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São Paulo expande áreas verdes e adota novas soluções sustentáveis

Com o reforço nas ações voltadas à sustentabilidade e ao enfrentamento das mudanças climáticas, a Prefeitura de São Paulo implementou avanços ambientais significativos nos últimos dois anos. Entre as medidas, estão a expansão da cobertura vegetal, a criação de zonas de conservação, a instalação de jardins para conter enchentes e a adoção de tecnologias menos poluentes na gestão de resíduos e no transporte público.

Hoje, mais de 50% do território da capital já conta com cobertura verde. A cidade atingiu a marca de 120 parques públicos, com a inauguração de 12 novas unidades entre 2021 e junho de 2025. Entre os investimentos previstos até o fim deste ano, estão o plantio de 120 mil novas árvores, das quais mais de 50 mil já foram plantadas até maio, e a implementação de mil jardins de chuva para reduzir o risco de acúmulo de água. Também estão em andamento projetos para a criação de 20 novos bosques urbanos, com meta de chegar a 50 até 2028.

Uma das medidas de maior impacto foi o decreto de utilidade pública de 49 áreas verdes particulares desde fevereiro de 2024, somando 17.854 hectares. A área corresponde a 11,7% do território do município — maior que a cidade de Paris — e será incorporada ao sistema de proteção ambiental da capital. Quando as desapropriações forem concluídas, São Paulo terá 26% de sua área sob preservação oficial

O investimento total em ações ambientais desde 2023 chega a R$ 40 bilhões. Além das medidas relativas às áreas verdes, a cidade modernizou a coleta de resíduos com veículos menos poluentes: são 26 caminhões a biometano em operação na coleta domiciliar, com previsão de mais 120 até o fim de 2025. A frota da saúde também passou a contar com sete caminhões do tipo, e outros nove estão em fase de entrega. No transporte final de resíduos, foram incorporadas 27 carretas a biometano, além de três veículos elétricos e oito movidos a gás no apoio logístico.

No transporte público, 115 novos ônibus elétricos foram entregues em abril, elevando para 226 o número de veículos desse tipo integrados à frota desde janeiro. Com as entregas, a cidade passou a contar com 728 veículos não poluentes, sendo 527 a bateria e 201 trólebus.

Outra frente é o Programa de Serviços Ambientais (PSA), que conta com a maior remuneração do mundo a produtores rurais pela preservação de áreas de interesse ecológico.

Novos parques

O mais recente parque inaugurado é o Morumbi Sul, na zona sul, que, em menos de 20 dias, passou a integrar o ranking dos dez mais visitados da capital. Aberto em 7 de junho, o espaço de 84 mil metros quadrados recebeu mais de 17 mil visitantes na semana seguinte à abertura. Com investimento de mais de R$ 15 milhões, o local oferece quadras esportivas, trilhas, playgrounds, academia ao ar livre, área para cães e ampla vegetação. São 22 mil metros quadrados de áreas verdes com 108 espécies de plantas, das quais 62 são nativas do município, e tornou-se um refúgio para dezenas de aves silvestres.

Primeira floresta municipal

A cidade de São Paulo criou oficialmente sua primeira floresta municipal. Assinado no dia 6 de junho, o decreto institui a Floresta Municipal Fazenda Castanheiras, no distrito do Grajaú, zona sul. A área protegida tem mais de 250 hectares e deve chegar a quase 400 hectares com a incorporação de terrenos vizinhos que estão em processo de desapropriação.

Fazenda Castanheiras – Foto: Gustavo Scatena/Divulgação/Secom

A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) está elaborando o plano de manejo para que, após sua conclusão, seja programada a abertura do parque. A proposta é usar a floresta para trilhas ecológicas, ecoturismo e ações de educação ambiental, com geração de renda sustentável para a comunidade local. Estão previstas parcerias para a implantação de sistemas de agrofloresta, cultivo de plantas medicinais e alimentícias não convencionais, coleta de sementes e produção de mudas de espécies nativas da Mata Atlântica.

A criação da Fazenda Castanheiras integra o projeto São Paulo Capital Verde, que busca ampliar as áreas protegidas, conter a ocupação irregular e enfrentar os efeitos das mudanças climáticas. Situada na Área de Proteção Ambiental Bororé-Colônia, às margens da Represa Billings, a nova floresta contribui para a preservação da biodiversidade e para a segurança hídrica da região.

