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Prefeitura da Cidade de São Paulo

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Prefeitura de São Paulo

bolsa atleta

Inscrições para o Bolsa Atleta vão até 3 de dezembro

As inscrições para a Bolsa Atleta Rei Pelé, Cidade de São Paulo 2023, estão abertas até 3 de dezembro. Podem concorrer atletas de modalidades dos Programas Olímpicos e Paralímpicos, com idade entre 8 e 25 anos, que deverão apresentar os resultados das competições de 2022 e cumprir os demais requisitos estabelecidos em lei.

O Programa oferece auxílio financeiro de R$ 700 para atletas de 8 a 17 anos, R$ 1.400 de 18 a 21 anos, e R$ 2.100 para atletas de 22 e 25 anos.

O candidato não poderá receber patrocínios, salários da entidade de prática desportiva ao qual está vinculado ou bolsa esportiva de outros entes públicos. Deverá estar regularmente matriculado em instituição de ensino ou ter completado o ensino médio e não poderá estar cumprindo punição esportiva.

Em 2022, foram beneficiados 179 atletas. O objetivo é que os jovens selecionados utilizem o auxílio financeiro na aquisição de materiais, equipamentos e serviços que possam contribuir diretamente no desenvolvimento esportivo de cada atleta.

Mais informações, clique no link

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Cidade oferece estrutura gratuita para gravação de podcasts

Em maio de 2022, as consultoras empresariais Vivian Castanheda, de 43 anos, e Priscila Berquó, de 41, começaram a desenhar um projeto de podcast sobre gestão de pessoas, networking, empreendedorismo, tecnologia e outros assuntos correlatos.

Depois do levantamento de informações a respeito da montagem do programa, passaram a procurar um lugar para gravar. “Buscamos um espaço com fácil acesso e custo baixo”, afirma Vivian. Ela diz ter encontrado preços entre R$ 300 e R$ 500, sem considerar o serviço de edição.

A procura coincidiu com o lançamento do Sampa Cast, uma sala de uso gratuito para gravação de podcast e videocast da Prefeitura de São Paulo. “Pensamos até se era mesmo verdade. Na mesma hora, entramos em contato e conseguimos reservar (o horário)”, relata.

Desde agosto de 2022, elas gravam, semanalmente, o “Compartilha Cast” na unidade do Ipiranga, na zona sul da cidade. Foi o primeiro podcast gravado no estúdio, criado com o objetivo de fomentar o desenvolvimento de conteúdos informativos e educativos.  

Estrutura

O Sampa Cast conta com duas unidades: uma no Ipiranga, na zona sul, e a outra em Pinheiros, na zona oeste. Com funcionamento de segunda a sexta-feira, das 9h15 às 17h30, os espaços são equipados com aparelhos profissionais de gravação, iluminação, edição e acesso à internet, além de equipe técnica para auxiliar na produção.

Nas salas, mais de 400 podcasts já foram gravados, segundo a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Smdet). Podem ser criados podcast, vídeo conteúdo, web séries, entrevistas, lives e outros formatos, como também executados roteiro, edição de materiais e possibilidade de monetização dos canais.

Para gravar, o interessado deve agendar o procedimento todo mês, no dia 20 ou no dia útil seguinte, pelo site da iniciativa. Cada pessoa pode fazer até dois agendamentos por semana, respeitando o intervalo de 24 horas entre as gravações (cada uma com duração máxima de uma hora e trinta minutos). O usuário pode gravar até 12 horas por mês. Confira aqui o manual de conduta para acessar o espaço. 

O Brasil é o terceiro país que mais consome podcast no mundo, atrás apenas da Suécia e da Irlanda, segundo estudo da plataforma CupomValido.com.br divulgado pelo Sampa Cast. Já a pesquisa da Kantar Ibope, publicada em setembro de 2023, mostra que 9 em cada 10 brasileiros consomem um formato de áudio, como rádio, podcast e streaming.  

