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A Prefeitura de São Paulo publicou o edital de licitação da Parceria Público Privada (PPP) para requalificar em cinco anos 90 unidades escolares da Diretoria Regional de Educação (DRE) de São Mateus, na zona leste de São Paulo.
O projeto prevê beneficiar mais de 50 mil alunos de Escolas Municipais de Ensino Infantil (EMEIs), Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEFs) e Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Médio (EMEFM).
As reformas têm como objetivo adaptar as escolas às normas de acessibilidade, de desempenho e de segurança, recuperar a infraestrutura das edificações.
A licitação prevê 25 anos de parceria nos serviços de limpeza, vigilância, manutenção, cuidados de áreas verdes e infraestrutura de TI para todas as unidades, enquanto a área pedagógica e o fornecimento de alimentação escolar continuarão a cargo da Secretaria Municipal da Educação e de seus servidores.
A PPP também prevê a construção, em dois anos, de quatro mini Centros Educacionais Unificados (MiniCEUs), que deverão ser implementados nas EMEF José Maria Whitaker, EMEF Claudio Manoel da Costa, EMEF Armando de Salles Oliveira e EMEFM Rubens Paiva, onde estão previstos espaços como FabLab, Estúdio de Gravação, Cozinha Experimental e UniCEU, entre outros.
Com investimento de R$ 757,8 milhões, o projeto também prevê a requalificação e zeladoria de 12 praças localizadas nas imediações das unidades escolares, todas destinadas a intervenções socioeducativas.
Desde 2015, o Dia Nacional da Poesia passou a ser comemorado em 31 de outubro. A data é uma homenagem ao poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade, nascido nesse dia, em 1902. Este ano comemora-se o centenário do nascimento do autor das linhas “no meio do caminho tinha uma pedra/ tinha uma pedra no meio do caminho”.
Em alusão ao Dia Nacional da Poesia, a Biblioteca Municipal Prefeito Prestes Maia, em Santo Amaro, vai realizar no próximo dia 26, às 10h, uma intervenção artística denominada “Poesias ao vento”, sob direção da Cia. do Liquidificador. O evento é gratuito e aberto ao público. A classificação indicativa é livre.
A intervenção é composta por quatro artistas que circulam entre o público com um violão e balões coloridos. Cada um contém um texto poético, que pode ser uma poesia ou uma letra de uma música. Eles convidam as pessoas a estourar o balão, e após o estouro, o artista faz uma performance para o espectador, como recitar uma poesia .
“A ideia é inserir a arte no cotidiano das pessoas”, afirma Fábio Spila, diretor da Cia. do Liquidificador.
Segundo Spila, a curadoria busca reunir “poemas leves e dinâmicos” e que representam a pluralidade da literatura nacional. A intervenção ainda procura equilibrar a seleção de poemas entre os escritores de acordo com parâmetros de gênero e raça, por exemplo. Podem sair dos balões versos de Adoniran Barbosa e de Cecília Meireles e de Dona Ivone Lara e Vinicius de Moraes.
Ao final das apresentações, a expectativa, afirma o diretor da atração cultural, é aproximar o público da poesia brasileira cantada ou em versos.
Perdizes ganhou um novo cinema de rua, o Cine LT3. Com funcionamento de quinta a domingo, o espaço oferece três sessões diárias. Aos finais de semana, há uma projeção extra, às 14h, para crianças.
Para conferir a programação, o Cine LT3 divulga tudo pelas redes sociais e pelo site. As exibições são atualizadas todas as quintas, com preferência para os longas brasileiros e produções que não conseguem espaço nas redes tradicionais.
A sala tem capacidade para 40 pessoas. Os ingressos custam R$ 20 e podem ser comprados na hora ou reservados pelo WhatsApp. Há a possibilidade de fechar um pacote de dez ingressos por R$ 100, o chamado LT3 Pass, que pode ser usado de forma permanente para qualquer filme, dia e horário.
