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aluguel de patinetes

Prefeitura redefine regras para estações de patinetes elétricos

A Prefeitura de São Paulo publicou no dia 15 de abril uma nova regulamentação para a instalação de estações de compartilhamento de patinetes elétricos. A portaria conjunta da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes, Secretaria Municipal das Subprefeituras e Secretaria Executiva de Mobilidade e Trânsito estabelece prazos para análise e aprovação dos projetos, além de proibir o compartilhamento de estações entre diferentes operadoras.

A norma determina que a operadora interessada deve solicitar a implementação na subprefeitura da região, e não mais diretamente na Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O pedido deve incluir uma planilha com os locais pretendidos, a indicação de pontos de grande fluxo de pessoas, como hospitais, estações de metrô e terminais de ônibus, e um mapa de localização. Depois de protocolada, a solicitação é encaminhada eletronicamente para análise da CET.

Segundo a nova regra, a CET terá até 15 dias para analisar os pedidos, verificando se os locais atendem aos requisitos, como a largura mínima da calçada e a proibição de instalação em áreas reservadas para idosos e pessoas com deficiência. Após a aprovação, a CET encaminha a lista dos pontos à Subprefeitura, que autoriza a implantação e lança o registro no Sistema Tô Legal. Em seguida, a operadora deve solicitar à CET, por e-mail, a autorização para implantação da sinalização.

Ordem de chegada

As estações devem ter no máximo 5 metros de comprimento e manter uma distância mínima de 200 metros entre si. Em vias sem canteiro central, a instalação deve ocorrer apenas de um lado da via. Onde houver canteiro, as estações podem ser instaladas em ambos os lados ou no próprio canteiro.

Caso haja conflito entre solicitações para a mesma área, será respeitada a ordem cronológica de entrada dos pedidos. A operadora que apresentar a solicitação depois poderá optar por instalar a estação no local mais próximo disponível, respeitando a distância mínima exigida.

A regulamentação também prevê que patinetes e bicicletas podem compartilhar a mesma estação, desde que o serviço seja prestado pela mesma empresa e haja autorização para ambas as atividades.

Regras de uso dos patinetes

Desde dezembro, os patinetes elétricos compartilhados voltaram a circular na cidade. Para uso correto e seguro, devem ser observadas as seguintes regras:

  • Circulação permitida apenas em ciclovias, ciclofaixas e vias com limite de até 40 km/h
  • Uso de capacete é recomendado
  • Proibida a circulação nas calçadas
  • Uso restrito a maiores de 18 anos
  • Transporte de passageiros não é permitido
  • Velocidade máxima limitada a 20 km/h
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Prefeitura renova ativação da Ciclofaixa de Lazer por mais 2 anos

A Prefeitura de São Paulo renovou por mais dois anos a operação da Ciclofaixa de Lazer, programa que promove o uso da bicicleta e oferece opções de lazer aos domingos e feriados. O contrato, firmado com o Consórcio Moove-SP, foi publicado no Diário Oficial em 22 de abril e tem vigência até abril de 2025, com investimento de R$ 83.399.999,94.

A Ciclofaixa de Lazer abrange 114 quilômetros de vias temporariamente adaptadas para o tráfego de ciclistas, operando das 7h às 16h. A estrutura é montada com cones, cavaletes, banquetas, guarda-sóis, faixas de vinil e banners de sinalização, conforme orientações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Cerca de 500 orientadores de travessia são mobilizados para garantir a segurança dos usuários durante o funcionamento.

Malha

A malha cicloviária da cidade, que inclui ciclovias permanentes e ciclofaixas de lazer, totaliza 245,3 quilômetros. A Ciclofaixa de Lazer, criada em 2009, é considerada um patrimônio da população paulistana, proporcionando espaço seguro para a prática de atividades físicas e lazer em diversas regiões da capital.

Para saber onde há Ciclofaixa de Lazer em funcionamento na cidade, acesse o site oficial da CET.

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ônibus elétricos com câmeras de segurança

SP recebe ônibus com câmeras conectadas a sistema de segurança

A Prefeitura de São Paulo entregou os cinco primeiros ônibus com câmeras conectadas ao Smart Sampa, programa de vigilância municipal. Os veículos integam o lote de 115 novos coletivos elétricos apresentados nesta quinta-feira (3).

Os ônibus são equipados com duas câmeras integradas à central do Smart Sampa, com transmissão de dados em tempo real enquanto estiverem em viagem.