 

SERVIÇO

 

Sampa Cast Green Sampa

Green Sampa – rua Sumidouro, 580, em Pinheiros

 

Sampa Cast Heliópolis

CEU Heliópolis – Estrada das Lágrimas, 2385, no Ipiranga

 

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Aprenda a cozinhar com segurança nutricional de graça

Com os talos dos vegetais, Juliana Teodoro, de 36 anos, faz caldos e sopas. A maionese é caseira; o pão é feito na frigideira, uma receita que agrada o paladar dos dois filhos dela. O que antes ia para o lixo se torna ingrediente para preparar bolos com a casca da banana, por exemplo. 

Desde que passou a frequentar os cursos do Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional (Cresan), da Prefeitura de São Paulo, os produtos industrializados perderam espaço no cardápio. “O que eu aprendo lá, replico em casa”, diz. “As receitas são fáceis e você consegue aplicar no dia a dia tranquilamente”, completa. 

Nas aulas, ela conta que também aprendeu a preparar uma ceia de Natal e a cortar os alimentos, como cebolas e carnes – conhecimento compartilhado com o marido, que a ajuda na cozinha.  Para o período natalino, ela planeja a produção e venda de panetones.  

Implementado a partir de 2010, o Cresan é um equipamento municipal vinculado às áreas de segurança alimentar e nutricional e de abastecimento. Hoje, a capital tem duas unidades: no Butantã (zona oeste) e na Vila Maria (zona norte). 

Com funcionamento de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, os centros já atenderam 14.968 pessoas desde 2017,  segundo a Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC).

Estão entre as atribuições, garantir a alimentação adequada, favorecer a articulação de políticas públicas voltadas à segurança alimentar e nutricional e incentivar a alimentação saudável em quantidade suficiente e de forma sustentável. 

Também são promovidas ações educativas, como oficinas sobre saúde alimentar para idosos, visitas monitoradas e cursos de empreendedorismo. Cada Cresan tem hortas e composteiras com finalidade pedagógica de tratar de assuntos como consumo consciente, agroecologia e sustentabilidade.  

Com equipes formadas por nutricionistas e técnicos de nutrição, as capacitações contam com cozinha experimentais para as atividades práticas. O foco é gerar renda a partir das oportunidades da cadeia gastronômica, levando em consideração guias e protocolos alimentares. 

Como participar

Os interessados nos cursos dos Cresans devem ter idade mínima de 18 anos. As inscrições podem ser feitas por formulários eletrônicos na página do serviço. Confira abaixo a lista das próximas atividades: 

 

Cresan Vila Maria

Novembro Azul: os cuidados com a saúde do homem

27/11, das 14h às 16h

Inscrições pelo link 

 

Cresan Butantã

Rua Nella Murari Rosa, 40 – Jardim Olympia

Encontro “San no Território” 

29/11, das 14h às 16h

Inscrições pelo link 

 

 

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combate ao racismo

Conheça 3 projetos que combatem o racismo nas escolas

A Prefeitura de São Paulo lançou neste ano um documento com orientações pedagógicas sobre educação antirracista. Estão entre os assuntos abordados a evolução da lei que tornou obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileira, interseccionalidade entre raça e gênero e áreas de conhecimento e educação antirracista.

Dança, literatura, podcast e rodas de conversa são exemplos de atividades realizadas nas escolas municipais para conscientizar os estudantes acerca da importância do combate ao racismo dentro e fora da comunidade escolar. Conheça três projetos adotados na capital paulista:

 

Stop Racismo 

 

As professoras Sueli Tartarelli e Tatiane Marques, da Emef Almirante Tamandaré, na Vila Maria (zona norte), não só observaram que notícias de casos de racismo provocavam nos estudantes dúvidas durante a leitura de revistas e jornais nas aulas, como também se depararam com xingamentos racistas entre os alunos. Partiu daí o projeto “Stop Racismo”.

