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exposições

exposições na Paulista

6 lugares na Paulista para ver exposições sem gastar nada

De uma ponta a outra da avenida mais famosa da cidade de São Paulo, você encontra instituições culturais com mostras gratuitas em cartaz. Atualmente, na Paulista, há 11 exposições abertas com assuntos e trabalhos de artistas diferentes.

Quem gosta de grafite e mostra imersivas deve conferir a programação do Sesc e do Itaú Cultural; os amantes da fotografia precisam dar um pulinho no Instituto Moreira Salles; quem prefere pinturas, o Masp toda terça-feira tem entrada gratuita, e atualmente está com uma exposição do artista francês Paul Gauguin. Confira mais detalhes das exposições que você pode conferir sem gastar um real.

 

Japan House

 

Crédito: Amanda Perobelli/Estadão

 

Você já deve ter sido impactado nas redes sociais com imagens de miniaturas de cenas do cotidiano em que brócolis, por exemplo, fazem as vezes de árvores. O mestre dessas criações é o fotógrafo japonês Tatsuya Tanaka, idealizador do projeto “Miniature Calendar” realizado em suas mídias sociais, onde publica fotos das miniaturas que cria. A Japan House apresenta 37 maquetes elaboradas por Tanaka, algumas inéditas feitas especialmente para o público brasileiro.

Avenida Paulista, 52.
Ter./sex.: 10h/18h; sáb.: 10h/19h; dom.: 10h/18h.
Site: japanhousesp.com.br. Grátis.

 

SESC Avenida Paulista

 

Crédito: Amanda Perobelli/Estadão

 

Gosta de exposições instagramáveis para publicar selfies nas redes sociais? A retrospectiva “vividas absolutamente fantasiosas” do coletivo de artistas Assume Vivid Astro Focus (avaf) é perfeita para servir de fundo de várias fotos. A mostra é uma grande instalação interativa e imersiva com vídeos e papéis de parede produzidos nos últimos 20 anos pelo avaf. Os visitantes podem interagir com máscaras e fantasias, além de luzes e projeções, para arrasar nos cliques.

Avenida Paulista, 119.
Ter./sex.: 10h/21h30; sáb.: 10h/19h30; dom.: 10h/18h30. Site: Grátis.

 

Itaú Cultural

 

exposições na Paulista

Crédito: Werther Santana/Estadão

 

Atualmente há três exposições em cartaz no Itaú Cultural. A principal é “Além das ruas: histórias do graffiti”, que traz obras de diversos artistas que representam partes diferentes da história da arte de rua. No térreo, está a Ocupação Dona Onete, rainha do Carimbó. A exposição apresenta fotos, trajes e vídeos que retratam o engajamento da artista nas raízes das manifestações artísticas do Pará. No segundo piso, encontra-se a homenagem a Olavo Setúbal, banqueiro e fundador do Itaú Cultural. A exposição conta com obras de arte, objetos pessoais e documentos para contar a trajetória do empresário, que também foi prefeito da cidade de São Paulo (1975–1979).

Avenida Paulista, 149. Ter./sáb.: 11h20; dom.: 11h/19h. Site: Grátis.

 

Museu de Arte de São Paulo

 

exposições na Paulista

Crédito: Clayton de Souza/Estadão

 

Toda terça-feira, a entrada no Museu de Arte de São Paulo (Masp) é gratuita. A programação deste ano é dedicada a Histórias Indígenas. No segundo subsolo, estão as obras do grupo Mahku (cuja exposição termina neste domingo, 4/6); enquanto, no primeiro, as de Carmézia Emiliano. O Expresso Bairros visitou as duas mostras. Uma das principais atrações do ano do museu é a individual “Paul Gauguin: o outro e eu”, que reúne 40 obras, entre pinturas e gravuras, discutindo de maneira crítica a relação do artista francês com a ideia de alteridade e da exotização do “outro”.

Avenida Paulista, 1578.
Ter. 10h/20h; qua./dom.: 10h/18h. Site.
Ingressos a partir de R$ 30. Terça-feira: Grátis.

 

Instituto Moreira Salles

 

exposições na Paulista

Crédito: Tiago Queiroz/Estadão

 

Para quem gosta de fotografia, o Instituto Moreira Salles é parada obrigatória. Estão em cartaz duas exposições que trabalham com o registro fotográfico de maneira bem distinta. Em “Imagem como Presença”, a artista Iole de Freitas apresenta fotos e filmes em Super 8 e 16 mm feitos na década de 1970 em que registra o seu corpo em diversas situações, algumas incômodas. A exposição “Chile 1973” traz os registros do enterro do poeta Pablo Neruda (1904–1973) feitos pelo fotojornalista Evandro Teixeira. Dia 8 de junho abre a mostra “Fotografia habitada, antologia de Helena Almeida”, que traz 120 obras da artista portuguesa, cuja produção investiga temas como a autorrepresentação da mulher e as fronteiras entre os gêneros artísticos.