Com a entrega, a cidade alcança 728 veículos não poluentes, sendo 527 à bateria e 201 trólebus, que, segundo a Prefeitura, deixam de emitir anualmente mais de 10 mil toneladas de dióxido de carbono. Eles são equipados com ar-condicionado, conexão USB e Wi-Fi.

ônibus com câmeras de segurança Smart Sampa

Frota

De acordo com a plataforma E-Bus, que monitora a quantidade de veículos elétricos nas frotas de transporte público no mundo, a cidade de São Paulo tem a maior frota de ônibus não poluentes do país. Os ônibus entregues nesta quinta atenderão passageiros em todas as regiões da cidade.

A SPTrans avalia ainda a possibilidade de incluir novas formas de energia limpa na frota, como os ônibus movidos a gás natural e biometano.

Números

Desde sua implementação, em julho de 2024, mais de 900 condenados por crimes como homicídio, estupro, roubo e até integrantes de facções criminosas foram pegos. Além disso, 2 mil pessoas foram presas em flagrante por delitos como furto, invasão de escolas, posse ilegal de armas e tráfico de drogas.

Somente em 2025, o sistema de reconhecimento facial da Prefeitura de São Paulo identificou 585 foragidos da Justiça (até 25/03), segundo dados do “Prisômetro”, painel de monitoramento instalado no Centro da cidade. Isso equivale a uma média de sete prisões de foragidos por dia.

O Smart Sampa usa câmeras posicionadas em pontos de grande circulação, como terminais de transporte, áreas movimentadas e locais com histórico de criminalidade. São 25 mil câmeras em operação atualmente. As imagens captadas são analisadas por algoritmos que comparam automaticamente os rostos registrados com bancos de dados policiais.

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Saiba o que mudou com a requalificação do Terminal Lapa

A Prefeitura de São Paulo entregou oficialmente nesta sexta-feira (28) as obras de requalificação e benfeitorias do Terminal Lapa, na zona oeste da cidade. Esse é o 17º terminal reformado após o início das concessões, no fim de 2022.

As melhorias foram feitas pela concessionária SP Terminais Noroeste, por Parceria Público-Privada com a Prefeitura, e supervisionadas pela SPTrans. Segundo a Prefeitura, a expectativa é de que a requalificação dos terminais beneficie 365 mil passageiros por dia.

O Centro de Controle Operacional foi modernizado e passa a contar com 58 câmeras de segurança, que controlam a segurança e a operação do terminal, das áreas interna e externa, 24 horas por dia. As obras também melhoraram o acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Principais benfeitorias

  • A comunicação das plataformas de embarque e desembarque é feita por 25 Painéis de Mensagens Digitais (PMDs) e quatro telões, que permitem acompanhar os horários de cada linha
  • Novos sanitários. Construção de um sanitário família também acessível
  • Sanitários exclusivos para pessoas com deficiência
  • Novo bicicletário com mais vagas. São 104 vagas, com monitoramento contínuo feito pelas duas câmeras de segurança instaladas no local e vídeo-porteiro controlado diretamente pelo CCO.

O terminal passou por uma avaliação e manejo de árvores, plantio de novas mudas adequadas ao espaço e completa renovação de paisagismo, de acordo com a administração municipal.

As árvores retiradas para a construção das novas áreas de acessibilidade também foram replantadas, como compensação ambiental. Entre as espécies replantadas estão apenas as nativas, como bromélia, palmito juçara e moreia.

PPP dos Terminais

Pelo período de 30 anos, as empresas SP Terminais Noroeste e SPE São Paulo Sul S.A. vão ser responsáveis pela requalificação, além da administração, conservação e manutenção de 19 terminais de ônibus. As empresas também têm direito à exploração comercial nos locais.

Fazem parte do bloco sul os dez terminais sob responsabilidade da SPE São Paulo Sul S.A: Água Espraiada, Bandeira, Capelinha, Grajaú, Guarapiranga, Jardim Ângela, João Dias, Parelheiros, Santo Amaro e Varginha.

Também foram concedidos os nove terminais do lote noroeste, que estão sob responsabilidade da concessionária SP Terminais Noroeste S/A: Amaral Gurgel, Campo Limpo, Casa Verde, Jardim Britânia, Lapa, Princesa Isabel, Pinheiros, Pirituba, Vila Nova Cachoeirinha e as paradas Eldorado e Clínicas.

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ciclopassarela Pinheiros

Conheça a nova ciclopassarela que liga Pinheiros a Butantã

A ciclopassarela Erika Sallun foi inaugurada pela Prefeitura de São Paulo no fim de janeiro deste ano.

