Se você tem um projeto social ou cultural nos distritos Jardim Ângela e Jardim São Luís, na zona sul de São Paulo, e pretende ampliar a presença no universo digital, o Fundo Comunitário PerifaSul M’Boi Mirim lançou um edital para distribuir até R$ 4 mil a dez iniciativas.
As inscrições seguem abertas até as 18h do dia 15 de julho e devem ser feitas por meio de um formulário eletrônico. Essa é a primeira ação de fomento do PerifaSul, que busca investir em ações desenvolvidas na região do M’Boi Mirim a partir da captação de recursos financeiros mediante doação e participação em editais.
Podem pleitear apoio projetos com equipes de no mínimo três pessoas com idade acima de 18 anos, cujo proponente more na periferia da zona sul. Não serão aceitos os que estiverem com vínculos político-partidários e religiosos e organizações internacionais. O resultado será divulgado em 31 de julho nas mídias sociais do fundo.
De acordo com o edital, estão entre as ações para ampliar a presença digital: criação de logomarca, portfólio digital, vídeo institucional, identidade visual e manutenção de site.
Criatividade, inovação e capacidade técnica de gerenciamento e de trabalho em rede e alinhamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU são alguns dos critérios para selecionar as propostas.
O certame surgiu após o fundo identificar a dificuldade de iniciativas locais para obter recursos visando ao “fortalecimento institucional, principalmente no que diz respeito à presença digital, fundamental para divulgar seus trabalhos e conquistas e, consequentemente, atrair possíveis doadores”, conforme consta do edital.
Como funciona o fundo
Impulsionado pela Fundação ABH, o Fundo Comunitário PerifaSul busca captar recursos provenientes de doações e de editais de instituições para manutenção própria, fomento e aplicações financeiras de baixo risco.
Os rendimentos das aplicações serão utilizados também para manter a estrutura do fundo e investimentos de projetos do M´Boi Mirim, segundo Naiara Padial, gestora de comunicação da iniciativa. Em atividade desde janeiro, o PerifaSul conta com um Comitê Construtivo, formado por lideranças comunitárias da zona sul, para tomada de decisões.
Conhecida nacionalmente pela produção e distribuição do açaí, a gastronomia do Norte do Brasil reúne sabores que carregam a ancestralidade indígena, portuguesa e africana nas refeições.
Do exotismo do jambu à popular farinha de mandioca, a cozinha nortista é composta pela diversidade de peixes de água doce, castanhas, frutas nativas e preparos quase ritualísticos, como a maniçoba, prato típico do Pará que precisa de 5 dias de cozimento.
Mesmo com certa dificuldade para encontrar ingredientes, as receitas tradicionais, pouco a pouco, vêm se espalhando por São Paulo. Quer fazer a prova? Conheça dez restaurantes paulistanos que te levam até os sabores da região Norte.
Banzeiro
Reconhecido pelo Guia Michelin Bib Gourmand 2020 como um dos melhores restaurantes com relação custo benefício, o Banzeiro é comandado pelo chef manauara Felipe Schaedler e mescla técnicas contemporâneas de preparo e sabores amazônicos. Oferece um cardápio com muitas opções de pescados de rio, como a costelinha de tambaqui agridoce (R$ 56), a matrinxã assada na folha de bananeira (R$ 195) e o bao de tucumã e queijo (R$ 26). Funciona de segunda a sábado, das 12h às 15h30 e das 19h às 23h30; e domingo, das 12h às 16h30. Serviço de refeição no local, delivery e retirada.
Com unidades no centro e na zona norte, o Quintal Paraense iniciou literalmente no quintal da chef Karina Fonseca. Seguindo à risca a tradição das barraquinhas da cidade de Belém, o restaurante trabalha com pratos típicos sem nenhuma firula, como o vatapá de camarão paraense (R$ 53), o arroz de pato no tucupi (R$ 49) e opções veganas, com o arroz paraense de cogumelos (R$ 50) e a maniçoba de carne de jaca (R$ 54). O espaço também promove aulas de carimbó e celebra o Círio de Nazaré. Funciona de quarta a sexta, das 16h às 22h; e sábado e domingo, das 12h às 22h. Serviço de refeição no local, delivery e retirada.
Onde: rua Augusta, 1291, Consolação – dentro do Calçadão Urbanoide e na Horácio Vergueiro Rudge, Casa Verde – Instagram: @quintalparaense
Casa Tucupi
Com menu sazonal, a Casa Tucupi é o primeiro restaurante acreano em São Paulo. Apresentando-se como um espaço multicultural, o menu oferece da clássica baixaria (R$ 38), prato composto por cuscuz de milho, carne moída, cheiro-verde e ovo frito, até a seção “acreana vai à praia”, dedicada aos frutos do mar, com arroz de polvo no tucupi (R$ 88). Para os dispostos a se aventurar por sabores mais exóticos, a chef Amanda Vasconcelos desenvolveu o creme de graviola com formiga Saúva (R$ 32). Funciona de quarta a domingo, das 12h às 16h30 no almoço, e 18h30 às 21h30 no jantar. Serviço de refeição no local, delivery e retirada.
