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Prefeitura da Cidade de São Paulo

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heliópolis

Heliópolis terá teatro para mais de 500 pessoas

Heliópolis, maior favela do Brasil, na zona sul de São Paulo, vai ganhar um teatro com infraestrutura moderna, equipado para receber diversos tipos de espetáculos. Denominado Teatro Baccarelli, o espaço deve abrir as portas no segundo semestre de 2024 para mais de 500 pessoas. Com 1.200 m², haverá 409 assentos na plateia e 138 lugares nos balcões.

Entre os recursos previstos estão uma central de audiovisual, que tornará o teatro 100% autônomo para gravações e transmissões ao vivo, e um fosso móvel, permitindo que uma orquestra toque embaixo enquanto encenações de óperas e balés, por exemplo, ocorrem no palco.

Além disso, o palco contará com mecanismo móvel para visualização da orquestra e do maestro por todos os lados. O projeto prevê, ainda, espaço de acervo, uma biblioteca e uma área verde aberta ao público, que deverá ser utilizada como espaço de convívio da comunidade.

O equipamento servirá para fortalecer as múltiplas expressões artísticas da favela, além de estimular o acesso à cultura. O objetivo é colocar Heliópolis no mapa da cultura da cidade e atrair grandes orquestras internacionais e nacionais, como a Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), bem como peças teatrais e outras atrações.

Projeto antigo

O teatro foi idealizado pelo Instituto Baccarelli, organização sem fins lucrativos criada em 1996, que dá nome ao equipamento e atua na comunidade há 26 anos, com foco em três eixos: social, educacional e cultural. O teatro já estava previsto no projeto original da sede do instituto, cuja construção foi iniciada em 2009, e funcionará em terreno cedido pela Prefeitura de São Paulo. Além da concessão da área, a administração municipal poderá entrar com recursos financeiros caso seja necessário.

De acordo com Edilson Ventureli, diretor executivo do instituto, a construção está prevista para começar a partir do segundo semestre de 2023 e será financiada 100% por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). O investimento total será de cerca de R$ 37 milhões. O dinheiro, no entanto, não sairá diretamente dos cofres públicos, mas sim da iniciativa privada.

No momento, o Instituto Baccarelli está em busca de patrocinadores. O evento de lançamento do projeto para captação do recurso para as obras ocorreu no início de março. A iniciativa já conta com o patrocínio de empresas como a B3 (Bolsa de Valores), Sabesp, Itaú e Comgás. Em contrapartida, a Lei Rouanet concede uma renúncia fiscal: a empresa que investir no teatro poderá deduzir 100% do valor do imposto de renda.

Ventureli diz que o palco é fundamental para o processo de formação artística dos 1.200 alunos atendidos no local. Com a chegada do teatro, podem ser oferecidos outros cursos pelo instituto, como o de iluminador, cenografia e figurino. Atualmente, são ministradas aulas para 18 turmas de musicalização infantil, 16 de canto coral e 44 turmas de coletivos de instrumentos (viola, violino, trompete, tuba, violoncelo, entre outros). Tudo gratuito.

É permitido ingressar no instituto a partir dos quatro anos de idade na musicalização infantil, onde são introduzidos os princípios básicos da música e se trabalha a coordenação motora. Os pequenos também começam a aprender a cantar. Aos sete anos podem compor os corais e começar a estudar instrumentos musicais de forma coletiva. Dependendo do desempenho, aos nove ou 10 anos estão aptos a receber aulas individuais de instrumentos.

O Instituto também promove a prática orquestral. São quatro orquestras: infantil, infanto-juvenil, juvenil e a principal, a Orquestra Sinfônica de Heliópolis (OSH). Formada por 80 instrumentistas, em média, a OSH já se apresentou em inúmeros palcos do Brasil e do mundo. Agora, vai poder se apresentar “dentro de casa”, para a própria comunidade.

Formando talentos

Quezia Vieira, de 19 anos, é a única artista profissional da família. Ela conta que sua mãe só viu um concerto por volta dos 50 anos de idade. Toda a família passou a consumir mais cultura a partir da sua vivência no Instituto Baccarelli, onde entrou aos seis anos de idade.

