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Conheça 3 projetos que combatem o racismo nas escolas

A Prefeitura de São Paulo lançou neste ano um documento com orientações pedagógicas sobre educação antirracista. Estão entre os assuntos abordados a evolução da lei que tornou obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileira, interseccionalidade entre raça e gênero e áreas de conhecimento e educação antirracista.

Dança, literatura, podcast e rodas de conversa são exemplos de atividades realizadas nas escolas municipais para conscientizar os estudantes acerca da importância do combate ao racismo dentro e fora da comunidade escolar. Conheça três projetos adotados na capital paulista:

 

Stop Racismo 

 

As professoras Sueli Tartarelli e Tatiane Marques, da Emef Almirante Tamandaré, na Vila Maria (zona norte), não só observaram que notícias de casos de racismo provocavam nos estudantes dúvidas durante a leitura de revistas e jornais nas aulas, como também se depararam com xingamentos racistas entre os alunos. Partiu daí o projeto “Stop Racismo”.

Com início em outubro deste ano, a proposta incentivou os 64 alunos do 5ª ano, na faixa dos 10 anos de idade, a fazerem pesquisas sobre termos como racismo, discriminação e injúria racial. Também foram organizadas rodas de conversa para debater esse vocabulário e exibir vídeos voltados ao reconhecimento de práticas racistas no cotidiano.

Os estudantes ainda confeccionaram um painel sobre beleza negra com ilustrações de personagens históricos como Nelson Mandela e frases de efeito. Também produziram um podcast a partir da coleta de informações na fase de estudos temáticos para difundir o debate por toda a escola.

 

Escrita Criativa 

 

“Em uma aldeia em Madagascar, vivia um menino chamado Zurique, que fazia parte do grupo Sakalava. Ele gostava de brincar na rua com as outras crianças, e a brincadeira preferida era a “raboka”, muito popular naquela ilha.” Assim começa um dos contos da Antologia de Histórias Inventadas Africanas e Indígenas, escrito e ilustrado por 22 alunos do 4ª ano da Emef Professor Enzo Antônio Silvestrin, no Jaraguá (zona norte).

O livro é resultado do projeto “Escrita Criativa”, coordenado pela professora Susete Mendes. Durante o primeiro semestre de 2023, os alunos conheceram contos e lendas africanos e indígenas para desenvolverem os textos.

Além de estratégia para fortalecimento do processo de alfabetização, a tarefa incluiu o debate sobre o respeito às diferentes culturas e o combate à discriminação para desconstrução de estereótipos das identidades negras e indígenas, conforme ementa da ação.

“A leitura literária não pode estar na escola apenas como aprendizagem técnica. Acredito que ela contribui para leitura do mundo, construção de identidades e a relação com o outro”, afirma Susete.

 

Letramento racial: afeto e resistência

 

Desde 2022, a Emef Professor Antônio Prudente, na Brasilândia (zona norte), desenvolve o projeto “Pretos no topo: letramento racial, afeto e resistência”. A partir de recursos artísticos, como a dança, a música e os jogos, a unidade de ensino trabalha a diversidade étnico-racial com os alunos do 1ª ao 9ª ano.

O resultado dos trabalhos é exibido no Novembro Negro – evento de exposição artística que envolve a comunidade escolar.

Em 2023, a iniciativa apresentou músicas africanas para os estudantes do 1ª ao 3ª anos. Já no 4ª e o 5ª anos houve a produção de fanzines e de de mini livros sobre a valorização da estética negra. Do 6ª ao 9ª anos, as atividades pautaram identidades a partir de ensaios fotográficos e a gravação de um curta-metragem.

Segundo a professora Elaine Regina Chagas, o intuito do projeto é valorizar as identidades negras para evitar xingamentos e comentários racistas na escola.  “Eu acredito que essa geração de crianças é mais empoderada. Vai sofrer menos do que nós, pois terá argumentos para se defender das situações adversas”, diz.