O Cine LT3 está localizado na Rua Apinajés, 135, em Perdizes.
Serviço
Cinema de Rua LT3
Endereço: R. Apinajés, 135, Perdizes. Site do cinema
Todas as segundas-feiras, às 15h30, mulheres vítimas de violência se reúnem para reescreverem suas histórias no grupo Crônicas de Maria, atividade desenvolvida com quem usa substâncias psicoativas e está em acompanhamento no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Álcool e Drogas II Sapopemba, na zona leste de São Paulo.
Segundo a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), “a iniciativa é voltada para pacientes que vivenciam ou vivenciaram violência em algum momento de suas vidas, seja sexual, psicológica, moral, física, patrimonial, abandono familiar ou discriminação social”. Não há a exigência de que as vítimas tenham medida protetiva contra o agressor para integrar o grupo.
Mais de 50 mulheres já foram atendidas desde que foi criado, em setembro de 2021, pela enfermeira Karoline dos Santos Germano e pelas terapeutas ocupacionais Juliana Aureana Leal e Tatiana Natalino Vilches.
O Crônicas de Maria leva esse nome porque usa uma metodologia de acolhimento e fortalecimento por meio de escrevivências, metodologia proposta pela escritora Maria Conceição Evaristo. Cada nova integrante é “rebatizada” para preservar a identidade original e recebe um nome composto, sendo Maria o primeiro. O segundo precisa guardar relação com a realidade e é escolhido pela própria participante.
Maria Ramona, uma das atendidas, homenageou o neto Ramon com seu pseudônimo. Com mais de 60 anos, a dificuldade de conseguir emprego a levou a beber em excesso.
“Entrei em março deste ano porque era viciada em álcool. Com a minha idade, não conseguia emprego, entrei em depressão, o desespero bateu e comecei a beber. Percebemos que não estamos sozinhas, uma ajuda a outra e ninguém julga ninguém”, ressalta.
Após o “rebatismo”, a escrita é utilizada como ferramenta de cuidado.
“Conforme nossas ‘Marias’ vão contando suas histórias, nós vamos reescrevendo-as de uma forma diferente, usando poesia, emoção, mitologia e até religião. É uma combinação da realidade delas com algo lúdico”, explica Juliana Aureana Leal, terapeuta ocupacional e uma das técnicas que conduzem o grupo.
Mais do que um grupo de contação de histórias, Juliana afirma que é “uma maneira de perceberem suas reais condições de vítimas da violência, muitas vezes não sabida, mas de uma forma mais leve” e, assim, transformarem suas vidas. Ao escutarem os relatos, as mulheres se veem como protagonistas de suas vidas, proporcionando pertencimento, empatia e solidariedade entre elas.
A dinâmica envolve, ainda, a elaboração coletiva de um título para a história. “Quem nunca errou que atire a primeira Pérola” foi o escolhido após Maria Pérola compartilhar sua vivência, enquanto “Palavras desaparecidas de Aparecida Maria” representou as coisas que Aparecia Maria não conseguia falar.
O projeto também fornece orientação sobre a rede de apoio do município disponível às mulheres em situação de violência. O profissional técnico de referência responsável por assistir o tratamento da mulher no Caps AD II Sapopemba faz um acompanhamento individual e articula apoios necessários, seja psicológico, social ou judicial junto à rede do território.
Reconhecimento
A iniciativa ganhou o Prêmio David Capistrano, do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (Cosems/SP), em março deste ano. “Crônicas de Marias – Escrevivências de mulheres que usam substâncias psicoativas na periferia de São Paulo” foi a vencedora da premiação, que incentiva as experiências transformadoras na gestão municipal do SUS.
Agora, mais “Marias” vão poder contar suas histórias e mudar suas vidas por meio dessa atividade. O projeto foi ampliado em agosto, de forma piloto, para a UBS Iaçapé Jd. Planalto, que utilizará essa metodologia para mulheres que fazem acompanhamento em saúde, independentemente do uso de substâncias.
