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A Prefeitura de São Paulo oferece gratuitamente cursos que ensinam desde cortes a laser, eletrônica, programação de jogos, arduino, modelagem e impressão 3D até marcenaria, corte e costura, crochê e outras habilidades manuais e tecnológicas.
A iniciativa é do programa Fab Lab, que disponibiliza aulas práticas em 17 laboratórios públicos espalhados por diferentes regiões da cidade. Os espaços contam com estrutura completa para capacitação e desenvolvimento de projetos voltados à inovação, criatividade e inclusão digital.
Os laboratórios são equipados com impressoras 3D, cortadoras a laser, fresadoras CNC, computadores com softwares de desenho digital (CAD), equipamentos de eletrônica e robótica, além de ferramentas de marcenaria e mecânica. Em 2024, mais de 21 mil pessoas participaram dos cursos oferecidos. Outras 2,4 mil estiveram em workshops e palestras, e cerca de 1,5 mil receberam orientação técnica para projetos próprios.
Formada recentemente pelo Fab Lab, Fernanda Albano contou que o curso superou suas expectativas e despertou seu interesse por novas possibilidades profissionais. Ela aprendeu a operar impressora 3D, usar resina e trabalhar com marcenaria e elétrica.
Voltado a públicos de diferentes faixas etárias, o Fab Lab oferece oficinas a partir dos 12 anos e permite o uso dos equipamentos mediante agendamento.
Ex-aluno e hoje técnico do laboratório do Fab Lab no CEU Alvarenga, Bruno Cruz lembra que a tecnologia antes parecia distante, mas que a experiência no laboratório mudou sua visão de futuro e sua vida.
Os cursos são focados no desenvolvimento de pequenos projetos e na criação de soluções práticas que ensinam qualquer pessoa a criar, consertar e modificar seus próprios objetos.
Serviço: Para encontrar o Fab Lab mais próximo, acesse o link e selecione no mapa.
Mais de 1 milhão de estudantes voltaram às aulas nesta segunda-feira (21) na Rede Municipal de São Paulo. A retomada foi marcada pela inauguração da Emei Gilda Figueiredo Portugal Gouvea, na Cidade Júlia, extremo sul da capital. A escola tem capacidade para atender 240 crianças de 4 e 5 anos em período integral, das 8h às 16h, e conta com brinquedoteca, banheiros adaptados, elevadores, sistema de reuso de água e placas solares para aquecimento.
A unidade ocupa dois pavimentos e tem 1.300 metros quadrados de área construída. O investimento foi superior a R$ 9,5 milhões. Desde 2023, já foram entregues 35 novas unidades educacionais na cidade — sendo 24 Centros de Educação Infantil (CEIs), 2 Centros Municipais de Educação Infantil (Cemeis), 4 Emeis, 2 Escolas Municipais de Ensino Fundamental (Emefs) e 2 Centros Educacionais Unificados (CEUs). A cidade soma agora 511 escolas participantes do Programa São Paulo Integral.
A Emei presta homenagem à cientista social Gilda Figueiredo Portugal Gouvea, nome de destaque na formulação de políticas públicas educacionais no Brasil. Gilda foi professora da Unicamp, secretária estadual da Educação entre 1983 e 1987 e teve atuação importante no governo federal nos anos 1990. Morreu em setembro de 2024, aos 80 anos.
Volta às aulas
No retorno das aulas para o segundo semestre, todas as mais de 4 mil unidades da rede estão funcionando normalmente. Seguem em andamento as atividades de contraturno e a distribuição de material e uniforme escolar. As famílias que ainda têm saldo disponível no aplicativo Kit Escolar DUEPAY podem usá-lo até o fim de outubro nas lojas credenciadas. A consulta pode ser feita pelo CPF do responsável no site www.personalcard.com.br, na página consultasaldo.kitescolarpc.com.br ou pelo telefone 0800 003 8400.