Inaugurado em 2021 durante a pandemia, o restaurante Culinária Paraense ocupa uma sala dentro do lava-jato da família Gomes, que migrou para a zona leste em 2016. Com ingredientes vindos diretamente do interior do Pará, o lugar reproduz pratos como o tacacá (R$ 20), o camuquim (R$ 28) e a unha de carangueijo (R$ 10); além de comercializar produtos congelados, entre eles o litro do açaí (R$ 40) e a farinha de tapioca (R$ 8). Funciona de quarta a domingo, das 12h às 22h. Serviço de refeição no local, delivery e retirada.
Com um ambiente repleto de referências à cultura amazônica, o restaurante Amazônia Soul tem como carro-chefe “o melhor açaí do mundo”, puro e orgânico extraído nos açaizais do Pará. Entre as opções, o pastel de pato no tucupi (R$ 26) e a isca de dourada (R$ 44,90) são boas pedidas para quem ainda tem medo de se aventurar pelos novos sabores. Funciona de segunda a sábado, das 12h às 22h; e aos domingos, das 12h às 18h. Serviço de refeição no local, delivery e retirada.
Onde: rua Áurea, 361, Vila Mariana – Instagram: @amazoniasoulsp
É do Pará
Mesclando bar, restaurante e empório, o É do Pará tem unidades nos bairros Morumbi e Saúde. Com um cardápio detalhado, a casa tem a opção de prato degustação, com maniçoba, vatapá, arroz paraense, casquinha de caranguejo, caruru e farofa de mandioca (R$ 95). Funciona de terça a domingo, das 10h às 18h. Serviço de compra no local e delivery.
Onde: Av. Miguel Estefno, 240, Vila da Saúde e rua Germano Ulbrich, 5, loja 2, Vila Andrade, Morumbi –Instagram: @edoparasp
Amazônia Casa Brasileira
Em funcionamento desde 2008, o restaurante é dedicado à culinária paraense de raiz. Com serviço à la carte, a cozinha comandada pelo chef Paulo Leite oferece buffet self-service com os clássicos paraenses aos finais de semana: pato no tucupi, peixada, caranguejada, maniçoba, vatapá do pará, caruru e pirarucu de casaca. Funciona de terça a domingo, das 12h às 15h para o almoço; e de quarta a sábado, das 19h às 23h para o jantar. Serviço de refeição e retirada.
De origem chinesa, a xilogravura é uma técnica milenar que possibilita a reprodução de imagens na madeira passadas para papel ou outro suporte. No Brasil, ficou muito associada às ilustrações dos folhetos de cordel na região Nordeste do país. Já pensou em aprender essa técnica?
Neste sábado (17), o movimento cultural Sarauê promoverá em Parelheiros, na zona sul de São Paulo, uma oficina gratuita de xilogravura, das 15h às 17h30, na Casa di Fatel. Com capacidade para 12 pessoas, a atividade teórica e prática será ministrada pelo artesão, cordelista e produtor de eventos João Gomes de Sá.
Após a oficina, o coletivo exibirá para 25 pessoas o filme “Inferno de Pedra”, das 18h às 20h30. Dirigido por Huytilan Mazahua, o longa narra a história de um cangaceiro que, apesar das dificuldades de morar na cidade grande, encontra proteção em entidades fantásticas a partir de uma condição: não perder de vista as suas raízes culturais.
No dia seguinte (18), será realizada uma visita, das 15h às 18h30, ao Estúdio Popular Coletivo Sertãoperifa, no Recanto Campo Belo. O Sertãoperifa é um coletivo de Parelheiros que busca fortalecer e dar visibilidade à arte popular a partir da organização de eventos, como bailes de forró e rodas de conversa. Com transporte e alimentação inclusos, a atividade está limitada a 15 pessoas.
Para participar das ações do projeto “Nosso quintal é maior que o mundo”, é preciso se inscrever por meio de formulário digital. Segundo a produtora cultural, Joziane Soares, o objetivo dessa iniciativa é desenvolver o sentimento de pertencimento da população com o território a partir da pluralidade de linguagens artísticas.
Fundado em 2015, o movimento cultural Sarauê promove, a cada dois meses, um sarau na praça Júlio César de Campos, com atrações como dança, poesia, lançamento de livro e exposição de arte. Além do sarau, são realizadas ao longo do ano ações para formação cultural dos moradores da região. As atividades são divulgadas no perfil @sarauesarau.
É difícil passar incólume pela claraboia do Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo, na Sé, projetada por Hippolyto Pujol (1880–1952). Todo artista ou curador que planeja uma exposição nesse espaço sabe que é melhor tê-la como aliada, em vez de tentar confrontar sua presença.
A dupla holandesa do Studio Drift, formada pelos artistas Lonneke Gordijn e Ralph Nauta, encontrou ali o espaço perfeito para a obra “Shylight”, que faz parte da exposição “Vida em coisas”, aberta ao público nesta quarta-feira (14/6). A instalação simula o desabrochar de flores com objetos feitos em seda que despencam, abrem e flutuam no vão livre em uma delicada coreografia.