 

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São Paulo cria sua primeira floresta municipal

A cidade de São Paulo criou oficialmente sua primeira Floresta Municipal. Assinado no dia 6 de junho, o decreto institui a Floresta Municipal Fazenda Castanheiras, no distrito do Grajaú, Zona Sul. A área protegida tem mais de 250 hectares e deve chegar a quase 400 hectares com a incorporação de terrenos vizinhos que estão em processo de desapropriação.

O acesso, por enquanto, está restrito a pesquisadores. A visitação será liberada após a elaboração do plano de manejo, que ficará a cargo da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), com participação da sociedade.

A proposta é usar a floresta para trilhas ecológicas, ecoturismo e ações de educação ambiental, com geração de renda sustentável para a comunidade local. Estão previstas parcerias para a implantação de sistemas de agrofloresta, cultivo de plantas medicinais e alimentícias não convencionais, coleta de sementes e produção de mudas de espécies nativas da Mata Atlântica.

As florestas municipais são classificadas como unidades de conservação de uso sustentável. Além de proteger a fauna e a flora, permitem o uso responsável dos recursos naturais e a realização de pesquisas científicas. O Estado de São Paulo possui 17 unidades semelhantes, sendo 15 florestas estaduais e duas florestas nacionais.

A criação da Fazenda Castanheiras integra o projeto São Paulo Capital Verde, que busca ampliar as áreas protegidas, conter a ocupação irregular e enfrentar os efeitos das mudanças climáticas. Situada na Área de Proteção Ambiental Bororé-Colônia, às margens da Represa Billings, a nova floresta contribui para a preservação da biodiversidade e para a segurança hídrica da região.

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Virada Sustentável

São Paulo recebe Virada Sustentável em junho

O ano de 2025 marca a realização da COP30 no Brasil. Antes que os debates ambientais se concentrem no Pará, sede do evento em novembro, a cidade de São Paulo promove a quarta edição da Virada ODS, entre os dias 6 e 8 de junho, no Vale do Anhangabaú e na Praça das Artes, no centro da capital.

A Virada ODS tem como objetivo aproximar a população dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, definidos pela ONU em 2015 como parte da Agenda 2030. Neste ano, o foco será acessibilidade e inclusão, com debates sobre temas como Transtorno do Espectro Autista e envelhecimento da população.

A Virada é organizada pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Relações Internacionais, com reconhecimento da ONU no Brasil.

Preparação para a COP30

A Virada ODS serve como preparação para a COP30 e marca o esforço da cidade em adotar práticas sustentáveis. Entre as iniciativas citadas pela Prefeitura estão o projeto Aquático-SP, que utiliza balsas para transporte na Represa Billings, e a renovação da frota de ônibus com veículos elétricos.

Outro foco tem sido o aumento da cobertura vegetal. Em 2020, São Paulo registrava 48% de áreas verdes. Hoje, o índice é de 54%. A ampliação impacta a qualidade do ar, a temperatura e a poluição, e está inserida em um conjunto de ações de educação ambiental e cooperação com outras entidades e governos.

Atividades para o público

O evento terá feira de expositores, intervenções artísticas, serviços públicos, atividades infantis, shows e palestras. O dia 6 de junho será voltado para as escolas da rede municipal, que poderão levar estudantes para atividades educativas e culturais.

Histórico

Desde a primeira edição, em 2022, a Virada ODS reuniu mais de 25 mil participantes. A edição anterior contou com Congresso Internacional, Hackathon, Feira e Festival ODS, com atrações como Francisco El Hombre, Maria Rita, Renato Teixeira, Paula Matos, Duo Àvuá, Rincon Sapiência e Nação Zumbi. Também foi lançado o documentário Virada de Chave, disponível na plataforma SPcine.

O documentário

O documentário Virada de Chave começou a ser produzido na primeira edição do evento. Reúne entrevistas com nomes como Ban Ki-moon, Davi Kopenawa, Achille Mbembe, Joyce Banda, Silvia Rucks, Carolina Larriera e Emília Schneider, entre outros.