Serviço
As interessadas que moram em Sapopemba e Vila Prudente podem buscar atendimento no Caps AD II Sapopemba de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, sem necessidade de agendamento. A unidade está localizada na rua das Esterlinas, 142, Jardim Grimaldi.
Empreendedores da zona oeste de São Paulo interessados em aprender mais sobre alimentação saudável e como diminuir o desperdício na cozinha terão uma oportunidade de ampliar o conhecimento no assunto, entre novembro e dezembro deste ano.
A Liga Solidária, no Jardim Esmeralda, oferece vagas no curso Comunidade na Cozinha, que ensina como cozinhar de forma mais econômica e até como ter sua própria horta.
O curso é oferecido a pessoas com mais de 18 anos que morem na zona oeste. A terceira e última turma do ano terá aulas entre os dias 12 de novembro e 3 de dezembro, sempre aos sábados. Serão quatro aulas, cada uma com duração de quatro horas, para até 40 participantes.
“A experiência está sendo muito boa. Os participantes estão muito engajados nos grupos do curso, então a gente vê que realmente essa era uma necessidade do território”, afirma a nutricionista Renata Orasmo, que coordena o curso.
O primeiro módulo ensina os conceitos básicos de alimentação saudável, do manejo de hortas e da compostagem. A intenção é desmistificar a ideia de que é caro se alimentar de forma saudável, ensinando a plantar o próprio alimento em casa e aproveitá-los ao máximo, evitando desperdício.
A segunda aula trata de uma cozinha industrial e suas diferenças para em relação a uma convencional, dentro de casa. Os alunos põem a mão na massa no terceiro módulo, quando há uma oficina prática com receitas que usam plantas alimentícias não-convencionais.
Na última etapa, eles aprendem com um engenheiro agrônomo e um engenheiro ambiental como cuidar da própria horta e fazer compostagem em casa. Os participantes podem escolher as sementes que querem levar e começar o trabalho na prática.
Qualificação profissional
Além do Comunidade na Cozinha, a Liga Solidária oferece todo semestre cursos profissionalizantes para moradores da região oeste da capital paulista.
Entre as opções estão cursos de Gastronomia, Administração, Tecnologia da Informação e Cabeleireiro e Manicure. Esses cursos são oferecidos para até 250 jovens e adultos, a partir dos 15 anos. Segundo a entidade, seis em cada dez participantes acabam empregados na área dos cursos.
Serviço
Onde: Complexo Educandário Dom Duarte
Endereço: Av. Eng. Heitor Antônio Eiras Garcia, 5.985
Os escadões do Jardim Peri, no distrito de Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, ajudam a encurtar os caminhos de quem tem sua casa no topo do morro, permitindo aos moradores chegar mais rápido ao comércio, ponto de ônibus ou ao trabalho. Em outubro, cinco dessas estruturas começaram a passar por revitalização.
O objetivo das obras de melhoria supervisionadas pela Subprefeitura Casa Verde é adequar as estruturas, deixando-as seguras para a passagem diária dos pedestres. Uma das escadarias em obra está entre a Avenida General Penha Brasil e a Rua Oswaldo Ribeiro: ali já foram finalizadas a instalação da armadura em aço, concretagem e enquadramento de cada degrau; a próxima etapa é concluir a instalação dos corrimãos.
O segundo ponto de obras fica perto dali, na Rua Taquaraçu de Minas: a antiga escadaria que dá acesso à Rua Cláudio Gonzaga de Souza foi demolida e está sendo substituída por uma versão com impermeabilização e corrimão com guarda-corpo. Dois lances adiante, entre as vielas que levam às ruas dos Cedros e José Maria Peixoto, há mais duas escadas, onde estão previstos serviços para a regularização de degraus, pintura e guarda-corpo.