“Parece que criamos a instalação especificamente para esse espaço”, comenta Gordijn. A feliz coincidência se deve ao diálogo do trabalho, criado entre 2006 e 2014, com elementos da natureza — as conchas dos gradis e flores do mosaico do piso — presentes na ornamentação do prédio do início do século XX.
A exposição inaugura ainda o anexo do CCBB-SP, que fica ao lado do prédio histórico. Embora o novo espaço não possua a mesma imponência arquitetônica da sede principal, ele se destaca por suas salas neutras e mais amplas, oferecendo maior flexibilidade para a montagem de exposições. Um alívio para a instituição conhecida por seus espaços expositivos estreitos.
“O anexo será um espaço multiúso. Além de mostras, vai abrigar outras atividades como dança, música e pequenos espetáculos de teatro”, explica Claudio Mattos, gerente geral do CCBB-SP. Com dois andares e uma área total de 300 m², o endereço vizinho amplia a capacidade expositiva da instituição para 1000 m².
Movimento da natureza
Nesta nova área, há duas grandes obras da dupla holandesa. Logo no térreo, está “Amplitude”, que materializa os movimentos presentes na natureza, como o das ondas do mar e o do voo dos pássaros, com tubos transparentes que sobem e descem em perfeita sincronia. A escultura cinética “Ego”, inspirada na ópera “Orfeu”, do italiano Claudio Monteverdi (1567–1643), o cupa o primeiro andar. Um grande bloco feito de fios de nylon realiza uma dança que representa a oscilação de emoções e o dinamismo do pensamento humano.
“O movimento é a linguagem que fala ao coração. Basta apenas olhar, deixar entrar e sentir”, explica Gordijn. A coreografia lenta das obras permite que o espectador relaxe e se desconecte do frenesi do centro da cidade. “Shylight”, “Amplitude” e “Orfeu” preparam o visitante para a contemplação do restante da exposição no prédio histórico.
Cada um no seu quadrado
Do que é feito um Fusca, uma bicicleta ou um pandeiro? Na série “Materialism”, objetos do cotidiano passam por uma verdadeira autópsia, desvendando os elementos presentes em sua estrutura. Cada conjunto de materiais é compactado em blocos, criando relevos que visualmente apresentam a proporção de cada componente no objeto.
“Ao desmontarmos um Fusca de 1980, descobrimos que a maior parte de sua composição é feita de crina de cavalo e algodão. Ou seja, por dentro, ele é composto por materiais mais macios do que parece externamente”, explica a artista. Para a mostra no Brasil, são apresentados dois novos trabalhos, um que revela a composição de um chinelo Havaianas e outro que explora a estrutura de um pandeiro.
Os blocos retos são uma forma presente em diversos trabalhos da dupla — ponto de contrataste às formas orgânicas da natureza. Embora a inspiração dos artistas venha da fauna e da flora, não há nenhum interesse em falsificar qualquer aparência biológica ou enganar o espectador.
Todos as obras expõem e exploram esteticamente seus componentes tecnológicos vindos da indústria: plugs, fios de nylon, motores, tubos de vidro. Um dos pontos centrais do trabalho de Gordijn e Nauta é apresentar como essas máquinas conseguem reproduzir a beleza da natureza em seus movimentos ou em sua delicadeza.
A instalação “Futuro Frágil” apresenta bem essa simbiose entre meio-ambiente e tecnologia. Para criá-la, a dupla e sua equipe coletaram 15 mil sementes de dentes-de-leão durante a primavera em Amsterdã, na Holanda. Cada uma dessas delicadas hastes foi cuidadosamente fixada em uma luz de LED.
Essas pequenas luminárias estão conectadas a um circuito elétrico visível, formando uma estrutura retangular que ressalta a presença artificial dos componentes elétricos. “Com essa obra, mostramos como a natureza e a tecnologia podem conviver em harmonia”, conclui.
Serviço
CCBB-SP: R. Álvares Penteado, 112 — Centro Histórico.
Qua./seg.: 9h/20h.
Site: ccbb.com.br/sao-paulo. Grátis.
Se houve um tempo em que as pessoas olhavam com receio para lojas de roupas usadas, isso ficou para trás. De acordo com dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o número de brechós e lojas que vendem produtos de segunda mão aumentou 23,8% de 2019 para 2022.
Esse crescimento reflete o interesse da população por esse comércio. No Brasil, um levantamento realizado pelo Google mostrou um crescimento de 572% nas buscas por itens usados entre os primeiros semestres de 2019 e 2022.
“As pessoas estão cada vez mais desapegando e isso tem atraído adeptos de todas as classes sociais. As peças estão circulando mais nos guarda-roupas, impulsionando o crescimento desse mercado”, comenta Fernanda Maia, empresária e proprietária do brechó Etiqueta12.
O Estadão Expresso Bairros selecionou cinco brechós em diferentes bairros de São Paulo para você entrar na onda do garimpo. Confira a lista:
Brechó Boutique Vintage
A loja oferece uma variedade de produtos usados, não apenas roupas. Você encontrará móveis e itens de decoração. Toda semana há reposição no estoque de roupas e outros objetos. Nas redes sociais, são divulgadas as novidades que chegam à loja, bem como sugestões de looks, algumas criadas pela estilista Talita de Lira. As peças abrangem desde a moda vintage até peças mais contemporâneas.
