fabio_bairros, Autor em Estadão Expresso São Paulo - Página 77 de 88
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ônibus com QR Code

Saiba como usar ônibus com QR Code na Capital

Quem está na cidade de São Paulo e não tem o Bilhete Único, que dá acesso aos ônibus municipais, pode pagar a passagem por meio do QR Code, via celular. A novidade também é útil aos que esquecem o bilhete em casa ou não querem carregar um cartão a mais na carteira. Aceito atualmente em 13 linhas da SPTrans, gestora do transporte público por ônibus na Capital, esse meio de pagamento está disponível no aplicativo SP Pass.

O app de mobilidade pode ser baixado gratuitamente por smartphones com sistema operacional Android ou iOS. Após o download, basta informar o número do celular e a senha de login ou clicar em “Crie Agora”, caso seja o primeiro acesso, e seguir o passo a passo indicado abaixo para efetuar o cadastro:

1 – Para criar a conta, digite o número do celular e uma senha

2 – Aceite os termos e clique em continuar

3 – Na sequência, informe o nome e sobrenome e clique em “próximo”

4 – Confirme o número do celular e clique em “próximo” novamente;

5 – Na tela seguinte, digite o código de verificação que é enviado por SMS ao seu smartphone para validar a conta e avance;

6 – Depois, informe a sua data de nascimento, o sexo biológico, CPF e o e-mail;

7 – Informe a sua linha favorita, aquela usada com frequência, para receber alertas quando houver atrasos, greve ou mau funcionamento, por exemplo;

8 – Na próxima tela, preencha os dados relacionados ao endereço de residência;

9 – Depois, será preciso indicar uma senha de 4 dígitos, que deve ser usada para as transações financeiras realizadas no app.

Para comprar a passagem de ônibus dentro da ferramenta são necessários apenas alguns toques na tela do celular. Há as opções de pagar via cartão de débito ou por meio de Pix. Nesse último caso, será preciso copiar a chave Pix e pagar pelo app do banco. Clique aqui para conferir mais detalhes. Confirmado o pagamento, o QR Code será gerado no SP Pass.

O preço é o mesmo (R$ 4,40) e o bilhete QR Digital não expira. Sendo assim, uma vez adquirido, tem validade indeterminada. Ao embarcar em uma das 13 linhas de ônibus municipais que permitem o uso dessa tecnologia para pagamento da tarifa, é só posicionar o QR Code no leitor abaixo do validador com a tela do aparelho ligada.

A iniciativa impacta mais de 2 milhões de embarques em São Paulo. Nas redes sociais da SPTrans, diversos cidadãos elogiaram a facilidade, implementada em parceira com a UPM2, startup paulista que desenvolve soluções para Smart Cities. “Vai facilitar a vida do usuário do transporte público”, comentou um seguidor da @sptransoficial. “Eu uso e recomendo! Super prático e seguro”, afirmou outra internauta.

O projeto foi lançado de forma experimental em outubro de 2021 com uma linha de ônibus e está sendo expandido gradualmente. A última ampliação foi feita no final de novembro, quando sete novas linhas passaram a contar com tecnologia embarcada capaz de fazer a leitura do QR Code. Desde o lançamento, houve um crescimento de 300% no número de usuários que utilizam esse meio de pagamento, segundo informou a UPM2.

Por enquanto, ainda não é possível pagar meia tarifa com o bilhete QR Digital, que também não permite a integração com outros ônibus ou mesmo com os trens da CPTM ou com o Metrô. Em caso de dúvidas, os interessados podem enviar e-mail para qrcode@sptrans.com.br.

Recarga do Bilhete Único no SP Pass

Além do pagamento via QR Code, os usuários do app SP Pass também encontram a funcionalidade de recarregar o Bilhete Único por Pix. Antes, a recarga só podia ser feita com cartão de débito. O aplicativo oferece, ainda, o serviço de roteirizador de mapas e alertas de localização dos ônibus, além da localização das estações da Bike Itaú.