Trata-se de uma estrutura para deslocamentos por bicicleta e a pé que liga os bairros de Pinheiros a Butantã, na zona oeste da capital paulista. Fica entre as pontes Eusébio Matoso e Bernardo Goldfarb, passsando por cima do Rio Pinheiros.

A obra é uma reinvindicação da população, especialmente de ciclistas, desde 1995. Tem 685 metros de extensão e começou a ser construída em 2023. Ela foi batizada de Erika Sallun em homenagem à jornalista, ciclista e cicloativista morta em 2021 vítima de câncer de mama.

A via recebeu investimento de R$ 46 milhões e tem capacidade para atender 166 mil pessoas todos os dias, segundo a Prefeitura.

A estrutura conta com uma ciclovia bidirecional, passeio para pedestres e acessos por meio de rampas e escadas integradas. Dessa forma, ela se conecta à ciclovia da Marginal Pinheiros e à rede cicloviária dos dois bairros, ampliando as opções de deslocamento sustentável.

Do lado de Pinheiros, a saída fica próxima a estação Hebraica-Rebouças, da Linha 9 (Esmeralda), operada pela ViaMobilidade. O projeto também inclui uma pista de skate recreativa.

 

Números

 

  • R$ 46 milhões em investimentos
  • 685 metros de extensão
  • 8 metros de altura em relação à Marginal Pinheiros
  • Capacidade para atender cerca de 166 mil pessoas diariamente
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Após 3 anos, Faixa Azul para motos ultrapassa 215 km

O projeto da Faixa Azul, corredor exclusivo para motocicletas, completou três anos com 215,2 km espalhados por 46 vias e com a redução de acidentes como principal resultado no trânsito.

O trecho mais recente foi inaugurado em janeiro deste ano, na avenida das Nações Unidas, a partir da rua Professor Campos de Oliveira até próximo da avenida Interlagos, onde já há continuidade da faixa na  Miguel Yunes. Esses 3 km são os primeiros dos 200 km que deverão ser implantados até 2028, segundo a Prefeitura.

Wellington Batista Silva, 50 anos, morador de Paraisópolis, trabalha há 30 como motoboy e diz que a Faixa Azul foi a melhor medida que fizeram para quem trabalha no trânsito. “A gente se sente mais seguro, os motoristas respeitam, não temos que ficar buzinando. Cada um fica no seu lugar. E, além disso, ganhei mais tempo no meu trabalho.”

Projeto completa 3 anos

A primeira Faixa Azul da cidade foi ativada em 25 de janeiro de 2022 na Avenida 23 de Maio. O projeto-piloto foi criado por profissionais da CET com objetivo de reorganizar o espaço viário proporcionando mais segurança aos motociclistas e harmonizando a convivência entre os modais.

A Faixa Azul é baseada em dois princípios de segurança viária: Visão Zero e Sistemas Seguros. A Visão Zero é uma abordagem em que nenhuma morte no trânsito é aceitável – todas são evitáveis. Já o Sistema Seguro é uma forma de evitar que os erros dos motoristas possam ocasionar ferimentos graves ou mortes.

Atualmente, a frota de motos da cidade de São Paulo é de mais de 1,3 milhão de unidades. Diariamente, 500 mil motociclistas são beneficiados em seus deslocamentos com a Faixa Azul.

Redução de óbitos

O número de óbitos de motociclistas nos trechos de vias com Faixa Azul caiu 47,2% de 2023 para 2024, de acordo com dados do Infosiga, sistema estadual de monitoramento da letalidade no trânsito. O número absoluto caiu de 36 mortes em 2023 para 19 no ano passado.

Histórico das implantações:

25/1/2022 – 5,5 km na 23 de Maio.

6/10/2022 – 17 km na avenida Bandeirantes.

9 e 10/2023 – 1,8 km no corredor Norte-Sul e 2,8 km nas avenidas Santos Dumont, Rubem Berta e Moreira Guimarães, até o Viaduto Indianópolis.

6/11/2023 – 6 km nas avenidas Sumaré e Paulo VI.

20/11/2023 – 5,8 km na Nações Unidas e 4 km na Miguel Yunes.

4/12/2023 – 9,2 km na Brigadeiro Faria Lima, 3,6 km na Zaki Narchi e 5 km na Luiz Dumont Villares.

18/12/2023 – 20,2 km na Jacu Pêssego e 8,2 km na avenida do Estado.