Mais informações estão disponíveis nos canais oficiais da Virada ODS, como o perfil no Instagram.

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Sampa+Rural

Sampa+Rural produz mais de 2 mil toneladas de alimentos por ano

A capital paulista já tem 1.100 pontos de agricultura impulsionados pelo programa Sampa+Rural, da Prefeitura de São Paulo. São 507,6 km² de áreas concentradas nos distritos de Grajaú, Parelheiros e Marsilac, na zona sul, que contam com produção de alimentos baseada na agricultura familiar e orgânica. A produção anual ultrapassa as 2 mil toneladas, segundo a administração municipal.

O programa auxilia empresas como o Recanto Magini, especializado no cultivo de frutas nativas da Mata Atlântica, entre elas o cambuci. Para Junior Magini, de 42 anos, administrador do negócio ao lado da mãe, Elizabeth, 63 anos, o apoio da Prefeitura é fundamental para o negócio familiar.

“O projeto preserva a biodiversidade, mantém a floresta em pé e mostra que dá para gerar renda e ter qualidade de vida usando o que a bioeconomia e a ecogastronomia local têm a oferecer”, diz Junior Magini.

Victor Muller Camilo, 30 anos, agricultor e proprietário do Meliponário MullerMol, diz que a parceria faz toda a diferença. “Ajuda muito, a gente se sentir abraçado. O projeto ajuda no network de pequenos agricultores.”

Há ainda três as Casas de Agricultura Ecológica (CAEs) nas zonas sul, leste e norte e uma Unidade Demonstrativa de Bioinsumos, em Parelheiros. São pontos especializados para agricultores da região, oferecendo tecnologias e técnicas de agricultura.

A estrutura ajuda pessoas como Matilde Rogéria, 63, descendente de indígenas e filha de agricultores da região de Engenheiro Marsilac. “Planto milho, feijão, tenho abelhas sem ferrão, faço sabonete e cremes naturais e sou convidada pelo Sampa+Rural para participar de feiras, onde eu levo os produtos e acabo vendendo”, diz Matilde.

Na plataforma online do Sampa+Rural é possível encontrar mais detalhes não só sobre as iniciativas de agricultura da capital, mas também de turismo rural e feiras de alimento orgânico e alimentação saudável.

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Prefeitura lança projeto ambiental em escolas

A Prefeitura de São Paulo lançou o projeto Refresca SP, ainda em fase piloto, em parceria com o Instituto Alana, que atua na área socioambiental, com objetivo de expandir áreas verdes nas escolas e seus entornos, fortalecendo a conscientização e participação dos alunos nesse processo.

A Emef Virgílio de Mello Franco, localizada no Jardim Helena (zona leste) é a primeira a implementar a iniciativa. No lançamento do projeto, a escola recebeu o plantio de uma Peroba Rosa e de palmitos Juçara, espécies nativas da Mata Atlântica.

Também estão programadas ações de conscientização e ampliação de espaços verdes na unidade, além de atividades para fortalecer os grêmios e a participação de crianças e adolescentes no processo de mudança.

A ideia da Prefeitura é estimular a vocação das escolas como propagadoras de soluções sustentáveis capazes de ampliar as áreas verdes urbanas, ajudando a regular a temperatura, diminuir a poluição, entre outros fatores ambientais, ao mesmo tempo em que promovem educação ambiental.

 

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Prefeitura anuncia transformar mais 11% de SP em área verde municipal

A Prefeitura de São Paulo anunciou ações para a desapropriação e implementação de parques e unidades de conservação em 32 áreas hoje privadas, que representam 10,9% do território paulistano. A medida prevê a indenização dos proprietários.

Os espaços estão principalmente nas bordas da cidade, como nos entornos da Cantareira e dos mananciais e em Parelheiros. Também há alguns locais em distritos mais centrais, como Casa Verde, na zona norte, e Mooca, na sul.

O anúncio envolve a publicação de decreto de utilidade pública. A estimativa é de investimento de cerca de R$ 750 milhões, segundo a Prefeitura. Não há prazo oficial para a implantação.