 

SERVIÇO

Confira todas as linhas que aceitam pagamento via QR Code:

7040/10 – Paraisópolis/Pinheiros

7040/21 – Paraisópolis/Pinheiros

736I/10 – Jd. Ingá/Santo Amaro

736I/21 – Jd. Ingá/Metrô Vila das Belezas

8025/10 – Jd. Rosa Maria/Terminal Vila Sônia

8038/10 – Parque Continental/Lapa

N837/11 – Terminal João Dias/CDHU Butantã

736G/10 – Jd. Ingá/Shopping Morumbi

746C/10 – Jd. Taboão/Santo Amaro

8026/10 – Jd. Ingá/Terminal Vila Sônia

746H/10 – Jd. Jaqueline/Santo Amaro

7002/10 – Jd. Rosa Maria/Hosp. das Clínicas

4031/10 – Parque Santa Madalena/Metrô Tamanduateí

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antienchente

Reformas protegem Tremembé contra chuvas

A Prefeitura de São Paulo entregou nos últimos meses uma série de obras de combate a enchentes nas regiões do Tremembé e do Jaçanã, na zona norte da cidade.

Em agosto foi concluída a execução de 240 metros de contenção das margens, canalização e recuperação de um pontilhão no córrego Tremembé. As intervenções começaram em outubro do ano passado e custaram R$ 22,4 milhões. Trabalhos foram executados na Rua Lopes da Costa e na Avenida Alfredo Ávila. Também passaram por reformas o pavimento e o passeio para pedestres no entorno do córrego.

A fim de melhorar as condições de segurança da população que frequenta a praça localizada na Rua Manuel Luna, também no Tremembé, a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (Sirub) entregou em julho obras para conter a erosão que atingia o local.

Entre 2019 e 2020, a atual gestão entregou três novos reservatórios na região: R1 Tremembé, R3 Tremembé e R5 Tremembé. Juntos têm capacidade para armazenar 43 mil metros cúbicos de água, o equivalente a 17 piscinas olímpicas. A Prefeitura investiu R$ 115,7 milhões nessas intervenções.

No Jaçanã, já está pronta a obra para recuperação do talude da rua Brinco de Princesa. Além dos trabalhos de contenção da encosta, o local agora conta com uma nova escada hidráulica, que auxilia no escoamento das águas das chuvas.

ZONA NORTE

Em toda a zona norte, a Prefeitura concluiu outras 12 obras de drenagem e contenção em margens de córregos. Em Perus, desde a primeira quinzena de outubro a gestão trabalha na construção de quatro novos reservatórios d’água. A previsão é que sejam entregues à população entre agosto do ano que vem e setembro de 2024.

 

 

 

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azuis da leste

Azuis da Leste leva assistência a mães atípicas

Daniela Foroni mora em Itaquera, bairro da zona leste de São Paulo, e é mãe do Pedro, jovem de 25 anos com Transtorno do Espectro Autismo (TEA). Devido às dificuldades para encontrar entidades que atendam às mães atípicas (que têm filhos com alguma deficiência ou síndrome rara), ela e um grupo de mulheres criaram há seis anos um coletivo voltado a essas famílias.

A ideia veio quando uma escola especializada para pessoas com autismo – onde os filhos estudavam –  fechar as portas. O grupo de mães foi incentivado a manter contato e, aos poucos, começaram a realizar inclusivos. “Aproveitamos a data 2 de abril de 2016, quando é comemorado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, para organizar nossa primeira festa, no Parque do Carmo”, lembra Daniela.  

Assim nasceu o Azuis da Leste, projeto que presta assistência a mães de crianças, jovens e adultos com deficiência na zona leste de São Paulo. O programa leva informações e indicações de saúde, cultura e educação direcionados a pessoas com deficiência, além de promover eventos. 

 “O ‘Azuis’ são mães, são diretoras, são captadoras de recursos que atuam na área da saúde. Tudo por vontade própria em prol da outra. A maternidade atípica é muito solitária”, diz Daniela, idealizadora e presidente do projeto. 

Iniciado com crianças com autismo, a iniciativa, também idealizada pensando na distância e na ausência de acessibilidade em eventos na região central da cidade, atende 65 famílias. “São Paulo é uma cidade muito grande e a periferia fica isolada. O ‘Azuis’ está na periferia”, afirma Daniela.