1/3/2024 – 1 km no Túnel São João Paulo II, no Anhangabaú.

29/4/2024 – 8,1 km no total, sendo 2,25 km na Santos Dumont; 350 m na Rua Santa Eulália; 1,7 km no Túnel Ayrton Senna 1 e 3,8 km na Washington Luís.

28/5/2024 – 3 km na Avenida Gastão Vidigal.

29/5/2024 – 6,2 km Avenida Braz Leme e 4,7 km Avenida Eliseu de Almeida.

1/6/2024 – 7,4 km na Avenida Tancredo Neves; 1 km no Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro; 2,4 km na Luiz Ignácio de Anhaia Mello.

27/6/2024 – 5,5 km no Elevado João Goulart e 1,74 km na Cursino.

1/7/2024 – 5,9 km na Aricanduva e 9,7 km na Salim Farah Maluf.

29/07/2024 – 5,7km na avenida Gov. Carvalho Pinto; 9,6 km nas avenidas Calim Eid e Dom Hélder Câmara receberam; 6,92 na Inajar de Souza e 700 m na Vergueiro.

2/9/2024 – 2,1 k no corredor Norte-Sul, avenidas Moreira Guimarães e Rubem Berta; 2,42 km na 23 de Maio e 3,92 km no Túnel São João Paulo II, avenidas Prestes Maia, Tiradentes e Santos Dumont e Ponte das Bandeiras. O Corredor Norte-Sul, sentido Aeroporto, recebeu a sinalização em 600 m do Viaduto 11 de Junho e 400 m da Santos Dumont. Também receberam a sinalização as avenidas Teotônio Vilela – com 12,5 km – e Escola Politécnica – com 9,7 km.

3/10/2024 – 6,14 km na Professor Abraão de Morais; 5,36 na Doutor Ricardo Jafetnat. A Rua Sapetuba recebeu 400 metros da sinalização.

22/1/2025 – 3 Km na avenida das Nações Unidas.

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Prefeitura retoma aluguel de patinetes na capital

Desde sexta-feira (13), a cidade de São Paulo voltou a oferecer, de forma experimental, o serviço de aluguel de patinetes elétricas. Segundo a Prefeitura, a principal diferença entre a retomada da operação com o que havia antes é o estabelecimento de regras mais claras para o uso.

Os veículos só podem transitar por ciclofaixas, ciclovias e em vias com velocidade máxima de 40 km/h. Não é permitida a circulação nas calçadas, o uso por menores de 18 anos e para transporte de passageiros. A legislação também estabelece que o limite de velocidade é de 20 km/h. A obediência ao limite será garantida pela restrição da própria patinete. As empresas credenciadas também deverão promover campanhas educativas sobre o uso seguro dos equipamentos.

Duas empresas estão credenciadas no Comitê Municipal de Uso do Viário (CMUV) para prestar o serviço: a Whoosh iniciou a operação piloto nesta sexta, com um total de 1.000 patinetes e 88 estações de compartilhamento aprovadas pela Prefeitura de São Paulo.

A EasyJet, após também ter se credenciado no CMUV, está em fase de aprovação de seus projetos e de entrega de documentos para operação. Após ser feita a análise dos planos operacionais pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a autorização será enviada para a Subprefeitura, que cadastra as empresas no Sistema Tô Legal. O início da operação depende desse processo.

Operação piloto

A operação piloto da Whoosh prevê atuação na área da Subprefeitura de Pinheiros. As estações de compartilhamento aprovadas estão localizadas nos bairros do Itaim Bibi, Pinheiros e Jardim Paulista, na zona oeste, formando uma espécie de quadrilátero delimitado pelas avenidas Faria Lima, Paulista, Bandeirantes, Brigadeiro Luís Antônio e Rebouças.

Segundo o CEO da Whoosh, Francisco Forbes, o app da empresa já está disponível para download nas lojas de aplicativos. “A gente tem um programa de manutenção preventiva obrigatória a cada 12 dias para limpeza e ajuste de todos os equipamentos”, disse. “Todos contam com chip, GPS e são monitorados por 24 horas, não só por sistema, mas, também, por equipe. A gente tem uma equipe de campo fiscalizando regras, fiscalizando má utilização e a gente prevê, inclusive, algumas sanções para os usuários que não respeitarem as regras”, concluiu.

A expectativa da operadora é chegar a 3,5 mil equipamentos nos próximos meses, e ampliar a área de atuação para outros bairros. Segundo a Prefeitura, os projetos de implementação serão acompanhados pela CET e SMSUB.

