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alimentos quilombolas

Feira leva alimentos quilombolas à zona leste

Mais que uma feira de alimentos; uma estratégia para comercializar a produção agrícola orgânica dos quilombos do Vale do Ribeira e combater a insegurança alimentar de áreas periféricas de São Paulo.

Essa é a missão da Quilombo&Quebrada, iniciativa que promove feiras de alimentos quinzenais nos bairros Cidade Tiradentes e São Miguel Paulista, na zona leste.

Tudo começou em 2020, em meio à pandemia de Covid-19, quando a Cooperativa dos Agricultores Quilombolas do Vale do Ribeira (Cooperquivale) e a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Instituto Socioambiental decidiram dar vazão à produção dos quilombos que deixou de ser entregue para a merenda escolar de municípios paulistas.

O resultado foi um plano emergencial de distribuição de alimentos na periferia, a semente para a criação da Quilombo&Quebrada — que ganhou forma em 2022.

O projeto é realizado pelo empreendimento de impacto social Kitanda das Minas e pela consultoria de inovação Mulheres de Orì, comandados pela chef Priscila Novaes, em parceria com a Cooperquivale e o Instituto Socioambiental.

Há também o patrocínio da Fundação Tide Setubal. Considerando a equipe envolvida, as contratações e as famílias alimentadas, o projeto impactou cerca de 6 mil pessoas ao longo do ano passado — quando foram realizadas dez edições.

“As feiras são geridas por pessoas que estão na quebrada e esses alimentos são orgânicos, de cultivo tradicional, cultivo natural e vendidos a preços acessíveis”, explica Priscila. Segundo ela, a iniciativa foi pensada de forma estratégica para criar pontes entre o campo e a cidade com foco na ancestralidade.

“Isso é importante porque estamos conectando esses dois polos de cultura alimentar afro, que se distanciaram por conta de todo o processo de separação das pessoas pretas aqui no Brasil.”

A chef ressalta que, para impactar de forma significativa a qualidade de vida da população, é necessário sensibilizá-la sobre os alimentos quilombolas. “Quando se fala em alimento orgânico, imagina-se que o preço não é atrativo, que não vai ter variedade, que não é bonito. Conseguimos, com a variedade de alimentos e a qualidade deles, atrair esse público para a feira”, conta.

Além do trabalho de conscientização boca a boca, em que são abordadas as propriedades dos vegetais e as melhores formas de preparo, foram realizados vídeos que circularam nos locais das feiras e nas redes sociais.

Na Quilombo&Quebrada, é possível adquirir produtos como couve, alface, limão-rosa, mandioca, chuchu, repolho, alface, abóbora e banana-nanica. Depois de cada edição, a “xepa” é distribuída para as Cozinhas Solidárias do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), que distribuem refeições gratuitas.

Alimento orgânico e tradicional

A Cooperquivale foi fundada em 2012 e abrange um total de cerca de 240 cooperados em 19 comunidades quilombolas dos municípios de Jacupiranga, Eldorado, Iporanga e Itaoca, no Vale do Ribeira.

De acordo com dados da cooperativa, durante o período pandêmico foram entregues mais de 240 toneladas de alimentos em ações de distribuição voltadas para famílias em situação de insegurança alimentar. Cerca de 31 mil pessoas foram contempladas pelas ações, entre famílias indígenas, quilombolas, moradores do Vale do Ribeira, do Vale do Paraíba e da Grande São Paulo.

Desde 2018, o Sistema Agrícola Tradicional (SAT) das Comunidades Quilombolas do Vale do Ribeira é reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como patrimônio cultural brasileiro. O Iphan considera que fazem parte do SAT conhecimentos de origens africanas e indígenas, transmitidos por meio da oralidade e observação.

 

Serviço

Feira de alimentos Quilombo&Quebrada
Local: Galpão ZL (Rua Serra da Juruoca, 112, Jardim Lapena)
Dia: 03/06 (sábado)
Horário: das 9h às 15h

 

Raisa Toledo

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desconto em multas

Desconto de 40% em multas da CET começa nesta quinta

A partir desta quinta-feira, 1º de junho, os motoristas cadastrados no Sistema de Notificação Eletrônica (SNE) poderão obter desconto de 40% em multas de trânsito aplicadas pela Prefeitura de São Paulo. Esses condutores também passarão a ser notificados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET/SP) sobre as autuações de forma 100% eletrônica.

Para pagar menos, porém, é preciso abrir mão de apresentar defesa prévia ou recurso contra a multa. Isso porque é a economia com o serviço de postagem e com procedimentos para julgamento que viabiliza a concessão do desconto, disponível por meio do aplicativo da Carteira Digital de Trânsito (CDT), segundo a Prefeitura.