 

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Como funciona e quem tem direito ao Transporte Escolar Gratuito

As matrículas nas creches paulistanas permanecem abertas durante o ano todo, e o sistema de vagas prioriza o encaminhamento dos bebês e crianças para as unidades escolares mais próximas de suas casas. Mas, em casos em que não é possível disponibilizar vaga em uma creche até 1,5 quilômetro da residência, os alunos da rede municipal podem ser atendidos pelo Transporte Escolar Gratuito (TEG) da Prefeitura de São Paulo.

O programa busca garantir o acesso e a permanência na escola às crianças até 11 anos de idade. Ele atende também estudantes com deficiência ou doenças crônicas que necessitam, por indicação médica, de transporte para ir e voltar da escola — mesmo que morem a uma distância pequena.

O transporte leva as crianças de suas residências até as escolas ou instituições parceiras de educação especial e, depois, de volta para casa. É obrigatória a presença do responsável no momento do embarque dela no transporte escolar e no retorno, no horário e local estabelecidos.

Quem tem direito?

Pelo critério de distância, podem usufruir do TEG estudantes da rede municipal de até 11 anos de idade (considerando como base a data de 31 de janeiro) e que morem a partir de 1,5 quilômetro da Unidade Educacional na qual estão matriculados. No caso de estudantes com deficiência, transtornos educacionais globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, não há limite de faixa etária a ser atendida.

São atendidos também:

  • Irmãos de estudante com deficiência (desde que dentro da faixa etária e matriculados no mesmo período);
  • Estudantes que tenham em seu trajeto para a escola barreira física sem possibilidade de rota alternativa (como avenidas de tráfego intenso sem semáforo ou faixa de pedestre);
  • Estudantes com doença crônica devidamente comprovada por laudo médico, que indique a necessidade de transporte.

Em casos em que há vaga em escola municipal mais próxima, mas os responsáveis optaram por manter o estudante matriculado em unidade distante mais de 1,5 quilômetro de sua casa por preferência da família, o aluno não será incluído no programa.

Como solicitar?

A princípio, não é necessário fazer solicitação, já que o sistema de matrícula classifica automaticamente os estudantes que têm direito ao serviço cruzando os dados cadastrais com os critérios de atendimento. O responsável fica sabendo se o estudante tem direito ao transporte escolar gratuito após a matrícula ou rematrícula. Em caso de dúvida, é possível consultar a unidade escolar na qual a criança está matriculada.

Como funciona?

A partir das informações cadastrais dos estudantes, as escolas realizam a identificação e classificação automática do público que tem direito ao serviço. Então, entram em contato com a família para verificar o interesse no transporte escolar gratuito. Em caso afirmativo, a família escolhe um condutor que atenda a essa rota e tenha assento disponível no veículo.

Os veículos são sempre identificados com adesivos nas portas dianteiras e conduzidos por prestadores de serviços credenciados. Cada veículo dispõe de um monitor para acompanhamento dos alunos.

Mudança de endereço

É importante que os dados cadastrais dos alunos estejam sempre atualizados. Em caso de mudança de endereço, os responsáveis devem procurar a unidade escolar em que a criança está matriculada e apresentar o comprovante de residência.

A secretaria irá atualizar o cadastro no Sistema Escola Online (EOL) e aguardar a validação da Diretoria Regional de Educação — o que pode demorar até cinco dias úteis.

Com o cadastro atualizado, a escola irá informar à família se o condutor que atenderá a criança na nova residência permanecerá o mesmo e, caso seja outro profissional, emitirá uma autorização para esse novo condutor, que deverá ser assinada pelos pais ou responsáveis.

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Prefeitura libera gratuidade nos ônibus nos dias de Enem 

A Prefeitura de São Paulo anunciou a gratuidade nos ônibus municipais nos dias de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Este ano a prova será realizada em todo o País nos dois próximos domingos, dias 5 e 12 de novembro. 