Endereço: Rua da Mooca, 1.731 — Mooca. Instagram: @brechoboutiquevintage
Brechó Colméia
O espaço é colaborativo, abrigando mais de um brechó em um único local. Entre os produtos disponíveis, há roupas, objetos de decoração, acessórios e móveis vintages. A loja ocupa os três primeiros pavimentos do prédio. Na seção de vestuário, você encontrará roupas tanto de passarelas quanto de grifes nacionais e importadas, com opções femininas e masculinas. Pelo Instagram, são divulgados os produtos do brechó, incluindo dicas de looks com preços e tamanhos das peças.
Endereço: Largo do Arouche, 438 — República. Instagram: @brecho_colmeia
Etiqueta12 Brechó
Se você gosta de roupas e acessórios atuais, além de peças novas com etiqueta, vale a pena conferir o brechó Etiqueta12. Criado pela jornalista Fernanda Maia, o local se diferencia do estereótipo vintage dos brechós. Suas araras apresentam mais de 150 opções de saias, camisetas, calças e vestidos, renovadas diariamente. Entre as marcas que você pode encontrar estão Dior, Chanel, Ted Baker, Lethicia Bronstein, A. Niemeyer, Uma, Pade D, Le Soleil D’Été, Farm e Shoulder. O brechó também oferece o serviço de “garimpo personalizado”, que ajuda você a encontrar a peça de acordo com suas preferências. Para atender quem mora longe ou em outro Estado, a Fernanda faz Live pelo Instagram todas as terças e quintas-feiras trazendo uma variedade de modelos e tamanhos. As novidades são publicadas diariamente nas redes sociais, informando os preços e tamanhos das peças, além de dar dicas de looks e acessórios.
Endereço: Rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 81 — Pinheiros. Instagram: @etiqueta12brecho
Madame La Marquise Boutique Brechó
Ao entrar nesse brechó comandado pela empresária Valeria Migliacci, você sentirá uma atmosfera vintage. Vá sem pressa, pois a proprietária adora conversar com as clientes sobre curiosidades e informações de cada item encontrado na loja enquanto tomam um café. “Ofereço uma experiência. Minhas clientes sentem prazer em comprar roupas usadas que contam uma história”, explica. Entre as marcas mais procuradas do brechó estão Maria Bonita, Andrea Saletto, Lita Mortari, Osklen, Richards, Uma, Banana Republic e COS.
Endereço: Rua Ministro Ferreira Alves, 163 — Pompeia. Instagram: @madamelamarquiseoficial
O Belchior
Este brechó carrega história até mesmo em seu nome. A empresária Maytê Assis batizou sua loja de Belchior após uma pesquisa sobre a origem dos brechós no Brasil. Reza a lenda que a primeira pessoa a abrir uma loja de produtos usados no país chamava-se Belchior, daí o nome da empresa. A seleção das peças é feita por Maytê e sua assistente a cada semana. Seu olhar apurado, de quem garimpa desde os 13 anos, juntamente com sua formação em moda, ajudam-na a encontrar roupas em ótimas condições e de boas marcas internacionais que não fabricam mais. Sua preferência são peças com a etiqueta C.G.C (Cadastro Geral de Contribuintes), que indica produtos fabricados entre 1964 e 1999, autenticando-os como vintage. Ao escolher uma peça sem identificação, ela se atenta à modelagem, tecido, aviamentos, estampas, recortes das golas e outros detalhes que datam de uma época específica da moda. As vendas ocorrem apenas online, através dos stories do Instagram, uma vez por semana.
Para quem procura adrenalina, um lugar para encontrar os amigos, se divertir com a família ou entreter as crianças, os parques de diversão são uma boa pedida para sair da rotina e descontrair. Na região de Itaquera, zona leste de São Paulo, o quase quarentão Parque de Diversões Marisa resiste como o parque a céu aberto mais antigo e tradicional da região.
“Descoberto” por “tiktokers” depois de reabrir no pós-pandemia, ele tem seus brinquedos e instalações comentados e indicados em vídeos que reúnem dicas de lazer e turismo na capital paulista. A hashtag #parquemarisa acumula cerca de 3,4 milhões de visualizações na plataforma.
O local é carinhosamente chamado pelos moradores da zona leste de “parquinho de Itaquera” e conta com 20 atrações. Tem os mais radicais, como a montanha-russa, o Disko, o Kamikaze, o Barco Viking e o Crazy Dance; o tradicional carrossel e os preferidos dos pequenos: uma minipista de carrinhos bate-bate, cama elástica e brinquedos em que se pode pilotar aviõezinhos, triciclos, fuscas e caminhões.
A roda-gigante, com 22 metros de altura — o equivalente a um prédio de nove andares —, foi a primeira desse porte a ser fabricada no Brasil. O Parque Marisa também tem estacionamento próprio, lanchonetes, fraldário e banheiros, além de um espaço com jogos que são marca registrada de parques de diversão, como barraquinhas de tiro ao alvo, pescaria e jogo de argolas.