Os proprietários de veículos que não se cadastrarem no SNE continuarão a receber as notificações em papel, via Correios, normalmente e poderão usufruir do desconto de 20% que já é concedido atualmente para quem paga a multa até a data do vencimento informado no boleto.

“A viabilidade tecnológica para que São Paulo aderisse ao SNE se deu recentemente. Testes de homologação do ambiente digital foram realizados e finalizados, fazendo com que, a partir de junho deste ano de 2023 seja possível ao cidadão paulistano ser notificado via aplicativo e contar com os benefícios do recurso”, informou a CET/SP.

Criado em 2016 pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), atual Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), o SNE tem, atualmente, cerca de 900 órgãos integrados. No estado de São Paulo, o Detran.SP e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) aderiram ao sistema recentemente, em março e maio deste ano, respectivamente.

A Polícia Rodoviária Federal, o DNIT e a ANTT, órgãos autuadores federais, também utiliza o sistema. Logo, com a adesão da CET/SP, agora o motorista da Capital poderá economizar com multas aplicadas por todos esses órgãos. Outras nove prefeituras paulistas fazem parte do SNE: Amparo, Campinas, Pindamonhangaba, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Pedregulho, Itararé, Vargem Grande do Sul e Taubaté.

 

Como conseguir o desconto?

 

Qualquer proprietário de veículo automotor, seja pessoa física ou jurídica, pode aderir ao SNE. Para isso, basta utilizar o aplicativo da Carteira Digital de Trânsito (CDT), o mesmo usado para acessar a Carteorna Nacional de Habilitação (CNH) Digital e o licenciamento online.

Siga o passo a passo indicado abaixo para aderir ao SNE:

  1. Faça o download do aplicativo CDT na Google Play (Android) ou a Apple Store (iOS). Caso já tenha o app instalado, apenas atualize-o para a última versão disponível;
  2. Abra o aplicativo e efetue o login com a sua conta do portal Gov.br, caso já tenha uma, ou crie um cadastro no próprio app;
  3. Na tela principal do CDT, clique no ícone representado por “três linhas” e vá em “Preferências”;
  4. Toque em “Sistema de Notificação Eletrônica – SNE”, leia os termos e condições e marque a caixinha para prosseguir e toque em “Aderir”.

Após a adesão, as notificações expedidas pela CET/SP não serão mais enviadas por via postal. Será preciso consultar o aplicativo regularmente para ter ciência de eventuais notificações inseridas e não perder prazos de pagamentos ou indicação de condutor.

No aplicativo CD vão aparecer todas as multas em aberto, independentemente da data de adesão do proprietário. Contudo, o desconto de 40% somente será aplicado nas multas que forem notificadas via SNE, a partir do dia 1º de junho. Portanto, se o condutor recebeu a notificação de autuação em papel, não será possível obter o benefício.

Para pedir o desconto, é só logar no aplicativo CDT, selecionar “Infrações” e escolher o filtro desejado: “Por infrator” ou “Por veículo”. Em seguida, será possível escolher o pagamento com 40% de desconto e clicar para gerar o boleto, após reconhecer o cometimento da infração. O boleto é gerado na hora e deve ser pago até a data limite de vencimento.

 

Quais multas a Prefeitura aplica?

 

Cada órgão de trânsito tem competência para fiscalizar em um determinado perímetro, bem como tipos específicos de infrações. Em linhas gerais, a Prefeitura de SP autua os motoristas por infrações cometidas dentro da cidade relacionadas à circulação e ao estacionamento indevidos, conforme prevê o artigo 24 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Além de autuar por meio dos agentes da CET-SP, são utilizados radares eletrônicos. Alguns exemplos de multas aplicadas, e que agora poderão ser pagas mais baratas, são: excesso de velocidade, desrespeito ao rodízio de veículos, estacionamento irregular, uso do celular ao volante e avanço de sinal vermelho.

 

Mylena Lira

 

 

 

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Prefeitura alerta para notícias falsas sobre distribuição de óculos

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo informa que são falsas publicações que circulam em redes sociais sobre supostos programas de distribuição de óculos de grau, armações ou lentes que vinculam o serviço às unidades de saúde da rede.

Segundo a Prefeitura, as imagens circulam principalmente em mídias como Instagram e Facebook, com nomes como “Programa Visão Solidária”, Visão para Todos”, “Óculos do Bem” e “Enxerga São Paulo”.

A SMS esclarece que para atendimento oftalmológico gratuito pela rede pública, o munícipe deve ir à sua Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência, onde terá consulta agendada. Em caso de dúvidas, as UBSs também podem ser procuradas para esclarecimentos. A relação de UBSs está disponível na página Busca Saúde .

