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pontos históricos

Sampa Tátil revela pontos históricos da Capital 

Sidney de Souza, de 56 anos, perdeu a visão aos 13. Ele ainda lembra da arquitetura do Theatro Municipal, mas desconhecia outros pontos turísticos de São Paulo. Com o projeto Sampa Tátil, que ele ajudou a desenvolver na função de consultor de acessibilidade da Secretaria da Pessoa com Deficiência (Smped), pôde tatear a superfície de painéis com fachadas históricas da Capital.  

“A gente consegue ter noção de como é aquela edificação e os detalhes da sua arquitetura, além da audiodescrição para guiar a exploração tátil”, afirma o consultor. O projeto foi lançado no início de 2022 com as instalações das superfícies táteis no Theatro Municipal, Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e Solar da Marquesa de Santos. 

No início de dezembro, outros painéis foram instalados nos seguintes pontos: Casa do Sertanista; Casa do Grito; Monumento à Independência; Beco do Pinto; Capela do Morumbi; Casa da Imagem; Sítio Morrinhos; Chácara Lane; Casa Modernista; Casa do Bandeirante e Casa do Tatuapé. 

Além da superfície tátil, os painéis trazem um breve histórico do espaço em braille e um QRCode com conteúdo em audiodescrição e Libras. A inspiração do Sampa Tátil veio de iniciativa semelhante em igrejas de Olinda, em Pernambuco – o “Olinda Além do Olhar”. 

“Toda iniciativa de acessibilidade tem o objetivo de aumentar a autonomia das pessoas com deficiência. Devem focar na ampliação da independência, como tem sido feito, por exemplo, com o piso tátil direcional”, afirma Bruno Beraldin, líder do movimento Todos pela Acessibilidade.  

 

ONDE 

Theatro Municipal
Praça Ramos de Azevedo, s/n –  Centro 

Conservatório Dramático e Musical de São Paulo
Avenida São João, 269, Praça das Artes – Centro 

Solar da Marquesa de Santos
Rua Roberto Simonsen, 136 – Sé   

Edifício Matarazzo (sede da Prefeitura)
Viaduto do Chá, 15 –  Centro 

Casa do Sertanista
Praça Ênio Barbato, s/n – Caxingui 

Casa do Grito
Praça do Monumento, s/n – Ipiranga 

Monumento à Independência
Praça do Monumento, s/n – Ipiranga

Beco do Pinto
Rua Roberto Simonsen, 136-B – Centro

Capela do Morumbi
Avenida Morumbi, 5.387 – Morumbi 

Casa da Imagem
Rua Roberto Simonsen, 136B – Sé

Sítio Morrinhos
Rua Santo Anselmo, 102 – Jardim São Bento

Chácara Lane
Rua da Consolação, 1024 – Consolação

Casa Modernista
Rua Santa Cruz, 325 – Vila Mariana

Casa do Bandeirante
Praça Monteiro Lobato, s/n – Butantã

Casa do Tatuapé
Rua Guabijú, 49 – Tatuapé

 

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pessoas em situação de rua

Mooca recebe centro para pessoas em situação de rua

De acordo com o Censo da População em Situação de Rua 2021, da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads), mais de 31 mil pessoas vivem em situação de rua na cidade de São Paulo. Desse total, 18,2% (5.811) estão na região da Mooca, na zona leste.

Para tentar solucionar parte desse problema, o distrito recebeu no início deste mês (7) a nova unidade do Centro de Acolhida (CA), cujo foco é atender pessoas em situação de rua no bairro. Batizado de Cidade Refúgio 1, o centro fica na rua Marcos Arruda, 330, e tem capacidade para atender 130 homens.

Administrado pelo Centro de Capacitação para Vida Projeto Neemias, o local contará com 42 funcionários: psicólogo, assistentes sociais e orientadores. Na unidade, serão realizadas rodas de conversas, assembleias com a gerência do serviço e reuniões mensais com grupos autônomos dos Alcoólicos e Narcóticos Anônimos. Haverá também confraternizações para aniversariantes do mês visando ao fortalecimento do vínculo entre os assistidos.

O novo centro faz parte da ação de reorganização do Centro Temporário de Acolhida (CTA) 11, na Mooca. A unidade passa pelo processo de desmembramento em três novos equipamentos, com entregas previstas até o primeiro semestre de 2023. Os outros dois CAs também estarão na zona leste, no Belém e no Brás.

