idealizadores do festival.
As propostas de atividades que precisam de financiamento, devem ser submetidas até o dia 17 de abril. Já as atividades e projetos que serão integradas à programação por adesão, podem ser enviadas até 30 de julho.
Saiba mais sobre as atividades financiadas, as atividades de adesão, além dos links para as inscrições no site da Virada Sustentável.
Com a concessão do terraço do Edifício Martinelli, São Paulo vai ganhar um novo mirante para visitação, espaços de exposição sobre a história do edifício e da cidade e centro de informações turísticas, além de loja, restaurante e café. A Prefeitura pretende retomar o protagonismo do imóvel no cenário turístico e urbanístico da Capital, contribuindo, assim, para a requalificação do centro.
Os espaços concedidos estão na loja 11, no piso térreo, e em quatro andares do edifício, totalizando 2.570 m². A empresa concessionária deverá restaurar os espaços, implantar melhorias de acessibilidade, segurança e zeladoria e implementar serviço de visitação pública.
As obras, segundo a Prefeitura, terão também de respeitar os parâmetros urbanísticos, edilícios e de tombamentos vigentes, garantindo acessibilidade universal. Nos casos das fachadas e pisos externos, as intervenções somente poderão ser realizadas após a aprovação do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo.
A concessão está estruturada em três eixos: Turismo/Lazer e Entretenimento; Cultura/Memória e Alimentação/Compras.
Turismo/Lazer e Entretenimento
• Visitação pública gratuita ao terraço, ao menos, um dia por semana;
• Visitação pública gratuita ao terraço, ao menos, uma semana ininterrupta por ano e durante a Jornada do Patrimônio Histórico;
• O serviço de visitação em geral deverá funcionar de terça a domingo (inclusive em feriados), em um mesmo horário ininterrupto de, no mínimo, 10 horas por dia. E, ao menos, até as 19 horas, para os visitantes vivenciarem o período noturno. É objetivo do Município estimular a circulação de pessoas no entorno do edifício e região central, sobretudo, à noite e aos finais de semana, quando a maioria dos estabelecimentos, escritórios e repartições públicas está fechada;
• As visitas deverão ser acompanhadas de monitores/guias, contar com equipamentos de apoio a pessoas com necessidades especiais e oferecer acesso a sanitários e bebedouros. Os visitantes poderão conhecer o terraço por completo, incluindo os espaços cobertos existentes, como o palacete do Comendador Martinelli;
• Implantação de um núcleo de recepção na Avenida São João para a visitação e com centro de informações turísticas. Atualmente, não existe uma área para esse fim;
• Disponibilizar plataforma digital de relacionamento com o público, como um site, com informações sobre o serviço de visitação, história do Edifício, programa de curadoria, entre outras;
• Oferecer, ao menos, um novo elevador exclusivo para visita à população;
• Eventos poderão ser realizados no terraço. Todavia, eles deverão ser regularmente licenciados pelos órgãos competentes e não prejudicar as atividades nos demais espaços do edifício, tampouco a circulação nas vias de seu entorno e edifícios vizinhos.
Cultura/Memória
• Instalação de espaços expositivos na loja do térreo e no terraço com acervo permanente relacionado à história do edifício e acervo temporário relacionado à história da cidade ou a obras de artistas da cidade;
• Promoção de apresentações artísticas (musicais, sarais, teatrais);
• Possibilidade de ofertar ao público equipamentos tecnológicos, como painéis interativos com informações sobre o projeto anual de curadoria.
Alimentação/Compras
• Ao menos, uma loja no térreo para compra de souvenirs, livros e fotos;
• Ao menos, um café ou lanchonete no terraço para refeições rápidas;
• Ao menos, um restaurante no terraço para almoço/jantar completo;
Observação: as instalações devem considerar para sua política de preços a diversidade de público, especialmente, as necessidades do público escolar e de menor poder de compra.
Em 6 de março, a Prefeitura de São Paulo, por meio da SP Urbanismo, homologou a licitação para a concessão de uso do terraço do Edifício Martinelli. Com isso, a empresa TOKYO SP 110 LTDA foi definida como vencedora do certame e deverá assinar o contrato no prazo de 30 dias.
Com ágio de 18%, a proposta comercial ofertou o valor de R$ 135.000,00 a título de outorga fixa mensal. O edital previa outorga mínima de R$ 115.000,00. O valor total do contrato está estimado em 61,3 milhões e o prazo de vigência da concessão é de 15 anos.