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Capital estende vacinação contra influenza

A Prefeitura de São Paulo prorrogou por tempo indeterminado a vacinação contra influenza na cidade para toda população acima dos 6 meses de idade, a partir desta quinta-feira (1º). O objetivo é aumentar a cobertura contra a gripe.

Desde o início da campanha nacional, que começou em 10 de abril, a Capital aplicou 1.729.422 doses.

A vacinação contra o vírus influenza acontece em todas as Unidades Básicas de Saúde, com funcionamento de segunda-feira a sexta-feira, das 7h às 19h, e nas Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas, que atendem das 7h às 19h, inclusive aos sábados e feriados. Os munícipes podem procurar a UBS mais próxima de sua residência pela plataforma Busca Saúde.

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terapias integrativas

Saiba o que são e onde encontrar terapias integrativas

Maria de Fátima Queiroz, de 63 anos, diz que as dores constantes que sentia nos braços, joelhos, pernas e costas decorrentes da artrose melhoraram graças às sessões de auriculoterapia na Unidade Básica de Saúde Nossa Senhora do Brasil, na região central de São Paulo. 

A técnica busca estimular, por meio de esferas, agulhas ou sementes, pontos energéticos na orelha, área em que “todo o organismo encontra-se representado como um microssistema”, para regulação psíquico-orgânica, conforme explicação do Ministério da Saúde. 

Agora, ela diz que consegue caminhar pelo bairro Bela Vista sem voltar para casa mancando, ir à unidade de saúde a pé e tem uma vida menos estressante. “Está sendo maravilhoso”, diz a aposentada, que tem acompanhamento semanal desde março de 2023.  

A auriculoterapia é uma das 28 modalidades de Práticas Integrativas e Complementares (Pics) disponíveis na rede municipal de saúde. Elas se baseiam em conhecimentos de diversas culturas para prevenção de doenças, como a depressão e ansiedade, e promoção da qualidade de vida. Outros exemplos de Pics são: acupuntura, meditação e yoga. Importante: elas servem como complemento e não substituem o tratamento convencional.  

Crescimento

Com mais de 238 mil sessões, o procedimento feito por Maria representou quase 50% do total de atendimentos de terapias integrativas na rede municipal em 2022 (mais de 477 mil), segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Somando as diferentes modalidades, houve aumento de 43,6% em relação a 2019, ano pré-pandemia de Covid-19. 

O coordenador de Saúde Integrativa da SMS, Adalberto Kiochi Aguemi, relaciona o crescimento da área ao constante trabalho de capacitação dos profissionais de saúde, o que aumenta o número de ofertas das modalidades no município, e à divulgação do serviço pelos moradores. 

Para o coordenador regional de Pics no centro da cidade, Fernando Silva, os resultados científicos que atestam a efetividade da prática contribuíram para ampliar o interesse. “Antigamente, a população e o meio acadêmico viam isso como charlatanismo, mas pesquisas de universidades e as portarias do Ministério da Saúde contribuíram para implementar esse tipo de racionalidade médica, que trata as pessoas de forma integral”, diz.   

Rede

São Paulo tem seis Centros de Referência em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde: quatro na zona leste, um na zona sul e um na região central. Além deles, as Pics ainda estão em quase todas as UBSs, portas de entrada para acessar a modalidade. Cada uma tem um número variado de terapias. 

Outros equipamentos, como Unidade de Referência em Saúde de Idoso e Centros de Convivência e Cooperativa, também oferecem as terapias. Os profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, terapeutas e agentes de saúde, são treinados para aplicar as técnicas.

Para realizar as atividades, há dois caminhos: busca espontânea ou encaminhamento médico. O primeiro passo é ir à unidade de saúde mais próxima verificar as práticas integrativas ofertadas e depois agendar, se o procedimento exigir, ou só comparecer no dia da ação. Para cadastro no posto de saúde, leve o RG e o cartão SUS. 

 

ONDE

 

CRPICS Ermelino Matarazzo

Rua Victória Simionato, 100 – Vila Paranaguá
Segunda a sexta-feira, das 7h às 17h
Tel:(11) 2541-4031

 

CRPICS Guaianases

Rua Serra das Araras, 314 – Vila Iolanda (Lajeado)
Segunda a sexta-feira, das 7h às 19h
Tel: (11) 2554-4124

 

CRPICS São Mateus

Rua Dr. Aureliano da Silva Arruda, 403 – Cidade São Mateus
Segunda a sexta-feira, das 7h às 19h
Tel: (11) 2012-5175

 

CRPICS Cidade Tiradentes

Avenida  Dr. Guilherme de Abreu Sodré, 485 – Cidade Tiradentes
Segunda a sexta-feira, das 7h às 18h
Tel: (11) 3808-7813

 

CRPICS Bosque da Saúde

Rua João Baptistussi, 55 – Vila Mariana
Segunda a sexta-feira, das 7h às 19h
Tel: (11) 5539-4776

 

CRPICS Sé

Rua Frederico Alvarenga, 259 – 3ª andar – Sé
Segunda a sexta-feira, das 7h às 18h
Tel:  (11) 3112-8133

 

Abel Serafim

 

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Saiba mais sobre a Subprefeitura Lapa

Uma das 32 regiões administrativas nas quais São Paulo foi dividida em 2002, a Subprefeitura Lapa abriga alguns dos distritos e bairros mais desenvolvidos economicamente da cidade.