Juntas, as mães atípicas do “Azuis” possibilitaram que as atividades ocorressem em espaços como cinemas, no Museu de Futebol e no Aquário de São Paulo, por exemplo. E hoje contam com o apoio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED), que fornece suporte para eventos.

 

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recapeamento

Recapeamento chega a 4 novos trechos na zona leste

Ainda no mês de dezembro, quatro novos trechos de vias na zona leste começam a passar pelo processo de restauração do programa de recapeamento da Prefeitura. Segundo a Secretaria Municipal das Subprefeituras, as obras já ultrapassaram a marca de 2,1 milhões de metros quadrados, distribuídos em 44 trechos.

Na última terça-feira, 13, o recapeamento da Avenida Salim Farah Maluf foi iniciado na região da Subprefeitura Mooca. Dois trechos devem ficar em obras até março do ano que vem: uma área de 31,1 mil m² entre a Praça José Ignácio Alpendre e a Rua Major Basílio, e outra entre a Rua Água Rasa e a Praça Tito Lívio Ferreira, que corresponde a 41,8 mil m².

Penha

Na região da Subprefeitura Penha, uma área de 68,4 mil m² teve a reforma iniciada no dia 15. Ela fica localizada na Avenida Cangaíba, entre a Av. Gabriela Mistral e a Rua Manuel Machado Nunes, e deve permanecer em obras até março.

Importante ligação entre o bairro da Penha e o de São Miguel Paulista, a Avenida São Miguel recebe na segunda-feira uma restauração em ambos os sentidos da via que deve terminar em fevereiro. O trecho recapeado fica entre a Av. Dom Helder Câmara e a Avenida Amador Bueno da Veiga, com uma área de 24,4 mil m².

Segundo a secretaria, o processo de recapeamento corrige os danos estruturais da via e recupera o asfalto com material resistente aos desgastes provocados pelo tempo e pelo tráfego intenso. Os critérios para determinar que ruas serão restauradas incluem a demanda de transporte coletivo, histórico de conservação e o volume de tráfego.

Na zona leste, a região mais populosa da cidade, cerca de 641 mil m² de asfalto já foram reformados pelo recapeamento, em 16 trechos de vias. Atualmente, outros nove encontram-se em execução.

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samba no asfalto

Samba no Asfalto leva cultura à zona leste

Proporcionar mais cultura: essa é a missão do projeto Samba no Asfalto, que há 15 anos reúne os moradores de Ermelino Matarazzo, mensalmente, para curtir uma roda de samba na praça Benedito Ramos Rodrigues. O encontro deste mês ocorre neste domingo (18), das 14h às 21h, com os convidados Grupo Páginas do Samba, Chiquinho Sem Compromisso e Família Meirelles.

Criado em 2007, após uma visita a uma comunidade de samba em São Miguel Paulista, também na zona leste de São Paulo, os amigos Lucimauro Silva, Diego de Oliveira, Afrânio Juventino se animaram para levar o ritmo ao bairro de origem. Assim, em julho daquele ano, deram os primeiros passos com apresentações em uma rua de pouco movimento – daí o nome Samba no Asfalto.

“Naquela época (2007), não tínhamos estrutura. Com o passar do tempo, no final de 2008, tivemos a chance de participar do primeiro edital do Programa VAI (Valorização de Iniciativas Culturais), programa da Secretaria da Cultura”, lembra Lucimauro Silva. “A partir daí, o Samba no Asfalto conseguiu ampliar os serviços para a comunidade, oferecendo aulas de percussão, de cavaquinho, violão, de teatro e de dança”, complementa.

As aulas de dança são abertas a todos os públicos e idades. Aos participantes assíduos é cobrada uma contribuição mensal no valor mínimo de R$ 20.

Comunidade que apoia 

O Samba no Asfalto conta com o apoio voluntário de 20 pessoas, entre músicos e professores de dança. Em julho deste ano, o grupo gravou um DVD em comemoração aos 15 anos e se reuniu em torno de aproximadamente 5 mil pessoas na praça Benedito Ramos Rodrigues.

