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Prefeitura da Cidade de São Paulo

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Prefeitura de São Paulo

história das ruas de São Paulo

Site conta a história das ruas de São Paulo

Por trás dos nomes das ruas, estão partes da história de São Paulo. Desde 2003, elas estão reunidas no site Dicionário de Ruas, que é mantido pelo Núcleo de Memória Urbana do Arquivo Histórico Municipal. A partir de fontes como o Diário Oficial do Município, a legislação e os processos administrativos sobre a denominação das vias, o grupo atualiza a plataforma com os novos nomes e as alterações aprovadas.

O arquivo começou a ser organizado em fichas a partir da criação das normas para a numeração de casas e identificação de endereços. Conforme o Dicionário de Ruas, essa regulamentação teve início com o crescimento populacional urbano: antes, as vias eram nomeadas de maneira espontânea, considerando critérios como a proximidade de igrejas e prédios públicos ou referências do trajeto percorrido.

Como são criados os nomes das ruas?

O processo tem início, na maioria das vezes, na Câmara Municipal, onde um nome é proposto por vereadores ou indicado a eles por moradores. Então, é iniciado e votado o projeto de lei que será encaminhado para o Poder Executivo. No Poder Executivo, o projeto passa pela Secretaria de Urbanismo e Licenciamento (SMUL), que cuida das questões técnicas quanto à denominação de logradouros, e pelo Arquivo Histórico Municipal da Secretaria Municipal de Cultura (SMC), que emite parecer favorável ou contrário a respeito do nome proposto.

“Nosso papel é consultivo, de orientação ao Chefe do Poder Executivo Municipal, o prefeito, a quem caberá a sanção ou veto da proposta”, explica Gabriela Almeida da Silva, coordenadora do Núcleo de Memória Urbana do Arquivo Histórico Municipal.

A legislação que dispõe sobre a denominação de ruas na cidade de São Paulo determina que podem ser escolhidos para denominação de logradouros públicos:

  • Nome de pessoa, desde que comprovado, mediante atestado de óbito ou publicação na imprensa escrita, que se trata de pessoa falecida;

  • Datas ou fatos históricos que representem, efetivamente, passagens de notória e indiscutível relevância;

  • Nomes que envolvam acontecimentos cívicos, culturais e desportivos;

  • Nomes de obras literárias, musicais, pictóricas, esculturais e arquitetônicas  consagradas;

  • Nomes de personagens do folclore;

  • Nomes de corpos celestes;

  • Topônimos (nomes próprios de lugares; por exemplo, os nomes de cidades e países);

  • Nomes de acidentes geográficos;

  • Nomes de espécimes da flora e da fauna.

Além desses critérios, o parecer sobre o nome proposto também analisa outros dois pontos: a denominação não pode estar sendo usada em outro logradouro, já que não podem haver duas ruas com o mesmo nome, ou ser muito parecida com uma já existente; e, no caso de nomes de pessoas, a lei proíbe homenagem a pessoas que ainda estão vivas.

“No caso de pessoas homenageadas, é avaliado o mérito e os feitos dessa pessoa, profissional ou socialmente, para a sociedade como um todo ou para a região em que ela viveu, possivelmente dentro da cidade de São Paulo e do bairro em que fica localizada a rua para a qual se pretende levar seu nome”, complementa Gabriela.

É possível mudar o nome de uma rua?

É evitada para não causar transtornos como a mudança de endereço dos moradores e precisa do consentimento de pelo menos dois terços dos moradores ou comerciantes do local. Existem, no entanto, casos em que a legislação prevê a alteração: se duas ruas possuírem o mesmo nome e se a denominação tiver caráter vexatório que possa constranger os moradores são alguns deles.

“Uma exceção mais recente, acrescida em 2016 à legislação, diz respeito ao veto à homenagem a pessoas que tenham cometido crimes contra os direitos humanos. É o caso da alteração do nome da via elevada, conhecida como Minhocão, que homenageava um presidente da ditadura militar e hoje leva o nome do Presidente João Goulart “, destaca a coordenadora do Núcleo de Memória Urbana.

Como sugerir um nome para uma rua?

Utilizando o portal SP156, é possível que os cidadãos peçam a denominação de um logradouro diretamente ao Poder Executivo. A solicitação é feita à SMUL, com o envio dos documentos necessários, que depois encaminha o processo ao Arquivo Histórico Municipal. Com a aprovação do prefeito, a legislação é publicada no Diário Oficial do Município e entra em vigor imediatamente.

