São Paulo tem um leque de atrações para os mais variados gostos. Com o propósito de auxiliar a população e os turistas a desvendar os encantos do município, a Secretaria Municipal de Turismo desenvolveu o programa Vai de Roteiro.
De setembro a dezembro do ano passado, os primeiros meses da iniciativa, 2.500 pessoas requisitaram o apoio de guias para desfrutar de nove roteiros. Estão na lista o Parque Ibirapuera; avenida Paulista; o bairro da Liberdade; Mercado Municipal; Museu do Ipiranga; Parque da Independência; Museu da Imigração e os polos de ecoturismo da Cantareira e de Parelheiros. Cada roteiro tem limite de 25 participantes, exceto o do Museu do Ipiranga, com capacidade para 40.
O serviço dos guias é gratuito, no entanto, o programa não arca com ingressos para acessar os espaços e alimentação dos participantes. Para participar, é preciso solicitar reserva pelo site ou aplicativo da plataforma Sympla. No dia do passeio, o solicitante deve apresentar o ticket gerado durante o procedimento.
Dos nove roteiros turísticos, oito são realizados a pé, a partir dos pontos de encontro informados na reserva. Por conta da distância, apenas o do Polo de Ecoturismo de Parelheiros oferece locomoção dos visitantes ao espaço por meio de ônibus.
Os objetivos do programa são fomentar e retomar o turismo na cidade depois dos impactos da pandemia de Covid-19 no setor, afirma Victoria Paula de Magalhães, diretora de turismo de São Paulo. “Ele surge também da necessidade de fortalecer os espaços e gerar renda (para profissionais da área)”, destaca. Segundo a secretaria, outros locais mais descentralizados devem ser inseridos na programação do Vai de Roteiro este ano.
ROTEIROS
Avenida Paulista – terças e sábados – 10h e 14h
Bairro da Liberdade – terças, quartas e sextas – 10h e 14h
Parque Ibirapuera – sábados e domingos – 10h e 14h
Mercado Municipal Paulistano – de quarta a domingo – 10h e 14h
Museu do Ipiranga – terça a domingo – 11h30 e 15h30
Parque da Independência – sábados e domingos – 11h30 e 14h30
Polo de Ecoturismo Cantareira – sábados e domingos – 10h e 14h
Polo de Ecoturismo Parelheiros – sábados e domingos – das 8h às 18h
Museu da Imigração – quintas, sextas e sábados – 10h e 14h
Já é possível consultar pela internet os valores do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) 2023 e realizar o pagamento à vista ou da primeira parcela. A Prefeitura de São Paulo informa que a consulta deve ser feita exclusivamente pelos canais oficiais, neste link, buscando a opção Consulta da Emissão Geral e 2ª Via do IPTU.
No site do IPTU 2023 há uma seção Explicando o IPTU, que permite comparar os valores do imposto deste ano com os de 2022 digitando o número de seu SQL (cadastro do imóvel).
Nesta quinta-feira (19), começa o envio das notificações pela Secretaria da Fazenda. Dependendo da data de vencimento (confira o calendário aqui), as notificações continuarão a ser enviadas até o dia 10 de fevereiro. O vencimento da primeira parcela ou cota única ocorre em fevereiro, exceto para aqueles que optaram para o envio para administradoras, cujo vencimento será no dia 20 de março. A postagem das notificações para os contribuintes isentos ocorrerá a partir do dia 23 de fevereiro.
Não haverá o envio mensal de boletos de pagamento para quem não efetuar o pagamento à vista. Os contribuintes vão receber inicialmente a notificação de lançamento do imposto com a opção de pagamento à vista ou da primeira parcela. Quem optar pelo parcelamento receberá posteriormente, num único formulário, todos os boletos para pagamento das parcelas seguintes. Esses boletos poderão continuar a ser pagos mensalmente, conforme os vencimentos de cada parcela.Quem optar pelo pagamento do IPTU à vista terá um desconto de 3% no tributo.