Entre os pontos de destaque estão o estádio do Pacaembu, o Memorial da América Latina, o terminal da Barra Funda, o Parque Villa-Lobos e o Mercado Municipal da Lapa.

Principais distritos e bairros

  1. Lapa: distrito central da região, conhecido por sua arquitetura histórica, com destaque para o Viaduto da Lapa e o Mercado Municipal da Lapa.
  2. Barra Funda: abriga importantes espaços culturais, como o Memorial da América Latina e o Parque da Água Branca, além de ser um polo de transporte com a estação Barra Funda.
  3. Jaguaré: destaca-se pelo Parque Villa-Lobos, um importante espaço de lazer e convivência, e por abrigar uma variedade de indústrias.
  4. Perdizes: conhecido por sua tradição acadêmica, abrigando universidades renomadas, como a PUC-SP, e pela presença do estádio do Pacaembu.
  5. Pompeia: mescla áreas residenciais e comerciais, sendo marcado pela presença do Allianz Parque, estádio do Palmeiras, e pela movimentada Rua Turiassu.

Funções

É importante que o cidadão entenda as atribuições das subprefeituras e qual delas é responsável por cada metro quadrado do município.

Entre as funções estão fiscalizar o cumprimento das leis municipais em relação ao uso; fiscalizar obras e edificações residenciais, comércios de até 1.500 m²; conservar praças e canteiros; executar ou contratar pequenas obras e serviços de manutenção; acompanhar e fiscalizar serviços de zeladoria e acompanhar serviços relacionados ao pavimento viário.

História

As origens da Lapa remontam aos primórdios do povoamento de São Paulo de Piratininga. A primeira notícia sobre a região é de 1581, quando os jesuítas receberam uma sesmaria junto ao Rio Emboaçava, depois chamado Pinheiros.

Já nas primeiras décadas deste século, a “Lapa de Baixo” passou a contar com uma melhor infraestrutura urbana. Em 1915 estava pronta a rede de esgoto da Barra Funda, Água Branca e Lapa. O Largo da Lapa transformou-se no primeiro pólo comercial do bairro, servindo a outras regiões situadas ao longo da linha de trem.

A partir de 1943, com a inauguração da rodovia Anhanguera, o bairro passou por nova fase de crescimento comercial. Em 1966 surgiu o Ceasa (atual Ceagesp) na Vila Leopoldina e, em 1968, foi inaugurado na Rua Catão o segundo shopping center do município. A implantação do Terminal Intermodal da Barra Funda deu ao bairro um novo impulso, trazendo junto equipamentos como o Memorial da América Latina.

Obras do Ceasa no bairro do Jaguaré em 1962 – Crédito: Arquivo/Estadão

 

Lista completa dos distritos e bairros da Subprefeitura Lapa

  1. Água Branca
  2. Barra Funda
  3. Bela Aliança
  4. Bela Vista
  5. Boaçava
  6. Bom Retiro
  7. Campos Elíseos
  8. Carandiru
  9. Casa Verde
  10. City América
  11. Freguesia do Ó
  12. Jaguara
  13. Jaraguá
  14. Lapa
  15. Lapa de Baixo
  16. Lapa de Cima
  17. Limão
  18. Mangalot
  19. Pacaembu
  20. Parque Anhangüera
  21. Parque dos Príncipes
  22. Parque São Domingos
  23. Parque São Lucas
  24. Parque São Luís
  25. Parque São Rafael
  26. Perdizes
  27. Perus
  28. Piqueri
  29. Pirituba
  30. Pompeia
  31. Raposo Tavares
  32. Santa Cecília
  33. Sumaré
  34. Sumarezinho
  35. Várzea da Barra Funda
  36. Vila Anastácio
  37. Vila Anglo Brasileira
  38. Vila Brasilândia
  39. Vila dos Remédios
  40. Vila Ipojuca
  41. Vila Jaguara
  42. Vila Leopoldina
  43. Vila Madalena
  44. Vila Mirante
  45. Vila Pereira Barreto
  46. Vila Piauí
  47. Vila Romana
  48. Vila Santa Maria
  49. Vila Sônia

As informações que compõem esse texto foram estruturadas pelo ChatGPT com a supervisão de um jornalista. A ferramenta de inteligência artificial será utilizada apenas para conteúdos relacionados a serviços públicos, de modo a organizar de forma clara e ágil dados disponíveis na internet.