A gratuidade será das 9h até as 21h. Nesse período, o passageiro poderá embarcar e desembarcar pela mesma porta. 

A SPTrans informou que irá monitorar a operação nesses dias e reforçar a frota de algumas linhas que operam em trajetos que atendem locais de prova. No site do serviço, é possível planejar a viagem por trajeto, linha e local. 

Criado em 1998 para avaliar o desempenho dos estudantes, o Enem é hoje a principal porta de acesso ao ensino superior. Além do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), os participantes ainda podem usar as notas para se candidatar ao Programa Universidade para Todos (ProUni) e ao financiamento estudantil, como o Fies.  

 

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Cieja

Alunos do Cieja criam cordel com narrativa autobiográfica e são premiados

Os alunos do Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos Rolando Boldrin estavam ensaiando para um coral a música “A vida de viajante,” de Luiz Gonzaga. A letra diz: “Minha vida é andar por esse país para ver se um dia descanso feliz. Guardando as recordações das terras onde passei, andando pelos sertões e dos amigos que lá deixei”.

Partindo da música, junto com outros professores, a turma desenvolveu o projeto “Cordel do Viajante”, premiado na categoria Educação de Jovens e Adultos da 18ª edição do Prêmio Paulo Freire de Qualidade do Ensino Fundamental.

“Muitos dos nossos alunos são migrantes ou de família de migrantes nordestinos e se identificaram com a letra,” conta a professora Josiane Rodrigues Marques ao Expresso São Paulo.

Cada aluno desenvolveu uma estrofe em uma linguagem poética, como a literatura de cordel, contando sua história de vida. “A turma está ainda na fase de alfabetização. Então, nada melhor do que escrever sobre si próprio para treinar a leitura, a escrita e a escuta”, aponta.

De acordo com a professora, todos os estudantes se empenharam no projeto e aprenderam a dar valor à sua própria história. “Eles trouxeram um conteúdo rico, apresentando questões da migração e os sonhos que levaram na mudança de cidade. Não imaginavam o quão valiosas eram essas experiências”, lembra.

Um dos versos de uma das alunas diz assim:

“Veio de Pernambuco por desentendimento familiar. Atrás de sua liberdade, casou. Como babá, doméstica e cozinheira, trabalhou. Teve um filho, motivo de seu orgulho. Seu sonho não cabe em São Paulo; deseja voltar para Pernambuco.”

Para ilustrar as histórias, os alunos desenvolveram ainda ilustrações usando a técnica da isogravura – parecida com a xilogravura, mas em vez de madeira, usaram placas de isopor. A linguagem também é muito aplicada nas publicações de cordel feitas no Nordeste.

Além de gramática, literatura e artes, os alunos estudaram geografia, analisando mapas interativos dos estados e regiões do país. Josiane ressalta ainda que o maior sonho desses estudantes é aprender a escrever e a ler.

“Eles não tiveram oportunidade de estudar na juventude, então, se esforçam muito nas aulas. Geralmente estão cansados após um dia de trabalho, mas o desejo de aprender é tão grande que eles não faltam. É gratificante,” diz.

Para a professora, o prêmio foi uma surpresa e um reconhecimento do trabalho dos estudantes. “Ficamos muito felizes e nos sentimos realizados, principalmente pelos alunos,” comemora. As histórias foram reunidas em uma publicação distribuída para cada um dos alunos participantes.

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Grêmios estimulam participação estudantil nas escolas 

Aos 13 anos, Letícia Barros gosta de se envolver nas ações desenvolvidas na escola municipal onde estuda, a Emef Professor Dr. Paulo Gomes Cardim, no distrito Cidade Líder, zona leste de São Paulo.

Cursando o oitavo ano, ela encontrou no grêmio estudantil a oportunidade de participar não apenas das atividades escolares, mas também da mobilização comunitária na região.