Treze anos depois, além de aluna de viola, instrumento ao qual se dedica desde criança, Quezia virou professora de ensaios de naipes (um conjunto de instrumentos da orquestra) no local. Além disso, faz parte da orquestra juvenil e dá aulas particulares. Neste ano, começou a cursar licenciatura em música em uma universidade pública (Unesp) e sonha continuar lecionando na área, além de se aprofundar na pesquisa de música inclusiva, para crianças especiais.

Neste momento, a organização aceita pré-candidaturas para musicalização infantil e canto coral. É preciso estudar em uma escola municipal, fazer a pré-inscrição pelo site do Instituto Baccarelli e aguardar o contato. No espaço, os estudantes recebem café da manhã e, após o término da reforma do restaurante, que deve ser concluída em dois meses, serão oferecidos também almoço e café da tarde. É concedida bolsa-auxílio de R$ 1.800,00 aos integrantes da orquestra principal e de R$ 800,00 aos que compõem a juvenil.

 

Mylena Lira

 

 

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requalificação do centro

Saiba como participar da requalificação do centro

O 2º Fórum #TodosPeloCentro, iniciativa da Prefeitura de São Paulo que trata da requalificação do centro da Capital, está com inscrições abertas para participação popular até o dia 25 deste mês. O evento será promovido em 27 de abril, das 9h30 às 12h, com o tema “Ativação do Triângulo Histórico de São Paulo”.

Segundo a Casa Civil, que preside o Comitê Intersecretarial Todos Pelo Centro, o objetivo é ouvir a sociedade para esclarecer dúvidas e receber sugestões com foco nas ações em curso e nas programadas para a região. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas de forma online pelo site Sympla.com.br.

Na oportunidade, os participantes poderão conhecer mais detalhes sobre as propostas do Comitê, os incentivos fiscais previstos para o Triângulo Histórico, o projeto urbanístico desenhado para o centro, entre outras iniciativas do projeto. Também será divulgado o resultado da pesquisa feita em março para analisar o perfil de quem frequenta a área e quais ações tornariam o centro mais convidativo.

O Triângulo Histórico é um recorte no perímetro das ruas Líbero Badaró, Benjamin Constant e Boa Vista. Nele se encontram importantes pontos históricos da cidade, como o Largo São Bento, Pateo do Collegio, Largo São Francisco, entre outros.

Atualmente, o local recebe obras que buscam dar cara nova à região, atraindo moradores e investimentos, sem deixar de preservar a história da área, transformando-a em um território mais seguro para permanência, negócios e lazer, principalmente à noite.

As ações envolvem várias secretarias e se concentram em seis eixos de transformação prioritários: Requalificação Urbana e Mobilidade; Atração de Investimentos; Segurança; Habitação; Social; e Meio Ambiente, Lazer e Cultura.

Foi justamente para conectar todas as intervenções, previstas para os distritos do Bom Retiro, Belém, Pari, Sé, República, Brás e Santa Cecília, que surgiu o Comitê Intersecretarial Todos Pelo Centro. As melhorias serão promovidas em perímetro de 2.089 hectares, o equivalente a 2 mil campos de futebol.

Serviço

2º Fórum de Participação Social #TodosPeloCentro
Quando: 27 de abril de 2023, das 9h30 às 12h
Local: Prefeitura de São Paulo – Auditório do 7º andar
Endereço: Viaduto do Chá, nº 15 – Centro – São Paulo
Inscrições: Sympla.com.br

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Projeto premiado apresenta pontos turísticos a crianças

No meio do vai-vem da praça República, no centro de São Paulo, entre pessoas apressadas para pegar o metrô ou o ônibus, crianças passeando montadas em triciclos quebram o ar sisudo e frenético da região. O passeio faz parte do projeto “Motoca na Praça”, da Escola Municipal de Ensino Infantil Armando Arruda Pereira, localizada na praça da república, onde estudam cerca de 300 alunos de 4 e 5 anos.