Com início em outubro deste ano, a proposta incentivou os 64 alunos do 5ª ano, na faixa dos 10 anos de idade, a fazerem pesquisas sobre termos como racismo, discriminação e injúria racial. Também foram organizadas rodas de conversa para debater esse vocabulário e exibir vídeos voltados ao reconhecimento de práticas racistas no cotidiano.

Os estudantes ainda confeccionaram um painel sobre beleza negra com ilustrações de personagens históricos como Nelson Mandela e frases de efeito. Também produziram um podcast a partir da coleta de informações na fase de estudos temáticos para difundir o debate por toda a escola.

 

Escrita Criativa 

 

“Em uma aldeia em Madagascar, vivia um menino chamado Zurique, que fazia parte do grupo Sakalava. Ele gostava de brincar na rua com as outras crianças, e a brincadeira preferida era a “raboka”, muito popular naquela ilha.” Assim começa um dos contos da Antologia de Histórias Inventadas Africanas e Indígenas, escrito e ilustrado por 22 alunos do 4ª ano da Emef Professor Enzo Antônio Silvestrin, no Jaraguá (zona norte).

O livro é resultado do projeto “Escrita Criativa”, coordenado pela professora Susete Mendes. Durante o primeiro semestre de 2023, os alunos conheceram contos e lendas africanos e indígenas para desenvolverem os textos.

Além de estratégia para fortalecimento do processo de alfabetização, a tarefa incluiu o debate sobre o respeito às diferentes culturas e o combate à discriminação para desconstrução de estereótipos das identidades negras e indígenas, conforme ementa da ação.

“A leitura literária não pode estar na escola apenas como aprendizagem técnica. Acredito que ela contribui para leitura do mundo, construção de identidades e a relação com o outro”, afirma Susete.

 

Letramento racial: afeto e resistência

 

Desde 2022, a Emef Professor Antônio Prudente, na Brasilândia (zona norte), desenvolve o projeto “Pretos no topo: letramento racial, afeto e resistência”. A partir de recursos artísticos, como a dança, a música e os jogos, a unidade de ensino trabalha a diversidade étnico-racial com os alunos do 1ª ao 9ª ano.

O resultado dos trabalhos é exibido no Novembro Negro – evento de exposição artística que envolve a comunidade escolar.

Em 2023, a iniciativa apresentou músicas africanas para os estudantes do 1ª ao 3ª anos. Já no 4ª e o 5ª anos houve a produção de fanzines e de de mini livros sobre a valorização da estética negra. Do 6ª ao 9ª anos, as atividades pautaram identidades a partir de ensaios fotográficos e a gravação de um curta-metragem.

Segundo a professora Elaine Regina Chagas, o intuito do projeto é valorizar as identidades negras para evitar xingamentos e comentários racistas na escola.  “Eu acredito que essa geração de crianças é mais empoderada. Vai sofrer menos do que nós, pois terá argumentos para se defender das situações adversas”, diz.

 

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Piscinas públicas no Jabaquara

Piscinas reformadas estão abertas em centro esportivo no Jabaquara

As piscinas do Centro Esportivo Vila Guarani, no Jabaquara (zona sul), uma infantil e outra para adultos, já estão à disposição da população. Ambas foram reformadas e entregues no dia 16 de novembro pela Prefeitura de São Paulo.

O projeto custou R$ 5 milhões e inclui uma nova casa de máquinas, reforma do deck, tobogã infantil e canaleta de drenagem. Segundo a gestão municipal, a cidade oferece atualmente 58 piscinas em 30 clubes esportivos. Nos 58 Centros Educacionais Unificados, 32 contam com piscinas. O uso é gratuito. Basta fazer uma carteirinha.

O que posso levar
  • Protetor solar
  • Touca de natação
  • Óculos de natação
  • Flutuadores de braços ou boia de cintura em crianças
É proibido
  • Usar as piscinas em caso de doenças infectocontagiosas e qualquer tipo de ferimento;
  • Usar joias, bijuterias, grampos ou outros objetos cortantes e oxidáveis;
  • Comer, beber e fumar no recinto das piscinas;
  • Estar alcoolizado ou ingerir bebidas alcoólicas nas dependências das piscinas;
  • Entrar vestindo traje que possa ficar transparente;
  • Correr no deck das piscinas ou nos vestiários;
  • Usar fraldas e absorventes;
  • Usar as piscinas ou o deck em caso de ocorrências de raios ou chovendo/garoando.