“O que nos motiva a continuar é poder reunir amigos de longa data e familiares em um mesmo ambiente.”

Atualmente, o Samba no Asfalto é um dos projetos pré-selecionados no Edital de Fomento às Comunidades de Samba, que garante a coletivos, núcleos e artistas ligados ao samba, incentivo e apoio financeiro. Segundo a Secretaria Municipal de Cultura, a execução do prêmio terá início em 2023.

Programação 

Roda de Samba com convidados

Todo terceiro domingo do mês
De 14h às 21h
Praça Benedito Ramos Rodrigues – Ermelino Matarazzo

Aulas de Samba Rock (iniciante e intermediário)

Todas as segundas-feiras
De 20h às 22h
CDM – Ermelino Matarazzo – rua Reverendo João Euclides Pereira, 308 – Jardim Matarazzo

Aulas de Gafieira (iniciante e intermediário)

Todas as terças-feiras
De 20h às 22H
Ermelino Matarazzo – rua Reverendo João Euclides Pereira, 308 – Jd. Matarazzo

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mapa arbóreo

Mapa arbóreo busca evitar acidentes no centro

O centro de São Paulo abriga mais de 45 mil árvores, algumas entre as mais antigas da cidade. Do dia 1 a 14 de dezembro deste ano, o Corpo de Bombeiros já recebeu 656 chamados devido a quedas de árvores ou vistorias, a maioria ocasionada por chuvas ou rajadas de vento.

Para ajudar na prevenção de acidentes, a Subprefeitura Sé iniciou em 2020 o Programa de Mapeamento Arbóreo nos bairros Bom Retiro, Santa Cecília, Consolação, Bela Vista, República, Liberdade, Cambuci e Sé. As espécies “Ficus benjamina” e a Ipê-Rosa foram as mais encontradas.

Apenas entre janeiro e novembro de 2022, 603 árvores, das mais variadas espécies, precisaram ser removidas no centro e mais de 13 mil foram podadas. 

O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE/SP) prevê que, entre dezembro de 2022 e fevereiro de 2023, o acumulado de chuva na Capital seja de 664,4 mm, estimativa superior ao mesmo período de 2021/22. Até a última terça-feira (13), no entanto, 129,6 mm já haviam sido acumulados e o total pode superar o esperado para dezembro. 

“São Paulo possui árvores centenárias que demandam mais manutenções preventivas. Para evitar acidentes, precisamos ter um manejo adequado. O mapa arbóreo reúne informações sobre as espécies, porte, tamanho e os problemas que essas árvores possam apresentar para o ambiente urbano”, afirma Gustavo Rocha, engenheito agrônomo que integra o departamento de zeladoria urbana da Prefeitura.

Orientações

 

  • Manutenções requerem acompanhamento técnico. O melhor caminho é via 156, serviço no qual o pedido tem prazo de resposta e fica registrado. As subprefeituras têm balcões para atendimento presencial.
  • Manejo arbóreo em áreas públicas é prerrogativa da Prefeitura. Os moradores não podem podar ou retirar árvores de vias públicas. É infração ambiental. Quem desobedecer está sujeito a sanções e multas.
  • Em propriedades privadas, o dono responde pela manutenção das árvores, mas o manejo e, sobretudo, as remoções precisam ser autorizadas pela Prefeitura e acompanhadas por um profissional capacitado.
  • Solicitações de poda ou remoção de árvores que estejam em contato com a rede elétrica são encaminhadas à Enel – responsável pelo corte dos galhos da rede.
  • Em casos de ninhos de abelhas ou de outros animais em árvores, o Corpo de Bombeiros deve ser acionado.
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Feiras de artesanato são opção para presente de Natal

Ao longo do mês de dezembro, quatro feiras de artesanato, promovidas pela Prefeitura de São Paulo em parceria com o programa municipal Mãos e Mentes Paulistanas, trazem cerca de 230 empreendedores locais e artesãos para quatro pontos da cidade.