O Conselho Municipal de Habitação (CMH) é um órgão deliberativo e consultivo que participa da formulação e fiscalização da política habitacional da cidade de São Paulo. Previsto na Lei Municipal nº 13.425/2002, reúne representantes do poder público, movimentos populares e da sociedade civil. Entre suas atribuições estão definir diretrizes para a habitação de interesse social, acompanhar a aplicação de recursos e avaliar programas desenvolvidos pela Prefeitura.
A eleição dos novos conselheiros para o mandato de 2025 a 2027 foi realizada neste domingo (20) em subprefeituras e unidades do Descomplica SP. Mais de 67 mil pessoas participaram do pleito, que é um dos principais instrumentos de participação direta da população nas decisões sobre moradia. O processo foi coordenado pela Secretaria Municipal de Habitação (Sehab).
Ao todo, foram registrados 67.320 votos. A chapa vencedora foi a 202, com 46.570 votos (69%). A chapa 404 obteve 7.815 (17%) e a 303, 3.800 (8%). O resultado será publicado no Diário Oficial, e os novos conselheiros serão empossados posteriormente.
As chapas foram organizadas conforme os segmentos previstos em edital, abrangendo movimentos de moradia, associações de bairro, ONGs, cooperativas e entidades religiosas com atuação comprovada na área habitacional.
A nova gestão do Conselho terá papel estratégico nos próximos anos, especialmente na avaliação e no aprimoramento de programas habitacionais, na definição de prioridades para aplicação de recursos e na implementação das diretrizes do Plano Diretor voltadas à habitação popular.
Com o reforço nas ações voltadas à sustentabilidade e ao enfrentamento das mudanças climáticas, a Prefeitura de São Paulo implementou avanços ambientais significativos nos últimos dois anos. Entre as medidas, estão a expansão da cobertura vegetal, a criação de zonas de conservação, a instalação de jardins para conter enchentes e a adoção de tecnologias menos poluentes na gestão de resíduos e no transporte público.
Hoje, mais de 50% do território da capital já conta com cobertura verde. A cidade atingiu a marca de 120 parques públicos, com a inauguração de 12 novas unidades entre 2021 e junho de 2025. Entre os investimentos previstos até o fim deste ano, estão o plantio de 120 mil novas árvores, das quais mais de 50 mil já foram plantadas até maio, e a implementação de mil jardins de chuva para reduzir o risco de acúmulo de água. Também estão em andamento projetos para a criação de 20 novos bosques urbanos, com meta de chegar a 50 até 2028.
Uma das medidas de maior impacto foi o decreto de utilidade pública de 49 áreas verdes particulares desde fevereiro de 2024, somando 17.854 hectares. A área corresponde a 11,7% do território do município — maior que a cidade de Paris — e será incorporada ao sistema de proteção ambiental da capital. Quando as desapropriações forem concluídas, São Paulo terá 26% de sua área sob preservação oficial
O investimento total em ações ambientais desde 2023 chega a R$ 40 bilhões. Além das medidas relativas às áreas verdes, a cidade modernizou a coleta de resíduos com veículos menos poluentes: são 26 caminhões a biometano em operação na coleta domiciliar, com previsão de mais 120 até o fim de 2025. A frota da saúde também passou a contar com sete caminhões do tipo, e outros nove estão em fase de entrega. No transporte final de resíduos, foram incorporadas 27 carretas a biometano, além de três veículos elétricos e oito movidos a gás no apoio logístico.
No transporte público, 115 novos ônibus elétricos foram entregues em abril, elevando para 226 o número de veículos desse tipo integrados à frota desde janeiro. Com as entregas, a cidade passou a contar com 728 veículos não poluentes, sendo 527 a bateria e 201 trólebus.
Outra frente é o Programa de Serviços Ambientais (PSA), que conta com a maior remuneração do mundo a produtores rurais pela preservação de áreas de interesse ecológico.