A entrada no local não é cobrada. Para ter acesso aos brinquedos, é preciso adquirir ingressos nas bilheterias, ao preço de R$ 7. Cada ingresso dá direito a um brinquedo e existe a opção de um pacote promocional com dez ingressos, que sai R$ 50. Já para as barraquinhas de jogos, o pagamento é realizado diretamente no local.
História
O empreendimento começou na década de 1970 como um parque itinerante. Para economizar com a logística e reduzir o desgaste dos equipamentos causado pelo deslocamento, o proprietário escolheu Itaquera como endereço permanente, em 1987.
O parque permanece funcionando a todo vapor enquanto empreendimentos maiores, como o Playcenter, encerraram as atividades. Segundo a Associação das Empresas de Parques de Diversões do Brasil (Adibra), trata-se de um dos parques de diversões mais antigos da cidade.
Simples, mas com preços atrativos e um ar nostálgico, ele faz parte das lembranças de gerações de crianças da zona leste. Além de lazer para famílias, comemoração de aniversários e programa de grupos de amigos, o lugar é palco de ensaios fotográficos que aproveitam as cores vibrantes e as luzes dos brinquedos.
Até a cantora Anitta já usou as instalações para seus cliques, há alguns anos. O parque de diversões também foi cenário do videoclipe da faixa “Sem Sorte”, do rapper Rashid, e, em 2019, foram gravadas algumas cenas do filme “A Menina que Matou os Pais”, sobre o caso Richthofen.
É possível chegar ao Parque Marisa parando na estação Dom Bosco da Linha 11-Coral da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM); o trajeto a pé da estação até o parque dura cerca de 15 minutos.
Serviço
Parque de Diversões Marisa
Endereço: Rua Doutor Aureliano Barreiros, 183, Itaquera Funcionamento: Sábados, domingos e feriados, das 15h às 23h Contato: Telefone: (11) 2056-4599 Ingressos: R$ 7 (há um pacote promocional de dez ingressos por R$ 50)
São produzidos todos os dias cerca de 16 mil pães franceses. O movimento é intenso: circulam, nos sábados e domingos, mais de 3 mil pessoas — antes da pandemia, o número chegava aos 8 mil. De história, são 55 anos. Tudo é grande na Panificadora Cepam, desde 1968 no mesmo endereço da Vila Prudente, zona leste de São Paulo.
E a qualidade é proporcional ao tamanho. Em 2021, na primeira edição do concurso Padocaria — que vai em busca dos melhores estabelecimentos da cidade — a Cepam saiu vencedora em cinco categorias: Melhor Padaria de São Paulo, Melhor Padaria da Zona Leste, Melhor Doce, Melhor Pão na Chapa e Melhor Sanduba. No ano passado, manteve sua posição como a melhor da região leste.
A premiação conta com uma etapa de voto popular e outra que agrega a opinião dos paulistanos às de um time de 25 jurados, que visitam os locais de forma anônima. Em 2022, mais de 750 padarias receberam votos e 25 avançaram para a segunda fase; cinco de cada área da cidade.
Tradição e modernidade
A Panificadora Cepam leva esse nome em referência ao Colégio Estadual Professor Américo de Moura (Cepam), onde seus quatro fundadores estudaram juntos. Tudo começou com um espaço de 60 metros quadrados, que se expandiu até atingir a marca atual de 2.500 metros quadrados — razão pela qual moradores da região e funcionários afirmam se tratar da maior padaria da América Latina.
No interior da padaria, há 500 lugares disponíveis para quem busca café da manhã, almoço, jantar, happy hour ou mesmo um local para reuniões de trabalho. Em uma espécie de minimercado podem ser encontrados sorvetes, queijos, itens de charcutaria e mais de 80 opções de vinhos. No balcão, ficam os pães, bolos, tortas, doces e salgados. Alguns produtos, como os cannolis, são feitos na hora.
As opções da lanchonete incluem sorvetes, milkshakes (R$ 26), hambúrgueres (de R$ 26 a R$ 53), lanches (entre R$ 19 e R$ 49), mais de 50 sabores de pizza (a partir de R$ 65) e chopes (a partir de R$ 10). Já no restaurante há saladas, cerca de 40 opções de pratos individuais (a partir de R$ 35), massas (R$ 49) e itens da culinária japonesa, como temakis, yakisoba e hot rolls.
Fazem parte das instalações quatro estacionamentos próprios e uma fábrica com capacidade para produzir cerca de 30 toneladas de chocolate por dia, que produz os alimentos da marca Village. A empresa tem a produção e o centro de distribuição concentrados na capital paulista e um portfólio composto por diferentes sabores de panetone, ovos de Páscoa, biscoitos, pães de mel, bolos e palitos de chocolate.
Terra das padocas
Para a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) seccional São Paulo, as padarias estão entre as maiores instituições gastronômicas da capital — e, durante a pandemia, foram os estabelecimentos mais procurados para almoçar fora de casa, de acordo com uma pesquisa da Ticket (empresa de cartões de vale-alimentação e vale-refeição).