Para quem ainda busca opções de presente para este Natal, produtos como bijuterias, ecojoias, peças de crochê, macramê, quadros e vestimentas podem ser encontrados nas exposições neste fim de semana.
As feiras de artesanato ocorrem no Mercado Municipal da Penha; no Mercadão das Flores, na Vila Leopoldina; no Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó e no Sacolão da Freguesia do Ó.

O Programa Mãos e Mentes Paulistanas é responsável por incentivar a atuação dos empreendedores artesanais e manualistas locais. Entre as atribuições do programa, estão o cadastramento municipal dos empreendedores; atividades de qualificação sobre vendas on-line, precificação, elaboração do plano de negócio, formalização e gestão financeira e auxílio no acesso ao mercado com ações como as feiras de artesanato, participação em eventos e criação de lojas.

O objetivo da iniciativa é fortalecer o ecossistema de artesãos e manualistas da cidade de São Paulo e estimular o desenvolvimento econômico local. O artesanato é fonte de renda para mais de 10 milhões de pessoas no país e uma atividade econômica importante, que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), movimenta cerca de R$ 50 bilhões por ano.

Serviço

Feira de Artesanato Mercado Municipal da Penha
Data: 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23 e 24 de dezembro
Horário: das 10h às 19h (sábado) e 10h às 13h (domingo)
Local: Mercado Municipal da Penha, Av. Gabriela Mistral, 160 – Penha de França

Feira de Artesanato Mercadão das Flores
Data: 17 e 18 de dezembro
Horário: das 9h às 17h (sábado) e das 10h às 15h (domingo)
Local: Mercadão das Flores, Rua Hayden, 105 – Vila Leopoldina

2ª Edição do Projeto da Vila de Natal e Parada de Natal
Data: 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23 e 24 de dezembro
Horário: das 12h às 21h
Local: Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó

Feira de Artesanato Sacolão Freguesia do Ó/Brasilândia
Data: 17,18 e 23 de dezembro
Horário: das 10h às 16h (sábado) e das 10h às 14h (domingo)
Local: Sacolão Freguesia do Ó, Av. João Paulo I, 2107 – Jardim Maracanã

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Vagas de emprego

Oportunidade: 67 vagas de emprego na zona norte

A unidade móvel do Cate, Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo da Prefeitura de São Paulo, estará em Tucuruvi, na zona norte, nos dias 28 e 29 de dezembro. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, no momento, cerca de 800 vagas de emprego estão abertas na Capital em áreas do comércio, serviços e indústria.

A região conta com sete postos fixos do Cate, mas nessas datas os trabalhadores interessados em uma das vagas ofertadas poderão ser atendidos na unidade móvel na estação Tucuruvi do metrô, na linha 1-Azul, localizada na avenida Dr. Antônio Maria de Laet, 100.

Para ser atendido é necessário apresentar RG, CPF e carteira de trabalho, que pode ser o modelo digital ou físico. Após o cruzamento de informações, o candidato pode sair da unidade móvel com uma carta de encaminhamento para entrevistas ou testes nas empresas com vagas abertas.

Especificamente para a zona norte, estão disponíveis 67 oportunidades que exigem ensino fundamental ou médio completos ou incompletos. Os salários variam entre R$ 1.212 e R$ 2.300.

Confira abaixo os cargos livres, quantidade de vagas, remuneração inicial prevista e os requisitos para candidatura:

Operador de telemarkting ativo
5 vagas
R$ 1.212 – ensino médio completo e experiência mínima de seis meses

Atendente balconista
7 vagas
R$ 1.566 – ensino médio completo e experiência mínima de seis meses

Vendedor interno
3 vagas
R$ 2.200 – ensino médio completo e experiência mínima de seis meses

Açogueiro
1 vaga
R$ 2.300 – ensino fundamental incompleto e experiência mínima de seis meses

Atendente de lanchonete
21 vagas
R$ 1.460 – ensino médio incompleto

Auxiliar de marceneiro
1 vaga
R$ 1.800 – ensino médio incompleto e experiência mínima de seis meses

Controlador de pragas
5 vagas
R$1.680,00 – ensino médio incompleto e experiência mínima de seis meses