Em nota, a gestão municipal diz que “o valor final de investimento para as aquisições de todos os terrenos e os prazos serão apurados nos procedimentos da aquisição de cada área”.Ao todo, são cerca de 15,6 mil hectares de 32 parques e unidades de conservação nas regiões sul, norte e leste. São distribuídas nas seguintes subprefeituras: Parelheiros (9 áreas), Capela do Socorro (7), Jaçanã/Tremembé (4), M’Boi Mirim (3), Freguesia do Ó/Brasilândia (2), Casa Verde/Cachoeirinha (2), Perus (2), Mooca (1), São Mateus (1) e Pirituba/Jaraguá (1).

Do total de 32 áreas verdes, seis são ampliações de parques já existentes, como o Linear Aristocrata, no extremo sul, e Morro Grande, na zona norte. Ao todo, são nove parques urbanos, como Alto da Mooca, na zona leste, Casa Verde – Clube Matarazzo e Cavas de Ouro, ambos na norte. O restante é voltado à majoritariamente à conservação.

Hoje, ao menos a maioria desses locais é demarcada com um tipo de zoneamento de proteção ou preservação ambiental, o que prevê a manutenção das áreas verdes pelo proprietário e restrições para construções. Isto, não são locais públicos, mas, em geral, têm vegetação nativa.

A implementação de parte desses parques é prevista há anos, de modo que estavam indicadas no Plano Diretor de 2014, por exemplo. Com a nova lei do Plano Diretor, promulgada no ano passado, novas áreas foram incorporadas a essa lista.

Algumas das áreas estão em fase mais avançada, como de ação expropriatória, como o Parque Municipal Cavas de Ouro. Esse espaço abrange um dos locais com as primeiras atividades de mineração de ouro no Brasil, iniciadas no século 16.

No caso de parques previstos no Plano Diretor, é possível utilizar mais ferramentas para viabilizar a implantação. Na lei, determina a implementação do Fundo Municipal de Parques, por exemplo, destinado à compra de terrenos e outras iniciativas necessárias para a implantação das unidades previstas no plano, o qual precisa ainda de uma regulamentação a ser realizada pelo Município.

Veja a lista de parques e áreas de conservação divulgados abaixo:

Parque Alto da Mooca – Pe. Benedito M. Cardoso: 9 hectares, na subprefeitura Mooca

Parque Linear Aristocrata (ampliação): 1 hectare, na subprefeitura Capela do Socorro

Parque Billings – Clube Santa Mônica: 16 hectares, na subprefeitura Capela do Socorro

Parque Borda da Cantareira – Engordador: 119 hectares, na subprefeitura Jaçanã/Tremembé

Parque Borda da Cantareira – Santa Maria: 445 hectares, na subprefeitura Jaçanã/Tremembé

Parque Borda da Cantareira – Itaguaçu-Bispo: 173 hectares, na subprefeitura Casa Verde/Cachoeirinha

Parque Borda da Cantareira – Bananal-Canivete:114 hectares, na subprefeitura Freguesia do Ó/Brasilândia

Parque Borda da Cantareira – Tremembé – Fonte Gioconda: 54 hectares, na subprefeitura Jaçanã/Tremembé

Parque Borda da Cantareira – Parada de Taipas: 153 hectares, na subprefeitura Pirituba/Jaraguá

Parque Borda da Cantareira – Barrocada: 188 hectares, na subprefeitura Jaçanã/Tremembé

Parque Borda da Serra do Mar: 6.428 hectares, na subprefeitura Parelheiros

Parque Borda da Serra do Mar – Núcleo Sítio Curucutu: 57 hectares, na subprefeitura Parelheiros

Parque Casa Verde – Clube Matarazzo: 2 hectares, na subprefeitura Casa Verde/Cachoeirinha

Parque Cavas de Ouro: 29 hectares, na subprefeitura Perus

Parque Cratera de Colônia (ampliação): 3.293 hectares, na subprefeitura Parelheiros

Parque Embu Mirim: 181 hectares, na subprefeitura M´Boi Mirim

Parque Gramado: 1.544 hectares, na subprefeitura Parelheiros

Parque Guavirituba: 12 hectares, na subprefeitura M´Boi Mirim

Parque Jaceguava (ampliação): 15 hectares, na subprefeitura Parelheiros

Parque Mananciais Paulistanos – Araguava: 228 hectares, na subprefeitura Parelheiros