Avenida Paulista, 2424.
Ter. dom.: 10h/20h. Site. Grátis.

 

Galeria Gomide&Co.

Na ponta final da Avenida Paulista, está a galeria Gomide & Co, que abriu neste ano sua nova sede no endereço. Até julho, quem visitar a galeria pode conferir a mostra “Um alegre teatro sério”, individual de Teresinha Soares. A exposição apresenta um pequeno recorte da produção da artista mineira com trabalhos dos anos 1960 e 1970 sobre o corpo e o prazer feminino. (De 8 a 13 de junho, a exposição estará fechada por motivos de manutenção interna.)

Avenida Paulista, 2644.
Seg./sex.: 10h/19h; sáb. 10h/17h. Site. Grátis.

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ArPa

Pacaembu recebe 2ª edição da feira de arte ArPa

O gramado do Pacaembu já foi cenário de muitos lances que hoje são considerados verdadeiras obras de arte do futebol nacional. A partir de quarta-feira (31/5), o mais charmoso estádio de São Paulo volta a receber obras de arte. Entre 31 de maio e 4 de junho acontece a segunda edição da feira ArPa.

“O Complexo do Pacaembu foi pensado sobre os pilares: cultura, lazer e esporte. Durante um tempo, ele ficou muito mais voltado ao esporte. Ter uma feira de arte aqui faz parte da retomada do projeto original”, explica Camilla Barella, diretora da ArPa. O evento divide espaço com a 11ª edição da MADE (Mercado Arte e Design), focada em design brasileiro colecionável.

Em sua estreia, em 2022, a ArPa apresentou 56 expositores, atraindo um pouco mais de 10 mil visitantes. Este ano, o número de galeria permanece quase o mesmo, 54, com destaque para as galerias Gustavo Rebello Arte, que mostrará em seu estande uma individual do artista Ivan Serpa; Mendes Wood DM, propondo um diálogo entre as obras do artista sueco Runo Lagomarsino e da artista capixaba Castiel Vitorino Brasileiro; e Isla Flotante, da Argentina, com obras de Valentin Demarco.

Para se diferenciar da SP-Arte, principal feira de arte da América Latina, que ocorre entre março e abril no prédio da Fundação Bienal, Barella propôs aos expositores da ArPa que, em vez de apresentar um pot-pourri de seus melhores nomes, tragam projetos como uma mini exposição. As galerias participantes do setor principal devem expor dois ou três artistas em seus espaços.

As casas presentes no setor Uni trabalharam em parceria com o curador mexicano José Esparza Chong Cuy, e devem apresentar uma individual de um artista acerca do tema “Mensagens”.

Dessa forma, a feira oferece, além do momento seguro para negociações de obras de arte, uma experiência cultural. “Nossa feira propõe outro ritmo para o visitante, menos frenético e mais aprofundado”, diz Barella. “Não temos a ambição de ser a maior feira de arte do Brasil, mas sim a melhor no sentido de qualidade.”

Quem visitou o evento em 2022 percebeu que o clima era totalmente diferente das antecessoras — Art Sampa e SP-Arte. A tenda acústica montada no Pacaembu para receber eventos proporciona conforto sonoro aos frequentadores — mal se escuta o “toc toc” dos saltos das pessoas caminhando ou o buchicho das conversas. A iluminação também foi pensada para ser como a das exposições de arte, privilegiando as obras.

“Visitar uma feira pode ser uma experiência exaustiva, não apenas pelo barulho, mas também pelo excesso de informação. Com as galerias trazendo projetos com obras de poucos artistas, a ArPa proporciona um ‘silêncio visual’, deixando o visitante menos cansado após caminhar pelos estandes”, explica.

Além dos espaços da galeria, sentados na arquibancada do Pacaembu, quem for à feira poderá assistir a uma sequência de vídeos projetados no telão da fachada do pavilhão. Os trabalhos fazem parte do Setor Satélite, curado por Diego Matos. Haverá ainda uma série de conversas com artistas, curadores, restauradores e profissionais de outros campos na Sala MOS, organizada pela curadora Carla Zaccagnini.

 

Serviço

 

Onde: ArPa: Estádio do Pacaembu, Praça Charles Miller, s/n.
Quando: Qua./sáb. 13h/20h30; dom.: 11h/18h.
Ingressos: a partir de R$ 30.
Site https://arpa.art/

 

Karina Sérgio Gomes

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galerias de arte

Um giro por galerias de arte de Pinheiros e da Barra Funda

De 29 de março a 2 de abril, acontece a SP-Arte, a mais importante feira de arte e design da América Latina. Com o evento, as galerias se esmeram na produção de suas exposições que se prolongam pelo mês de abril. Sorte dos moradores e dos turistas da cidade que podem aproveitar a programação gratuita e caprichada.