Como primeira secretária do grêmio, Letícia apoia a organização de eventos, como competições entre as classes e campanhas sociais para coleta de agasalhos e alimentos.

“O grêmio estudantil é a voz dos alunos na diretoria. Buscamos ouvir as reclamações e sugestões para melhorar a escola. Na campanha, nossa chapa fez até pesquisa para saber o que alunos queriam.”

Todo ano a Emef elege novos membros da agremiação. São organizadas campanhas, debates e votações que, a partir de aplicativos, simulam a urna eletrônica. Com mandato de um ano, a diretoria é composta por 13 alunos que desempenham funções como presidente, orador e diretor cultural.

Para o professor da sala de informática e um dos orientadores do grêmio, Orlando Nagata Junior, o processo eleitoral ajuda no desenvolvimento da consciência política: o exercício de escolher os seus representantes, acompanhar o desempenho e fazer cobranças. Além disso, aprendem, por exemplo, a elaborar projetos, acrescenta.

Fomento

O programa Grêmios Estudantis estimula a participação dos alunos no cotidiano das escolas, incentiva o exercício da cidadania e o engajamento democrático, conforme o decreto nº 58.840, de 2019. Hoje, a iniciativa alcança 100% da rede de ensino fundamental e médio, somando  578 agremiações.

O grêmio tem autonomia para defender, com responsabilidade e de acordo com as leis, os interesses e a participação dos estudantes e promover atividades educacionais, culturais, esportivas, cívicas e sociais.

Podem também dialogar com os demais membros da comunidade escolar, como equipe gestora e Conselho da Escola, para alcançar melhorias.

Segundo a Prefeitura, o repasse anual para o cada grêmio realizar seus projetos é de R$ 10 mil. O recurso é gerenciado de forma compartilhada entre a escola e a entidade representativa do aluno.

Como são formados

A criação de um grêmio estudantil ocorre por convocação de assembleia geral dos estudantes, que pode ser feita pela  Diretoria Regional de Educação; gestores da escola; estudantes, mediante abaixo-assinado com assinaturas de 5% dos matriculados na unidade; Associação de Pais e Mestres ou o Conselho de Representantes de Turma.

Nessa assembleia, serão decididos o nome, estatuto, formato e membros da Comissão Eleitoral para escolha dos membros da diretoria gremista (os representantes dos alunos eleitos), datas do processo eleitoral e definição do orientador da entidade, que pode ser um professor.

Já a escola deve proporcionar aos grêmios, segundo o decreto que instituiu o programa, recursos e meios para realização de atividades; livre alocação e circulação de cartazes, panfletos, jornais e publicações e acesso dos representantes às dependências da instituição.

 

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Estão abertas as inscrições para curso de japonês nos CEUs

Os Centros de Estudos de Línguas Paulistanos (CELPs) dos CEUs Quinta do Sol e Tiquatira estão com as matrículas abertas para os cursos básicos de japonês até o dia 20 de outubro. As aulas no Quinta do Sol ocorrem às segundas e quintas-feiras, enquanto no Tiquatira, às terças e quartas-feiras.

As turmas estão disponíveis tanto no período matutino, das 7h às 9h15 e das 9h35 às 11h50, quanto no período vespertino, das 13h às 15h15 e das 15h35 às 17h50. Os horários disponíveis podem ser verificados no CEU de interesse.

Os cursos são exclusivos para os alunos do 4º ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio da rede municipal. Atualmente, quase 3 mil estudantes estão participando dos cursos de idiomas, recebendo material didático  para uso em sala de aula.

A duração dos cursos é de três anos e meio e as aulas são ministradas nas salas web da Rede UniCEU. São 46 CELPs que oferecem aulas de inglês, italiano, espanhol, alemão e francês, além do japonês. Esses centros funcionam dentro dos CEUs em diferentes áreas da cidade.