Os pagamentos podem ser feitos nos terminais de autoatendimento ou pelo internet banking dos bancos conveniados (consulte a lista de bancos aqui). Por esses canais online, não há necessidade do documento impresso. Basta a informação do número de cadastro do imóvel (que consta das notificações do IPTU). O imposto também poderá ser quitado nos guichês de caixa e nas lotéricas – nesses casos é necessário o documento impresso.
Há também a opção por débito automático – para os contribuintes que fizeram essa opção em anos anteriores, ela continuará valendo para 2023. Quem ainda não optou deverá pagar a primeira parcela pelos canais normais, mas poderá fazer essa opção até a data de vencimento dessa parcela, sendo que a opção pelo débito automático passará a valer já a partir da segunda parcela.
Uma faixa verde com mais de 37 mil árvores enfileiradas por três quilômetros de avenidas no bairro da Penha, zona leste de São Paulo, é obra de uma única pessoa: Hélio Silva.
Já são 20 anos, dos 71 vividos pelo administrador de empresas aposentado, dedicados ao plantio de diferentes espécies no entorno do Córrego Tiquatira, ao longo das avenidas Governador Carvalho Pinto, Doutor Assis Ribeiro e Cangaíba. De seu trabalho e resiliência, nasceu o Parque Linear Tiquatira, o primeiro nessa modalidade na Capital.
A primeira árvore foi plantada em novembro de 2003 em um espaço que, na época, era depósito de lixo e concentrava usuários de drogas. Durante uma caminhada, veio a ideia de transformar a área. Ao pesquisar, Hélio descobriu que ali, muitos anos antes, havia espécies da Mata Atlântica.
Resolveu então plantar centenas de mudas. No começo, enfrentou resistência de um comerciante local que usava o espaço como estacionamento, recorda. Viu as primeiras plantas serem arrancadas. Plantou outras 400. E assim seguiu até conquistar o apoio dos moradores. Veio em seguida o suporte oficial da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, da Prefeitura de São Paulo, que criou o parque, em 2008.
“Tenho minhas queridas, mais de 37 mil filhas e filhos ecológicos. Conheço todos. Tenho a certidão de nascimento, dia, horário, foto”, diz, ao explicar que registra tudo para deixar aos seus netos, bisnetos e tataranetos que virão. Até o dia 14 de dezembro, a conta estava em 37.781.
O lindo cenário foi possível porque Hélio planejou onde, qual espécie e como instalar as “moradoras” do local, de forma que pudessem crescer saudáveis, sem esquecer de deixar caminhos para as pessoas usufruírem do ambiente. Atualmente, são mais de 150 espécies no parque: Jequitibá, Aroeira, Jacarandá, pés de amoras, pitanga, goiaba e muito mais. A iniciativa mudou a relação dos moradores da Penha com o local.
“As pessoas passaram a frequentar, conversar, fazer amizades. Algumas dizem que eram depressivas, que não saiam de suas casas e me agradecem. Eu é que fico grato. Plantar árvores é questão de saúde pública. Com mais parques precisaríamos de menos hospitais”, afirmou.
Hélio lista, ainda, outros benefícios. “Elas regulam o clima, fornecem sombra, atraem pássaros, retêm chuvas nas copas e galhos, reduzindo enchentes, dão frutos. E tudo de graça.” Ele destaca também o caráter democrático dos parques, que abarcam todas as faixas etárias e classes sociais.
Formado em administração de empresas, Hélio costuma ir ao parque quase todos os dias, seja para cuidar das árvores, seja apenas para passear. Hoje aposentado e com uma rotina de trabalho mais calma, resta mais tempo para sua “missão”. Seu sonho é plantar 50 mil árvores. “Faço porque gosto e transformei em missão desde o primeiro dia. Sonho sem atitude não serve de nada”, afirma. Além disso, Hélio tem um projeto para criar um instituto de cuidador de árvores. “Existe cuidador de crianças, de idosos… Mas e das árvores, quem cuida?”, pergunta.