Conheça a história de algumas vias populares da Capital

Avenida Paulista
Primeira via pública a ser pavimentada com asfalto na cidade, a Paulista foi criada nos anos 1880 com o nome “Rua da Real Grandeza”. Tratava-se de um caminho aberto na mata fechada de um local chamado “Morro do Caaguassú” (mata grande, em Tupi) por Mariano Antonio Ferreira, proprietário de um sítio na região, que também foi responsável por abrir as ruas Frei Caneca e Augusta. Cerca de uma década depois, empresários donos de terrenos nas proximidades expandiram a avenida e a nomearam Avenida Paulista como uma homenagem a todos os moradores do estado de São Paulo.

Rua Augusta
Em 1875, o que conhecemos como Rua Augusta era uma trilha de terra batida que dava acesso ao então Morro do Caaguassú. Em documentos de 1897, ela já aparece com o nome que leva hoje, mas não há certeza sobre o que motivou a denominação: dados coletados indicam que o responsável por abri-la, Mariano Antonio Vieira, quis dar à região um ar de nobreza usando “Augusta” como um adjetivo, que significa majestosa ou digna de respeito, assim como havia feito nomeando a “Rua da Real Grandeza”.

Rua da Consolação
No século 16, a rua se chamava “Caminho de Pinheiros” e era um caminho que levava ao que hoje é o bairro de Pinheiros. Em 1800, foi construída na região a antiga igreja de Nossa Senhora da Consolação, que motivou o novo nome da via. O nome Rua da Consolação foi reconhecido como oficial em 1916, já que constava da Planta da Cidade elaborada pela Prefeitura.

Avenida Cruzeiro do Sul
Uma vez Avenida Cantareira, o logradouro foi oficializado como Avenida Cruzeiro do Sul em 1932, em função da constelação de mesmo nome, que está presente na bandeira do Brasil e só pode ser observada do hemisfério sul ou nas proximidades da Linha do Equador.

Rua Galvão Bueno
Antiga Rua dos Estudantes, a Rua Galvão Bueno foi renomeada em homenagem ao advogado e professor de filosofia paulistano Carlos Mariano Galvão Bueno, que morreu afogado enquanto pescava no Rio Tamanduateí.

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Perguntas e respostas sobre a vacina bivalente

Mais de 360 mil pessoas receberam a vacina bivalente contra a Covid-19 nas Unidades Básicas de Saúde da Capital apenas nos dez primeiros dias de imunização, iniciada em 27 de fevereiro. Para orientar a população, a Prefeitura de São Paulo respondeu as principais dúvidas acerca do esquema de vacinação. Confira:

Desde quando a vacina bivalente está disponível na cidade de São Paulo?
A vacina bivalente da Pfizer começou a ser aplicada no dia 27 de fevereiro, após a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) receber do Ministério da Saúde (MS) um lote com 542.652 doses. No último dia 1º, outras 530.776 doses do imunizante chegaram à capital.

O que é a vacina bivalente contra a Covid-19?
A vacina bivalente promove a imunização contra mais de uma cepa do Sars-CoV-2. No caso, ela abrange a cepa original, registrada em Wuhan, na China, e a variante ômicron, que desde 2022 predomina em todo o mundo. A vacina é aplicada em uma dose.

Para que grupos a vacina bivalente está disponível na cidade de São Paulo?
A Capital segue a decisão do Ministério da Saúde de destinar a vacina bivalente a públicos prioritários, neste momento. Desde o dia 27 de fevereiro o imunizante está disponível para pessoas com mais de 70 anos, e  também cidadãos com mais de 60 anos, além de pessoas com imunossupressão, residentes em Instituições de Longa Permanência, funcionários destes estabelecimentos e indígenas com mais de 12 anos. Nas próximas fases, seguindo a lógica de disponibilizar a vacina bivalente a grupos prioritários, a imunização será estendida a gestantes e profissionais de saúde.

As UBSs disponibilizarão doses remanescentes da vacina?
Sim. Caso existam doses remanescentes da Pfizer bivalente próximo ao fim das atividades diárias nas unidades, gestantes e puérperas poderão tomar o imunizante, desde que sejam moradoras da região da UBS. Para inscrição prévia, é necessário apresentar comprovante de endereço.

O que é necessário levar para receber a dose da vacina bivalente?
Para as pessoas que estão no grupo prioritário, basta procurar a UBS de referência, levando consigo a carteira de vacinação, documento de identidade e, no caso de pessoas imunossuprimidas, documento médico que comprove sua condição.