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SP oferece rede de atendimento a vítimas de racismo

No último domingo, o jogador Vinicius Júnior, do Real Madrid, foi mais uma vez vítima de racismo durante partida do Campeonato Espanhol. O caso mobilizou protestos e discussões sobre o tema. O alto comissário da Organização das Nações Unidas para os Direitos Humanos condenou o episódio, que definiu como “lembrete brutal da prevalência do racismo no esporte”.

A discriminação é realidade também no Brasil. De acordo com o último Anuário da Segurança Pública, o país registrou mais de 19,8 mil casos de racismo e injúria racial em 2021. Lei sancionada este ano equiparou a injúria ao crime de racismo, com pena de reclusão de dois a cinco anos e multa.  

Na cidade de São Paulo, a Prefeitura tem uma rede de atendimento para vítimas, que vai do recebimento do caso ao atendimento especializado com advogados, psicólogos e assistentes sociais.  

Após episódio racista, vítimas e testemunhas podem solicitar apoio pelo telefone e  portal do 156 ou, presencialmente, entrar em contato com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, com os núcleos da Ouvidoria de Direitos Humanos, além dos Centros de Referência de Promoção da Igualdade Racial, para onde todos os casos são encaminhados.

Segundo a secretária executiva de Igualdade Racial da Prefeitura de São Paulo, Elisa Lucas Rodrigues, chegam aos oito centros entre 150 e 200 ocorrências por mês. Com uma equipe formada por assistentes sociais, psicólogos e advogados, o objetivo dos equipamentos é acolher vítimas, familiares e testemunhas.  

O acompanhamento também visa encorajar o denunciante a formalizar a denúncia em uma delegacia da Capital. “O correto é registrar o boletim de ocorrência, desde que a vítima queira. Racismo é crime e não podemos deixar passar”, ressalta.  

As pessoas atendidas são acompanhadas pelos profissionais da psicologia para cuidar da saúde emocional, mesmo após a formalização da denúncia. “A vítima fica fragilizada quando passa por essa situação.”

Para acessar a rede, é recomendada a apresentação do RG para cadastro, que pode ser feito depois do primeiro atendimento, e de vídeos, fotos ou outros materiais que auxiliem na apuração dos fatos, se possível. Além do acolhimento, os centros realizam palestras, seminários, cursos e oficinas relacionadas à igualdade étnico-racial. 

 

Serviço

 

1. Centro de Referência de Promoção da Igualdade Racial – Leste 1
Endereço: Av. dos Metalúrgicos, 155 – Cidade Tiradentes, São Paulo (SP).
Atendimento: segunda a sexta-feira. Horário: 9h às 18h
E-mail: smdhccrpirleste1@prefeitura.sp.gov.br
Telefone: (11) 2558-8896
Whatsapp: (11 ) 9 7624-8258

2. Centro de Referência de Promoção da Igualdade Racial – Leste 2
Casa de Cultura de Itaim Paulista
Endereço: R. Monte Camberela, 490 – Vila Silva Teles, São Paulo (SP).
Atendimento: terça a sexta-feira. Horário: 9h às 18h
E-mail: smdhccrpirleste2@prefeitura.sp.gov.br
Telefone: (11) 2558-8896
Whatsapp: (11 ) 9 7624-8258

3. Centro de Referência de Promoção da Igualdade Racial – Centro
Centro Cultural Vila Itororó
Endereço: Maestro Cardim, 60 – Bela Vista, São Paulo (SP).
Atendimento: terça a sexta. Horário: 9h às 18h
E-mail: smdhccrpircentro@prefeitura.sp.gov.br
Telefone: (11) 2558-8896
Whatsapp: (11 ) 9 7624-8258

4. Centro de Referência de Promoção da Igualdade Racial – Oeste
Casa de Cultura do Butantã
Endereço: Av. Junta Mizumoto, 13 – Jardim Peri Peri, São Paulo (SP).
Atendimento: terça a sexta. Horário: 9h às 18h
E-mail: smdhccrpiroeste@prefeitura.sp.gov.br
Telefone: (11) 2558-8896
Whatsapp: (11 ) 9 7624-8258

5. Centro de Referência de Promoção da Igualdade Racial – Norte 1
Casa de Cultura Vila Guilherme – Casarão
Endereço: Praça Óscar da Silva, 110 – Vila Guilherme, São Paulo (SP)
Atendimento: terça a sexta. Horário: 9h às 18h
E-mail: smdhccrpirnorte1@prefeitura.sp.gov.br
Telefone: (11) 2558-8896
Whatsapp: (11 ) 9 7624-8258