Por trás dos nomes das ruas, estão partes da história de São Paulo. Desde 2003, elas estão reunidas no site Dicionário de Ruas, que é mantido pelo Núcleo de Memória Urbana do Arquivo Histórico Municipal. A partir de fontes como o Diário Oficial do Município, a legislação e os processos administrativos sobre a denominação das vias, o grupo atualiza a plataforma com os novos nomes e as alterações aprovadas.
O arquivo começou a ser organizado em fichas a partir da criação das normas para a numeração de casas e identificação de endereços. Conforme o Dicionário de Ruas, essa regulamentação teve início com o crescimento populacional urbano: antes, as vias eram nomeadas de maneira espontânea, considerando critérios como a proximidade de igrejas e prédios públicos ou referências do trajeto percorrido.
Como são criados os nomes das ruas?
O processo tem início, na maioria das vezes, na Câmara Municipal, onde um nome é proposto por vereadores ou indicado a eles por moradores. Então, é iniciado e votado o projeto de lei que será encaminhado para o Poder Executivo. No Poder Executivo, o projeto passa pela Secretaria de Urbanismo e Licenciamento (SMUL), que cuida das questões técnicas quanto à denominação de logradouros, e pelo Arquivo Histórico Municipal da Secretaria Municipal de Cultura (SMC), que emite parecer favorável ou contrário a respeito do nome proposto.
“Nosso papel é consultivo, de orientação ao Chefe do Poder Executivo Municipal, o prefeito, a quem caberá a sanção ou veto da proposta”, explica Gabriela Almeida da Silva, coordenadora do Núcleo de Memória Urbana do Arquivo Histórico Municipal.
Nome de pessoa, desde que comprovado, mediante atestado de óbito ou publicação na imprensa escrita, que se trata de pessoa falecida;
Datas ou fatos históricos que representem, efetivamente, passagens de notória e indiscutível relevância;
Nomes que envolvam acontecimentos cívicos, culturais e desportivos;
Nomes de obras literárias, musicais, pictóricas, esculturais e arquitetônicas consagradas;
Nomes de personagens do folclore;
Nomes de corpos celestes;
Topônimos (nomes próprios de lugares; por exemplo, os nomes de cidades e países);
Nomes de acidentes geográficos;
Nomes de espécimes da flora e da fauna.
Além desses critérios, o parecer sobre o nome proposto também analisa outros dois pontos: a denominação não pode estar sendo usada em outro logradouro, já que não podem haver duas ruas com o mesmo nome, ou ser muito parecida com uma já existente; e, no caso de nomes de pessoas, a lei proíbe homenagem a pessoas que ainda estão vivas.
“No caso de pessoas homenageadas, é avaliado o mérito e os feitos dessa pessoa, profissional ou socialmente, para a sociedade como um todo ou para a região em que ela viveu, possivelmente dentro da cidade de São Paulo e do bairro em que fica localizada a rua para a qual se pretende levar seu nome”, complementa Gabriela.
É possível mudar o nome de uma rua?
É evitada para não causar transtornos como a mudança de endereço dos moradores e precisa do consentimento de pelo menos dois terços dos moradores ou comerciantes do local. Existem, no entanto, casos em que a legislação prevê a alteração: se duas ruas possuírem o mesmo nome e se a denominação tiver caráter vexatório que possa constranger os moradores são alguns deles.
“Uma exceção mais recente, acrescida em 2016 à legislação, diz respeito ao veto à homenagem a pessoas que tenham cometido crimes contra os direitos humanos. É o caso da alteração do nome da via elevada, conhecida como Minhocão, que homenageava um presidente da ditadura militar e hoje leva o nome do Presidente João Goulart “, destaca a coordenadora do Núcleo de Memória Urbana.
Como sugerir um nome para uma rua?
Utilizando o portal SP156, é possível que os cidadãos peçam a denominação de um logradouro diretamente ao Poder Executivo. A solicitação é feita à SMUL, com o envio dos documentos necessários, que depois encaminha o processo ao Arquivo Histórico Municipal. Com a aprovação do prefeito, a legislação é publicada no Diário Oficial do Município e entra em vigor imediatamente.
Conheça a história de algumas vias populares da Capital
Avenida Paulista Primeira via pública a ser pavimentada com asfalto na cidade, a Paulista foi criada nos anos 1880 com o nome “Rua da Real Grandeza”. Tratava-se de um caminho aberto na mata fechada de um local chamado “Morro do Caaguassú” (mata grande, em Tupi) por Mariano Antonio Ferreira, proprietário de um sítio na região, que também foi responsável por abrir as ruas Frei Caneca e Augusta. Cerca de uma década depois, empresários donos de terrenos nas proximidades expandiram a avenida e a nomearam Avenida Paulista como uma homenagem a todos os moradores do estado de São Paulo.