Parcerias

Os cursos de idiomas são fruto de parcerias com consulados e organizações internacionais, que colaboram na formação e seleção de professores e no desenvolvimento de um currículo específico para o CELP. Os docentes que lecionam são selecionados entre os profissionais que já atuam na rede.

A previsão é que até 8.600 alunos sejam beneficiados por essa iniciativa. Para encontrar um CEU com CELP próximo a você, acesse o link: https://educacao.sme.prefeitura.sp.gov.br/coped/ntc/celp/. Para informações e para realizar a inscrição, escreva para:  smecelp@sme.prefeitura.sp.gov.br

 

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Conheça os vencedores do Prêmio Paulo Freire

A Câmara Municipal de São Paulo realizou uma sessão solene para a entrega da 18ª edição do Prêmio Paulo Freire de Qualidade do Ensino Municipal. Neste ano, a premiação atingiu o recorde de 186 inscritos, contemplando 12 projetos distribuídos em quatro categorias.

Uma banca julgadora, composta por representantes de diversas instituições, avaliou os projetos. Essa avaliação considerou critérios que incluíram a promoção de aprendizagens diversificadas, a participação efetiva da comunidade, a inovação e criatividade, o alcance de objetivos, a conformidade com os princípios de Paulo Freire, bem como a forma e o conteúdo do projeto.

Criado em 1998 em homenagem ao educador e filósofo Paulo Freire (1921 – 1997), o prêmio tem como objetivo reconhecer iniciativas voltadas para a melhoria da qualidade do ensino em centros de educação e escolas municipais de São Paulo. Confira os vencedores:

 

Categoria 1 – Educação Infantil

1º lugar:
Projeto “Poéticas do território: devolvendo a cidade a bebês e crianças”
Responsáveis: Natália Tazinazzo Figueira, Adriana Abade Santana, Dalva Dias da Rocha e Gislane Novais da Conceição
CEI (Centro de Educação Infantil) Jardim São Joaquim

2º lugar:
Educação Infantil Projeto “Fórum da Infância: a criança como centro da gestão democrática e participativa”
Responsáveis: Juciele Nobre Souto, Eliane de Souza Jorge, Carolina de Paula Teles Duarte e Lorena Henrique de Souza
EMEI (Escola Municipal de Educação Infantil) Feitiço da Vila

3º Lugar:
Projeto “Nossa identidade, nosso povo, nossa luta – educação antirracista para crianças pequenas”
Responsáveis: Willian Vinicius Silva e Karina dos Santos Cabral
EMEI (Escola Municipal de Educação Infantil) Pérola Ellis Byington

Categoria 2 – Ensino Fundamental 1

1º Lugar:
Projeto “Vidas Negras Importam – Reconhecendo a história e cultura dos antepassados”
Responsáveis: Luiz Roberto Serralheiro Viana, Maria do Socorro de Souza, Simone Ferreira Lima e Priscila de Oliveira Rodrigues
EMEF (Escola Municipal de Educação Fundamental) Benedito de Jesus Batista Laurindo – Pe. Batista

2º lugar:
Ensino Fundamental I Projeto “Meio ambiente ao meu redor”
Responsáveis: Simone Cristina Baptista Loredo da Silva, Miriam Araújo de Andrade, Elisabete de Jesus Freire e Carlindo Alves Rodrigues Junior
EMEF (Escola Municipal de Educação Infantil) Manoel Vieira de Queiroz Filho

3º lugar:
Projeto “Guardiões da Leitura”
Responsável: Raquel Ataíde de Cesare
EMEF (Escola Municipal de Educação Infantil) Francisco Alves Mendes Filho – Chico Mendes

Categoria 3 – Ensino Fundamental 2 e Ensino Médio

1º Lugar:
Projeto “TCA Expedição: território, cidadania e pertencimento”
Responsáveis: Gracinda Souza de Carvalho, Marcia Maria Dalla Vecchia, Andreza Costa da Silva e Ana Claudia Pento
EMEF (Escola Municipal de Educação Infantil) Professor Carlos Correa Mascaro