Aprovação

A estudante Raika dos Santos, 17 anos, não perdeu tempo e, antes de encarar o tobogã, disse que “gostou bastante da piscina”. Mesma opinião do estudante Vinícius Barreira, 13 anos, que antes de dar um pulo na água para se refrescar, falou. “É muito top”.

O CE Vila Guarani atende bairros da região do Jabaquara e zona sul, com academias, quadras, um campo de futebol, pistas e salas para variadas atividades. O Centro também é conhecido pelo seu campo de Gateball, jogo japonês que vem se tornando mais popular no Brasil. O campo foi palco de Campeonatos Brasileiros e Mundiais do esporte.

 

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GCM

Entenda as atribuições da GCM e saiba quando acionar

As guardas municipais têm como função principal proteger o patrimônio municipal, composto, por exemplo, de bens, serviços e instalações, praças e monumentos, além de zelar pelo bom convívio nesses ambientes.

Diferentemente das polícias, sujeitas ao controle do Judiciário e do Ministério Público, as guardas são subordinadas ao prefeito local. Conforme o Estatuto Geral das Guardas Municipais, devem atuar na proteção municipal preventiva, ou seja, por sua presença e patrulhamento.

No último dia 10, a frota de viaturas da Guarda Civil Metropolitana (GCM) chegou aos 328 veículos em São Paulo, com um reforço de 57 carros, dos quais 20 serão destinados ao patrulhamento da região central, que, atualmente, é realizado por mais de 1.600 agentes, com 77 viaturas e 140 motos.

A Prefeitura também prevê a entrega de 50 carros elétricos até março. Em abril, foram entregues 116 novas motocicletas para a Inspetoria de Ações com Motocicletas (Iamo), que compõem hoje a frota de 184 motos da GCM. Neste ano, a GCM ganhou 1.500 novos agentes e tem em seu efetivo 7.050 guardas: 5.324 homens e 1.726 mulheres.

 

Programas da GCM

 

  • Proteção Escolar: escolas recebem o policiamento por rondas motorizadas, permanência de viaturas em horários e pontos estratégicos ou policiamento fixo, a depender dos índices de vulnerabilidade das unidades educacionais;
  • Controle do Espaço Público: tem como foco na redução do uso inapropriado do espaço público por ambulantes irregulares e ilegais, por meio de ações de fiscalização;
  • Proteção Ambiental: busca aprimorar os trabalhos de fiscalização nas Áreas de Proteção Ambiental (APAs) e prevenir  o despejo de entulhos e produtos químicos em rios e mananciais nesses locais;
  • Proteção aos Agentes Públicos: apoio da GCM aos órgãos municipais e serviços da administração pública com efetivo a pé e motorizado;
  • Proteção ao Patrimônio Público: rondas periódicas e policiamento com efetivo fixo em locais considerados vulneráveis ou prioritários;
  • Proteção às Pessoas em Situação de Risco: apoio aos agentes públicos que fazem o encaminhamento dessas pessoas, assim como o monitoramento e solicitação de encaminhamento.

A GCM também tem a atribuição de fortalecer o combate à violência contra a mulher com sua atuação no programa “Guardiã Maria da Penha”, a partir do monitoramento do cumprimento de medidas protetivas já emitidas e orientação, nas visitas periódicas dos guardas civis aos lares das mulheres cadastradas no programa.