Parque Mananciais Paulistanos – Billings: 109 hectares, na subprefeitura Capela do Socorro

Parque Mananciais Paulistanos – Fazenda Castanheiras: 426 hectares, na subprefeitura Capela do Socorro

Parque Mananciais Paulistanos – Itaim Viterbo: 278 hectares, na subprefeitura Parelheiros

Parque Mananciais Paulistanos – Paiol-Jusa: 1.103 hectares, na subprefeitura Parelheiros

Parque Mananciais Paulistanos – Paulo Guilguer: 145 hectares, na subprefeitura Capela do Socorro

Parque Mananciais Paulistanos – Ribeirão Bororé: 461 hectares, na subprefeitura Capela do Socorro

Parque Morro Grande (ampliação): 13 hectares, na subprefeitura Freguesia do Ó/Brasilândia

Parque Nascentes do Ribeirão Colônia – Sítio Irma: 17 hectares, na subprefeitura Parelheiros

Parque Pico do Votussununga – Morro do Cruzeiro: 183 hectares, na subprefeitura São Mateus

Parque Riviera Paulista: 387 hectares, na subprefeitura M´Boi Mirim

Parque RVS Anhanguera (ampliação): 309 hectares, na subprefeitura Perus

Parque Varginha (ampliação): 39 hectares, na subprefeitura Capela do Socorro

Fonte: Estadão Conteúdo

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ecopontos

São Paulo vai ganhar dois novos ecopontos

Com investimento de mais de R$ 1,6 milhão, a Prefeitura de São Paulo deve inaugurar na próxima terça-feira (25) dois novos ecopontos – o Silvio Bittencourt, no distrito Tremembé (zona norte) e o Condessa, no Tatuapé, na zona leste. Com a instalação dos equipamentos, a cidade passará a ter 124 pontos de entrega voluntária de materiais. 

O atendimento será de segunda-feira a sábado, das 6h às 22h, e aos domingos e feriados, das 6h às 18h. As pessoas podem levar, de forma gratuita, para os ecopontos pequenos volumes de entulho (até 1 m³ por dia, equivalente a uma caixa d’água de mil litros), como restos de construções e reformas, móveis velhos, restos de poda de árvore, pedaços de madeira e materiais recicláveis. Veja aqui onde está o ecoponto do seu bairro. 

De janeiro a junho deste ano foram coletados pelos equipamentos municipais 204.170,69 toneladas de resíduos. Em 2022, esse número chegou a 315.731,39 toneladas no acumulado dos 12 meses. Localizados em áreas estratégicas como ruas e avenidas movimentadas, a atual gestão municipal pretende entregar até 2024 40 pontos de materiais descartáveis.

Outras iniciativas 

Os ecopontos se somam a outras iniciativas para recolhimento de resíduos, como as coletas domiciliar e seletiva. Nos primeiros seis meses deste ano, a Capital recolheu, por dia, uma média de 9.480 toneladas de resíduos provenientes da coleta domiciliar, 229 toneladas de recicláveis e 165,5 toneladas decorrentes da varrição das vias públicas. 

Conforme a lei municipal de 2002, é proibido depositar entulho, terra e resíduos de qualquer natureza, de massa superior a 50 quilos, em vias, passeios, canteiros, jardins e áreas e logradouros públicos. O descumprimento da determinação está sujeito a multa de R$ 25 mil. É possível denunciar descarte ou coleta inadequada pela Central de Atendimento ou portal do 156. 

 

NOVOS ECOPONTOS 

Ecoponto Silvio Bittencourt – rua Maria Amália Lopes Azevedo, nº 4042 – Tremembé

Ecoponto Condessa – avenida Condessa Elisabeth de Robiano, nº 930 – Tatuapé 

 

OPERAÇÃO CATA-BAGULHO  

Se você tem dificuldade para acessar um Ecoponto próximo da sua casa, fique atento aos dias e horários da Operação Cata-Bagulho. Ininterrupta, a ação percorre, pelo menos uma vez por mês, as ruas da cidade para coleta de materiais sem utilidades, como colchões, madeiras, eletrodomésticos e telhas de plástico.  Acesse aqui a programação da iniciativa. 

 

 

 

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