Rua Augusta Em 1875, o que conhecemos como Rua Augusta era uma trilha de terra batida que dava acesso ao então Morro do Caaguassú. Em documentos de 1897, ela já aparece com o nome que leva hoje, mas não há certeza sobre o que motivou a denominação: dados coletados indicam que o responsável por abri-la, Mariano Antonio Vieira, quis dar à região um ar de nobreza usando “Augusta” como um adjetivo, que significa majestosa ou digna de respeito, assim como havia feito nomeando a “Rua da Real Grandeza”.
Rua da Consolação No século 16, a rua se chamava “Caminho de Pinheiros” e era um caminho que levava ao que hoje é o bairro de Pinheiros. Em 1800, foi construída na região a antiga igreja de Nossa Senhora da Consolação, que motivou o novo nome da via. O nome Rua da Consolação foi reconhecido como oficial em 1916, já que constava da Planta da Cidade elaborada pela Prefeitura.
Avenida Cruzeiro do Sul
Uma vez Avenida Cantareira, o logradouro foi oficializado como Avenida Cruzeiro do Sul em 1932, em função da constelação de mesmo nome, que está presente na bandeira do Brasil e só pode ser observada do hemisfério sul ou nas proximidades da Linha do Equador.
Rua Galvão Bueno Antiga Rua dos Estudantes, a Rua Galvão Bueno foi renomeada em homenagem ao advogado e professor de filosofia paulistano Carlos Mariano Galvão Bueno, que morreu afogado enquanto pescava no Rio Tamanduateí.
Mais de 360 mil pessoas receberam a vacina bivalente contra a Covid-19 nas Unidades Básicas de Saúde da Capital apenas nos dez primeiros dias de imunização, iniciada em 27 de fevereiro. Para orientar a população, a Prefeitura de São Paulo respondeu as principais dúvidas acerca do esquema de vacinação. Confira:
Desde quando a vacina bivalente está disponível na cidade de São Paulo?
A vacina bivalente da Pfizer começou a ser aplicada no dia 27 de fevereiro, após a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) receber do Ministério da Saúde (MS) um lote com 542.652 doses. No último dia 1º, outras 530.776 doses do imunizante chegaram à capital.
O que é a vacina bivalente contra a Covid-19?
A vacina bivalente promove a imunização contra mais de uma cepa do Sars-CoV-2. No caso, ela abrange a cepa original, registrada em Wuhan, na China, e a variante ômicron, que desde 2022 predomina em todo o mundo. A vacina é aplicada em uma dose.
Para que grupos a vacina bivalente está disponível na cidade de São Paulo?
A Capital segue a decisão do Ministério da Saúde de destinar a vacina bivalente a públicos prioritários, neste momento. Desde o dia 27 de fevereiro o imunizante está disponível para pessoas com mais de 70 anos, e também cidadãos com mais de 60 anos, além de pessoas com imunossupressão, residentes em Instituições de Longa Permanência, funcionários destes estabelecimentos e indígenas com mais de 12 anos. Nas próximas fases, seguindo a lógica de disponibilizar a vacina bivalente a grupos prioritários, a imunização será estendida a gestantes e profissionais de saúde.
As UBSs disponibilizarão doses remanescentes da vacina?
Sim. Caso existam doses remanescentes da Pfizer bivalente próximo ao fim das atividades diárias nas unidades, gestantes e puérperas poderão tomar o imunizante, desde que sejam moradoras da região da UBS. Para inscrição prévia, é necessário apresentar comprovante de endereço.
O que é necessário levar para receber a dose da vacina bivalente?
Para as pessoas que estão no grupo prioritário, basta procurar a UBS de referência, levando consigo a carteira de vacinação, documento de identidade e, no caso de pessoas imunossuprimidas, documento médico que comprove sua condição.
Quais vacinas estão disponíveis para quem não está nos grupos prioritários para a bivalente?
Todas as outras vacinas aplicadas ao longo da pandemia de Covid-19. Basta procurar qualquer UBS e completar o esquema vacinal com os imunizantes disponíveis. Atualmente, São Paulo aplica o esquema vacinal básico (em duas doses para todos os públicos, exceto bebês, que tomam três doses da Pfizer Baby), além de três doses de reforço (DR), disponíveis por faixas etárias. Enquanto a primeira dose do esquema básico está disponível a partir dos seis meses de idade, a primeira dose de reforço pode ser tomada por crianças a partir dos 3 anos; a segunda dose de reforço é aplicada em toda a população com mais de 18 anos, e a terceira dose de reforço pode ser tomada por pessoas com mais de 18 anos com alto grau de imunossupressão, sempre respeitado o prazo de quatro meses entre uma dose e outra. De acordo com o Ministério da Saúde, o esquema vacinal básico acrescido das doses de reforço é suficiente para garantir uma proteção adequada a todos esses grupos.