 

Atuação

 

  • Busca por pessoas desaparecidas, no programa Anjos da Guarda;
  • Apresentações em escolas sobre temas como prevenção de acidentes domésticos, educação ambiental e de trânsito, cidadania, civismo, Direitos Humanos e o Estatuto da Criança e do Adolescente, como parte do programa de ação comunitária Criança Sob Nossa Guarda;
  • Palestras em escolas municipais com o Grupo de Educação e Prevenção às Drogas (Gepad);
  • Sinalização de acidentes e atendimento de primeiros socorros;
  • Proteção das escolas e parques municipais;
  • Defesa do patrimônio ambiental;
  • Proteção e fiscalização náutica nas represas;
  • Apoio às atividades de Defesa Civil na prevenção e atendimento a situações de risco.

 

Quando e como chamar?

 

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) entende que, uma vez que não estão previstas como órgãos de segurança pública, as guardas municipais não devem exercer atribuições das Polícias Civil e Militar — como realizar investigações, colher provas, cumprir mandado de prisão ou de busca pessoal.

Sua atuação deve visar a vigilância e proteção de bens, serviços e instalações do município. Apesar de não ter poder de polícia, caso um integrante da GCM presencie a ocorrência de um crime, pode prender em flagrante e apresentar o indivíduo às autoridades competentes.

  • Para denunciar vandalismo (como no caso de danos a equipamentos públicos ou furto de cabos da iluminação);
  • Casos de invasão ou risco a um equipamento municipal, como escola ou unidade de saúde;
  • Flagrantes de crimes ou irregularidades;
  • Em situações de emergência no âmbito do programa Guardiã Maria da Penha, pelo aplicativo de socorro imediato, ou solicitar que uma ocorrência seja averiguada ligando para a Central de Monitoramento (153).

É possível ligar para a central da corporação, no número 153, que deverá acionar a viatura mais próxima para atendimento da ocorrência. O munícipe também pode solicitar auxílio de agentes que estiverem patrulhando na região, caso testemunhe irregularidade ou crime.

Também é possível se dirigir à Inspetoria Regional mais próxima (veja os endereços aqui). A Central de Monitoramento e as inspetorias funcionam 24h por dia, todos os dias da semana.

Já para denunciar alguma irregularidade exercida pelos servidores da guarda, o contato deve ser feito com a Corregedoria Geral, órgão autônomo que apura denúncias envolvendo os servidores da corporação, por telefone, e-mail ou pessoalmente.

 

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SP reforça conscientização sobre micose perigosa para pets

O aumento dos casos de esporotricose, uma micose que provoca lesões na pele, tem preocupado tutores e ONGs de resgate de cães e gatos. Segundo a Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa) do município, até o dia 10 de outubro deste ano, 2.804 cães e gatos foram diagnosticados com a doença. Nos 12 meses de 2022 foram 2.412 casos.

A Prefeitura de São Paulo reforçou recentemente a divulgação de informativos para conscientizar as pessoas sobre os perigos em torno da doença, que não é grave em humanos, mas pode ser fatal para os felinos, transmissores mais eficazes que os cachorros.

Ela é causada por fungos do tipo Sporothrix sp e pode ser transmitida pelo contato com outros animais doentes ou com solo e vegetação contaminados.

Os fungos do Complexo Sporothrix não são capazes de penetrar a pele intacta, então, a infecção ocorre através de pequenos cortes, arranhões ou mordidas, que permitem que ele atinja camadas cutâneas mais profundas.

As arranhaduras e as mordeduras são as formas de transmissão mais comuns entre os gatos. Ela é favorecida pelo comportamento de disputas por territórios e pelos hábitos de auto-higienização desses animais, que pode levá-los a contaminarem a mucosa bucal e as garras com o fungo presente nas lesões.

 

Principais sintomas

 

  • Feridas na pele que não cicatrizam e podem ser acompanhadas de pus;

  • Aumento do tamanho do focinho;

  • Espirros com secreção;

  • Dificuldade para respirar;

  • Perda de peso.

Caso o tutor identifique esses sinais clínicos, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) recomenda levar o animal para avaliação em um serviço veterinário. A doença é grave, mas tem cura quando diagnosticada em fase inicial.