Auxiliar de cozinha
5 vagas
R$ 1.523 – ensino fundamental completo e experiência mínima de seis meses

Porteiro
2 vagas
R$ 1.681 – ensino fundamental completo e experiência mínima de seis meses

Auxiliar de limpeza
5 vagas
R$ 1.350 a R$ 1.384,64 – ensino fundamental completo e incompleto

Cozinheiro de restaurante
1 vaga
R$ 2.000 – ensino fundamental completo e experiência mínima de seis meses

Ajudante de cozinha
1 vaga
R$ 1.350 – ensino fundamental completo e experiência mínima de seis meses

Auxiliar de cobrança
1 vaga
R$ 1.870 – ensino médio incompleto e experiência mínima de seis meses

Auxiliar de linha de produção
8 vagas
R$ 1.489 – ensino fundamental completo

Auxiliar administrativo
1 vaga
R$ 1.700 – ensino médio completo e experiência mínima de seis meses

 

Além de encaminhar para vagas de emprego, o Cate fornece orientação sobre empreendedorismo, como se formalizar como MEI (Microempreendedor Individual), obter a carteira de trabalho digital, habilitar o seguro-desemprego, dicas de como elaborar currículo e participar de processos seletivos, entre outros serviços.

Os interessados em se aperfeiçoar e melhorar o currículo ainda podem realizar cursos gratuitos em mais de 100 modalidades, como tecnologia, saúde, administração e gastronomia, no portal www.cate.prefeitura.sp.gov.br/, por onde também é possível se inscrever para as vagas de forma online.

SERVIÇO

Endereços dos postos Cate na zona norte. Todos atendem de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Cate Pirituba – Av. Dr. Felipe Pinel, 12

Cate Perus – Rua Ylídio Figueiredo, 349

Cate Jaraguá – Estrada de Taipas, 990

Cate Santana – Av. Tucuruvi, 808

Cate Brasilândia – Av. João Marcelino Branco, 95

Cate Jaçanã – Rua Luís Stamatis, 300

Cate Vila Maria/Vila Guilherme – Rua General Mendes, 111

 

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Hip hop

Território Hip Hop tem shows de Froid e Black Alien

Neste fim de semana, o Grajaú recebe uma série de shows para marcar o encerramento do Território Hip Hop 2022. Serão 15 atrações, entre DJs e rappers, que se apresentam nos dias 17 e 18 no Centro Cultural Grajaú. Além dos eventos, um grafite do artista Tiochi, da Brasilândia, será entregue na Avenida Nove de Julho, na travessa com a Rua Acaraú.

A programação gratuita terá início com a performance de Gabi Landim, seguida por D’grand’stilo, Wgi Só Monstro, Rose MC, Slim Rimografia, Karen Pastrana (Argentina), Grajaú Rap City e Froid. No dia 18, se apresentam Poder Bélico Da Favela, Mano G, DJ Zeme Convida Juju Rude, Rashid, MC Luanna, FBC e Black Alien.

Criado no ano passado, o Território Hip Hop é um programa de formação artística da Secretaria Municipal da Cultura. Segundo a secretaria, o objetivo é aproximar a população da cena hip hop da cidade e formar novos artistas, promovendo reflexão sobre a prática artística e ocupação dos espaços públicos de produção e difusão cultural. Jovens a partir dos 12 anos fazem aulas com profissionais nas que são consideradas as quatro linguagens do hip hop: o breaking (ou breakdance), o grafite e as funções de MC e DJ.

Para a edição de 2022 do programa, foram contratados 72 arte-educadores e coordenadores artístico-pedagógicos e a estimativa é que cerca de 50 mil jovens e adolescentes tenham sido alcançados pelo projeto, com vivências artísticas realizadas em mais de 15 locais públicos e equipamentos da Prefeitura.