2º lugar:
Projeto “Super Pretos: nossos heróis viveram de verdade”
Responsável: Denis Ricardo Bezerra
EMEF (Escola Municipal de Educação Infantil) Assad Abdala

3º lugar
Projeto “Origens”
Responsáveis: Cristiane da Silva Santos e Karina Fortunato
EMEF (Escola Municipal de Educação Infantil) Heraldo Barbuy

Categoria 4 – Educação de Jovens e Adultos

1º Lugar:
Projeto “Cordel dos viajantes”
Responsáveis: Josiane Rodrigues Marques, Francisco Alvanter Beltrão, Selmo Henrique de Araújo e Silvio Aparecido de Souza
CIEJA (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos) Rolando Boldrin

2º lugar:
Projeto “Ler, escrever e esperançar: histórias para ninar gente grande”
Responsáveis: Juliana Machado Olavo dos Santos, Alamir Tatiano Locatelli, Karina de Souza Barros e Tatiana Cristina Locatelli
MOVA (Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos) Associação Santa Cecília

3º lugar:
Projeto “O esporte enquanto direito dos corpos diversos”
Responsáveis: Jacqueline Cristina Jesus Martins, Maria Paula Borges Cruz, Sérgio Tenório de Almeida e Isabela Silveira Machado
CIEJA (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos) Aluna Jéssica Nunes Herculano

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Parque da zona leste recebe Escola Municipal de Iniciação Artística

O Parque Chácara das Flores, no Itaim Paulista, zona leste da cidade, que foi recentemente requalificado, ganhou uma unidade da Escola Municipal de Iniciação Artística (EMIA). A instituição deve atender a 150 crianças de 5 a 13 anos, oferecendo aulas de teatro, dança, música e artes visuais.

A EMIA é uma instituição pública e gratuita, regulamentada pela Lei nº 15.372, de 3 de maio de 2011, fundada em 1980 e inicialmente localizada no Parque Lina e Paulo Raia, no Jabaquara.

Com a expansão iniciada em 2021, a escola agora conta com quatro unidades: Jabaquara, Brasilândia, Chácara do Jockey e Itaim Paulista. Segundo a Secretaria Municipal de Cultura, há planos para a inauguração de uma nova EMIA em Parelheiros.

O Parque Chácara das Flores preserva remanescentes de Mata Atlântica com o Ribeirão Lajeado contornando seus limites ao fundo da área. Com o objetivo de trazer a paisagem para dentro das salas, foram utilizados materiais com transparência em sua composição, como grandes janelas e paredes envidraçadas, integrando e ampliando os espaços entre as áreas internas e externas, proporcionando um lugar criativo e lúdico.

Objetivo

O principal objetivo da EMIA é proporcionar a iniciação nas artes para crianças de 5 a 13 anos, por experiências estéticas e processos criativos nas linguagens artísticas de Artes Visuais, Dança, Música e Teatro. Seu corpo docente é composto por artistas educadores que incorporam suas experiências profissionais em um ambiente de diálogo com a curiosidade e criatividade das crianças.

O ingresso dos alunos é realizado via sorteio público, com inscrições geralmente no final de cada ano. A abordagem pedagógica da EMIA parte do princípio de que as crianças são competentes em suas expressões artísticas, respeitando seus modos de ser, pensar e criar arte. As famílias interessadas podem se cadastrar no formulário disponível online.

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Alunos de ensino infantil da zona sul têm aulas de golfe

No Brasil, é comum ver crianças treinando dribles de futebol nas calçadas, jogando basquete em praças e até praticando saques e cortadas de vôlei em grupo. Entretanto, é raro encontrar alunos do ensino infantil interessados em dar tacadas em uma bola de golfe. Mas essa cena é comum no CEI Baroneza de Limeira, na Vila Saúde, zona sul.