A notificação da esporotricose em animais é obrigatória no município de São Paulo, conforme a Portaria nº 470/2020. A medida é importante porque muitos casos são identificados em ações de busca ativa que partem de um caso notificado, o que permite a detecção precoce em pessoas.

Em humanos, a doença pode se manifestar como uma pequena lesão de difícil cicatrização, podendo evoluir. Em caso de suspeita, é recomendado procurar atendimento médico. Na capital foi estabelecido um protocolo com as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) para atendimento específico de pessoas com suspeita da doença.

 

Diagnóstico e tratamento

 

O diagnóstico é feito a partir de um exame citológico de células coletadas de uma lesão. Por meio do Centro de Controle de Zoonozes (CCZ) e das Unidades de Vigilância em Saúde (Uvis), a SMS oferece atendimento gratuito para casos de esporotricose, além de coleta do material para diagnóstico e medicação para pets.

Em animais, o tratamento é realizado com antifúngicos via oral, com necessidade de acompanhamento periódico por veterinário. A medicação é fornecida gratuitamente pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica. O tratamento deve ser ininterrupto. Os animais são acompanhados durante todo o período do tratamento.

O medicamento deve ser administrado em alimento palatável de consistência pastosa (patês ou ração úmida, por exemplo), para evitar a manipulação e risco de infecção dos tratadores no momento de medicar. Em caso de reinfecção ou recidiva da doença, é preciso reavaliar o animal e reiniciar a medicação.

 

Como prevenir?

 

A maneira mais eficaz é evitar que os gatos entrem em contato com o ambiente contaminado. Não é indicado que eles tenham acesso à rua, pois podem se infectar ao caminhar em um solo que tenha o fungo e transportá-lo em suas patas e garras para dentro de casa.

Os gatos contaminados devem ficar dentro de casa para diminuir a chance de serem transmissores. É preciso redobrar os cuidados com a limpeza: o ambiente onde o felino costuma ficar deve ser limpo pelo menos duas vezes por dia, com água sanitária diluída em água.

A cama do animal, assim como os panos e caixinha de areia também precisam ser higienizados. A pessoa que tiver contato com esses objetos deve usar luvas e máscara para evitar se infectar com o fungo.

A Prefeitura considera que a castração, oferecida de forma gratuita, também é uma medida de prevenção, pois pode ajudar a limitar o comportamento de circulação dos animais para além dos domicílios.

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internet das coisas

Capital vai sediar maior evento de internet das coisas em 2024

A cidade de São Paulo sediará o maior evento mundial de Internet das Coisas, o IOT Solutions Congress Brasil. O congresso, que acontecerá anualmente a partir de 2024, tem foco em tudo o que conecta itens usados no dia a dia à internet: eletrodomésticos, meios de transporte, tênis, roupas e até maçanetas.

Gigantes tecnológicas como o Google e a AWS, sistema de nuvem da Amazon, participarão. O evento é resultado da parceria entre a Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia, a SP Negócios e o hub de cidades inteligentes iCities.

A cidade foi selecionada para sediar o IOT Solutions Congress Brasil por ser considerada o epicentro financeiro de nosso país, segundo o sócio fundador da ICities, Beto Marcelino.

Barcelona

A versão internacional do IOT é realizada anualmente em Barcelona pela entidade Fira, detentora dos direitos do evento. Está há 90 anos no mercado e é uma das organizações de feiras mais importantes da Europa, pelo volume e qualidade dos seus seminários.

Sobre a internet das coisas

A Internet das Coisas impacta em processos como consumo de energia, logística, manutenção de equipamentos, controles de processos de produção, entre outros. Seu mercado avança em múltiplas frentes, potencializado pela expansão da rede 5G.

SP Negócios

Foi criada como serviço social autônomo em 2017, para atuar com a Prefeitura de São Paulo na melhoria do ambiente de negócios e atração de investimento, visando o desenvolvimento econômico da cidade. É a agência de promoção de investimentos e exportações do município e tem como missão contribuir para a competitividade e sustentabilidade dos negócios, por meio da promoção e apoio às oportunidades de investimentos, inovação e exportações.