Para utilizar os veículos é preciso baixar um aplicativo e o pagamento pode feito por PIX ou cartão. O executivo da Whoosh explicou que será cobrado um valor de R$ 2 para o desbloqueio das patinetes e R$ 0,67 por minuto, mas os usuários também poderão contar com outros planos e assinaturas disponíveis com valores menores.

Após a utilização das patinetes, os usuários deverão devolver o equipamento em uma das estações aprovadas pela Prefeitura. Não é permitido que a patinete seja deixada em outros locais, seja em calçadas, canteiros, ciclofaixas ou outros pontos, que não os cadastrados e aprovados.

A Whoosh e a EasyJet deverão fazer a fiscalização dos usuários, por meio de operadores remotos, equipe de campo e canais de denúncias. A operação das empresas prevê que infrações podem causar o banimento do usuário da plataforma.

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Capital ganha mais 28 km de Faixa Azul para motos

A cidade de São Paulo ganhou nesta semana 28,4 quilômetros de Faixa Azul, corredor exclusivo para a circulação de motocicletas. Os novos trechos ficam nas avenidas do Estado e Jacu Pêssego. O faixa entregue na Jacu Pêssego é a maior, com 20,2 quilômetros.

Até outubro do ano passado, havia pouco mais de 30 quilômetros dessa sinalização, adotada com o objetivo de melhorar a distribuição dos veículos e as condições de segurança no trânsito. Hoje são 89,1 quilômetros da faixa pela cidade.

Onde estão os novos trechos, que funcionam nos dois sentidos:

  • Jacu Pêssego: entre a rodovia Ayrton Senna e a rua Américo Sugai (5 km) e entre a rua Zituo Karasawa e o acesso a Santo André (15,2 km)
  • Avenida do Estado: entre as ruas dos Patriotas e da Mooca

Faixa Azul

Em quase dois anos com a sinalização em vigor, a Prefeitura afirma não ter registrado mortes de motociclistas nos locais em que ela funciona. Além das marcações no asfalto, trechos que receberam o projeto contam com placas de início e término e faixas educativas.

A Faixa Azul possui três tipos de sinalizações:

  • Faixa tracejada ou seccionada: demarca o espaço mais seguro para o tráfego em duas rodas. Os veículos podem cruzar de um lado para outro, usando a seta.
  • Faixa Azul com preenchimento em “X”: local com intensa mudança de faixa, pintada próxima ao retorno ou onde ocorrem muitos entrelaçamentos. A sinalização em azul também alerta sobre a redução da velocidade.
  • Faixa contínua: informa que não é permitida a mudança de faixa, tanto para motociclistas, quanto para os demais veículos. Estão nas aproximações semafóricas e onde a mudança de faixa prejudica a segurança.

Novas vias sinalizadas

A meta anunciada pela Prefeitura é criar uma rede de 200 quilômetros de sinalização azul e branca. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que aguarda a autorização da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) para que possa sinalizar mais 120 quilômetros em 28 vias. As escolhidas são:

  • Estrada de Itapecerica;
  • Av. Senador Teotônio Vilela;
  • Av. Prof. Luiz Ignácio de Anhaia Melo;Av. Washington Luis;
  • Av. Eng. Armando de Arruda Pereira;
  • Av. Inajar de Souza;
  • Av. do Cursino;
  • Av. Jornalista Roberto Marinho;
  • Av. Escola Politécnica;
  • Rua Vergueiro;
  • Eixo Norte/Sul (sentido Santana);
  • Av. Santos Dumont (trecho da zona norte);
  • Av. Braz Leme;
  • Rua Santa Eulália;
  • Elevado Pres. João Goulart;
  • Av. Dr. Gastão Vidigal;
  • Av. Aricanduva;
  • Túnel Ayrton Senna I;
  • Av. Dr. Ricardo Jafet;
  • Av. Prof. Abraão de Morais;
  • Complexo Viário Maria Maluf;
  • Av. Pres. Tancredo Neves;
  • Av. Salim Farah Maluf;
  • Viaduto Aliomar Baleeiro;
  • Av. Gov. Carvalho Pinto/Av. Dom Helder Câmara/Av. Calim Eid;
  • Av. Eliseu de Almeida;
  • Av. Pirajussara;
  • Rua Sapetuba.