6. Centro de Referência de Promoção da Igualdade Racial – Sul 1
Casa De Cultura Campo Limpo – Nathalia Rosemburg
Endereço: R. Aroldo de Azevedo, 100 – Jardim Bom Refugio, São Paulo (SP)
Atendimento: terça a sexta. Horário: 9h às 18h
E-mail: smdhccrpirsul1@prefeitura.sp.gov.br
Telefone: (11) 2558-8896
Whatsapp: (11 ) 9 7624-8258

7. Centro de Referência de Promoção da Igualdade Racial – Sul 2
Casa de Cultura Parelheiros
Endereço: R. Nazle Mauad Lutfi, 169 – Parque Tamari, São Paulo (SP).
Atendimento: Virtual, mediante agendamento prévio.
E-mail: smdhccrpirsul2@prefeitura.sp.gov.br
Telefone: (11) 2558-8896
Whatsapp: (11 ) 9 7624-8258

*O atendimento presencial está temporariamente suspenso, em razão de reforma predial.

8. Centro de Referência de Promoção da Igualdade Racial – Norte 2
Fábrica de Cultura da Brasilândia
Endereço: Av. General Penha Brasil, 2508 – Brasilândia, São Paulo (SP).
Atendimento: terça a sexta. Horário: 9h às 18h
E-mail: smdhccrpirnorte2@prefeitura.sp.gov.br
Telefone: (11) 2558-8896
Whatsapp: (11 ) 9 7624-8258

 

Coordenação de Promoção da Igualdade Racial
Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania
Endereço: Rua Líbero Badaró, 119 – 9º andar, São Paulo – SP, 01008-000
E-mail: combateaoracismo@prefeitura.sp.gov.br e smdhccpir@prefeitura.sp.gov.br
Telefone: (11) 2558-8896
Whatsapp: (11 ) 9 7624-8258

Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania
Rua Líbero Badaró, 119 – 9º andar – Segunda a sexta-feira, das 9h às 18h
E-mail: smdhccpir@prefeitura.sp.gov.br / Telefone: (11) 2558-8896 / Whatsapp: (11 ) 9 7624-8258

Ouvidoria dos Direitos Humanos – Núcleo central
Rua Dr. Falcão Filho, 99 – Centro – Segunda a sexta-feira, das 10h às 16h
Contato: (11) 3104-0701
Consulte aqui os endereços dos demais núcleos 

 

Abel Serafim

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Virada Cultural como chegar

Ônibus, trem e metrô têm operação especial para Virada Cultural

Entre os dias 27 e 28 de maio acontece a Virada Cultural. Devido ao evento, a circulação dos trens e metrôs será ininterrupta durante a madrugada. A maioria das estações estará aberta apenas para desembarque e baldeações. Apenas algumas terão seus horários estendidos para embarque. A SPtrans também organizou uma operação especial para os ônibus. Confira:

 

Metrô

Entre meia-noite e 4h, os passageiros do Metrô poderão desembarcar e fazer baldeação nas estações. Após a meia-noite, o embarque deverá ser realizado apenas em três estações: Vila Sônia (linha amarela); Anhangabaú (linha vermelha) e São Bento (linha azul).

 

Trem

As estações da CPTM estarão abertas apenas para baldeação com o metrô e desembarque. Os passageiros poderão acessar os trens nas estações: Palmeiras-Barra Funda (Linha 7-Rubi), Luz (Linhas 7-Rubi e 11-Coral), Brás (Linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira), Tamanduateí (Linha 10-Turquesa), Tatuapé (Linhas 11-Coral e 12-Safira) e Corinthians-Itaquera (Linha 11-Coral). O intervalo médio entre os trens será de 30 minutos.

 

Ônibus

Segundo a SPTrans, as 52 linhas que atendem a 10 palcos da cidade de São Paulo terão seus itinerários ou pontos alterados. Durante a madrugada, os passageiros terão à disposição 150 linhas do Noturno que irão operar normalmente. Confira os detalhes dos percursos dos ônibus no site da empresa.

 

 

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festas juninas

10 quermesses para curtir a temporada de festas juninas

Junho nem chegou, mas já começa neste sábado (27) a temporada de quentão, vinho quente, canjica, pamonha e quadrilha em São Paulo. A tradicional festa junina da Paróquia São Paulo da Cruz (Igreja do Calvário), que está na sua 44ª edição, abre o calendário de arraiais em Pinheiros, zona oeste da cidade.