Ao longo dos últimos 19 anos, alguns voluntários o auxiliaram. Duas pessoas ficaram cinco anos, mas a média de permanência é um mês. Hoje em dia, conta com dois ou três ajudantes, quando eles têm disponibilidade.
Investimento
Hélio veio do interior de São Paulo, de Promissão, há 62 anos, para a zona leste, de onde nunca saiu e não pretende sair. A dedicação ao plantio de árvores é uma forma de retribuir o que a cidade lhe deu, diz: estudo, trabalho e uma família. Não tem cálculos exatos, mas estima que investe uma média de R$ 18 mil por ano nos plantios.
Além da compra das mudas, que busca em cidades do interior, como Piracicaba e Limeira, tira do bolso os gastos com combustível, pedágio, remuneração de alguns contratados, entre outros itens. Ele planta, limpa, cuida e recupera. Em épocas de muita estiagem, leva água para regar.
Hélio cuida de um galho quebrado no Parque Tiquatira – Crédito: L. Santana/Estadão Expresso Bairros
O plantio não se restringe ao parque. A ação foi levada a outras terras no entorno da Penha, como na área do piscinão, que recebeu 3.700 árvores, e até outras cidades. Itapecerica da Serra e Jacareí entre elas. Ao ser questionado sobre como aprendeu, explica que foi fuçando. “Vou para o mato, pergunto para o candango, faço análises e comparações. Um mateiro conhece a floresta amazônica mil vezes mais do que um profissional formado”, garante. Os livros também ajudaram.
Hélio é pai de três filhos, todos formados na Universidade de São Paulo (USP). Os valores que carrega e repassou a eles, conta, recebeu do pai. “Um analfabeto me deu MBA de princípio”, diz. Também é avô de quatro netos, com os quais cultiva o amor pelas árvores, ensinando-os a plantar e a manter vivo seu legado.
Sabia que, se você atende aos critérios de renda, pode pagar até 65% menos na conta de luz? Basta estar com os dados atualizados no Cadastro Único (CadÚnico), do governo federal. Na última sexta-feira (13), a Prefeitura de São Paulo informou que vai fazer uma busca ativa para fazer esse benefício chegar a cerca de 200 mil moradores da cidade que têm esse direito, mas não usufruem.
No total, segundo dados da administração, a cidade abriga 831.520 famílias cadastradas em condições de obter o desconto. As beneficiadas pela Tarifa Social são 75,6%, ou seja, 628.687. Daí a importância de verificar o cadastro. Assim a Prefeitura poderá consultar a informação no Código da Unidade Consumidora (CUC) e garantir o benefício a 202.833 famílias. A Prefeitura reforça que não é preciso fazer nenhum novo cadastro.
Se não tiver certeza quanto à situação do seu cadastro, a pessoa deve comparecer até o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) com os documentos pessoais e Número de Identificação Social (NIS) para atualização dos dados. O CadÚnico e o NIS precisam ser renovados a cada dois anos.
Serviço
Requisitos para ter direito
Estar inscrito no Cadastro Único do governo federal (CadÚnico), com renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa
Estar inscrito no CadÚnico com renda mensal de até 3 (três) salários mínimos e ser um portador de doença cujo tratamento médico requeira o uso continuado de aparelhos elétricos
Como solicitar o benefício na Enel?
Pela Central de Atendimento 0800 72 72 120 ou pela Rede de Atendimento Presencial da Enel, que atende de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h30, observando que a solicitação será avaliada
A “efetivação” será informada por mensagem em fatura, ou não “efetivação” do cadastro na Tarifa Social será informada ao cliente por correspondência.
A Enel também disponibiliza atendimento via WhatsApp pelo número é (21) 99601-9608
Dados a serem informados
Nome completo
CPF e Carteira de Identidade ou outro documento de identificação oficial com foto, ou ainda o RANI, no caso de indígena
Informar se a família é indígena ou quilombola
Número de Identificação Social – NIS ou, no caso de recebimento do Benefício de Prestação Continuada – BPC, o Número do Benefício – NB
Onde localizar o NIS, caso já possua a inscrição no cadastro único
A programação de janeiro das bibliotecas da cidade de São Paulo conta com atrações alusivas ao aniversário da metrópole, que completa 469 anos no próximo dia 25.