“Queríamos que as crianças tivessem uma maior vivência com o entorno do bairro no qual elas estudam”, explica ao Expresso Bairros a professora Lívia Arruda, idealizadora do projeto. “Levá-los para passear com o triciclo foi uma tentativa de criar uma rotina como esses passeios, que teve uma aceitação logo de cara.”

O projeto começou em 2019, quando a professora, que trabalha na EMEI há 12 anos, teve a ideia de usar os triciclos que havia na escola para fazer com as crianças um passeio na praça. Antes de sair com os alunos, foi preciso fazer um treino para que eles aprendessem a usar o brinquedo como transporte — afinal, nem todos sabiam pedalar, mas é liberado usar os pés para dar impulso para quem não alcança ou não tem força para empurrar o pedal. Depois, com os alunos, estipularam as regras: não pode passar na frente do colega nem correr.

Os primeiros passeios aconteceram na própria praça. Guiando as motocas, eles saem em fila da escola e seguem a professora. Mais dois funcionários da escola acompanham o passeio para tomar conta do grupo.

Para identificação visual, as crianças usam coletes da escola e os adultos, coletes de travessia cedidos pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Lívia ressalta que a obrigação das crianças de cuidarem do brinquedo durante o trajeto faz com elas fiquem mais cuidadosas e atentas, além de chamar a atenção de quem cruza o caminho do comboio.

Novos caminhos

A experiência de circular com as crianças pela praça encorajou Lívia a ampliar o trajeto. A postos em seus triciclos, os alunos visitaram o Copan, o Sesc 24 Maio, a Galeria Olido, a Biblioteca Mário de Andrade, o Teatro Municipal e o Viaduto do Chá — todos os destinos ficam em um raio de 500 metros da escola. Durante os passeios os pequenos fazem desenhos de observação e conversam sobre o que viram.

“As crianças às vezes não têm acesso a esses lugares pelo desconhecimento da família. Depois que visitam, elas pedem aos pais para voltar aos lugares. A experiência cria nelas um senso de pertencimento à cidade e dessas atrações culturais bacanas”, explica Lívia. “A motoca tem o seu lado lúdico, da brincadeira, mas é o nosso transporte, porque elas usam o brinquedo para chegar até o destino.”

Hoje, o projeto criado por Lívia é replicado em todas as turmas da escola, que saem com os alunos pelo menos uma vez na semana. “Eu sempre enfatizei muito a importância de não ser algo esporádico e ter uma constância para que entrasse para a rotina dos alunos e assim eles estabelecessem uma relação com a cidade”, ressalta.

Passear rotineiramente com as crianças montadas no triciclo também despertou o olhar da comunidade para a EMEI. Os espaços culturais do entorno passaram a convidar as crianças para atividades; voluntários pediram para participar da escola, realizando oficinas com os alunos; e o projeto foi premiado. Em 2022, o “Motoca na Praça” recebeu os prêmios “Territórios”, do Instituto Tomie Ohtake, e “Paulo Freire”, da Prefeitura de São Paulo.

“Os prêmios municipal e nacional valorizam o projeto e nos dão respaldo. Não é mais apenas uma atividade de uma professora em uma escola isolada. Espero que o Motoca na Praça inspire outras escolas a pensar em alternativas possíveis de atividades educativas para os seus alunos”, conclui.

Karina Sérgio Gomes

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dengue

Ação contra a dengue visita mais de 62 mil casas

Nos últimos dias de março, uma força-tarefa da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) levou mais de 2 mil agentes às ruas para reforçar o combate à dengue nas áreas que mais registraram novos casos da doença. A ação ocorreu nos distritos de Cidade Tiradentes; Itaquera; Ermelino Matarazzo; Guaianases; Itaim Paulista; São Miguel; Vila Maria/Vila Guilherme; Sé; Butantã; Capela do Socorro; M’Boi Mirim; Campo Limpo; Lapa; Pinheiros; Santo Amaro; Cidade Ademar e Parelheiros.