A creche, conveniada à Prefeitura de São Paulo, oferece aulas de golfe para crianças de 5 e 6 anos, por meio de uma parceria com a Federação Paulista de Golfe. O projeto Golfe Nota 10 foi iniciado em 2007 e ensina, de forma lúdica, a teoria e prática do esporte originado na Escócia no século 15.

“No começo, o foco das aulas era encontrar novos talentos para o esporte e proporcionar oportunidades para crianças de diversas escolas do Estado de São Paulo tornarem-se jogadores de golfe”, explica a professora de golfe Thaís Gomes ao Expresso São Paulo.

“As atividades não têm mais o objetivo de identificar talentos no esporte, mas sim de apresentá-lo, servindo como um meio para ensinar valores encontrados no golfe, além, é claro, de permitir que as crianças pratiquem um esporte.”

As aulas são oferecidas para crianças de todas as turmas do Ensino Infantil 2, abrangendo idades entre 5 e 6 anos. O projeto é dividido em duas etapas. Na primeira, um campo inflável é montado nas instalações da creche, onde grupos de 24 alunos por sessão participam, aprendendo os fundamentos iniciais do jogo, incluindo postura e manipulação do taco. São realizadas cinco aulas durante esse período. Na etapa seguinte, as crianças iniciam suas visitas ao campo, porém agora em grupos menores, com oito crianças de cada vez.

“Um dia por semana, os alunos participam das aulas no clube, onde aprendem a jogar golfe e absorvem os valores que este esporte ensina durante todo o processo de ensino-aprendizagem, tais como honestidade, disciplina e resiliência”, destaca Thaís.

Segundo a professora, a concentração é uma das principais habilidades que o esporte desenvolve. Mesmo sendo uma idade em que as crianças tendem a ter maior déficit de atenção, elas conseguem executar bem os exercícios, resultando em um aumento nos níveis de atenção dos estudantes.

“Como projeto acontece há muitos anos na escola, as crianças aguardam ansiosamente chegar ao Ensino Infantil II para participar. Sempre que temos a oportunidade de interagir com os pais dos alunos que frequentam as aulas, ouvimos relatos de que as crianças adoram as aulas de golfe e mal podem esperar pela próxima. Isso é incrível!”, conclui a professora.

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Capital recebe R$ 2,9 bilhões em investimentos na educação

Os investimentos da Prefeitura na área de educação chegam a R$ 2,9 bilhões na atual gestão. Esse valor subsidia cerca de 1.200 obras, incluindo a construção de 45 novas unidades escolares até 2024, entre Centros de Educação Infantil (CEIs), Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs) e Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEFs).

Dez novas escolas já foram concluídas e quatro entregues recentemente: o CEI Lygia Fagundes Telles e o CEI Cleonice Serôa da Motta Berardinelli, ambos na zona sul; o CEI Dom Cláudio Hummes, na zona oeste; e o CEI Milton Gonçalves, na zona leste. Juntas, têm capacidade para atender a mais de 700 alunos de 0 a 3 anos.

Segundo a Secretaria Municipal de Educação, as unidades estão equipadas com sistemas sustentáveis, como placas solares que aquecem a água utilizada nos banheiros e módulos fotovoltaicos para geração de energia, além de adotarem água de reuso.

As creches também atendem às normas de acessibilidade universal, com rampas de acesso, elevador, piso tátil, corrimãos, sinalização em braile, sanitários e playground acessíveis.

Atualmente, há mais de 300 mil crianças de até três anos matriculadas nos CEIs municipais. A previsão da Prefeitura é chegar ao final de 2023 com a construção de 29 novas escolas finalizadas pela Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB) e pela SPObras, sendo 24 CEIs, quatro MEIs e uma EMEF. 