Como funciona o encaminhamento

Os encaminhamentos aos serviços de acolhimento são realizados por seis Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centros POP), 54 Centros de Referência de Assistência Social (Cras), 30 Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) ou em abordagens sociais do Serviço Especializado de abordagem Social (Seas). A pessoa em situação de rua pode ir a qualquer uma dessas unidades e solicitar o acolhimento. O serviço também ocorre em abordagens do Seas pelas ruas. 

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agenda natalina

Agenda natalina na Capital alia lazer e ressocialização

Para a síndica profissional Patrícia Costa, o Natal simboliza amor e união da família. Moradora do bairro Tatuapé, na zona leste da Capital, ela aguarda ansiosamente pela data. Com os filhos Matheus, de 13 anos, e Rafaela, de 5, ela começou a visitar as atrações natalinas e registrar a alegria dos pequenos. A estratégia para não perder nada é começar o tour sempre em novembro.  

Este ano, Patrícia já ergueu mais de 40 árvores nos condomínios que atende. Embora adore decorá-las, um dos momentos mais aguardados é a visita à árvore do Parque Ibirapuera. “Amamos registrar esses momentos em família. Não perdemos a oportunidade de tirar fotos e admirar as luzes.” Com 55 metros de altura, a árvore integra a programação “Natal no Parque”, promovida pela gestão do Ibirapuera. As luzes são ligadas diariamente, a partir das 19h, até 26 de dezembro. 

Outra gigante pode ser visitada no Parque Villa-Lobos até o dia 6 de janeiro. No local foi instalada uma árvore com 52 metros de altura e 22 de diâmetro, uma estrela brilhante no topo e decoração que remete às raízes e tradições da época. É a maior estrutura montada em comparação com as edições anteriores. Em 2021, a árvore media 50 metros de altura. E em 2020 tinha 46 metros.

A Prefeitura também montou 32 árvores de Natal com presépios em todas as regiões da cidade como parte do Festival de Natal. As estruturas estão abertas ao público para visitação. Medem 15 metros de altura e possuem decoração completa.

Natal Invisível

Enquanto Patrícia adora reunir os filhos para curtir o Natal, a data permitiu que a aprendiz do curso de culinária Juliana Graziana de Sousa pudesse construir sua nova família. Ela faz aniversário em dezembro, mas, morando nas ruas de São Paulo, não comemorava há tempos.

Em 2021, o Natal ganhou um significado especial depois de participar pela primeira vez do projeto “Natal Invisível”, promovido pela ONG SP Invisível. “Agora eu tenho uma família”, comemora Juliana. “Eles ficaram sabendo que eu fazia aniversário em dezembro e, depois de muitos anos, no Natal de 2021, tive um bolo de aniversário. Aquilo me marcou”, relembra.

Ela conseguiu um abrigo no Centro Temporário de Acolhimento Brigadeiro Galvão, da Prefeitura, e está se capacitando em um curso de culinária. Juliana também se tornou uma das voluntárias da cozinha e ajudará nos preparativos das mais de 5 mil refeições da oitava edição do “Natal Invisível”.

“Nossa ceia tem todos os pratos de uma ceia tradicional de Natal. Um cardápio rico para levar dignidade à população de rua de São Paulo”, diz o presidente da ONG, André Soler. 

Serão dez ceias fixas na Bela Vista, centro de São Paulo, e quatro Itinerantes, montadas em um caminhão. Este ano o tema escolhido é “Um lugar na mesa pra quem tem fome”. 