Até o dia 3 de abril, foram confirmados 2.507 casos de dengue na Capital paulista. O bairro que lidera em número de casos é Tremembé, na zona norte, com 142 casos, seguido por Cachoeirinha, na zona norte, e Itaquera, na zona leste, com 66. Em seguida, aparecem Perdizes, na zona oeste (60); Freguesia do Ó, na zona norte, Jardim Ângela, na zona sul (59); Brasilândia (58) e Vila Maria, na zona norte (57).

Para desacelerar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor da doença, entre os dias 27 e 31 de março os agentes realizaram visitas a 62.393 imóveis. Também foram realizados trabalhos de nebulização em 65.597 imóveis. As ações de combate à dengue são coordenadas pelo Núcleo de Vigilância, Prevenção e Controle de Fauna Sinantrópica (NVSIN) e executadas pelos agentes de endemias das Unidades de Vigilância em Saúde (Uvis) de cada Coordenadoria Regional de Saúde (CRS).

Ações de combate à dengue em 2023

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, ações de prevenção e combate à dengue ocorrem de forma contínua em todas as regiões da cidade, realizadas pelas 28 Uvis.

Em 2023, foram feitas 1.256.080 ações contra o mosquito na cidade de São Paulo. Esse número inclui 317.175 visitas a domicílios, 12.220 vistorias em imóveis e pontos estratégicos, 895.875 ações de bloqueios de criadouros e nebulizações de inseticida. Durante todo o ano de 2022, foram realizadas cerca de 5 milhões de ações, segundo a SMS.

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influenza

Vacinação contra influenza começa nesta segunda

A Prefeitura de São Paulo inicia na próxima segunda-feira (10) a campanha de vacinação contra o vírus influenza, causador da gripe. As 1.489.000 doses destinadas pelo Ministério da Saúde (MS) ao município serão aplicadas inicialmente nos grupos prioritários.

A partir do dia 10 serão vacinadas pessoas com mais de 60 anos, crianças (com idade a partir de 6 meses e menores de 6 anos), gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), imunossuprimidos e indígenas.

No dia 17 de abril serão incluídos no esquema vacinal profissionais de saúde, da educação, pessoas com deficiência permanente, com comorbidades, profissionais de transporte coletivo rodoviários de passageiros urbano e de longo curso, profissionais portuários, das forças de segurança e salvamento, das forças armadas, do sistema prisional e população privada de liberdade, incluindo adolescentes em medidas socioeducativas.

O imunizante estará disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), com funcionamento de segunda-feira a sexta-feira, das 7h às 19h, e nas Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas, que atendem das 7h às 19h, inclusive aos sábados e feriados.

Saiba mais aqui sobre a vacinação contra o vírus influenza. 

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mercados municipais

Roteiro por mercadões vai muito além do centro

O Mercado Municipal Paulistano, no centro, costuma roubar a cena quando o assunto é popularidade entre os turistas, mas a cidade conta com outros 14 mercados municipais espalhados por diferentes regiões. De acordo com a Secretaria Executiva de Abastecimento do Município, desde o início, a criação desses espaços busca atender a três condições: melhorar as condições de comercialização, com mais infraestrutura para vendedores e produtores; garantir preço e qualidade dos produtos vendidos.

Essa função social dos mercados municipais varia com o tempo. Nas décadas passadas, destacava-se o abastecimento dos bairros mais afastados do centro sem que os moradores dependessem da “caderneta” do armazém mais próximo. Hoje, em meio a numerosas opções de outros mercados, de todos os portes, ganham peso as relações sociais, os vínculos afetivos com o “mercadão” do bairro e os serviços que contribuem para a praticidade no dia a dia.

As atrações gastronômicas, por exemplo, viram motivo para passeios em família e encontros com amigos. Dos quiosques de pastel e de yakissoba do Mercado Municipal de Guaianases ao Mocotó Café do chef Rodrigo Oliveira, no Mercado Municipal de Pinheiros, passando pelos quitutes árabes do Esfiha’s Barjud’s, no Mercado Municipal do Ipiranga, elas acabam se tornando paradas obrigatórias nas visitas aos mercadões.