Novos parques
O mais recente parque inaugurado é o Morumbi Sul, na zona sul, que, em menos de 20 dias, passou a integrar o ranking dos dez mais visitados da capital. Aberto em 7 de junho, o espaço de 84 mil metros quadrados recebeu mais de 17 mil visitantes na semana seguinte à abertura. Com investimento de mais de R$ 15 milhões, o local oferece quadras esportivas, trilhas, playgrounds, academia ao ar livre, área para cães e ampla vegetação. São 22 mil metros quadrados de áreas verdes com 108 espécies de plantas, das quais 62 são nativas do município, e tornou-se um refúgio para dezenas de aves silvestres.
Primeira floresta municipal
A cidade de São Paulo criou oficialmente sua primeira floresta municipal. Assinado no dia 6 de junho, o decreto institui a Floresta Municipal Fazenda Castanheiras, no distrito do Grajaú, zona sul. A área protegida tem mais de 250 hectares e deve chegar a quase 400 hectares com a incorporação de terrenos vizinhos que estão em processo de desapropriação.
A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) está elaborando o plano de manejo para que, após sua conclusão, seja programada a abertura do parque. A proposta é usar a floresta para trilhas ecológicas, ecoturismo e ações de educação ambiental, com geração de renda sustentável para a comunidade local. Estão previstas parcerias para a implantação de sistemas de agrofloresta, cultivo de plantas medicinais e alimentícias não convencionais, coleta de sementes e produção de mudas de espécies nativas da Mata Atlântica.
A criação da Fazenda Castanheiras integra o projeto São Paulo Capital Verde, que busca ampliar as áreas protegidas, conter a ocupação irregular e enfrentar os efeitos das mudanças climáticas. Situada na Área de Proteção Ambiental Bororé-Colônia, às margens da Represa Billings, a nova floresta contribui para a preservação da biodiversidade e para a segurança hídrica da região.
Inaugurado há oito anos, o Centro Esportivo Náutico Guarapiranga vem se destacando em competições de vela por todo o país. Em junho, sediou o Campeonato Paulista da Classe Dingue, na represa Guarapiranga, e se prepara para sete campeonatos programados para novembro no Rio de Janeiro, Alagoas, Ceará e Distrito Federal.
A unidade oferece 46 vagas para aulas de vela e 162 para canoagem, destinados principalmente a jovens entre 7 e 18 anos. As atividades são gratuitas, com treinos voltados à competição ou à prática recreativa. São utilizados 35 canoas e 20 veleiros.
Entre os resultados recentes, alunos do centro conquistaram pódios em categorias do Campeonato Estadual e disputarão o Brasileiro. Os principais títulos da equipe incluem a Taça dos Lagos e o Brasileiro da Classe Dingue.
As aulas ocorrem na própria represa, no mesmo local em que iniciaram nomes como Reinaldo Conrad e Robert Scheidt. Adultos também participam das atividades.
Programação de aulas
Vela
Quartas e sextas
9h às 10h
10h às 11h
14h às 15h
15h às 16h
Faixa etária: 7 a 50 anos
Canoagem
Quartas e sextas
8h30 às 9h30
9h30 às 10h30
14h às 15h
15h às 16h
Faixa etária: 7 a 55 anos
Remo
Terças e quintas
9h às 10h
10h às 11h
14h às 15h
15h às 16h
Faixa etária: 7 a 55 anos
Serviço
Centro Esportivo Náutico Guarapiranga
Av. dos Funcionários Públicos, 2501 – Jardim Horizonte Azul
Funcionamento: todos os dias, das 8h às 18h
Piscinas: terça a domingo, das 8h às 17h (fechadas às segundas para manutenção)
Inscrições presenciais com foto 3×4, RG, CPF e comprovante de endereço
A Secretaria Municipal de Educação de São Paulo abriu matrículas para o programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA), destinado a pessoas com 15 anos ou mais que não concluíram o Ensino Fundamental.