 

Serviço

 

Árvore Gigante de Natal do Parque Villa-Lobos

Quando:  até 6/01
Onde:  Parque Villa-Lobos, na zona oeste

Árvore gigante do Parque Ibirapuera

Quando:  até 26/12
Onde:  Parque Ibirapuera, Av. Pedro Álvares Cabral – Vila Mariana

Árvores do Festival de Natal

Aricanduva/Formosa/Carrão – Praça Doutor Sampaio Vidal
Butantã – Av. Eliseu de Almeida, 3866
Campo Limpo – Praça Arariba
Capela do Socorro – Av Atlântica
Casa Verde – Praça Primavera – Rua Cap José Machado 293
Cidade Ademar – Praça Ligia Maria Salgado – Av. Rodrigues Montemor, 251 com Av. Cupecê
Cidade Tiradentes – Pça de esquina – Rua Inacio Monteiro com Rua Rio Itapemirm
Ermelino Matarazzo – Praça Benedito Ramos Rodrigues
Freguesia/Brasilândia – Largo da Matriz da Freguesia do Ó
Guaianases – Praça de Eventos de Guaianases – av. Itaquera Guaianases com Rua. Ribeirão Itaquera
Ipiranga – Praça do Monumento – Rua Vasconcelos Drumont
Itaim Paulista – Praça Lions Clube – Rua Barão de Alagoas, 320
Itaquera – Praça da Estação
Jabaquara – Praça Padre Jose Conceição Meireles
Jaçanã/Tremembé – Praça Comendador Alberto de Souza
Lapa – Praça Giovani Montagna – Rua Eugenia
M’ Boi Mirim – Largo de Piraporinha
Mooca – Rua Pires do Rio, 56
Parelheiros – Estrada Ecoturística de Parelheiros, 5252 Jd. dos Álamos
Penha – Av Gov. Carvalho Pinto – Pq Tiquatira
Perus – Praça do Samba
Pinheiros – Largo da Batata – Praça Panan
Pirituba/Jaraguá – Rua Aparecida do Rio Negro
Santana/Tucuruvi – Pça Herois da FEB – Santana
Santo Amaro – Praça Adelino Ozores – Av. Adolfo Pinheiros
São Mateus – Praça Felisberto Fernandes da Silva (Largo de São Mateus)
São Miguel Paulista – Praça do Forro (Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra)
Sapopemba – Pça do Largo do Grimaldi
Sé – Praça João Mendes
Vila Maria/Vila Guilherme – Praça Lourenço de Bellis, Vila Sabrina
Vila Mariana – Praça Santa Rita de Cassia – Mirandópolis
Vila Prudente – Praça Centenário

Natal Invisível

Quando:  até 24/12
Onde:  Espaço Sociocultural CISARTE, Bela Vista, e Caminhão Itinerante, saindo do Vale do Anhangabaú.

 

 

 

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Theatro Municipal

Mostra aborda presença negra na história do Theatro Municipal

O Theatro Municipal de São Paulo abriu à população, no dia 9/12, a mostra “Presente! – Presenças negras no Theatro Municipal de São Paulo”. Exposta na Praça das Artes, anexo do teatro no centro da cidade, o trabalho traz fragmentos da presença negra na história do espaço.

A mostra é costurada por depoimentos dos profissionais negros que trabalham atualmente na casa e, ao mesmo tempo, celebra a passagem de ícones da arte brasileira e mundial pelo espaço. Nomes como Ella Fitzgerald; Charles Mingus; Alvin Ailey; Duke Ellington; Milton Nascimento; Abdias do Nascimento; Elizeth Cardoso, entre outros. 

Responsável pela curadoria e coordenador do Núcleo de Acervo e Pesquisa do Complexo, Rafael Domingos destaca a relevância das obras desses artistas para que o local tenha se tornado uma referência cultural no país.

“Apesar disso, por muito tempo, o Theatro Municipal foi um espaço elitizado, onde apenas os brancos podiam exibir suas obras”, diz.

O curador pontua ainda que, pela imagem elitizada, poucos sabem que o espaço também era ocupado por artistas negros desde o século 20. “Essa exposição pluraliza a história do teatro e mostra que outros grupos precisaram se organizar para se apresentar no local”, completa.

Um dos momentos em que artistas negros impuseram suas presenças foi quando o Teatro Experimental do Negro (TEN), de Abdias do Nascimento, exibiu a peça “Sortilégio”, na década de 1950.  A mostra relembra como, entre os anos 1970 e 1980, a programação teve seu repertório afro-brasileiro fortalecido, culminando na fundação do Movimento Negro Unificado (MNU), em 1978.

Trechos das 34 entrevistas com funcionários negros do teatro são utilizados, estrategicamente, para demarcar a presença atual de artistas, técnicos e funcionários que mantêm o Theatro Municipal.