Mais que local para compras e refeições, esses espaços agregam serviços, como o quiosque de lavanderia no Mercado Municipal Teotônio Vilela, e dão capilaridade para ações da Prefeitura, como as campanhas de vacinação realizadas no Mercado Municipal da Lapa. E, assim como o papel dos mercadões nos bairros, o atendimento também se reinventa com o tempo: em boa parte deles, restaurantes, boxes e quiosques contam com o serviço de delivery — muitas vezes facilitado pelo WhatsApp, direto com o atendente da loja.

Segundo estimativa da Secretaria Municipal das Subprefeituras, que abrange mercados municipais, sacolões municipais e centrais de abastecimento, esses equipamentos têm um faturamento mensal de cerca de R$ 64 milhões e são responsáveis pela geração de aproximadamente 50 mil empregos. Circulam por esses espaços um contingente de um milhão de pessoas por semana — ou 76 mil pessoas por dia.

 

Conheça os mercados municipais

 

Central de Abastecimento Leste
Av. Imperador, 1.900 (São Miguel Paulista, zona leste)
Fundada em 1995, conta com 28 áreas para comércio atacadista e varejista de hortifrúti, avícolas, laticínios, pães, roupas e acessórios.

 

Mercado Municipal Cantareira (Kinjo Yamato)
Rua da Cantareira, 377 (Sé, zona central)
Antigo “Mercado Caipira”, o Kinjo Yamato está localizado em frente ao Mercado Municipal Paulistano. Já é centenário e inicialmente era especializado em hortifrúti.

 

Mercado Municipal de Guaianases (Leonor Quadros)
Praça Presidente Getúlio Vargas s/n° (Guaianases, zona leste)
Com 48 boxes, o prédio foi construído onde acontecia uma feira livre, com o objetivo de abastecer os bairros de Guaianases, Lajeado e Cidade Tiradentes.

 

Mercado Municipal do Ipiranga (José Gomes de Moraes Neto)
Rua Silva Bueno, 2.109 (Ipiranga, zona sul)
Fundado em junho de 1940, fica em uma das mais famosas ruas de comércio da região.

mercados municipais

Mercado Municipal do Ipiranga – Crédito: Tiago Queiroz/Estadão

 

Mercado Municipal da Lapa (Rinaldo Rivetti)
Rua Herbart, 47 (Lapa, zona oeste)
Na década de 1950, em que foi inaugurado, os clientes eram principalmente imigrantes europeus, que buscavam produtos vindos de suas terras natais.

mercados municipais

Mercado Municipal da Lapa – Crédito: Paulo Liebert/Estadão

 

Mercado Municipal Paulistano
Rua da Cantareira, 306 (Sé, zona central)
O mais conhecido dos mercados municipais conta com cerca de 300 boxes e recebe aproximadamente 50 mil pessoas por semana.

Mercado Municipal Paulistano (Sé) – Crédito: Felipe Rau/Estadão

 

Mercado Municipal da Penha (Senador Antonio Emygdio de Barros)
Avenida Gabriela Mistral, 160 (Penha, zona leste)
Inaugurado em 1971, fruto de reivindicações da população local.

 

Mercado Municipal de Pinheiros (Engenheiro João Pedro de Carvalho Neto)
Rua Pedro Cristi, 89 (Pinheiros, zona oeste)
Com 39 boxes divididos em empório, mercearia, frios e laticínios, charutaria, hortifrúti, açougue, peixaria, avícola, cereais e floricultura, o local também conta com opções gastronômicas renomadas.

mercados municipais

Mercado Municipal de Pinheiros – Crédito: Taba Benedicto/Estadão

 

Mercado Municipal de Pirituba
Rua Almirante Isaías de Noronha, 163 (Pirituba, zona norte)
O projeto do prédio ganhou, na década de 70, dois prêmios internacionais de estrutura. Hoje, é ponto de referência do bairro e conta com uma grande área de estacionamento gratuito.

 

Mercado Municipal São Miguel Paulista (Doutor Américo Sugai)
Avenida Marechal Tito, 567 (São Miguel Paulista, zona leste)
Com três pavilhões, o mercado está localizado no coração do bairro de São Miguel Paulista e impulsionou o desenvolvimento do centro comercial da região.