O quinto escadão em revitalização fica na Rua Gervasio Leite Rebelo, onde serão regularizados os degraus existentes e instalados corrimãos. Em todos os trechos, a equipe de obras está fazendo também a manutenção das áreas de drenagem e canteiros a fim de evitar que o caminho dos pedestres seja tomado pelas águas das chuvas – a previsão é encerrar todas as obras antes das chuvas de verão.
A prioridade é entregar espaços adequados e seguros para a passagem diária dos pedestres. Isso, além do pavimento e corrimãos, exige um detalhamento na engenharia, que parte do sistema de manutenção nas áreas de drenagem e canteiros, que irão evitar que o caminho seja alagado nas chuvas de verão, quando a prefeitura já prevê a entrega total das novas estruturas.
Três espetáculos ocupam a agenda do Teatro Alfredo Mesquita, em Santana, nos dois últimos fins de semana de outubro.
A programação traz um tributo ao som e à fúria de Cássia Eller; um drama sobre a resistência de um povo que não quer abandonar o lar arrasado pela mineração e uma montagem circense acerca da história do êxodo de mulheres nordestinas rumo a São Paulo – esta última, com censura livre e horário vespertino, é daqueles programas para envolver toda a família.
Confira as sinopses e programe-se!
Travessia Brasil – Um caminho para Pedreira
Neste drama da Cia. Triptal, não há mais lugar para o povo na cidade de Pedreira das Almas, nem para os mortos, pois o ciclo da mineração destruiu tudo. Restaram apenas árvores retorcidas que se agarram às pedras. Agora o povo está dividido entre aqueles que querem abandonar a cidade e os que desejam permanecer. Livremente inspirada na obra Pedreira das Almas, de Jorge Andrade, a peça reúne 30 atores em cena sob a direção artística de André Garolli. 14 anos. 100 min. Dias 21 a 23 e 27 a 30/10, quinta a sábado, 21h; domingo, 19h.
Eu avisei que eu vinha
O espetáculo circense aborda o êxodo de mulheres nordestinas rumo a São Paulo. O objetivo é direcionar o olhar do público para as mulheres que construíram essa história, suas perspectivas, desafios e conquistas. Traz elementos também do teatro físico, da dança e das máscaras. Com a Cia. Armárias. Livre. 60 min. Dias 22, 23, 29 e 30, às 16h.
Anna Gué Canta Cássia Eller
Neste projeto musical em forma de tributo, Anna Gué homenageia a cantora e compositora Cássia Eller, falecida em 2001. O repertório reúne vários sucessos como Malandragem, Segundo Sol, 10 de Dezembro, Palavras ao Vento e Partido Alto. Livre. Dia 26 de outubro, às 21h.
A Subprefeitura de Itaquera, na zona leste de São Paulo, promoverá no dia 6 de novembro a 2ª Corrida e Caminhada Solidária de Itaquera. A corrida terá um percurso de 10 quilômetros, já a caminhada, a metade da extensão.
As inscrições foram realizadas mediante a doação de um quilo de alimento não-perecível, que será entregue quando o participante for retirar seu kit, composto de camiseta, medalha.
Esta será a segunda edição do evento solidário, sendo a primeira edição em 2019. O hiato se deu devido à pandemia da Covid-19.
Tanto a concentração quanto as largadas ocorrerão na Praça da Estação, localizada na Avenida José Pinheiro Borges, no centro do bairro.
Para este ano, as inscrições já estão esgotadas, porém, o público poderá acompanhar a passagem dos atletas amadores.
Um ambiente com equipamentos e um técnico de som profissional para auxiliar com a gravação e a mixagem de músicas. É esse ambiente que os artistas vão encontrar no novo Estúdio Nego Dito, no Centro Cultural Penha, inaugurado em setembro deste ano, na zona leste. Mais do que um espaço para ensaio, é possível sair de lá com uma mídia pronta em MP3 para divulgar nas plataformas digitais.