As atividades começam dia 17 e continuam até o início de fevereiro. Em cartaz, os espetáculos Fantasmas da São Paulo Antiga; Resgatando o Fio das Velhas Histórias em SP e São Paulo de Tantas Histórias, além do encontro literário Vozes Periféricas e a intervenção Brincadeiras de Cordel.
Não é necessário realizar inscrição para participar. Basta comparecer no dia e horário que constam da programação.
Programação
Fantasmas da São Paulo Antiga Companhia Mapinguary – Classificação indicativa: 7 a 14 anos – Duração: 50 minutos
Espetáculo em homenagem à cidade de São Paulo que aborda suas construções e seus fantasmas, como a “A Louca dos Campos Elíseos” e “O fantasma do cemitério da Vila Formosa”. Compõe a apresentação um contador de histórias e um músico.
Dia 17 – 14h – Biblioteca José Paulo Paes Largo do Rosário, 20 – 2º andar – Penha
Dia 24 – 14h – Biblioteca Aureliano Leite Rua Otto Schubart, 196 – Parque São Lucas
Dia 26 – 14h – Biblioteca Raul Bopp Rua Muniz de Souza, 1155 – Aclimação
Dia 27 – 14h – Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato Rua General Jardim, 485 – Vila Buarque
Dia 28 – 14h – Bosque de Leitura Cidade de Toronto Avenida Cardeal Mota, 84, City América – Pirituba
Dia 30 – 15h – Biblioteca Anne Frank Rua Cojuba, 45 – Itaim Bibi
Dia 31 – 10h – Biblioteca Prefeito Prestes Maia Avenida João Dias, 822 – Santo Amaro
Dia 31 – 15h – Biblioteca Viriato Corrêa Rua Sena Madureira, 298 – Vila Mariana
Resgatando o Fio das Velhas Historias em SP Sandra Guzman – Classificação indicativa: 7 a 14 anos – Duração: 60 minutos
Dois andarilhos chegam de longa viagem pelo Brasil e encontram muita gente junto ao casebre deles, que fica em São Paulo. Depois de saber que aquele povo todo (público) quer escutar histórias, eles vão relembrando a experiência dos velhos e das velhas que chegaram cheios de esperança para trabalhar na grande cidade. Cada personagem é apresentada de maneira divertida, explorando os traços de seus sotaques e regionalismo enquanto contam histórias e lembranças. Serão três contos populares narrados pelos ancestrais que vieram da roça, do sertão e da praia para viver em São Paulo e que contribuíram para a formação linguística e cultural da cidade.
Dia 18 – 14h30 – Biblioteca José Mauro de Vasconcelos Praça Com. Eduardo de Oliveira, 100 – Parque Edu Chaves
São Paulo de Tantas Histórias Companhia Luarnoar – Classificação indicativa: 7 a 14 anos – Duração: 50 minutos
Uma viagem pelas tantas histórias da cidade de São Paulo por meio dos nomes de seus bairros e rios. Histórias que resgatam a magia e sensibilidade da cultura indígena, contos de tradição oral da cultura paulistana com suas lendas urbanas, produções literárias que falam sobre a cidade e seus rios. É proposto um trabalho interativo, no qual o público escolhe os bairros e suas histórias.
Dia 17 – 10h – Biblioteca Amadeu Amaral Rua José Clovis de Castro, s/n – Jardim da Saúde
Dia 18 – 14h – Biblioteca Pedro Nava Avenida Engenheiro Caetano Álvares, 5903 – Mandaqui
Vozes Periféricas ecoando vozes Paulistanas Casa Poética – Classificação indicativa: 18 a 59 anos – Duração: 60 minutos
Nesta edição, o Vozes Periféricas faz uma celebração da palavra, da arte e da diversidade artística e cultural existente em São Paulo, em homenagem ao mês de aniversário da cidade. O projeto é um circuito de debates poéticos e literários que demonstram a variedade da produção literária nas periferias. Nos encontros, há conversas com escritores acadêmicos, poetas, romancistas, cronistas e outros artistas que trazem em seus textos e performances as perspectivas e abordagens de narrativas potentes e decoloniais.