 

Mercado Municipal Sapopemba (Antônio Gomes)
Avenida Sapopemba, 7.911 (Sapopemba, zona leste)
Criado em 1989 para ser um sacolão, foi reinaugurado como mercado municipal em 2000, resultado de demanda da população.

 

Mercado Municipal de Santo Amaro
Rua Ministro Roberto Cardoso Alves, 359 (Santo Amaro, zona sul)
Importante centro de abastecimento da região de Santo Amaro e bairros adjacentes, foi reaberto no fim de 2022 após um incêndio que consumiu grande parte de sua estrutura.

mercados municipais

Mercado Municipal de Santo Amaro – Crédito: JF Diorio/Estadão

 

Mercado Municipal Teotônio Vilela
Arquiteto Vilanova Artigas, 1.900 (Sapopemba, zona leste)
O espaço possui 14 boxes de hortifrúti, açougue, avícola, peixaria, empório, lacticínios, pet shop, alimentação e serviços.

 

Mercado Municipal Tucuruvi
Av. Nova Cantareira, 1.686 (Santana/Tucuruvi, zona norte)
Tem 60 anos de serviços à comunidade. Hoje, conta com estacionamento próprio gratuito e manobrista, caixas eletrônicos e é centro de referência para a aquisição de artigos nacionais ou importados.

 

Mercado Municipal Vila Formosa (Antônio Meneghini)
Praça das Canárias, s/nº (Aricanduva/Vila Formosa)
Inaugurado em 1971 para abastecer a região do entorno, o local tem 36 boxes e um estacionamento com cem vagas.

Raisa Toledo

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vacina bivalente

Vacina bivalente chega a outros grupos em SP

Nesta quarta-feira (5), a vacina bivalente contra a Covid-19 está disponível a novos grupos prioritários: profissionais da saúde, pessoas com deficiência física permanente, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e pessoas com comorbidades.

A Pfizer bivalente já estava liberada para grávidas e puérperas, pessoas com mais de 60 anos, residentes em Instituições de longa permanência, funcionários destes estabelecimentos, pessoas com imunossupressão e indígenas com mais de 12 anos.

Podem receber a vacina as pessoas desses grupos que completaram o esquema básico ou que já receberam doses de reforço, respeitando o intervalo de quatro meses da dose mais recente recebida.

Com outros imunizantes (monovalentes), a vacinação contra Covid-19 segue disponível para todas as faixas etárias a partir dos 6 meses de idade. A primeira dose de reforço (1ª DR) é aplicada a partir dos três anos e a segunda dose de reforço (2ªDR) em toda a população acima de 18 anos de idade, sempre respeitados quatro meses de intervalo. Também a partir dos 18 anos está disponível a terceira dose de reforço (3ª DR) para pessoas imunossuprimidas.

Multivacinação infantil

Também nas AMAs/UBSs Integradas e UBSs, a capital prossegue com a vacinação voltada ao público infantil, com a disponibilização de imunizantes como: tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), BCG, pentavalente, vacina inativada poliomielite (VIP), vacina oral poliomielite (VOP), pneumo 10, rotavírus, meningo C, meningo ACWY, varicela, hepatites A e B, febre amarela, DTP (difteria, tétano e coqueluche), dupla adulto, HPV e pneumo 23.

Poliomielite

A campanha de vacinação contra a poliomielite segue para crianças a partir de um ano até 4 anos e 11 meses de idade. O objetivo é imunizar com a vacina oral (VOP) as crianças que estejam com o esquema prioritário com a vacina inativada (VIP) completo, aumentando a cobertura vacinal. Afinal o Brasil, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), apresenta um alto risco de voltar a ter circulação do poliovírus e, consequentemente, a ocorrência da poliomielite, doença que pode provocar sequelas graves e permanentes.

Na cidade de São Paulo, acompanhe a vacinação acessando o Vacina Sampa.

 

SERVIÇO

5 de abril (quarta-feira)

Unidades Básicas de Saúde
Vacinação crianças, adolescentes e adultos – Funcionamento das 7h às 19h.