Em alusão ao Dia do Artesão (19 de março), 268 integrantes do programa Mãos e Mentes Paulistanas vão vender seus produtos, como peças de cerâmica, acessórios de crochê e bolsas, em feiras de artesanato espalhadas pela cidade de São Paulo.
Aberta ao público e de acesso gratuito, a iniciativa busca gerar renda e inserir os expositores no mercado de empreendedores manuais e artesanais. O Mãos e Mentes Paulistanas é vinculado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Smdet).
Durante o mês, a feira vai passar pelos bairros Bom Retiro, República, Aclimação e Higienópolis (região central); Freguesia do Ó, Jardim Maracanã e Vila Albertina (zona norte); Vila Leopoldina (zona oeste); Penha (zona leste) e Jardim Clipper, Capela do Socorro e Paraíso (zona sul).
Criado em 2019, o programa Mãos e Mentes Paulistanas trabalha em três frentes: cadastro municipal de empreendedores do ramo, realização de cursos e oficinas de capacitação em empreendedorismo e o acesso dos profissionais ao mercado artesanal e manual na metrópole.
São quatro pontos oficiais de vendas: Shopping Center Norte, na Vila Guilherme (zona norte); no Mercadão das Flores, na Vila Leopoldina (zona oeste); no Shopping Metrô Itaquera (zona leste) e em uma loja no Shopping Center 3, na avenida Paulista (zona central).
Para integrar o programa, o interessado deve preencher formulário eletrônico com dados pessoais e anexar o RG e o comprovante de residência.
Próximas feiras
Feira de Artesanato Sacolão Freguesia do Ó
Avenida João Paulo 1º, 2107 – Jardim Maracanã
Datas: 11, 12, 18, 19, 25 e 26/3
Horário: 10h às 16h (sábados) e das 10h às 14h (domingos)
Feira de Artesanato Mercadão das Flores
Rua Hayden, 105 – Vila Leopoldina
Datas: 11, 18 e 25/3, das 9h às 17h
Feira de Artesanato Mercado da Penha
Avenida Gabriela Mistral, 160 – Penha de França
Datas: 11, 12, 17, 18, 19, 24, 25, 26 e 31/3
Horário: 10h às 19h (sextas e sábados)/ 10h às 13h (domingos)
Feira de Artesanato Praça Oswaldo Cruz
Praça Oswaldo Cruz – Paraíso (em frente ao Shopping Paulista)
Datas: 12, 19 e 26/3, das 11h às 17h
Feira de Artesanato Capela do Socorro
Rua Cassiano dos Santos, 499 – Jardim Clipper
Data: 17 de março, das 10h às 17h
Feira de Artesanato Parque Buenos Aires
Av. Angélica, 1500 – Higienópolis
Data: 19/3, das 9h às 17h
Feira de Artesanato Parque Aclimação
Rua Muniz de Sousa, 1.119 – Aclimação
Data: 19/3, das 9h às 17h
Feira de Artesanato Parque Jardim Luz
Praça da Luz, s/n – Bom Retiro
Data: 19/3, das 9h às 17h
Feira de Artesanato Largo do Clipper
Largo do Clipper – Vila Albertina
Data: 17, 24 e 31/3, das 11h às 18h
Feira de Artesanato Praça Ramos de Azevedo
Praça Ramos de Azevedo – Centro
Datas 20, 21, 22, 23 e 24/3, das 11h às 17h
Feira de Artesanato Largo da Matriz
Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, 145 – Freguesia do Ó
Data: 25 de março, das 12h às 18h
A Prefeitura de São Paulo apresentou nesta quinta-feira (9) o MobizapSP, um aplicativo de mobilidade urbana que tem como objetivo o transporte individual de passageiros.
O MobizapSP funcionará apenas para as viagens que tenham como ponto de partida vias na cidade de São Paulo. Já o destino poderá ser em outras cidades. As corridas poderão ser pagas com dinheiro, cartões de crédito, débito e crédito no aplicativo.
Com a novidade, a Prefeitura de São Paulo tem como meta oferecer melhores condições acessibilidade e mobilidade urbana para os moradores da cidade com foco em facilidade, eficiência e segurança. Entre os diferenciais está a possibilidade de uma remuneração maior aos motoristas cadastrados em comparação com os com os demais aplicativos de transporte, com a taxa de administração fixa de 10,95%.
Nesta etapa inicial, o aplicativo está aberto para os motoristas que tenham o interesse de se cadastrar na plataforma. A abertura para os passageiros ainda não tem data definida.