Serviço

Em cartaz de 9/12/2022 a 29/3/2023
Visitação: de terça-feira a sábado, das 10h às 18h
Classificação livre
Entrada gratuita

 

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adoção de animais

Campanha incentiva a adoção de animais idosos

Com a intenção de proporcionar um feliz Natal aos animais idosos acolhidos no Centro Municipal de Adoção de Cães e Gatos, a Coordenadoria de Saúde e Proteção ao Animal Doméstico (Cosap) realiza em dezembro a campanha Adote um Bom Velhinho. No momento, 94 dos alojados no centro são idosos, sendo 76 cães e 18 gatos.

A ação teve início no dia 5 e, até o momento, um animal participante da campanha foi adotado. As fotos de alguns dos pets que aguardam uma família podem ser vistas aqui. Os paulistanos que adotam um cão ou gato idoso (acima de oito anos, para os cães, e acima de 10 anos para os gatos) recebem o cartão Cuida Bem Idoso, que permite o atendimento prioritário e vitalício desse animal em qualquer uma das unidades dos hospitais veterinários públicos da capital. 

De acordo com a médica veterinária Anne Pierre Helzel, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), existem também outros motivos pelos quais adotar pets adultos ou já idosos pode ser uma boa ideia.

“Eles já têm o tamanho e o comportamento conhecidos e possuem o conhecimento de hierarquia social, o que faz com que, se bem incentivados, obedeçam ordens e aprendam rotinas mais rapidamente. Além disso, costumam não roer objetos da casa, ser menos inquietos que filhotes e passar mais tempo deitados, características bastante desejáveis para tutores que também são menos ativos”, ressalta.

Ela explica que, no que diz respeito à saúde, eles já passaram pela fase crítica de várias das doenças que se manifestam na fase da vida de filhote e tem um protocolo vacinal mais simples, com uma dose da vacina polivalente específica e uma dose da vacina antirrábica por ano.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, alguns aguardam por uma família há mais de dez anos e a acolhida de animais resgatados de tutores acumuladores ou de ambientes onde sofriam maus tratos só pode ser realizada à medida que os que estão alojados são adotados.

 

Como adotar

 

Desde 2018, 1.871 pets e 102 animais de fazenda acolhidos pela Cosap ganharam um novo lar.  No momento, estão alojados 266 animais  — entre cães, gatos, coelhos, cavalos e porcos  — e são realizadas, em média, 30 adoções por mês. Para adotar, é necessário residir na cidade de São Paulo, ter mais de 18 anos, apresentar RG, CPF, comprovante de residência e pagar uma taxa de R$ 29,30. Todos os animais já estão castrados, vacinados, microchipados, vermifugados e têm o Registro Geral do Animal (RGA), uma carteira digital na qual constam os dados do tutor e do animal.

Os interessados devem se apresentar no Centro Municipal de Adoção de Cães e Gatos, localizado na Rua Santa Eulália, 86, em Santana, na zona norte. O horário de atendimento para adoções é das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira, e das 9h às 15h, aos sábados. Informações adicionais podem ser obtidas pelo número (11) 2974-7892 e as histórias dos animais acolhidos podem ser vistas aqui

 

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asfalto novo

Em 6 meses, asfalto novo cobre distância SP-Campinas

Iniciado em 20 de junho deste ano, o programa de recapeamento da Prefeitura de São Paulo completou seis meses com 91,9 quilômetros de extensão de asfalto novo na cidade. É mais do que a distância entre a Capital e Campinas de vias revitalizadas.

Considerando os trechos com asfalto novo completamente finalizados, a área alcança 1,5 milhão de metros quadrados em 47 vias. Atualmente, outros 35 pontos estão sendo recapeados, ampliando a extensão em 54,9 mil metros e 925 mil metros quadrados. O total de área já contratada ou em processo de contratação alcança 2,7 milhões de metros quadrados. Outro dado expressivo são as 36,6 mil toneladas de material utilizado nas obras que foi reciclado.

O programa prevê asfalto novo em mais de 20 milhões de metros quadrados de vias até 2024. O investimento na primeira etapa, para cobrir uma área de 5,8 milhões de metros quadrados com asfalto novo, gira em torno de R$ 1 bilhão. Mais R$ 2,5 bilhões estão previstos nas ações dos próximos dois anos.