Números do Sampapão, sindicato que representa as entidades de panificação e confeitaria de São Paulo, indicam que 25 milhões de pãezinhos são vendidos todos os dias, nas cerca de 6 mil padarias espalhadas pela Grande São Paulo. No estado todo, são 22 mil estabelecimentos — o que corresponde a 30% do mercado nacional de panificação.
Mesmo diante do aumento do valor da farinha de trigo e do pão francês, o setor se encontra em um bom momento. Em um comparativo de janeiro a maio de 2022 com o mesmo período do ano anterior, feito pelo Instituto de Desenvolvimento das Empresas de Alimentação (Ideal), houve um crescimento de R$ 5,79 bilhões no faturamento, além do aumento de 5,25% na média nacional do fluxo de clientes.
Serviço
Panificadora Cepam
Endereço: Rua Ibitirama, 1409, Vila Prudente Funcionamento: Das 6h às 22h, todos os dias da semana
Mensalmente, o Kilombrasa, coletivo formado por cerca de 300 pessoas, reúne diversos profissionais na zona norte para discutir, de forma transversal, questões étnico-raciais para a melhora contínua do acesso e cuidados à população negra nos serviços de saúde.
O próximo encontro será no dia 16 de junho na Fábrica de Cultura da Brasilândia. O bairro inspirou o nome do coletivo, formado pela palavra “kilombo”, que no idioma banto significa “local de pouso e acolhida”, e a forma abreviada pela qual a comunidade local se refere ao território. A iniciativa partiu de funcionários de um Centro de Atenção Psicossocial 2 Infantojuvenil (Caps) da região, em 2014.
A enfermeira Estefânia Ventura é uma das idealizadoras do Kilombrasa e continua ativa no coletivo. Lá atrás, começou com uma roda de conversa com trabalhadores do Caps, com o objetivo de racializar as práticas em saúde. Ela conta que até a estética do ambiente e os itens utilizados no tratamento eram “muito brancos, com influência europeia, da nossa colonização”.
Segundo Estefânia, não havia uma boneca preta, apenas brancas. Os livros não tinham personagens pretos com potência, apenas vulneráveis. A população da Brasilândia, majoritariamente parda e negra, não encontrava identificação no espaço, destinado aos cuidados mentais. Hoje, isso mudou.
“Uma das primeiras rodas foi sobre branquitude e os médicos começaram a entender que existe um lugar de privilégio e isso impacta na saúde”, diz. “O SUS faz um raciocínio clínico a partir da classe, mas não a partir da raça. E as questões de classe têm a ver com a raça, com a história escravocrata”, complementa.
Segundo a profissional, cerca de 70% dos pacientes do SUS são negros e muitos estão em situação de vulnerabilidade, que os expõem mais a certas doenças. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, os negros enfrentam enfermidades específicas.
As doenças genéticas ou hereditárias mais comuns são: anemia falciforme, diabetes mellitus (tipo 2), hipertensão arterial e deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase, que resulta na destruição dos glóbulos vermelhos e leva à anemia hemolítica.
Em 2009, o Brasil criou a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) com o objetivo de combater as desigualdades no SUS e o racismo.
“O Kilombrasa não é militância, está embasado em uma política pública busca direitos às pessoas pretas”, ressalta Estefânia.
Até o preenchimento do quesito raça/cor na hora do atendimento é um desafio, pois a identidade é subjetiva, o que afeta a oferta de serviços de acordo com a necessidade da raça. A Secretaria Municipal da Saúde, da Prefeitura de São Paulo, informou que tem feito um trabalho em toda a cidade para capacitar os funcionários para coletar a raça/cor, a fim de aprimorar o desenvolvimento de políticas públicas.
Expansão
O movimento cresceu e rompeu as paredes do Caps. Hoje, abrange toda a rede da Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) Norte, incluindo as UBSs e outros equipamentos de saúde e envolve os serviços de assistência social e educação, além de contar com pesquisadores e universitários.
Cada encontro tem uma temática e dinâmica própria que pode compor oficinas, palestras temáticas, exposições de arte e cultura.
Entre 80 e 90 profissionais comparecem em cada evento, que também é aberto aos usuários da rede de saúde municipal. Todos os interessados podem participar do encontro de junho, que terá como tema “Os Atravesamentos da Racialidade LGBTI+”. A Fábrica de Cultura da Brasilândia, que vai sediar o evento, fica na avenida General Penha Brasil, 2508.
Se você vai participar da 27ª Parada do Orgulho LGBT+, é bom ficar atento a mudanças nos itinerários de linhas de ônibus, interdição de vias e funcionamento de trens e do Metrô. O evento ocorre neste domingo (11), na avenida Paulista, região central de São Paulo.
SPTrans
Anunciou a alteração de itinerário de 33 linhas de ônibus entre 11h e 18h de domingo. As mudanças abrangem a praça Oswaldo Cruz/rua 13 de Maio; avenida Paulista, entre a alameda Joaquim Eugênio de Lima até a Praça do Ciclista e a rua da Consolação, da Praça do Ciclista até a Praça Franklin Delano Roosevelt/rua Caio Prado, no centro. Confira as alterações de cada linha aqui.