Dia 17 – 14h – Biblioteca Álvares de Azevedo Praça Joaquim José da Nova, s/n – Vila Maria
Dia 30 – 15h – Biblioteca Paulo Duarte Rua Arsênio Tavolieri, 45 – Jabaquara
Dia 31 – 14h30 – Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes Rua Sampei Sato, 440 – Ermelino Matarazzo
Brincadeiras de Cordel Companhia do Liquidificador – Classificação indicativa: 7 a 14 anos – Duração: 50 minutos
Nesta intervenção itinerante, três atores, munidos de instrumentos musicais e um grande guarda chuva que simula um varal de cordel, interagem com o público e apresentam a literatura de cordel, explicando a sua origem, características e temas. A intervenção conta com músicas, adivinhas, parlendas e muitos versos.
Dia 21 – 14h – Bosque de Leitura Parque Anhanguera Av. Fortunata Tadiello Natucci, 1000 – Perus
Dia 22 – 14h – Bosque de Leitura Parque Raposo Tavares Rua Telmo Coelho Filho, 200 – Vila Albano
O programa Cozinha Escola vai retomar as suas atividades com a oferta de 300 vagas para oficinas gastronômicas que vão ensinar os participantes a preparar um dos pratos brasileiros mais tradicionais: a feijoada. As atividades ocorrem em 15 Centros Educacionais Unificado (CEUs), entre os dias 14 e 24 de janeiro.
Criado em 2019, o Cozinha Escola promove cursos, oficinas e workshops para qualificação profissional de curto prazo. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, o objetivo é estimular o empreendedorismo e a geração de renda, além de atender às demandas do movimentado mercado gastronômico. Ao todo, mais de 26 mil capacitações em cursos de curta e média duração já foram ofertadas pelo programa.
A oficina de feijoada, com duração de oito horas, vai das 8h às 17h e passa pelas etapas de produção do prato, boas práticas de manipulação de alimentos e orientações de precificação, custo médio de produção e dicas de como iniciar as vendas. As turmas têm um limite de 24 participantes e as inscrições podem ser feitas presencialmente na secretaria do CEU que recebe a oficina, por meio do telefone (11) 98333-666 ou neste formulário. Caso a turma seja preenchida, o interessado será informado.
Para participar, é preciso ter 18 anos ou mais, ensino fundamental completo e observar algumas regras de boas práticas no preparo de alimentos, como não fazer o uso de adornos (tais como brincos, anéis e colares) e usar camiseta de manga longa acompanhada de calça comprida e calçado fechado com solado emborrachado ou sapato de segurança.
Confira quando e onde ocorrem as oficinas:
Zona Norte
14/01 – CEU Paz
Endereço: Rua Daniel Cerri, 1549 – Jardim Paraná
16/01 – CEU Pêra Marmelo
Endereço: Rua Pêra Marmelo, 226 – Jardim Santa Lucrécia
17/01 – CEU Perus
Endereço: Rua Bernardo José de Lorena, s/n – Vila Fanton
18/01 – CEU Vila Atlântica
Endereço: Rua Cel. José Venâncio Dias, 840 – Jaraguá
24/01 – CEU Anhanguera
Rua Pedro José de Lima, 1020 – Anhanguera
Zona sul
14/01 – CEU Navegantes
Endereço: Rua Santa Maria Moassab Barbour, s/n – Cantinho do Céu
14/01 – CEU Campo Limpo
Endereço: Av. Carlos Lacerda, 678 – Vila Pirajussara
16/01 – CEU Vila do Sol
Endereço: Av. dos Funcionários Públicos, 369 – Vila do Sol
17/01 – CEU Parelheiros
Endereço: Rua José Pedro de Borba, 20 – Jd. São Gonçalo
Zona leste
14/01 – CEU Parque Veredas
Endereço: Rua Daniel Muller, 347 – Chácara Dona Olívia
17/01 – CEU Quinta do Sol
Endereço: Av. Luiz Imparato, 564 – Parque Cisper
18/01 – CEU Inácio Monteiro
Endereço: Rua Barão Barroso do Amazonas, s/n
19/01 – CEU Aricanduva
Endereço: Av. Olga Fadel Abarca, s/n – Jd. Santa Teresinha
Zona oeste
21/01 – CEU Jaguaré
Endereço: Av. Kenkiti Sinomoto, 80 – Jaguaré
23/01 – CEU Uirapuru
Endereço: Rua Nazir Miguel, 849 – Jardim João XXIII
Na Capital paulista não faltam opções de lazer para quem está de férias no mês de janeiro ou busca sair um pouco de casa. Os parques já contam com a programação para o período — e dá para achar atividades para todos os dias da semana.