As inscrições podem ser feitas a qualquer momento nas escolas da rede municipal, nos CIEJAs (Centros Integrados de Educação de Jovens e Adultos) ou pelo portal EOL. Após a matrícula, o aluno já pode começar a frequentar as aulas.
O programa oferece cinco formas de atendimento, com horários variados:
EJA Regular – aulas de 4 horas em escolas da rede municipal
CIEJAs – turmas nos três turnos, com aulas de 2h15
EJA Modular – aulas noturnas com 5 horas-aula por dia
MOVA-SP – alfabetização em entidades conveniadas
CMCTs – cursos profissionalizantes de curta duração na zona leste
Para se matricular, é necessário apresentar RG, CPF, comprovante de endereço e, se possível, o histórico escolar. Quem não tiver toda a documentação pode se inscrever com um cadastro simples e entregar os documentos depois. A unidade também pode avaliar o estudante para indicar a etapa mais adequada.
O programa oferece uma oportunidade de retomada dos estudos, especialmente para quem busca qualificação e melhores condições de trabalho.
O Centro de Esportes Radicais, no Bom Retiro, receberá o projeto Férias Radicais de 18 de julho a 3 de agosto. As atividades previstas incluem mega tirolesa, arvorismo, parede de escalada, rapel em altura, balão cativo, simulador de asa-delta e bungee jump.
A iniciativa estimula a ocupação qualificada dos espaços públicos. O projeto também promove o entretenimento gratuito para moradores e turistas, aumenta o fluxo turístico e gera impacto econômico positivo para o comércio e serviços locais.
O acesso aos esportes e o cadastramento são feitos no próprio local, com foco na segurança dos participantes. O Centro de Esportes Radicais está localizado na Avenida Presidente Castelo Branco, 5700.
Para participar, é necessário usar roupas e sapatos confortáveis, como tênis. Menores de idade devem apresentar autorização dos pais ou responsáveis.
As atividades disponíveis são:
Mega tirolesa descida por cabos de aço com vista aérea da área do evento
Arvorismo circuito em altura entre árvores ou estruturas, com obstáculos e rapel
Mega parede de escalada desafio vertical para testar força, técnica e resistência
Rapel em altura descida controlada a partir de plataforma suspensa por guindaste
Balão cativo voo de balão ancorado ao solo, com vistas do entorno
Simulador de asa-delta experiência de voo livre suspenso por guindaste
Bungee jump salto de plataforma elevada preso por cabo elástico
Além das atividades radicais, o evento terá uma área kids com gincanas, brincadeiras, jogos e corridas, com atividades abertas ao público de todas as idades. Menores devem estar acompanhados de responsável. A entrada é gratuita.
A cidade de São Paulo iniciou no dia 11 de julho a primeira fase das obras de revitalização dos lagos da Praça da República. A etapa incluiu o esvaziamento gradual dos lagos e a retirada controlada de cágados e peixes, seguindo protocolos e critérios ambientais.
Os cágados foram levados ao CeMaCAS (Centro de Manejo e Conservação de Animais Silvestres), onde passaram por exames e quarentena. Os peixes foram transportados por caminhão-pipa até o Aquário do Guarujá, com adaptação monitorada ao novo ambiente.
O esvaziamento foi necessário para viabilizar um diagnóstico preciso das estruturas dos lagos. A partir disso, será elaborado o projeto executivo de recuperação das quatro unidades (A, B, C e D).
Entre as ações previstas estão a impermeabilização das estruturas, reforma das instalações hidráulicas e elétricas, modernização das bombas de recalque e sistemas de circulação de água, atualização do sistema de filtragem, correção de rachaduras e vazamentos, revisão dos pontilhões e elaboração de um manual técnico de conservação e manutenção.
Os projetos seguirão as diretrizes de preservação definidas pelo Conpresp e pelo Condephaat, já que a Praça da República é protegida por legislações municipal e estadual.