 

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Como funciona e quem tem direito ao Transporte Escolar Gratuito

As matrículas nas creches paulistanas permanecem abertas durante o ano todo, e o sistema de vagas prioriza o encaminhamento dos bebês e crianças para as unidades escolares mais próximas de suas casas. Mas, em casos em que não é possível disponibilizar vaga em uma creche até 1,5 quilômetro da residência, os alunos da rede municipal podem ser atendidos pelo Transporte Escolar Gratuito (TEG) da Prefeitura de São Paulo.

O programa busca garantir o acesso e a permanência na escola às crianças até 11 anos de idade. Ele atende também estudantes com deficiência ou doenças crônicas que necessitam, por indicação médica, de transporte para ir e voltar da escola — mesmo que morem a uma distância pequena.

O transporte leva as crianças de suas residências até as escolas ou instituições parceiras de educação especial e, depois, de volta para casa. É obrigatória a presença do responsável no momento do embarque dela no transporte escolar e no retorno, no horário e local estabelecidos.

Quem tem direito?

Pelo critério de distância, podem usufruir do TEG estudantes da rede municipal de até 11 anos de idade (considerando como base a data de 31 de janeiro) e que morem a partir de 1,5 quilômetro da Unidade Educacional na qual estão matriculados. No caso de estudantes com deficiência, transtornos educacionais globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, não há limite de faixa etária a ser atendida.

São atendidos também:

  • Irmãos de estudante com deficiência (desde que dentro da faixa etária e matriculados no mesmo período);
  • Estudantes que tenham em seu trajeto para a escola barreira física sem possibilidade de rota alternativa (como avenidas de tráfego intenso sem semáforo ou faixa de pedestre);
  • Estudantes com doença crônica devidamente comprovada por laudo médico, que indique a necessidade de transporte.

Em casos em que há vaga em escola municipal mais próxima, mas os responsáveis optaram por manter o estudante matriculado em unidade distante mais de 1,5 quilômetro de sua casa por preferência da família, o aluno não será incluído no programa.

Como solicitar?

A princípio, não é necessário fazer solicitação, já que o sistema de matrícula classifica automaticamente os estudantes que têm direito ao serviço cruzando os dados cadastrais com os critérios de atendimento. O responsável fica sabendo se o estudante tem direito ao transporte escolar gratuito após a matrícula ou rematrícula. Em caso de dúvida, é possível consultar a unidade escolar na qual a criança está matriculada.

Como funciona?

A partir das informações cadastrais dos estudantes, as escolas realizam a identificação e classificação automática do público que tem direito ao serviço. Então, entram em contato com a família para verificar o interesse no transporte escolar gratuito. Em caso afirmativo, a família escolhe um condutor que atenda a essa rota e tenha assento disponível no veículo.

Os veículos são sempre identificados com adesivos nas portas dianteiras e conduzidos por prestadores de serviços credenciados. Cada veículo dispõe de um monitor para acompanhamento dos alunos.

Mudança de endereço

É importante que os dados cadastrais dos alunos estejam sempre atualizados. Em caso de mudança de endereço, os responsáveis devem procurar a unidade escolar em que a criança está matriculada e apresentar o comprovante de residência.

A secretaria irá atualizar o cadastro no Sistema Escola Online (EOL) e aguardar a validação da Diretoria Regional de Educação — o que pode demorar até cinco dias úteis.

Com o cadastro atualizado, a escola irá informar à família se o condutor que atenderá a criança na nova residência permanecerá o mesmo e, caso seja outro profissional, emitirá uma autorização para esse novo condutor, que deverá ser assinada pelos pais ou responsáveis.

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Prorrogado para março de 2024 prazo de adesão ao Condutax digital

A Prefeitura de São Paulo prorrogou por mais quatro meses o período para os taxistas fazerem a adesão ao Condutax digital. A data de início de fiscalização da obrigatoriedade do Condutax eletrônico passou de 1º de novembro de 2023 para 1º de março de 2024.

O cadastro dos taxistas no aplicativo SPTaxi é necessário para que o profissional tenha no seu celular o Condutax digital, que passará a ser o único formato aceito pela fiscalização do DTP a partir de 1º de março de 2024.

A partir dessa data, os profissionais que não se regularizarem estarão sujeitos a multa no valor de R$ 103,34. Importante: o taxista não é obrigado a aderir ao aplicativo SPTaxi para realizar corridas.

A nova data foi informada na Portaria SMT/SETRAM/DTP n.º 197/2023, publicada no Diário Oficial da Cidade do dia 31/10.

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