AMAs/UBSs Integradas
Vacinação crianças, adolescentes e adultos – Funcionamento das 7h às 19h.

Megaposto
Vacinação adolescentes e adultos – Funcionamento das 8h às 17h.

 

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parque linear

Lixão dá lugar a mini parque linear na zona norte

A paisagem do trecho final da avenida Inajar de Souza, no distrito de Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte de São Paulo, mudou. Onde antes havia um lixão a céu aberto, fruto do descarte irregular, hoje existe um mini parque linear.

O parque linear é diferente dos tradicionais, pois se estende ao longo de um rio, córrego ou outro curso d’água, proporcionando um espaço público para atividades recreativas e ambientais. O novo parque foi construído ao longo do córrego Cabuçu de Baixo.

No local, foram instalados brinquedos e equipamentos de ginástica para os adultos. Quem preferir, pode simplesmente descansar ou ler um livro aproveitando as sombras das árvores plantadas no espaço.

Além disso, é possível admirar a obra de arte pintada pelo Coletivo Grafitaria. A muralha, na altura do Jardim Peri, que acumulava os resíduos foi totalmente recuperada e ganhou vida ao servir de tela para homenagear os cardeais do samba paulistano: Carlão, do Peruche; Zeca, da Morro Casa Verde – poeta maior; e “Seu” Inocêncio Tobias, o Mulata, da Camisa e Verde Branco.

Crédito: Divulgação/Prefeitura SP

Foram construídas novas escadas no talude, sendo três hidráulicas para escoar a água da chuva e outra para pedestres, e uma passarela metálica, entre a General Penha Brasil e a Roberto Aflalo. A instalação da passarela vai facilitar o acesso à Fábrica de Cultura Brasilândia, bem como a outros equipamentos públicos localizados na margem oposta do córrego Cabuçu de Baixo.

A obra de revitalização do espaço também incluiu o recapeamento da avenida Inajar de Souza, nos dois sentidos, no trecho entre a Roberto Aflalo e a Itaberaba, abrangendo mais de 70 mil m². As intervenções foram concluídas no final de março e a obra envolveu diversas secretarias.

Nova multa

O valor da multa por descarte irregular de lixo em vias pluviais foi ampliado em 24 de março. Agora, pode chegar a R$ 30 mil. A quantia mínima, que antes era de R$ 500, subiu para R$ 10 mil. O objetivo da Prefeitura é inibir a prática, que agrava as consequências das enchentes no município.

Além da coleta domiciliar e seletiva, a Capital conta com 122 Ecopontos, espalhados por todas as regiões, para o despejo de restos de construções e reformas, móveis velhos, como sofá, restos de poda de árvore, pedaços de madeira e materiais recicláveis. Até 2024, serão construídos mais 40 Ecopontos.

A zona norte tem 20 e vai ganhar mais um, previsto para ser concluído neste mês de abril: o ecoponto Sylvio Bittencourt. Na região da Casa Verde/Cachoeirinha existem cinco atualmente. São eles:

  • Ecoponto Parque Peruche ( avenida Engº Caetano Álvares, 3142)
  • Ecoponto Vila Nova Cachoeirinha (rua Felix Alves Pereira, 113)
  • Ecoponto Vila Santa Maria (rua André Bolsena x Travessa Luiz Sá)
  • Ecoponto JD. Antártica (rua Dom Aquino, 103)
  • Ecoponto São Leandro (rua São Leandro, altura do nº 13)

A relação completa dos Ecopontos e seus respectivos endereços pode ser consultada neste link.

Mylena Lira

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O sexto mês dentro do programa Mãe Paulistana

A gestação de Graciete Maria da Silva chegou ao sexto mês e, no último exame de ultrassonografia, a família descobriu que está à espera da segunda menina, como torciam a mãe e sua filha mais velha, Jacqueline. O nome já está escolhido, Ana Clara, e o momento atual é de celebração. “É uma alegria muito grande”, comemora.