Segundo a Prefeitura, a intervenção tem caráter estrutural e visa garantir o funcionamento adequado dos lagos, além de preservar um patrimônio simbólico da cidade. A última reforma havia sido realizada em 2017. A limpeza dos resíduos jogados nos lagos e a manutenção dos sistemas hidráulicos e elétricos continuam sendo feitas diariamente.
A Prefeitura de São Paulo entregou, no último dia 10, 142 unidades habitacionais no Residencial Vida Nova, em Itaquera, zona leste. A obra recebeu investimento de R$ 28 milhões e foi viabilizada por meio do programa Pode Entrar Entidades.
O modelo permite que entidades conveniadas executem os projetos com recursos públicos, reduzindo o custo final das moradias para as famílias. O condomínio tem quatro torres, cada uma com térreo e oito andares, todas com elevador. Os apartamentos têm 49,17 metros quadrados, com dois dormitórios. A área comum conta com playground, quadra esportiva, salão de festas, centro comunitário, quiosque com churrasqueira, bicicletário e estacionamento com 12 vagas para carros e 18 para motos.
O Pode Entrar é financiado exclusivamente pela Prefeitura. Ao todo, 43 mil unidades estão em obras nas modalidades Aquisição, Entidades, Empresas, Melhorias, Parcerias Público-Privadas e Carta de Crédito. Na modalidade Entidades, o poder público investe e a entidade responsável realiza o licenciamento e a construção. Neste caso, a execução coube à Associação Beneficente Construir.
Histórico
O modelo surgiu a partir de um chamamento da Cohab-SP em 2015 para construção de moradias com recursos do programa federal Minha Casa Minha Vida, suspenso depois por falta de verba. O Pode Entrar passou então a financiar projetos paralisados.
Desde janeiro, a Prefeitura já entregou 768 unidades por meio da modalidade Entidades, em empreendimentos como o Edifício Prestes Maia, Residencial Padre Ticão, Residencial Casa Nova e Residencial Santa Bárbara. Outras 6.174 unidades seguem em construção, sendo 4.738 pelo Pode Entrar Entidades e 1.436 pelo Pode Entrar Empresas.
A Prefeitura de São Paulo vai construir um reservatório para contenção de cheias do Córrego Rio Verde, em Itaquera, na Zona Leste. A obra, orçada em mais de R$ 309 milhões, terá início em novembro e deve durar dois anos. Cerca de 210 mil pessoas devem ser beneficiadas.
O novo piscinão será instalado no Parque Linear do Rio Verde, junto à Rua Tomazzo Ferrara, sem necessidade de remoções ou desapropriações. O reservatório terá capacidade para armazenar até 192 mil metros cúbicos de água, o equivalente a quase 77 piscinas olímpicas.
Com 20,5 metros de profundidade e 12 mil metros quadrados de área, a estrutura terá paredes de concreto de 80 centímetros de espessura, totalizando 753 metros lineares. Após as chuvas, nove bombas hidráulicas vão esvaziar o reservatório. A cobertura será feita com laje de concreto, com recomposição da vegetação e instalação de novos equipamentos de lazer no parque.
Plano de drenagem
A obra integra o Plano Diretor de Drenagem da cidade e foi inicialmente proposta no Caderno de Drenagem da Bacia do Córrego Jacu. Os estudos foram desenvolvidos pela Prefeitura em parceria com a Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica da USP. O projeto também faz parte do Programa Melhoramentos de São Paulo, lançado em abril deste ano.
Além do reservatório do Córrego Rio Verde, a Prefeitura está construindo outros dez piscinões e já entregou seis desde 2021. Os novos equipamentos estão localizados junto aos córregos Aricanduva, Mooca, Lapenna, Taboão, Antonico, Água dos Brancos, Paraguai-Éguas, Uberabinha, Zavuvus, Carumbé, Bananal e Perus. Juntos, terão capacidade de armazenar mais de 1,7 milhão de metros cúbicos de água e somam investimento de R$ 1,6 bilhão.