São Paulo tem 17 mil quilômetros de vias, o equivalente a 196 milhões de metros quadrados asfaltados. O espaço foi mapeado pelo Sistema Gaia, por meio de dispositivos acoplados em 108 veículos de aplicativos e táxis parceiros para registrar defeitos e irregularidades em tempo real, além de classificar o estado das ruas e avenidas em ótimo, bom, regular, ruim e péssimo. Segundo a Prefeitura, trata-se do maior levantamento já produzido sobre a condição, trepidação e qualidade do asfalto da cidade.

A partir desse mapeamento, a Prefeitura utiliza um scanner, o PavScan, para gerar imagens em 3D e classificar as patologias que surgem na superfície dos pavimentos. Isso permite determinar o serviço a ser desenvolvido em cada via, de acordo com o grau do desgaste. E há outro equipamento, o FWD (Falling Weight Deflectometer), que identifica se a via requer reparos profundos sem a necessidade de quebrar o asfalto, o que traz eficiência e economia.

Vias em execução

1. Av. Dr. Ricardo Jafet (Ida e Volta), trecho compreendido entre Rua Dom Bernardo Nogueira e Rua Paulo Bregaro;
2. R. Recanto do Sol, trecho compreendido entre Av. Bento Guelfi e R. Pedro Ramazzani;
3. Rua Arraias do Araguaia (Ambos os Sentidos), trecho compreendido entre Av. Aricanduva e R. Nova Brasília;
4. Marg. Pinheiros – Pista Local – Trecho I (Av. Magalhães de Castro), trecho compreendido entre Marg. Pinheiros – Pista Expressa – Margem Oeste e R. Irene Gomes dos Santos;
5. Marg. Pinheiros – Pista Local – Trecho II (R. São Bonifácio), trecho compreendido entre R. Irene Gomes dos Santos e Av. Prof. Alcebíades Delamare;
6. Marg. Pinheiros – Pista Local – Trecho III (Av. Alcides Sangirardi), trecho compreendido entre Av. Prof. Alcebíades Delamare e R. Joapé;
7. Marg. Pinheiros – Pista Local – Trecho IV (Av. Magalhães de Castro), trecho compreendido entre R. Joapé e Pte. do Morumbi;
8. Av. Cursino, trecho compreendido entre R. Santa Cruz e Rua Dom Vilares;
9. Av. Morvan Dias de Figueiredo – Sentido A/C (Marg. Tietê – Pista Local), trecho compreendido entre Ponte Aricanduva e Av. Ten. Amaro Felícissimo da Silveira;
10. Av. Cardeal Motta, trecho compreendido entre Rua Emir Nogueira e Av. Otaviano Alves de Lima;
11. Av. Condessa Elizabeth de Robiano – (Marg. Tietê – Pista Local), trecho compreendido entre Rua Juvenal Gomes Coimbra e Ponte do Tatuapé;
12. Av. Dr. Luís Ayres (Radial Leste) – Trecho I (Ida e Volta), trecho compreendido entre Divisa com a área da Subprefeitura Penha e Av. José Pinheiro Borges;
13. Av. da Barreira Grande, trecho compreendido entre R. Estado do Ceará e Av. Arraias do Araguaia;
14. R. Martinico Prado, trecho compreendido entre R. Dona Veridiana e Av. Angélica;
15. R. São Vitório, trecho compreendido entre Av. Doutor Pereira Vergueiro e R. Doutor Xavier de Oliveira;
16. Rua Eng. Oscar Americano (Ambos os Sentidos), trecho compreendido entre Av. Morumbi e Av. dos Tajurás;
17. Av. Giovanni Gronchi, trecho compreendido entre R. Francisco Thomaz de Carvalho e Estr. de Itapecerica;
18. Av. Magalhães de Castro (Marg. Pinheiros – Pista Local), trecho compreendido entre Pte. Cidade Universitária e Av. Valentim Gentil.
19. Av. Matias Beck (Ambos os Sentidos), trecho compreendido entre Av. Gregório Bezerra e R. Frutuoso Barbosa;
20. Av. Washington Luís (Ambos os Sentidos) – Trecho III, trecho compreendido entre Av. Interlagos e Av. Prof. Vicente Rao;
21. Av. Doutor Eduardo Cotching, trecho compreendido entre Praça Doutor Sampaio Vidal e Praça Santo Atanásio;
22. Av. Fernando Mendes de Almeida, trecho compreendido entre Av. Deputado Cantídio Sampaio e R. José Lopes;
23. Av. Inajar de Souza (Ida e Volta), trecho compreendido entre Av. Arquiteto Roberto Aflalo e Av. Itaberaba;
24. Av. Dom Pedro I – Trecho I (Pista Lateral – Ida), trecho compreendido entre, R. Tabor e R. Gen. Eugênio de Melo;
25. Av. Dom Pedro I – Trecho II (Pista Central – Ida), trecho compreendido entre R. Tabor e R. Gen. Eugênio de Melo;
26. Av. Dom Pedro I – Trecho III (Pista Lateral – Volta), trecho compreendido entre R. Gen. Eugênio de Melo e R. Vasconcelos Drumond;
27. Av. Dom Pedro I – Trecho IV (Pista Central – Volta), trecho compreendido entre R. Gen. Eugênio de Melo e Av. Dr. Ricardo Jafet; (início 20/12)
28. Av. Dom Pedro I – Trecho V, trecho compreendido entre R. Gen. Eugênio de Melo e R. Almirante Pestana; (início 25/12)
29. Av. Dom Pedro I – Trecho VI (Pista Lateral), trecho compreendido entre R. Gen. Eugênio de Melo e R. da Independência; (início 30/12)
30. Av. Salim Farah Maluf (Local) – Ida, trecho compreendido entre R. Água Rasa e Praça Tito Lívio Ferreira;
31. Av. Salim Farah Maluf (Local) – Volta, trecho compreendido entre Praça José Ignácio Alpende e Rua Mj. Basílio;
32. Av. Cangaiba, trecho compreendido entre Av. Gabriela Mistral e R. Manuel Machado Nunes;
33. Av. S. Miguel (Ambos os Sentidos) – PE, trecho compreendido entre Av. Dom Helder Câmara e Av. Amador Bueno da Veiga;
34. Av. Otaviano Alves de Lima (Marg. Tietê) – Pista Expressa – Sentido A/C, trecho compreendido entre Ponte Freguesia do Ó e Ponte do Piqueri;
35. Av. Sapopemba – trecho compreendido entre Av. Adutora do Rio Claro e Rua Carmem Tortola.