Os CEIs são destinados às crianças com idade de zero a 3 anos e 11 meses, enquanto as EMEIs atendem crianças de 4 a 5 anos e 11 meses – ambas da educação infantil, que vai do nascimento aos 6 anos. Já as EMEFs oferecem o ensino fundamental, organizado em três ciclos de aprendizagem: alfabetização (1º ao 3º ano), interdisciplinar (4º ao 6º ano) e autoral (7º ao 9º ano).

Outras iniciativas

O investimento na educação também abrange reformas de 56 Centros Educacionais Unificados (CEUs), que não haviam recebido intervenções desde a construção; implantação de novos equipamentos de lazer e de cultura, entre eles dois planetários, dois teatros e seis pistas de skate em CEUs; reconstrução de muros de arrimo; e cobertura de quadras poliesportivas.

Os recursos contemplam reformas e manutenções de centenas de unidades escolares, de acordo com a administração municipal. Entre as intervenções estão serviços de conservação dos telhados e lajes, revisão dos sistemas elétricos e hidráulicos, reforma de pisos, azulejos, forro e revestimentos, revisão das canaletas de águas pluviais, conserto das calçadas, adequação do paisagismo, reforma dos alambrados, bem como pintura das áreas internas e externas.

 

Novas unidades escolares previstas para 2023

 

Zona leste

CEI Anexo do CEU Jambeiro
Avenida José Pinheiro Borges (Itaquera)

 

EMEI Sonata ao Luar
Rua Sonata ao Luar (Cidade Tiradentes)

 

CEI Itapipinas
Rua Itapipinas x rua Nicolau Jacinto (Ermelino Matarazzo)

 

CEI Vila Ema
Rua Posto dos Gaúchos (Vila Prudente)

 

CEI Londres
Rua Londres (Penha)

 

Zona sul

CEI Seringal
Rua Seringal do Rio Verde (M’Boi Mirim)

 

CEI Domingos Sequeira
Rua Domingos Sequeira x rua Jorge (Campo Limpo)

 

CEI Bastos Tigre
Rua Bastos Tigre (Cidade Ademar)

 

CEI Genaro Nápoli
Rua Genaro Nápoli (Capela do Socorro)

 

EMEI Domingos Rinaldelli
Rua Domingos Rinaldelli (Capela do Socorro)

 

EMEI Abiquaras
Rua dos Abiquaras (Cidade Ademar)

 

EMEF Pastoral
Rua João Mayer x rua Pastoral (Capela do Socorro)

 

CEI José Manuel Camisa Nova
Rua José Manoel Camisa Nova (M’Boi Mirim)

 

EMEI Cora Coralina
Avenida Yervant Kissajikian (Cidade Ademar)

 

Zona norte

CEI Corisco
Estrada do Corisco (Jaçanã/Tremembé)

 

CEI Menotti Laudisio
Rua Menotti Laudisio x rua Dendê x rua Republica dos Palmares (Pirituba/Jaraguá)

 

CEI Vieira de Melo
Rua Vieira de Melo (Jaçanã/Tremembé)

 

CEI Penha Brasil
Avenida Penha Brasil (Freguesia do Ó/Brasilândia)

 

CEI Sezefredo
Rua Ushikichi Kamiya x av. Augusto Fiat x Coronel Sezefredo Fagundes (Jaçanã/Tremembé)

 

CEI Jaime Frazer
Travessa Jaime Frazer x rua Boaventura Collo (Jaçanã/Tremembé)

 

CEI Pena Ramos}
Rua Cesar Pena Ramos (Casa Verde/Cachoeirinha/Limão)

 

CEI Augusto Rodrigues
Rua Augusto Rodrigues (Jaçanã/Tremembé)

 

CEI Avelina
Rua Avelina Pereira (Jaçanã/Tremembé)

 

CEI Visconde de Taunay
Avenida Prof. Celestino Bourroul (Casa Verde/Cachoeirinha/Limão)

 

Zona Oeste

CEI Santo Américo
Rua Santo Américo (Butantã)

 

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