No Parque Ibirapuera, são três os destaques. Até o dia 5 de fevereiro, o evento Ártico Pocket traz 200 m² de neve para o local, com direito a escorregador de gelo, iglu e boneco de neve.Os ingressos custam a partir de R$ 50 e estão disponíveis no Sympla. O horário é 10h às 22h, todos os dias da semana.
Para quem prefere fazer atividade física, também é possível alugar para passeios no parque bicicletas e triciclos — para adultos e crianças — e handbikes (bicicletas acessíveis às pessoas com deficiência), por R$10 a primeira hora, ou uma bike família, pelo valor de R$ 30 a primeira hora. O aluguel pode ser feito nos portões 4, 6, 9 e 10, das 8h às 19h, com a devolução até as 20h, e um adicional de R$ 5 no custo da hora é cobrado para incluir cadeirinhas para crianças e pets.
Outra opção é o IbiraTour, um tour guiado de 45 minutos que faz uso de carrinhos elétricos e apresenta aos visitantes a história e curiosidades sobre o Ibirapuera. O passeio custa R$ 25 e pode ser feito em qualquer dia da semana, das 10h às 18h. O ponto de embarque e desembarque fica no Portão 4.
Em outros parques paulistanos, atividades como identificação de colônias de abelhas e aulas de dança e ginástica também são opções para as férias. Fazem parte da programação, por exemplo, o Afromix (mistura de ritmos com movimentos de capoeira), a modalidade de ginástica japonesa Rádio Taissô e a prática espiritual chinesa Falun Dafa, além de atividades físicas conduzidas por ONGs e projetos como o Vida Corrida e o Dia Total, que buscam trazer mais qualidade de vida para os praticantes.
Confira mais opções ou clique aqui para ver a programação completa:
O número de pessoas em situação de rua gira em torno de 31 mil na cidade de São Paulo. A constatação vem do Censo da População em Situação de Rua 2021. Além disso, há 3.759 crianças e adolescentes nessas condições, conforme o Censo de Crianças e Adolescentes em situação de rua do ano passado. Os dois levantamentos foram elaborados pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads).
Para atender a esse público de forma mais eficiente durante as abordagens, orientadores sociais da Prefeitura participarão de um programa de qualificação, a partir de fevereiro de 2023. A ação é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
O programa vai trabalhar formas de conduzir e ressignificar temáticas como dependência química e prevenção, violação de direitos e questões do migrante, LGBTFOBIA, racismo e desenvolvimento humano nas áreas da infância, adolescência e do idoso.
“O primeiro contato das pessoas em situação de rua com a assistência social ocorre via orientadores. Por isso, entendemos, junto com a Unifesp, que era preciso qualificar a abordagem, a fim de encaminhar essa população para uma situação melhor, seja na área de saúde, questões familiares, sociais, de gênero etc”, diz Regina Ribeiro, coordenadora de Gestão do Sistema Único de Assistência Social (Suas).