O projeto do MobizapSP foi realizado pelo Consócio 3C, que venceu o processo de licitação pública, por regime de menor percentual sobre o valor das corridas.
Basta olhar para os lados ou inclinar um pouco o pescoço para cima. Quem anda pelas ruas de São Paulo “tropeça” em grafites de altíssimo nível que contam um pouco da história da cidade. Com o apoio de um time de especialistas formado pelo curador independente Danilo Oliveira; da idealizadora da Aborda e diretora do Circuito Urbano de Arte e da Inarte Urbana, Carolina Herszenhut; do curador responsável pelo Instagrafite, Marcelo Pimentel; do curador da Galeria Alma da Rua, no Beco do Batman, Tito Bertolucci, e do curador independente Felipe Yung, selecionamos nove obras na região central que merecem muito ser apreciadas. Aprecie:
“Buraco da Paulista”, de Rui Amaral
Crédito: L. Santana/Estadão Expresso Bairros
Rui Amaral faz parte da primeira geração de grafiteiros de São Paulo. Amigo de Vallauri, um dos pioneiros no grafite na cidade, em 1989 ele produziu o “Buraco da Paulista”, na interligação das avenidas Doutor Arnaldo e Paulista. Constantemente retocada, a obra é uma das mais antigas da cidade.
Mural da 23 de maio, de Osgemeos
Crédito: Hélvio Romero/Estadão
Gustavo e Otávio Pandolfo,Osgemeos, estão entre os artistas de rua brasileiros mais conhecidos no mundo. A dupla assina ao lado de Nina Pandolfo, Nunca, Finok e Zefix um dos primeiros grandes murais da cidade: com 680 metros, o painel pode ser visto por quem passa pelo viaduto Júlio de Mesquita Filho e também pela alça de acesso à avenida 23 de Maio, no elevado João Goulart, na Bela Vista, região central.
“Brigadista da Floresta”, de Mundano
Crédito: L. Santana/Estadão Expresso Bairros
A preservação do meio ambiente é uma das temáticas do trabalho de Mundano. Com mil metros quadrados, Brigadista da Floresta foi inspirada em O Lavrador de Café, de Cândido Portinari, e elaborada com cinzas de queimadas da floresta Amazônica, do cerrado, da Mata Atlântica e do Pantanal. Ele misturou o pó com água e verniz para dar ao painel diferentes tons de cinza à obra, que ganhou o prêmio “Arte de Rua”, em 2021. A empena fica na lateral do número 108 da Rua Capitão Mor Jerônimo Leitão e pode ser vista da passarela da Avenida Prestes Maia.
“Eu Resisto”, de Mag Magrela
Crédito: L. Santana/Estadão Expresso Bairros
Após estudar arte com Rui Amaral, Mag Magrela começou a pintar nas ruas da zona oeste, há 15 anos, com amigos que a convidaram para participar dos coletivos de grafite. Em 2020, ela foi convidada a integrar a exposição Tarsila Inspira, no Masp, que levou cinco releituras das obras de Tarsila do Amaral à avenida Brigadeiro Luís Antônio. Foi o primeiro grande projeto conduzido só por mulheres grafiteiras na cidade. Ela assina a obra Eu Resisto, que fica na lateral do número 54 da avenida.
Releitura de “Festa na Casa da Rainha do Frango assado”, de Ozi
Crédito: L. Santana/Estadão Expresso Bairros
Dos 65 anos de vida, Ozi dedicou 37 ao grafite. Uma das suas obras mais conhecidas está próxima à esquina da avenida Duque de Caxias com a praça Princesa Isabel. Lá, ele recriou a Festa na Casa da Rainha do Frango Assado, como uma homenagem a Alex Vallauri, amigo que o ensinou a usar o estêncil. Os dois eram vistos sempre juntos, pintando nas ruas com amigos, ainda durante a ditadura militar. Logo, eram rotulados como “gangue de subversivos”. “O grafite era uma prática completamente marginal, clandestina e criminosa”, diz Ozi.
“Mural da Luz”, de Daniel Melim
Crédito: L. Santana/Estadão Expresso Bairros
O Mural da Luz, do grafiteiro Daniel Melim, ocupa a lateral do prédio localizado na Rua Brigadeiro Tobias, 787, na região central. Inspirada na Pop Art, a obra tem 30 metros de altura por 25 de largura. O local escolhido é bastante movimentado. O grafite pode ser visto por pedestres rumo à Estação da Luz e por quem passa de carro, tanto pelo Brigadeiro Tobias, como pela avenida Prestes Maia. A técnica utilizada foi o estêncil e a obra está no local desde 2011.