O Expresso Bairros montou dois roteiros para você conhecer tradicionais e novas casas do ramo. Pinheiros preserva ainda nomes conhecidos do circuito de arte paulistano; enquanto a Barra Funda e seus galpões de antigas fábricas vêm atraindo galeristas e criando um novo perímetro artístico. Confira:

 

PINHEIROS

 

Estação

Inaugurada no final de 2004, consagrou-se por revelar e promover a produção de arte brasileira não erudita. A galeria trabalha com obras de artistas autodidatas de destaque na cena nacional, entre eles estão Gilvan Samico, José Bezerra, Manuel Graciano e Maria Auxiliadora. Atualmente apresenta a individual do xilogravurista Eduardo Ver, que fica em cartaz até 13 de maio.

Rua Ferreira de Araújo, 625 — Pinheiros. Seg./sex.: 11h/19h; sáb.: 11h/15h. Site

 

Millan

Fundada em 1986, a Millan trabalha com grandes nomes da arte brasileira como Henrique Oliveira, Tunga e Nelson Félix. Na rua Fradique Coutinho, a galeria contava com dois espaços, a sede e o Anexo. Em março, inaugurou mais uma área expositiva. A terceira casa viabilizou uma ampliação das áreas de trabalho e a expansão da praça que conecta o espaço da rua à área interna da galeria. Em cartaz até 29 de abril, está a exposição “Pintura de Bolso”, que exibe uma série de 90 telas abstratas, no formato de 10×15 centímetros, criadas pelo pintor Paulo Pasta nos últimos dois anos.

Rua Fradique Coutinho 1360/1430 — Pinheiros. Seg./sex.: 10h/19h; sáb. 11h/15h. Site

 

Raquel Arnaud

A galeria, que leva o nome de sua fundadora, está comemorando 50 anos em 2023. Entre os artistas representados estão Iole de Freitas, Carlos Cruz-Diez e Antonio Manuel. A individual do poeta concreto Almandrade, “almandrade hoje: o enigma do traço e da forma, da letra e da palavra”; e a coletiva de artistas cinéticos “Arte cinética: passado e presente” ficam em cartaz até 6 de maio.

Rua Fidalga, 125 — Pinheiros. Seg./sex.: 11h/19h; sáb.: 11h/15h. Site

MAPA

 

BARRA FUNDA

 

Fortes D’Aloia & Gabriel

A galeria está aberta há mais de duas décadas e tem uma programação de exposições intensa — são cerca de 15 por ano. O volume da agenda anual é uma tentativa de dar visibilidade aos 40 artistas que fazem parte do time da galeria. Entre eles estão Adriana Varejão, Leda Catunda e Nuno Ramos. Atualmente duas individuais estão em cartaz: “Recipes for desater”, do jovem artista Antonio Tarsis (Salvador, 1995), e “Frank Walter”, do pintor caribenho Frank Walter (1926–2009). Até 15 de abril.

Rua James Holland, 71. Ter./sex.: 10h/19h; sáb.: 10h/18h. Site

 

HOA

Fundada em 2020 pela artista Igi Lola Ayedun, a galeria foca na produção de artistas racializados e/ou parte das comunidades LGBTQIA+. Dia 30 de março, inaugura a individual do artista Bertô. A mostra apresenta onze trabalhos que tensionam um imaginário coletivo bíblico a partir de uma nova narrativa do livro do Êxodo.

Rua Brigadeiro Galvão, 480. Ter/sáb.: 10h/19h. Instagram

 

Janaina Torres

Fundada em 2016, a galeria leva o nome de sua fundadora, Janaina Torres, e tem um time diverso de artistas. Atualmente está em cartaz a exposição “Falsa simetria”, de Osvaldo Carvalho. Em suas obras, o artista apresenta os contrastes sociais em telas de grandes dimensões. Racismo, violência urbana e ecologia estão entre os temas abordados por Carvalho. A mostra fica em cartaz até 13 de maio.

Rua Vitorino Carmilo, 427. Ter./sex.: 10h/18h, sáb.: 10h/16h. Site

 

Lona

Fundada pelo arquiteto Duílio Ferronato e pelo artista Higo Joseph, em 2019, a galeria representa nove artistas. Até 13 de maio, está em cartaz a individual do cearense Higo José. Nos trabalhos, o artista reinterpreta a pré-história por meio de bordados e esculturas.

Rua Brigadeiro Galvão, 990. Qua./sáb., 13h/17h. Site

 

Mendes Wood DM

A galeria foi fundada em São Paulo, em 2010, mas tem filiais em Bruxelas e em Nova York. Em cartaz até 13 de maio, está a mostra “Human Nature”, do venezuelano Alvaro Barrington. Em seu trabalho, o artista utiliza materiais e fazeres interdisciplinares que muitas vezes fazem referência à sua infância, como as costuras de mulheres de sua família.

Rua Barra Funda, 216. Seg./sex.: 11h/19h; sáb.: 10h/17h. Site

MAPA

 

Karina Sérgio Gomes

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