Aos 41 anos, Graciete é acompanhada pelo programa municipal Mãe Paulistana, que realiza cerca de 65 mil consultas de pré-natal a cada mês na cidade de São Paulo. A gestação também vem sendo acompanhada mensalmente pela reportagem do Estadão Expresso Bairros, desde a primeira consulta.

A última ida à UBS Jova Rural (na região do Jaçanã/Tremembé, na zona norte) ocorreu no fim de março. Na consulta, ela ouviu da médica que a gestação vem evoluindo conforme o esperado. “Tá tudo certo, graças a Deus. Ela pesou, mediu… Só a barriga que cresceu, tá enorme!”, descreve.

Com 24 centímetros de altura na 24ª semana de gravidez, a barriga tem as medidas adequadas para a idade gestacional. Segundo o programa Mãe Paulistana, o esperado é que a altura uterina corresponda às semanas gestacionais. A medida é iniciada por volta da 16ª semana e utilizada para avaliar o crescimento do bebê dentro do útero e a quantidade de líquido amniótico. Com uma fita métrica comum, mede-se do osso da região púbica até o fundo do útero — o que abrange todo o chamado “corpo uterino”.

6 meses de gestação

Ao se aproximar do fim do segundo trimestre de gestação, Graciete relata se sentir bem — e pretende dar início à fase de comprar roupinhas e demais artigos do enxoval. Na 25ª semana que passa dentro do útero, Ana Clara tem o tamanho aproximado de uma couve-flor. Já tem cabelos, seus olhos e ouvidos respondem à luz e aos sons e, com os alvéolos em desenvolvimento, ela consegue treinar o movimento de respiração, apesar de receber oxigênio pelo cordão umbilical.

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unidade da paraoficina móvel

Confira a agenda de abril da Paraoficina Móvel

A Prefeitura de São Paulo levará a Paraoficina Móvel a nove locais em abril. A unidade móvel disponibiliza serviços gratuitos de manutenção e reparos em cadeiras de rodas, órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, como muletas, bengalas e andadores.

Como funciona?

Os serviços contam com dois técnicos especializados em OPMs, em um veículo adaptado com mobiliário e equipamentos específicos. Os atendimentos são realizados prioritariamente nos Centros Especializados em Reabilitação (CERs), equipamentos de reabilitação da rede municipal de saúde.

Atendimento exclusivo para pessoas residentes na cidade de São Paulo que adquiriram sua cadeira e OPMs é feito pelo SUS. No dia marcado, o munícipe deve apresentar o cartão do SUS e documento RG ou outro documento com foto. As visitas ocorrem durante a semana, em dias úteis, quando poderão ser atendidas até 16 pessoas por dia, dependendo da complexidade do reparo. O horário de atendimento é das 9h às 17h. Agendamento também pelo telefone: 3913-4071

 

Agenda de Abril

 

Unidade M´Boi Mirim
Data: 4 e 18 de abril – terça-feira
Endereço: av. Alexandrina Malisano de Lima, 601

Unidade Parelheiros
Data: 13 e 27 de abril – quinta-feira
Endereço: rua Gaspar Leme S/N – Balneário São José

Unidade Tucuruvi
Data: 6 e 20 de abril – quinta-feira
Endereço: av. Zaki Narchi, 357

Unidade São Miguel
Data: 12 e 26 de abril – quarta-feira
Endereço: rua Professor Antônio Gama de Cerqueira, 347

Unidade Lapa
Data: 5 e 19 de abril – quarta-feira
Endereço: Rua Catão, 420

Unidade Flavio Gianotti – Ipiranga
Data: 25 de abril – terça-feira
Endereço: rua Xavier de Almeida, 210

Unidade Sé
Data: 14 de abril – sexta-feira
Endereço: rua Frederico Alvarenga, 259 – 3º andar

Unidade Santo Amaro
Data: 28 de abril – Sexta-feira
Endereço: avenida Miguel Yunes – 491 – Usina Piratininga

Unidade Campo Limpo
Data: 11 de abril – terça-feira
Endereço: rua Gastão Raul Fourton Bousquet, 377 – Jd. Marcelo

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