Trem e Metrô
A CPTM, o Metrô e as concessionárias ViaMobilidade e ViaQuatro disponibilizarão trens reservas em todas as linhas, caso o monitoramento de circulação aponte a necessidade de mais viagens. Também no dia da Parada, o trecho Luz – Brás, da Linha 11-Coral, ficará interditado. Já, em virtude de manutenção programada, as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda terão intervalos de 20 minutos (entre Júlio Prestes e Barra Funda) e 17 minutos (entre as estações Osasco e Bruno Covas-Mendes/Vila Natal), respectivamente. Veja o mapa da rede de transporte metropolitano.
CET
A Companhia de Engenharia de Tráfego divulgou que a avenida Paulista será interditada a partir das 8h de domingo, entre a Praça Oswaldo Cruz e a Rua da Consolação, em ambos os sentidos. Para conferir as interdições, os bloqueios operacionais e as alternativas, confira o plano operacional da companhia.
O Dia dos Namorados, em 12 de junho, se aproxima e uma das formas de comemorar a data é com bom programa gastronômico. Além do tradicional jantar, o brunch é uma boa pedida para aqueles que preferem a primeira refeição do dia, com o plus de poder ser saboreado mais tarde.
O menu costuma abranger uma ampla variedade de alimentos, entre pratos doces e salgados, pães, bolos, frutas, ovos, toasts, croissants, carnes, saladas e muito mais. Por ser consumido em horário intermediário, entre o final da manhã e o início da tarde, possibilita brindar a ocasião com vinhos e coquetéis. Um exemplo clássico é a mimosa, que é feita misturando champanhe ou espumante com suco de laranja.
De origem inglesa, os brunches já fazem parte do vocabulário culinário dos paulistanos há um tempo e, em São Paulo, há diversas opções para desfrutar. Confira na lista abaixo 12 delas:
Brique
Nessa padaria, bar e restaurante, o cardápio do café da manhã é servido a qualquer hora do dia, de segunda a domingo, das 7h às 23h, em ambiente aconchegante com muito verde e petfriendly. Há sanduiches, toasts, croissants e diversos tipos de ovos. O combo individual sai por R$ 68 e tem cesta com pão da casa, baguete e croissant servido com manteiga, geleia, mel, ovos mexidos, copa lombo artesanal e queijo fresco, além de salada de frutas com iogurte natural e granola e suco de laranja. São duas unidades, ambas na zona sul.
Onde: Brooklin (Sir William Crookes, 18) e Panamby (rua Aureliano Guimarães, 100)
Instagram: @brique_sp
Bar dos Arcos
No Salão Dourado do Theatro Municipal de São Paulo é possível comer um brunch todo sábado e domingo, das 10h às 16h. O menu à la carte é variado. Por lá, um croissant com bacon no melado, cream cheese, tomate e alface romana sai por R$ 33, enquanto ovos caipiras mexidos, bacons e pão de fermentação natural custam R$ 27. Opção mais diferente, a banana da terra frita com queijo coalho e mel é vendida por R$ 22. Os sucos partem de R$ 10 e os cafés, de R$ 7.
Onde: Praça Ramos de Azevedo, s/n (entrada pela frente do Theatro)
Instagram: @bardosarcos
Le Jazz Boulangerie
A padaria do grupo Le Jazz, que tem também o Le Jazz Brasserie e o bar Le Jazz Petit, foi inaugurada neste ano e traz clássicos da pâtisserie francesa. O cardápio é farto e algumas das opções para um brunch são: croissant (R$ 11), brioche com creme de confeiteiro e mirtilo (R$ 18), eclair (R$ 12), danish (R$ 21), mil folhas (R$ 24), tartine de avocado (R$ 28), croque monsieur (um misto quente francês no brioche com presunto, queijo meia-cura e bechamel gratinado por R$34), ovos beneditinos com bacon e presunto defumado (R$ 23) ou salmão defumado (R$ 26), quiche (R$ 28), sucos (R$ 12), cafés (R$ 8) e mimosa (R$ 26). Funciona de segunda a sábado, das 7h30 às 22h, e aos domingo, das 7h30 às 18h.
O Café e bar Italino permite tomar um belo brunch todos os dias, das 9h às 15h, e oferece um menu com seis itens por R$ 129 que inclui: um drink, uma salada de frutas, ovos mexidos (é possível escolher entre duas receitas), um café, um panini (5 opções) ou uma tostate (3 opções) ou um croissant (4 opções), mais um cannoli (são 7 sabores e o de limão siciliano tem ótimas avaliações).
Onde: rua Manuel Guedes, 349, Itaim Bibi
Instagram: @locale.caffe
Cafeteria Sujinho
A famosa rede de restaurante e hamburgueria tem, desde 2019, uma cafeteria com produção artesanal de pães, bolos, tortas e diversos salgados. Também são feitos por lá croissant com massa francesa, pastel de Belém, rabanada, sonhos, tapiocas, lanches e muitas outras delícias. Há combos de café de manhã, servidos durante todo o dia, que custam até R$ 35. O Americano vem café coado, ovos mexidos com bacon e torradas com manteiga por R$ 27,50, por exemplo. Abre de segunda a quinta e domingo, das 7h às 0h, e sexta e sábado, das 7h às 2h. O cardápio completo pode ser consultado aqui.