Das festas mais tradicionais às mais alternativas, o Estadão Expresso Bairros fez um roteiro de quermesses por diferentes regiões da Capital. As festividades vão até julho. São seis fins de semana para aproveitar.

A chegada da festa junina ao Brasil está relacionada à época da colonização. Foram os portugueses que trouxeram. No início, a celebração era direcionada ao Dia de São João Batista, comemorado em 24 de junho. Por isso é comum ser celebrada por paróquias.

Ao longo dos anos, integrou-se com a cultura brasileira, incorporando danças, músicas, comidas típicas e brincadeiras características daqui. Hoje, portanto, carrega influências europeias e traços da cultura nordestina, onde estão as maiores quermesses do país. Em São Paulo, porém, não faltam opções para desfilar com blusa xadrez e chapéu de palha.

Confira abaixo o guia com 10 festas juninas para ir em São Paulo em 2023:

 

Quermesse do Calvário

 

Festa realizada pela Igreja do Calvário, em Pinheiros – Crédito: Roberto Vazquez/Futura Press/AE

 

A Igreja do Calvário – Paróquia São Paulo da Cruz promove sua 44ª festa junina e promete entregar entretenimento com shows, comidas típicas em diversas barracas, além de brindes com a realização de sorteios. A entrada custa R$ 25 e dá direito a um vale bingo. Idosos entre 60 e 80 anos pagam R$ 10. Pessoas com mais de 80 anos e crianças de até 10 anos têm gratuidade.

Quando: de 27 de maio a 2 de julho, aos sábados e domingos, a partir das 17h30
Onde: rua Cardeal Arcoverde, 950, Pinheiros

 


 

Festa Junina Nossa Sra. Conceição

A Paróquia Nossa Senhora da Conceição também não esperou junho chegar. A partir deste sábado (27), além das comidinhas, vai oferecer música ao vivo e muitas brincadeiras. O local preserva o clima de quermesse tradicional e toda a renda arrecadada será revertida para projetos sociais que ajudam a comunidade. Entrada gratuita.

Quando: de 27 de maio a 2 de julho, aos finais de semana, das 17h às 23h
Onde: Praça Sílvio Romero, Tatuapé

 


 

Arraial de Moema

Ocorre há cinco anos. Em 2023, será promovida no primeiro final de semana do mês de junho, com o apoio da Secretaria da Cultura e Turismo, da Prefeitura de São Paulo. A infraestrutura inclui banheiros químicos, segurança e bombeiros durante o evento, que terá shows ao vivo, danças típicas, contação de histórias e brinquedo inflável para a criançada. O pets também são bem-vindos. A entrada é gratuita.

Quando: nos dias 3 e 4 de junho, a partir das 10h
Onde: Praça Nossa Senhora Aparecida de Moema (ao lado da estação de Metrô Moema)

 


 

Festa Junina da Art Shine

O Memorial da América Latina promoverá, durante dois dias inteiros do próximo mês, a Festa Junina da Art Shine, recheada com muitas músicas tradicionais da época e entrada gratuita.

Quando: 17 e 18 de junho, das 11h às 21h
Onde: avenida Mário de Andrade, 664, Barra Funda (entrada pelos portões 2 e 5). Tem estacionamento pago nos portões 8 e 15 e bicicletário ao lado do portão 9.

 


 

Festa Junina da Consolação

 

Festa Junina da Igreja da Consolação, no centro – Crédito: Roberto Vazquez/Futura Press/AE

 

Após três anos sem festa, a Paróquia Nossa Senhora da Consolação, na região central, retoma a sua tradicional quermesse. Serão dois fins de semana de festividade no próximo mês, com música ao vivo e os quitutes juninos.

Quando: 17, 18, 24 e 25 de junho, das 17h às 22h
Onde: rua da Consolação, 585, Consolação (próximo ao metrô República e ao lado da Praça Roosevelt)

 


 

Festa Junina VegNice

Aos domingos de junho vai rolar a maior festa junina vegana do Brasil no bairro Liberdade. As comidas serão vendidas sem ingredientes de origem animal. A canjica e o arroz doce, por exemplo, são feitos com leite de amêndoas e o buraco quente vai com jaca louca. Além das iguarias, o espaço terá música ao vivo e DJ, aula de yoga, feira de artesanato e aula básica de receitas veganas. Entrada gratuita.

Quando: domingos de junho, a partir do dia 4, das 12h às 20h (próximo à estação São Joaquim do Metrô)
Onde: rua Taguá, 304, Liberdade

 


 

São João de Nóis Tudim

O Centro de Tradições Nordestinas, na zona norte, traz a 7ª edição do evento, com quadrilhas e mais de cem atrações, entre shows, personagens interativos e missas. Serão 24 dias de festa, com mais de 170 horas de programação gratuita. Com 23 restaurantes, serão diversas opções gastronômicas. Ainda será possível sair de lá com uma lembrancinha da feira de artesanato, que oferece artigos típicos do Nordeste.