Programação

Dia 17/12

12h – 21h – DJ$Mokey Dee + DJ Premier
10h – Gabi Landin
11h – D’grand’stilo
13h – WGI CH Só Monstro
15h – Rose MC
16h – Slim Rimografia
17h – Karen Pastrana
18h às 21h – Grajaú Rap City
21h – Froid

Dia 18/12

10h – Poder Bélico da Favela
11h – Mano G
13h – DJ Zeme convida Juju Rude
15h – Rashid
17h – MC Luanna
19h – FBC
21h – Black Alien

Serviço

Shows de encerramento
Centro Cultural Grajaú
Rua Prof. Oscar Barreto Filho, 252 – Parque América
Evento gratuito

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Grafite em São Paulo

Grafite e empreendedorismo: conheça o Salve Selva 

De ecobags a oficinas de arte em camisetas, um grupo de cinco grafiteiros do Grajaú, na zona sul de São Paulo, vem unindo o empreendedorismo e a arte para falar das vivências comunitárias e ensinar o grafite a jovens e adolescentes da Capital. Denominado Salve Selva, o coletivo oferece oficinas, revitalização de espaços e produção cultural em locais públicos e privados.

O primeiro passo foi em 2007, produzindo ecobags e criando grafites com coletivos e movimentos sociais focados em ecologia . “Quisemos trazer essa coisa do grafite e da natureza, muito forte na nossa região”, diz Tiago Morais, artisticamente conhecido como Tigone.

A inspiração para o grupo veio da experiência domiciliar de Morais. Desde os seis anos de idade, ele ajudava os pais na produção de bolsas para vender entre os feirantes locais. Já o interesse pelo grafite nasceu da própria comunidade. “O Grajaú é uma região muito grafitada”, contextualiza.

Após a produção de ecobags, que mobilizaram profissionais da comunidade no ramo da costura e da arte, despontou um novo projeto: customizar roupas, em 2011, quando os integrantes batizaram o movimento como Salve Selva.

Quatro anos depois, um novo salto. Os membros do coletivo passaram a trabalhar com oficinas voltadas à arte-educação. O trabalho desenvolvido os levou aos bancos do ensino superior e um novo campo se abriu. Tigone, por exemplo, cursou licenciatura em Artes Visuais. Foi também com as oficinas que o coletivo se deu conta da necessidade de formalizar as atividades por meio da inscrição como Microempreendedor Individual (MEI).

Hoje, o Salve Salve promove entre 8 e 15 oficinas por mês em espaços públicos e privados de São Paulo, como centros de convivência e empresas. No catálogo de atividades, estão oficina de grafite; stencil art; mandala com stencil e arte em bolsas e camisetas. O público tem, majoritariamente, entre 12 e 20 anos.

Grafite do Salve Selva na Av. Belmira Marin, no Grajaú (Crédito: Bruno Augusto/Coletivo Salve Selva)

 

“A gente traz temas importantes, como o empoderamento negro, feminismo e o movimento LGBTQIA+ e coloca na linguagem do grafite”, destaca Tigone.

Com oficinas, vendas de grafite e organização de show ou bailes, cada integrante do coletivo recebe por mês uma média de R$ 2 mil, segundo o artista.

Segundo Tigone, o coletivo já influenciou participantes a criarem suas próprias iniciativas. É o caso de Gustavo Dimg, de 26 anos, que participou de oficinas de grafite e desenho. A experiência fez Dimg levar projetos de arte-educação para a população de Registro, a cerca de 187 km de São Paulo. “Hoje eu multiplico o que o projeto me proporcionou”, afirma.

Assim como o Salve Selva, Dimg desenvolve um trabalho que alia impacto social e sustentabilidade financeira. O grupo não tem nome, porém tem “uma força coletiva”, define Dimg. “Depois que precisei me mudar de lá (do Grajaú), acabei sendo mais ativo socialmente com empreendedorismo, arte, cultura e educação, vertentes que eles (integrantes do Salve Selva) exercem”, diz.

De acordo com o Mapa da Desigualdade 2022, elaborado pela Rede Nossa São Paulo, cerca de 3% dos MEIs ativos estão no Grajaú. Especialistas afirmaram ao Estadão Expresso Bairros que há um movimento de migração de projetos para negócios sociais no local, impulsionados pelo desemprego provocado pela pandemia de Covid-19 e as baixas ofertas de empregos formais na região.

Abel Serafim

 

 

 

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