Quais vacinas estão disponíveis para quem não está nos grupos prioritários para a bivalente?
Todas as outras vacinas aplicadas ao longo da pandemia de Covid-19. Basta procurar qualquer UBS e completar o esquema vacinal com os imunizantes disponíveis. Atualmente, São Paulo aplica o esquema vacinal básico (em duas doses para todos os públicos, exceto bebês, que tomam três doses da Pfizer Baby), além de três doses de reforço (DR), disponíveis por faixas etárias. Enquanto a primeira dose do esquema básico está disponível a partir dos seis meses de idade, a primeira dose de reforço pode ser tomada por crianças a partir dos 3 anos; a segunda dose de reforço é aplicada em toda a população com mais de 18 anos, e a terceira dose de reforço pode ser tomada por pessoas com mais de 18 anos com alto grau de imunossupressão, sempre respeitado o prazo de quatro meses entre uma dose e outra. De acordo com o Ministério da Saúde, o esquema vacinal básico acrescido das doses de reforço é suficiente para garantir uma proteção adequada a todos esses grupos.

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artesanato

Mês do artesão é celebrado com feiras pela Capital

Em alusão ao Dia do Artesão (19 de março), 268 integrantes do programa Mãos e Mentes Paulistanas vão vender seus produtos, como peças de cerâmica, acessórios de crochê e bolsas, em feiras de artesanato espalhadas pela cidade de São Paulo.

Aberta ao público e de acesso gratuito, a iniciativa busca gerar renda e inserir os expositores no mercado de empreendedores manuais e artesanais. O Mãos e Mentes Paulistanas é vinculado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Smdet).

Durante o mês, a feira vai passar pelos bairros Bom Retiro, República, Aclimação e Higienópolis (região central);  Freguesia do Ó, Jardim Maracanã e Vila Albertina (zona norte); Vila Leopoldina (zona oeste); Penha (zona leste) e Jardim Clipper, Capela do Socorro e Paraíso (zona sul).

Criado em 2019, o programa Mãos e Mentes Paulistanas trabalha em três frentes: cadastro municipal de empreendedores do ramo, realização de cursos e oficinas de capacitação em empreendedorismo e o acesso dos profissionais ao mercado artesanal e manual na metrópole.

São quatro pontos oficiais de vendas: Shopping Center Norte, na Vila Guilherme (zona norte); no Mercadão das Flores, na Vila Leopoldina (zona oeste); no Shopping Metrô Itaquera (zona leste) e em uma loja no Shopping Center 3, na avenida Paulista (zona central).

Para integrar o programa, o interessado deve preencher formulário eletrônico com dados pessoais e anexar o RG e o comprovante de residência.

 

Próximas feiras 

 

Feira de Artesanato Sacolão Freguesia do Ó
Avenida João Paulo 1º, 2107 – Jardim Maracanã
Datas: 11, 12, 18, 19, 25 e 26/3
Horário: 10h às 16h (sábados) e das 10h às 14h (domingos)

Feira de Artesanato Mercadão das Flores
Rua Hayden, 105 – Vila Leopoldina
Datas: 11, 18 e 25/3, das 9h às 17h

Feira de Artesanato Mercado da Penha
Avenida Gabriela Mistral, 160 – Penha de França
Datas: 11, 12, 17, 18, 19, 24, 25, 26 e 31/3
Horário: 10h às 19h (sextas e sábados)/ 10h às 13h (domingos)

Feira de Artesanato Praça Oswaldo Cruz
Praça Oswaldo Cruz – Paraíso (em frente ao Shopping Paulista)
Datas: 12, 19 e 26/3, das 11h às 17h

Feira de Artesanato Capela do Socorro
Rua Cassiano dos Santos, 499 – Jardim Clipper
Data: 17 de março, das  10h às 17h

Feira de Artesanato Parque Buenos Aires
Av. Angélica, 1500 – Higienópolis
Data: 19/3, das 9h às 17h

Feira de Artesanato Parque Aclimação
Rua Muniz de Sousa, 1.119 – Aclimação
Data: 19/3, das 9h às 17h

Feira de Artesanato Parque Jardim Luz
Praça da Luz, s/n – Bom Retiro
Data: 19/3, das 9h às 17h

Feira de Artesanato Largo do Clipper
Largo do Clipper –  Vila Albertina
Data: 17, 24 e 31/3, das 11h às 18h

Feira de Artesanato Praça Ramos de Azevedo
Praça Ramos de Azevedo – Centro
Datas 20, 21, 22, 23 e 24/3, das 11h às 17h

Feira de Artesanato Largo da Matriz
Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, 145 – Freguesia do Ó
Data: 25 de março,  das 12h às 18h

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Prefeitura lança app para concorrer com Uber e 99

A Prefeitura de São Paulo apresentou nesta quinta-feira (9) o MobizapSP, um aplicativo de mobilidade urbana que tem como objetivo o transporte individual de passageiros.

O MobizapSP funcionará apenas para as viagens que tenham como ponto de partida vias na cidade de São Paulo. Já o destino poderá ser em outras cidades. As corridas poderão ser pagas com dinheiro, cartões de crédito, débito e crédito no aplicativo.