Quando: de 3 de junho a 30 de julho, sábados e domingos, a partir das 11h. Entrada gratuita.
Onde: rua Jacofer, 615, Limão

 


 

Festa de São Pedro

A Paróquia São Pedro chega no 65º ano de promoção da festa junina da igreja, que vai contemplar os comes e bebes da época e música ao vivo. O show de abertura da quermesse será de forró, com Duka Santos na sanfona e na voz.

Quando: de 3 de junho a 2 de julho, aos sábados e domingos, a partir das 19h
Onde: avenida Alberto Ramos, 614, Jardim Independência

 


 

Festa de São Vito

Essa é para quem quer uma festa junina diferentona, com comidas típicas da Itália. O evento é organizado pela comunidade italiana no Brás e há a possibilidade de comprar ingresso online por R$ 50 para ter mesa reservada na cantina, com garçons para servir e em frente ao palco, ou adquirir o bilhete direto no local, por R$ 10, para utilizar a praça de alimentação aberta, com mesas compartilhadas.

Quando: de 3 de junho a 9 de julho, a partir das 19h
Onde: Associação Beneficente São Vito Martir, na rua Fernandes Silva, 96, Brás

 


 

Arraial Estrelado

Evento trará grandes nomes da música brasileira para São Paulo em julho. Os ingressos estão no 2º lote e custam a partir de R$ 155. A programação inclui shows de Alceu Valença, Elba Ramalho, Wesley Safadão, Luan Santana, Turma do Pagode, Zé Neto & Cristiano, Falamansa e Zezé Di Camargo. Haverá um espaço com comidas típicas e bar.

Quando: de 1 a 16 de julho
Onde: Jockey Club, na avenida Lineu de Paula Machado, 1263, Cidade Jardim

 

Mylena Lira

 

 

 

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virada cultural

Vai à Virada Cultural? Veja como cuidar da segurança

Neste fim de semana (27 e 28/5) acontece a Virada Cultural. A Prefeitura de São Paulo estima que 4 milhões de pessoas participem do evento espalhado pelas ruas de vários bairros.

Para contribuir com a segurança do público, houve um aumento de 33% do efetivo da Guarda Civil Metropolitana (GCM), que contará com 720 agentes e 260 viaturas, além do apoio da Polícia Miliar. O que não significa, entretanto, que você possa abdicar da sua segurança pessoal. Confira algumas dicas de para curtir a programação sem sustos:

 

Crianças

Ainda que você fique muito atento aos seus pequenos, é sempre bom reforçar a segurança e identificação deles. Cole uma etiqueta na roupa ou faça uma pulseira com nome e telefone do responsável para que, em casa de desencontro, o contato seja feito rapidamente.

 

Celular

A melhor precaução é sempre deixar o celular em casa. Caso não seja possível, recomenda-se deletar aplicativos de compras e de banco, para evitar um estrago financeiro, em caso de roubo. Procure também usar capas no aparelho que você prendê-lo ao corpo enquanto estiver usando. Leve anotado em algum lugar, que não seja o celular, o número do IMEI, um código único de identificação que você encontra na caixa do aparelho. Com esse número é possível realizar o bloqueio do telefone ligando na operadora.

 

Cartão

Para evitar o golpe da maquininha com cartões com sistema de aproximação habilitado, o Instituto Brasileiro de  Defesa do Consumidor (IDEC) sugere bloquear a tecnologia ou configurar uma exigência de senha para pagamentos em qualquer valor. Verifique se o aplicativo do seu cartão tem a opção de desabilitar e habilitar a aproximação ou entre em contato com a administradora.

 

Roupa

Vista-se com roupas confortáveis e evite marcas caras. Aquele tênis ou camiseta de grife podem despertar a atenção de criminosos. Prefira roupas mais discretas, básicas e confortáveis. Ah, claro, evite usar joias ou levar outros objetos de valor.

 

Bolsas e pochetes

Prefira sempre bolsas com zíper e que você carregue próximo ao corpo. A pochete se tornou um ícone dos festivais e do Carnaval não é à toa. Dê preferência para carregar seu celular e carteira em bolsos internos com zíper de sua bolsa ou pochete.

 

Evite andar sozinho

Mantenha-se sempre acompanhado de sua turma. Combinem previamente um ponto de encontro caso alguém se separe do grupo.

 

Bebidas

Não aceite bebida de estranhos. Compre com vendedores credenciados.

 

Iluminação

Quem vai passar a noite e madrugada vendo os shows e participando de outras atividades, deve evitar locais mal iluminados e isolados.

 

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