“Na Terra Está a Nossa Ancestralidade”, de Soberana Ziza
Crédito: L. Santana/Estadão Expresso Bairros
Com dezenas de grafites por São Paulo, Ziza foi a primeira artista periférica a ter uma arte que pode ser vista do Parque Minhocão, com a empena Na Terra Está a Nossa Ancestralidade, de 2021. A obra, feita em um prédio na avenida São João, 2044, homenageia os negros fundadores do bairro da Liberdade e relembra o episódio de 2018, quando uma equipe de arqueológos encontrou ossadas do século 18 no local. “Sou uma mulher negra e periférica. O grafite me conecta com minhas subjetividades e me deu a oportunidade de conhecer outras culturas e países”, diz.
“Mural João Gilberto”, de Speto
Crédito: L. Santana/Estadão Expresso Bairros
Autodidata, Speto começou a grafitar aos 14 anos. A obra do artista tem como referência xilogravuras nordestinas. Uma delas é o “Mural João Gilberto”, pintado em 2020, em homenagem ao cantor. Ela está na avenida Senador Queirós, 667, e faz parte do Museu de Arte de Rua (MAR).
“O Homem Urbano”, de Tec Fase
Crédito: L. Santana/Estadão Expresso Bairros
Assinado por Tec Fase, com 64 metros de altura, O Homem Urbano é um mural que se destaca no Minhocão. A obra foi pintada originalmente em 2015 e restaurada em 2021. Tec Fase é o nome artístico do argentino Leandro Weisbord. Seu estilo é influenciado pelos logotipos e personagens de histórias em quadrinhos, resultando em um trabalho reconhecido internacionalmente. O artista participou da exposição “Dedentroedefora”, realizada no Masp em 2011.
Quem está gestando uma criança tem direito a realizar, no mínimo, seis consultas de pré-natal — uma no primeiro trimestre, duas no segundo e três no terceiro. No caso da vendedora Graciete Maria da Silva, de 41 anos, que é atendida pelo programa Mãe Paulistana, da Prefeitura de São Paulo, já foram realizadas três consultas médicas.
Graciete, que descobriu a gravidez com 11 semanas, está no quinto mês de espera por seu quinto filho. O pré-natal da vendedora, realizado na UBS Jova Rural (localizada na região do Jaçanã/Tremembé, na zona norte), é acompanhado mensalmente pela reportagem do Estadão Expresso Bairros.
O pré-natal busca garantir uma gravidez mais saudável, um parto seguro e esclarecer as dúvidas que possam surgir no período. Graciete considera que tem sido bem assistida nesse sentido: “É um atendimento adequado, eles têm me orientado muito bem”, conta.
Na consulta passada, realizada no dia 28 de fevereiro, ela recebeu orientações médicas para evitar ao máximo fazer esforços — principalmente por ter apresentado sangramentos ao longo dos primeiros meses. Hoje, eles já não acontecem mais, e no momento da última ida à UBS ela e a equipe puderam ouvir melhor o coração do bebê, antes com batimentos considerados “pequenininhos”. “Agora, deu para ouvir perfeitamente”, conta.
Cinco meses de gestação
A família ainda não sabe qual será o sexo do novo integrante. A torcida ainda é por uma menina, já que três dos filhos de Graciete são meninos. “Mas Deus é quem sabe de todas as coisas”, diz a mãe. Um novo exame de ultrassom será realizado antes da próxima consulta e deve colocar fim à dúvida.
Também foram solicitados exames como o de glicemia e uma análise de urina para diagnóstico de infecção urinária. O quadro é comum durante a gravidez, mas frequentemente não apresenta sintomas em gestantes.
Com 21 semanas de gestação, o comprimento cabeça-nádegas (medida que estima a idade gestacional) do bebê é de cerca de 27 centímetros. Suas pálpebras, sobrancelhas e unhas já estão formadas e ele pode escutar o que se passa no mundo exterior. Segundo o programa Mãe Paulistana, interagir com ele nessa fase é uma forma de criar vínculo e pode proporcionar a sensação de aconchego. O acompanhamento do programa é realizado nas 470 UBS da Capital.
Uma programação especial de Dia da Mulher tomará o Vão do Masp, na região central, e parques das zonas norte, sul, leste e oeste nesta quarta-feira, 8. Na Avenida Paulista, serão oferecidas mil vagas de emprego exclusivas para mulheres, e as demais atividades podem interessar às que buscam emprego ou informações sobre qualificação profissional, saúde e assistência social. Já nas áreas de lazer, estão previstas palestras, danças, massagens e cafés da manhã até o dia 24.