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ônibus com QR Code

Saiba como usar ônibus com QR Code na Capital

Quem está na cidade de São Paulo e não tem o Bilhete Único, que dá acesso aos ônibus municipais, pode pagar a passagem por meio do QR Code, via celular. A novidade também é útil aos que esquecem o bilhete em casa ou não querem carregar um cartão a mais na carteira. Aceito atualmente em 13 linhas da SPTrans, gestora do transporte público por ônibus na Capital, esse meio de pagamento está disponível no aplicativo SP Pass.

O app de mobilidade pode ser baixado gratuitamente por smartphones com sistema operacional Android ou iOS. Após o download, basta informar o número do celular e a senha de login ou clicar em “Crie Agora”, caso seja o primeiro acesso, e seguir o passo a passo indicado abaixo para efetuar o cadastro:

1 – Para criar a conta, digite o número do celular e uma senha

2 – Aceite os termos e clique em continuar

3 – Na sequência, informe o nome e sobrenome e clique em “próximo”

4 – Confirme o número do celular e clique em “próximo” novamente;

5 – Na tela seguinte, digite o código de verificação que é enviado por SMS ao seu smartphone para validar a conta e avance;

6 – Depois, informe a sua data de nascimento, o sexo biológico, CPF e o e-mail;

7 – Informe a sua linha favorita, aquela usada com frequência, para receber alertas quando houver atrasos, greve ou mau funcionamento, por exemplo;

8 – Na próxima tela, preencha os dados relacionados ao endereço de residência;

9 – Depois, será preciso indicar uma senha de 4 dígitos, que deve ser usada para as transações financeiras realizadas no app.

Para comprar a passagem de ônibus dentro da ferramenta são necessários apenas alguns toques na tela do celular. Há as opções de pagar via cartão de débito ou por meio de Pix. Nesse último caso, será preciso copiar a chave Pix e pagar pelo app do banco. Clique aqui para conferir mais detalhes. Confirmado o pagamento, o QR Code será gerado no SP Pass.