Onde: rua da Consolação, 2095, com a rua Matias Aires, 451, Consolação
Instagram: @cafeteriasujinho
Panificioluce
O restaurante serve brunch de terça a sexta, das 7h às 12h, e aos finais de semana, das 7h às 15h. O menu completo, com seis itens (cocktails, café, pão de queijo, ovos mexidos, toasts/sanduiches e uma sobremesa), custa R$ 129. Entre os drinks está a mimosa. Espresso, capuccino e macchiato estão na lista dos cafés que podem ser escolhidos. São cinco opções de toasts salgadas. Bolo do dia e french toast com frutas vermelhas são os doces disponíveis. Há outros itens no cardápio à la carte.
Onde: Alameda Tietê, 161, esquina com a rua Augusta, Cerqueira César
Instagram: @panificioluce
Botanista
Essa é uma opção para quem quer fugir das toasts que costumam estar presentes na maioria dos brunches tradicionais. O café-almoço da Botanista é abrasileirado e tem cuscuz com manteiga e ovo (R$ 16), banana da terra com melado de cana e castanhas (R$ 16), pão de mandioquinha (R$ 8), entre outras opções, inclusive veganas. O local, que conta com um quintal cheio de verde nos fundos, também serve almoço e funciona de terça a domingo, das 9h às 16h.
Onde: rua Bento Freitas, 290, Centro
Instagram: @abotanista
Condimento Café
Em estilo café francês, o bistrô parece uma casinha de boneca, em tons cor de rosa e com decoração vintage, exalando clima de romance durante todo o ano. O brunch é servido a qualquer hora do dia, de terça à sexta, das 12h às 22h, aos sábados, das 9h às 22h, e aos domingos, das 9h às 17h. O menu tem tortas salgadas (R$ 34), toast (R$ 29), panelinha de ovos com pão de fermentação natural (R$ 18), além de panquecas americanas com calda à escolher (R$ 26), entre outras opções.
Além do restaurante, construído ao redor de um pé de jacarandá centenário, o espaço conta com a Padoca do Jaca. O menu do café da manhã custa R$ 105 por pessoa e inclui: Pão de campo de fermentação natural; pão de queijo; ovos mexidos com natas; queijo da serra da canastra; requeijão defumado; presunto royale da casa; iogurte da casa, granola, fruta da estação e mel; pepas de sequilho de siciliano; bolo de banana com merengue de canela, suco e café. Os itens são selecionados de pequenos produtores e servido no jardim, de segunda a domingo, das 8h às 12h. É Petfriendly.
Focado na culinária saudável, tem ambiente decorado com várias plantas. O cardápio à la carte do brunch tem chás; sucos (a partir de R$ 12); cafés (o expresso macchiato custa R$ 8,20); toasts, como a de avocado e ovo orgânico poché (R$ 25), presunto parma (R$ 27) e banana com castanha (R$ 22); bowl de pitaya (R$ 32); bolos (o pedaço do dia sai por R$ 9), entre outras opções, incluindo as sem glúten e vegana. Há bandejas de café da manhã com duas bebidas, inclusive com o drink mimosa, acompanhamentos e sobremesa de R$ 42 a R$ 52. Confira o cardápio completo aqui.
Segundo os donos, esta é a primeira cafeteria 2D de São Paulo e completou um ano em abril de 2023. Também é considerada a mais instagramável da cidade. Por lá, o café é o carro chefe, com 13 opções no cardápio, entre elas espresso (R$ 8), latte macchiato (R$ 13) e mocha (R$ 15). Há outras bebidas, como chai latte (R$ 13), chocolate cremoso com avelã (R$ 15) e gato de botas (R$ 16), que vai leite, leite condensado, café expresso, base de frapê e paçoca. Há comidinhas salgadas (tostex, empanada, coxinha e pão de queijo) que custam de R$ 12 a R$ 22, além de sobremesas a partir de R$ 14 (brownie, petit griô, tortinha, cookie e alfajor). Fica aberta de terça a sexta, das 10h às 18h, e aos finais de semana, das 9h às 18h.
Onde: Travessa Dona Paula, casa 115, Higienópolis
Instagram: @gato_grio
Botanikafé
O nome é a junção de botânica e café, dois pilares da marca, que tem conceito baseado na cultura brunch desde 2018. O espaço, recheado de plantas, foi inspirado no estilo de vida de cidades praianas, como Venice, Byron Bay e Bali e é petfriendly. Pão com ovos beneditinos a partir de R$ 30, toasts que custam de R$ 27 a R$ 40, sandubas de até R$ 38, pão de brioche na chapa por R$ 14 e croissant com ovos mexidos a R$ 24, além de sobremesas (bolos, tortas, brownie e cookie) a partir de R$ 9, estão entre as opções do brunch, servido durante todo o dia. São quatro unidades, sendo que a dos Jardins é a única que não abre às segundas.
Onde: Jardins (Al.Lorena, 1765) / Butantã (Magalhães de Castro, 286) / Pinheiros (Padre Garcia Velho, 56) e Barra Funda (Nicolas Boer, 120)
Instagram: @botanikafe