Vão do Masp
Diversos órgãos e serviços da administração municipal disponibilizarão atendimentos gratuitos, das 8h às 16h. Entre os serviços oferecidos, estão orientação sobre atendimento especializado às mulheres em situação de violência doméstica e familiar; cursos de qualificação profissional; formalização e orientação sobre o cadastro de Microempreendedor Individual (MEI); credenciamento no programa Mãos e Mentes Paulistanas e orientação sobre programas para pessoas em vulnerabilidade social, como o cadastro para o CadÚnico e para o programa Guardiã Maria da Penha.
As mulheres que passarem pela região poderão assistir a palestras com orientações sobre empreendedorismo, saúde e como se portar em entrevistas de emprego; se vacinar contra a covid-19 e encontrar encaminhamento para serviços de saúde como o programa Avança São Paulo (para a realização de exames de Papanicolau) e o Mãe Paulistana, para gestantes.
Já para quem está em busca de emprego, pode conferir as mais de mil vagas de emprego nos setores de serviços e comércio, em atividades como auxiliar de limpeza, operadora de caixa, recepcionista, atendente, costureira e controladora de acesso. Os serviços estarão dispostos em tendas ao longo do Vão Livre do Masp e haverá um pocket show de voz e violão durante o evento.
Serviço:
Data: 8 de março
Horário: das 8h às 16h
Local: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – Masp (Av. Paulista, 1578)
Programação completa:
Atendimento Cate: vagas de emprego; orientação sobre seguro-desemprego e sobre emissão de Carteira de Trabalho Digital.
Atendimento ao empreendedor: microcrédito com parcerias com a Caixa e o Banco do Povo Paulista; encaminhamento para o Teia (Espaço Colaborativo de Trabalho); inscrições gratuitas nos programas, cursos e eventos Ade Sampa; encaminhamento para o Ciclo de Orientação Empresarial (COE); parcelamento de Débitos do MEI; orientação DASN – SIMEI; orientação configuração Senha Web; orientação configuração de Nota Fiscal; consulta CCM, CCMEI e CNPJ; formalização MEI; declaração anual do Simples Nacional; alteração CNAE; geração de boleto DAS; credenciamento no programa São Paulo Afroempreendedor; inscrições no SP Coopera.
Apoio ao artesanato: credenciamento para o Mãos e Mentes Paulistanas; palestra de Empreendedorismo no Artesanato; oficina de Artesanato.
Qualificação profissional: oficina Elabora (como fazer um currículo e ter sucesso na entrevista de emprego); oficina Programa Moda e Costura (criação de peças sem máquina de costura); orientação sobre a importância de exames laboratoriais e de imagens para acompanhar a saúde da mulher; palestra sobre inteligência emocional; oficina Mosaico e produção de adereços para pets.
Alimentação saudável: tira-dúvidas sobre alimentação e saúde da mulher; apresentação de produtos orgânicos produzidos por mulheres.
Violência doméstica: orientação de acesso à rede de atendimento especializado a mulheres; orientação a políticas de públicas e serviços destinados às mulheres; acolhimento para mulheres vítimas de violência doméstica.
Saúde: Vacinação (covid-19 adulto a partir de 18 anos e bivalente para maiores de 60); orientação odontológica; encaminhamento para o programa Avança São Paulo – Inquérito Papanicolau; orientação do programa Mãe Paulistana; auriculoterapia.
Vulnerabilidade social: cadastro no CadÚnico.
Cultura: pocket show voz e violão (com Luana Bayô).
Esporte: orientação sobre a importância da atividade física para as mulheres; atividades laborais.
Atividades nos parques
Dez parques da cidade de São Paulo receberão uma programação especial no “mês das mulheres”. Tem opções de atividade nas áreas verdes para quem quer praticar mais o autocuidado, fazer exercícios, aprender mais sobre a origem do Dia Internacional da Mulher, socializar com outras mulheres e relaxar com uma massagem.
No Planetário do Carmo, apresentações de O Show da Luna, personagem curiosa e apaixonada por ciências de uma série de animação brasileira, são opções para inspirar as meninas e fazê-las se sentirem representadas na área. O público-alvo é dos dois aos cinco anos e as sessões, que ocorrem nos fins de semana, são gratuitas — é preciso reservar os ingressos aqui.