O preço é o mesmo (R$ 4,40) e o bilhete QR Digital não expira. Sendo assim, uma vez adquirido, tem validade indeterminada. Ao embarcar em uma das 13 linhas de ônibus municipais que permitem o uso dessa tecnologia para pagamento da tarifa, é só posicionar o QR Code no leitor abaixo do validador com a tela do aparelho ligada.

A iniciativa impacta mais de 2 milhões de embarques em São Paulo. Nas redes sociais da SPTrans, diversos cidadãos elogiaram a facilidade, implementada em parceira com a UPM2, startup paulista que desenvolve soluções para Smart Cities. “Vai facilitar a vida do usuário do transporte público”, comentou um seguidor da @sptransoficial. “Eu uso e recomendo! Super prático e seguro”, afirmou outra internauta.

O projeto foi lançado de forma experimental em outubro de 2021 com uma linha de ônibus e está sendo expandido gradualmente. A última ampliação foi feita no final de novembro, quando sete novas linhas passaram a contar com tecnologia embarcada capaz de fazer a leitura do QR Code. Desde o lançamento, houve um crescimento de 300% no número de usuários que utilizam esse meio de pagamento, segundo informou a UPM2.

Por enquanto, ainda não é possível pagar meia tarifa com o bilhete QR Digital, que também não permite a integração com outros ônibus ou mesmo com os trens da CPTM ou com o Metrô. Em caso de dúvidas, os interessados podem enviar e-mail para qrcode@sptrans.com.br.

Recarga do Bilhete Único no SP Pass

Além do pagamento via QR Code, os usuários do app SP Pass também encontram a funcionalidade de recarregar o Bilhete Único por Pix. Antes, a recarga só podia ser feita com cartão de débito. O aplicativo oferece, ainda, o serviço de roteirizador de mapas e alertas de localização dos ônibus, além da localização das estações da Bike Itaú.

 

SERVIÇO

Confira todas as linhas que aceitam pagamento via QR Code:

7040/10 – Paraisópolis/Pinheiros

7040/21 – Paraisópolis/Pinheiros

736I/10 – Jd. Ingá/Santo Amaro

736I/21 – Jd. Ingá/Metrô Vila das Belezas

8025/10 – Jd. Rosa Maria/Terminal Vila Sônia

8038/10 – Parque Continental/Lapa

N837/11 – Terminal João Dias/CDHU Butantã

736G/10 – Jd. Ingá/Shopping Morumbi

746C/10 – Jd. Taboão/Santo Amaro

8026/10 – Jd. Ingá/Terminal Vila Sônia

746H/10 – Jd. Jaqueline/Santo Amaro

7002/10 – Jd. Rosa Maria/Hosp. das Clínicas

4031/10 – Parque Santa Madalena/Metrô Tamanduateí

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antienchente

Reformas protegem Tremembé contra chuvas

A Prefeitura de São Paulo entregou nos últimos meses uma série de obras de combate a enchentes nas regiões do Tremembé e do Jaçanã, na zona norte da cidade.

Em agosto foi concluída a execução de 240 metros de contenção das margens, canalização e recuperação de um pontilhão no córrego Tremembé. As intervenções começaram em outubro do ano passado e custaram R$ 22,4 milhões. Trabalhos foram executados na Rua Lopes da Costa e na Avenida Alfredo Ávila. Também passaram por reformas o pavimento e o passeio para pedestres no entorno do córrego.

A fim de melhorar as condições de segurança da população que frequenta a praça localizada na Rua Manuel Luna, também no Tremembé, a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (Sirub) entregou em julho obras para conter a erosão que atingia o local.

Entre 2019 e 2020, a atual gestão entregou três novos reservatórios na região: R1 Tremembé, R3 Tremembé e R5 Tremembé. Juntos têm capacidade para armazenar 43 mil metros cúbicos de água, o equivalente a 17 piscinas olímpicas. A Prefeitura investiu R$ 115,7 milhões nessas intervenções.

No Jaçanã, já está pronta a obra para recuperação do talude da rua Brinco de Princesa. Além dos trabalhos de contenção da encosta, o local agora conta com uma nova escada hidráulica, que auxilia no escoamento das águas das chuvas.