A qualificação desses profissionais será organizada por fases. Além dos orientadores sociais, o programa também chegará aos servidores públicos, que fazem trabalho de assistência nas unidades diretas, como nos Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centros POP), nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), nos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), nos Serviços Especializados de Abordagem Social (Seas), áreas técnicas de proteção básica, especial e vigilância socioassistencial.
Desde agosto, a Prefeitura de São Paulo vem substituindo as grelhas de escoamento de ferro fundido que tampam os bueiros por versões feitas de plástico. O motivo é o furto frequente das peças de metal para comercialização. Até o final de dezembro foram trocadas 1.500 tampas de escoamento.
Segundo a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB), a substituição é progressiva, conforme a demanda por novas grelhas. Destampados, os bueiros se transformam em um risco à população e depósitos de lixo, que geram entupimentos e enchentes em dias de chuva.
Lidar com o furto de grelhas de escoamento é um desafio enfrentado em várias cidades. Em Teresópolis (RJ), por exemplo, um levantamento da Prefeitura registrou o roubo de 443 dessas grelhas no período de um ano. Em Brasília, as valas abertas são sinalizadas pelos cidadãos com materiais como galhos e papelão para evitar que ocorram acidentes. Situação parecida ocorre em São Paulo, nas proximidades da Estação Júlio Prestes, no centro.
Em São Bernardo e na Capital paulista, a opção tem sido o polietileno rotomoldado, mesmo material utilizado em caixas d’água. Segundo a Prefeitura, o polietileno, que não tem valor comercial, pode suportar mais de 8 mil toneladas e tem resistência equivalente à do ferro. As grelhas feitas do material contam com uma tecnologia antifurto: um parafuso que precisa de uma chave especial para ser retirado. Elas também têm pouca diferença de custo em comparação com as de ferro fundido e a substituição é realizada pelo Departamento de Zeladoria Urbana, o que não acarreta custos extras para os cofres públicos.
Além das tampas de bueiros, grades de proteção, fios de cobre, cabos do Metrô e de semáforos e tampões de acesso à rede de esgoto também são alvo de furtos em São Paulo.
Composta por 13 laboratórios públicos, a rede FAB LAB LIVRE SP oferece uma programação de oficinas gratuitas de fabricação digital para a população da Capital. Segundo a Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT), as atividades seguem até o final deste mês, com intuito de entreter crianças e estimular o empreendedorismo nos adultos.
Inspiradas na “cultura maker”, baseada no faça você mesmo, as oficinas oferecidas são de brinquedos e jogos de tabuleiro com corte a laser e Inkscape, atividades lúdicas com eletrônica e kit Rute e digitalização de pessoas e objetos com scanner e sense 3D. Com máquinas de produção de objetos decorativos, brinquedos e maquetes e o kit educacional eletrônico Rute, entre outros instrumentos, as oficinas têm capacidade para até 20 pessoas..
Para participar, é preciso preencher um cadastro no site da rede. No dia da oficina, o candidato deve apresentar um documento para comprovar a identidade. Não há limite de idade para participação, mas menores de 12 anos devem estar acompanhados dos responsáveis.
Programação
Digitalização de Pessoas e Objetos com Scanner 3D e Sense 3D
18/01 – 14h às 18h – Fab Lab Cidade Tiradentes
Avenida Inácio Monteiro, 6.900
Oficina Brinquedos com Corte a Laser
27/01 – 14h às 18 – Fab Lab CCJ
Avenida Deputado Emílio Carlos, 3.641, Limão
28/01 – 10h às 14h – Fab Lab CCSP
Rua Vergueiro, 1.000, Paraíso
Jogos de Tabuleiro com Corte a Laser e Inkscape
27/01 – 9h às 13h – Fab Lab Galeria Olido
Avenida São João, 473, Centro
27/01 – 14h às 18h – Fab Lab São Joaquim – Guarapiranga
Rua Bacabinha, 280, Jardim São Joaquim
27/01 – 10h às 14h – Fab Lab Vila Itororó
Rua Maestro Cardim, 60, Bela Vista
Atividades lúdicas com eletrônica e Kit Rute: da aplicação à fabricação