Confira a programação completa das atividades nos parques:
Dia 8/03
Parque Benemérito José Brás (subprefeitura da Mooca, zona leste)
8h30 – Café da manhã colaborativo com mulheres pela Instituição Amigos da Praça
Parque Santa Amélia (subprefeitura do Itaim Paulista, zona leste)
9h às 12h – Roda de conversa sobre autocuidado
Parque Nascentes do Ribeirão Colônia (subprefeitura Parelheiros, zona sul)
9h30 às 11h – Café da manhã para as mulheres e funcionárias do Parque junto com o Programa Teia, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SMDET) para empreendedoras e também para as Mulheres da EAP, Escola de Agroecologia de Parelheiros, que também fica localizada dentro do parque
Parque do Chuvisco (subprefeitura de Santo Amaro, zona sul)
9h às 11h – Aulão de dança
11h às 12h – Entrega de mudas para as mulheres
Parque do Trote (subprefeitura de Vila Maria/Vila Guilherme, zona norte)
9h – Dança circular
15h – Zumba
Parque Lions Tucuruvi (subprefeitura Santana/Tucuruvi, zona norte)
9h – Palestra sobre a origem do Dia da Mulher
11h às 15h – Quick massagens relaxantes e reflexologia com óleos essenciais
Dia 10/03
Parque Ciência (subprefeitura de Cidade Tiradentes, zona leste)
10h – Café da manhã com mulheres do Núcleo do Idoso
Dia 12/03 Parque Chácara do Jockey (subprefeitura do Butantã, zona oeste)
9h30 às 13h30 – Encontro de mulheres com dança circular e caminhada com escuta do corpo sonoro (Local: Redondel do Parque)
Dia 24/03 Parque Ecológico Central do Itaim (subprefeitura de Itaim Paulista, zona leste)
8h30 – Café da manhã especial para mulheres com palestras sobre o “Empoderamento da Mulher”
Os filmes Se7en – Os Sete Crimes Capitais; Onde os Fracos Não Têm Vez; Guerra ao Terror e Ilha do Medo estarão “em cartaz” no Parque do Povo, em Pinheiros (zona oeste) durante o mês de março. As sessões do Cine na Praça ocorrem todas as quintas-feiras, às 19h, e são gratuitas. Os filmes são legendados e não é preciso reservar lugares ou ingressos. Caso as cadeiras já estejam lotadas, não há motivo para preocupação: é possível levar seu próprio tapete, canga ou toalha para se instalar no gramado.
O Cine na Praça foi criado em 2011 e conta com o apoio da Prefeitura Municipal de São Paulo e da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Quem escolhe o que vai passar no telão é uma equipe de curadoria do projeto, que define um ciclo temático mensal para selecionar as obras. Antes das sessões, são exibidos também curta-metragens de escolas de cinema brasileiras, para valorizar a produção nacional.
Segundo Thiago Kling, idealizador do projeto, a iniciativa surgiu para democratizar o acesso ao cinema e enriquecer a bagagem cultural do público que comparece.
“O parque exibidor nacional hoje está presente em shoppings centers, cujo acesso ainda é considerado uma barreira social para muitos, assim como o valor do ingresso. O Cine nasceu do nosso desejo de conectar o público a grandes filmes de forma gratuita, contribuindo para a construção do repertório dos participantes”, explica.
O desejo, conta, acabou se concretizando: “Hoje temos muito orgulho do que construímos com os nossos ‘cinepracenses’ ao longo de mais de uma década seguindo as mesmas premissas”.
Confira os filmes que serão exibidos em março:
Se7en – Os Sete Crimes Capitais, em exibição no dia 9/03: neste sucesso do diretor David Fincher, os personagens de Morgan Freeman e Brad Pitt são detetives à caça de um serial killer que tem como alvo pessoas que ele acredita representar os sete pecados capitais. Quem for assistir pode esperar suspense, tensão e um plot twist.
Onde os Fracos Não Têm Vez, em exibição no dia 16/03: este filme dos irmãos Coen traz Javier Bardem como vilão e conta a história da perseguição de dois assassinos a um veterano da Guerra do Vietnã — e aos US$ 2 milhões que ele carrega.
Guerra ao Terror, em exibição no dia 23/03: vencedor dos Oscars de Melhor Filme e Melhor Direção de 2010, a obra de Kathryn Bigelow mostra o dia a dia de um esquadrão antibombas do exército dos Estados Unidos em missão no Iraque.
Ilha do Medo, em exibição no dia 30/03: no suspense de Martin Scorcese, Leonardo DiCaprio e Mark Ruffalo interpretam agentes federais enviados para investigar uma prisão psiquiátrica escondida em uma ilha remota, em que nem tudo é o que parece ser.
Serviço
Cine na Praça
Data: quintas-feiras do mês de março (dias 2, 9, 16, 23 e 30)
Horário: 19h
Local: Parque do Povo (Av. Henrique Chamma, 420 – Pinheiros)
Evento gratuito