ZONA NORTE

Em toda a zona norte, a Prefeitura concluiu outras 12 obras de drenagem e contenção em margens de córregos. Em Perus, desde a primeira quinzena de outubro a gestão trabalha na construção de quatro novos reservatórios d’água. A previsão é que sejam entregues à população entre agosto do ano que vem e setembro de 2024.

 

 

 

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azuis da leste

Azuis da Leste leva assistência a mães atípicas

Daniela Foroni mora em Itaquera, bairro da zona leste de São Paulo, e é mãe do Pedro, jovem de 25 anos com Transtorno do Espectro Autismo (TEA). Devido às dificuldades para encontrar entidades que atendam às mães atípicas (que têm filhos com alguma deficiência ou síndrome rara), ela e um grupo de mulheres criaram há seis anos um coletivo voltado a essas famílias.

A ideia veio quando uma escola especializada para pessoas com autismo – onde os filhos estudavam –  fechar as portas. O grupo de mães foi incentivado a manter contato e, aos poucos, começaram a realizar inclusivos. “Aproveitamos a data 2 de abril de 2016, quando é comemorado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, para organizar nossa primeira festa, no Parque do Carmo”, lembra Daniela.  

Assim nasceu o Azuis da Leste, projeto que presta assistência a mães de crianças, jovens e adultos com deficiência na zona leste de São Paulo. O programa leva informações e indicações de saúde, cultura e educação direcionados a pessoas com deficiência, além de promover eventos. 

 “O ‘Azuis’ são mães, são diretoras, são captadoras de recursos que atuam na área da saúde. Tudo por vontade própria em prol da outra. A maternidade atípica é muito solitária”, diz Daniela, idealizadora e presidente do projeto. 

Iniciado com crianças com autismo, a iniciativa, também idealizada pensando na distância e na ausência de acessibilidade em eventos na região central da cidade, atende 65 famílias. “São Paulo é uma cidade muito grande e a periferia fica isolada. O ‘Azuis’ está na periferia”, afirma Daniela.

Juntas, as mães atípicas do “Azuis” possibilitaram que as atividades ocorressem em espaços como cinemas, no Museu de Futebol e no Aquário de São Paulo, por exemplo. E hoje contam com o apoio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED), que fornece suporte para eventos.

 

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recapeamento

Recapeamento chega a 4 novos trechos na zona leste

Ainda no mês de dezembro, quatro novos trechos de vias na zona leste começam a passar pelo processo de restauração do programa de recapeamento da Prefeitura. Segundo a Secretaria Municipal das Subprefeituras, as obras já ultrapassaram a marca de 2,1 milhões de metros quadrados, distribuídos em 44 trechos.

Na última terça-feira, 13, o recapeamento da Avenida Salim Farah Maluf foi iniciado na região da Subprefeitura Mooca. Dois trechos devem ficar em obras até março do ano que vem: uma área de 31,1 mil m² entre a Praça José Ignácio Alpendre e a Rua Major Basílio, e outra entre a Rua Água Rasa e a Praça Tito Lívio Ferreira, que corresponde a 41,8 mil m².

Penha

Na região da Subprefeitura Penha, uma área de 68,4 mil m² teve a reforma iniciada no dia 15. Ela fica localizada na Avenida Cangaíba, entre a Av. Gabriela Mistral e a Rua Manuel Machado Nunes, e deve permanecer em obras até março.

Importante ligação entre o bairro da Penha e o de São Miguel Paulista, a Avenida São Miguel recebe na segunda-feira uma restauração em ambos os sentidos da via que deve terminar em fevereiro. O trecho recapeado fica entre a Av. Dom Helder Câmara e a Avenida Amador Bueno da Veiga, com uma área de 24,4 mil m².

Segundo a secretaria, o processo de recapeamento corrige os danos estruturais da via e recupera o asfalto com material resistente aos desgastes provocados pelo tempo e pelo tráfego intenso. Os critérios para determinar que ruas serão restauradas incluem a demanda de transporte coletivo, histórico de conservação e o volume de tráfego.

Na zona leste, a região mais populosa da cidade, cerca de 641 mil m² de asfalto já foram reformados pelo recapeamento, em 16 trechos de vias. Atualmente, outros nove encontram-se em execução.

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