Entre os equipamentos disponíveis estão amplificadores para guitarra Fender e Bourne, amplificador para contrabaixo da Bourne com cabeçote GK, mesa Behringer de 32 canais, microfones da Shure, PAs e caixas de retorno JBL e fones de ouvido AKG 414. Como instrumento musical, uma bateria Nagano, com sete peças e duas estantes para pratos.
O estúdio está aberto a todos os interessados. Músicos jovens, com carreira profissional iniciante, contam com o acompanhamento de uma equipe técnica do centro cultural para obterem resultados mais avançados na gravação. Ao final, a faixa é mixada, masterizada e entregue ao artista. Tudo gratuito.
Segundo a Secretaria Municipal de Cultura (SMC), da Prefeitura de São Paulo, o objetivo é incentivar “a cultura e potencializar a criatividade e a produção artística da periferia”.
A iniciativa é uma expansão do antigo Estúdio Itamar Assumpção, que funcionava no local antes, mas permitia apenas o ensaio. Além disso, para valorizar o trabalho dos artistas iniciantes, as faixas finalizadas vão compor o acervo da SMC, de caráter público e de livre circulação, e serão disponibilizadas no Spotify.
Quem foi Itamar Assumpção?
O Estúdio Nego Dito recebeu esse nome em homenagem a uma das músicas do cantor, instrumentista e compositor Itamar Assumpção. Ícone da música vanguardista paulistana das décadas de 80 e 90, Assumpção nasceu no município de Tietê, no interior de São Paulo, em 13 de setembro de 1949.
Foi no bairro da Penha, no entanto, onde morou por mais de 20 anos, que o artista desenvolveu a sua carreira. Assumpção faleceu em 12 de junho de 2003, aos 53 anos, em decorrência de um câncer. Além de dar nome ao estúdio, o cantor foi homenageado, em dezembro do ano passado, com uma estátua de bronze de 1,80 m de altura em frente ao Centro Cultural Penha, no Largo do Rosário, 20. A obra é do artista plástico Leandro Junior.
Serviço
É preciso agendamento de horário para usar o estúdio. O formulário de inscrição está disponível nas redes sociais do CCP. O espaço está aberto de terça a sábado, das 14h às 21h45, mas cada artista pode permanecer por, no máximo, quatro horas para gravação e mixagem.
É permitido apenas um agendamento por grupo e o responsável pela inscrição precisa ter mais de 18 anos. Caso tenha algum integrante menor de idade, será preciso apresentar documento do responsável legal autorizando a participação.
No momento da inscrição, o artista deve informar o mês, o dia da semana e o período de interesse. As reservas estão disponíveis para os meses de outubro, novembro e dezembro. Após o envio do formulário, o solicitante recebe a confirmação da reserva por e-mail em até 24 horas.
Além da zona leste, artistas de outras regiões da cidade também podem usar o espaço.
Um estudo sobre o setor gastronômico de São Paulo, uma das cidades mais importantes do mundo na área de alimentação, será apresentado na próxima segunda-feira, 24 de outubro, pela Prefeitura da Capital, como parte da 2ª Oficina de Diagnóstico do Setor Gastronômico.
Dados sobre emprego e renda, número de estabelecimentos em diversas categorias, serviços formais e informais e acerca dos microempreendedores individuais serão compartilhados com o público.
A pesquisa, que tem dados atualizados até 2022, será apresentada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) no espaço Hub Green Sampa, em Pinheiros, na zona oeste da capital.
O evento também terá um painel para discutir os desafios do setor. Qualificação da mão de obra, oportunidades para empreendedores de gastronomia e turismo, agricultura familiar e produtos artesanais estão entre os temas que serão debatidos.
A apresentação é organizada pelo Observatório da Gastronomia, um órgão colegiado vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Prefeitura.
O evento é gratuito e aberto aos interessados. Não é necessário se inscrever previamente.
Serviço
Data: 24 de outubro
Horário: 10h às 12h
Local: Hub Green Sampa
Endereço: Rua do Sumidouro, 580 – Pinheiros