Sobre o iCities

O iCities – The Smart Cities Hub é um hub de negócios em cidades inteligentes. Fundado em 2011, pioneiro no fomento do ecossistema de smart cities pelo Brasil, tem como missão conectar profissionais, empresas e poder público, promovendo a abertura de novos negócios e desenvolvendo projetos especiais. Também atua na capacitação de profissionais, gestores na área de cidades inteligentes e é representante exclusivo da Fira Barcelona no Brasil. Organiza anualmente o Smart City Expo Curitiba, segundo maior evento mundial de soluções inteligentes para cidades.

 

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Aprenda a desenvolver aplicativos de graça

Estão abertas as inscrições para o curso gratuito de “Desenvolvimento de Aplicativos Mobile com Sistema Mobile”, oferecido pela Fundação Paulistana, vinculada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SMDET) da Prefeitura de São Paulo.

O curso será dividido em dois módulos: Conhecimento Básico em Lógica de Programação (40h) e Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos Mobile (80h).

Além disso, os alunos terão acesso às seguintes técnicas: sistema mobile em Android e iOS; studio para sistema mobile; criação e desenvolvimento de aplicativos; implementação de telas via editor visual ou código-fonte e por fim, os conceitos, ciclo de vida e aplicação de programação mobile.

As aulas terão início em 22 de novembro nas instalações do Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes (CFCCT), na zona leste. O curso tem como objetivo capacitar as pessoas no desenvolvimento de aplicativos por meio das lógicas de programação, além de influenciar o empreendedorismo.

Os interessados devem ter no mínimo 16 anos e estar cursando ou concluído o ensino fundamental. As inscrições podem ser feitas até 20 de novembro, por meio desse formulário.

 

SERVIÇO

 

Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes (CFCCT)

Endereço: Rua Inácio Monteiro, 6900 – Jardim São Paulo

 

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Mutirão de emprego Consciência Negra inscreve para 200 vagas

Estão abertas até o dia 21 de novembro as inscrições para a edição especial do mutirão de emprego Contrata SP – Consciência Negra, com cerca de 200 vagas para pessoas pretas e pardas. O processo seletivo será realizado no dia 22, das 8h às 16h, no Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo (Cate), no centro de São Paulo.

Os interessados devem se inscrever pelo Portal Cate até as 18h do dia anterior e comparecer ao Cate Central, localizado na Avenida Rio Branco, 252, com RG, CPF e carteira de trabalho, que pode ser o modelo digital ou físico. 

Há vagas nas áreas de serviços, saúde, construção civil e comércio e para candidatos com formação escolar de níveis fundamental, médio e técnico. Há cargos disponíveis em todas as regiões da cidade e na Região Metropolitana.

Vagas

  • Operador de Telemarketing (15 vagas) – não exige experiência, é preciso ter ensino médio completo e paga salário de R$ 1.320;
  • Ajudante de Carga e Descarga (50 vagas) – não precisa ter experiência, apenas ensino médio completo e a remuneração mensal é de R$ 1.487;
  • Servente de Obra (15 vagas) – seis meses de experiência, ensino fundamental completo ou em andamento e paga salário de R$ 1.977; e
  • Auxiliar e Técnico de Enfermagem (2 vagas) – exige seis meses de experiência, ensino técnico completo na área e o profissional vai receber R$ 3.475.

Oficina

Quem for ao mutirão poderá participar de oficinas promovidas pelo programa Elabora, que integra as ações de qualificação profissional da Fundação Paulistana, entidade vinculada à Prefeitura. Profissionais estarão à disposição para orientar os participantes em oficinas com foco no desenvolvimento de habilidades técnicas e comportamentais.

Sobre o Cate

Além de encaminhar para vagas de emprego, o Cate fornece orientação sobre empreendedorismo, como se formalizar como MEI (Microempreendedor Individual), obter a carteira de trabalho digital, habilitar o seguro-desemprego, dicas para elaborar o currículo e participar de processos seletivos, entre outros serviços.

 

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