Com a novidade, a Prefeitura de São Paulo tem como meta oferecer melhores condições acessibilidade e mobilidade urbana para os moradores da cidade com foco em facilidade, eficiência e segurança. Entre os diferenciais está a possibilidade de uma remuneração maior aos motoristas cadastrados em comparação com os com os demais aplicativos de transporte, com a taxa de administração fixa de 10,95%.

Nesta etapa inicial, o aplicativo está aberto para os motoristas que tenham o interesse de se cadastrar na plataforma. A abertura para os passageiros ainda não tem data definida.

O projeto do MobizapSP foi realizado pelo Consócio 3C, que venceu o processo de licitação pública, por regime de menor percentual sobre o valor das corridas.

Para mais informações, acesse: https://mobizapsp.com.br

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A terceira consulta do programa Mãe Paulistana

Quem está gestando uma criança tem direito a realizar, no mínimo, seis consultas de pré-natal — uma no primeiro trimestre, duas no segundo e três no terceiro. No caso da vendedora Graciete Maria da Silva, de 41 anos, que é atendida pelo programa Mãe Paulistana, da Prefeitura de São Paulo, já foram realizadas três consultas médicas.

Graciete, que descobriu a gravidez com 11 semanas, está no quinto mês de espera por seu quinto filho. O pré-natal da vendedora, realizado na UBS Jova Rural (localizada na região do Jaçanã/Tremembé, na zona norte), é acompanhado mensalmente pela reportagem do Estadão Expresso Bairros.

O pré-natal busca garantir uma gravidez mais saudável, um parto seguro e esclarecer as dúvidas que possam surgir no período. Graciete considera que tem sido bem assistida nesse sentido: “É um atendimento adequado, eles têm me orientado muito bem”, conta.

Na consulta passada, realizada no dia 28 de fevereiro, ela recebeu orientações médicas para evitar ao máximo fazer esforços — principalmente por ter apresentado sangramentos ao longo dos primeiros meses. Hoje, eles já não acontecem mais, e no momento da última ida à UBS ela e a equipe puderam ouvir melhor o coração do bebê, antes com batimentos considerados “pequenininhos”. “Agora, deu para ouvir perfeitamente”, conta.

Cinco meses de gestação

A família ainda não sabe qual será o sexo do novo integrante. A torcida ainda é por uma menina, já que três dos filhos de Graciete são meninos. “Mas Deus é quem sabe de todas as coisas”, diz a mãe. Um novo exame de ultrassom será realizado antes da próxima consulta e deve colocar fim à dúvida.

Também foram solicitados exames como o de glicemia e uma análise de urina para diagnóstico de infecção urinária. O quadro é comum durante a gravidez, mas frequentemente não apresenta sintomas em gestantes.

Com 21 semanas de gestação, o comprimento cabeça-nádegas (medida que estima a idade gestacional) do bebê é de cerca de 27 centímetros. Suas pálpebras, sobrancelhas e unhas já estão formadas e ele pode escutar o que se passa no mundo exterior. Segundo o programa Mãe Paulistana, interagir com ele nessa fase é uma forma de criar vínculo e pode proporcionar a sensação de aconchego. O acompanhamento do programa é realizado nas 470 UBS da Capital.

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Vão do Masp e parques recebem programação do Dia da Mulher

Uma programação especial de Dia da Mulher tomará o Vão do Masp, na região central, e parques das zonas norte, sul, leste e oeste nesta quarta-feira, 8. Na Avenida Paulista, serão oferecidas mil vagas de emprego exclusivas para mulheres, e as demais atividades podem interessar às que buscam emprego ou informações sobre qualificação profissional, saúde e assistência social. Já nas áreas de lazer, estão previstas palestras, danças, massagens e cafés da manhã até o dia 24.

Vão do Masp

Diversos órgãos e serviços da administração municipal disponibilizarão atendimentos gratuitos, das 8h às 16h. Entre os serviços oferecidos, estão orientação sobre atendimento especializado às mulheres em situação de violência doméstica e familiar; cursos de qualificação profissional; formalização e orientação sobre o cadastro de Microempreendedor Individual (MEI); credenciamento no programa Mãos e Mentes Paulistanas e orientação sobre programas para pessoas em vulnerabilidade social, como o cadastro para o CadÚnico e para o programa Guardiã Maria da Penha.

As mulheres que passarem pela região poderão assistir a palestras com orientações sobre empreendedorismo, saúde e como se portar em entrevistas de emprego; se vacinar contra a covid-19 e encontrar encaminhamento para serviços de saúde como o programa Avança São Paulo (para a realização de exames de Papanicolau) e o Mãe Paulistana, para gestantes.

Já para quem está em busca de emprego, pode conferir as mais de mil vagas de emprego nos setores de serviços e comércio, em atividades como auxiliar de limpeza, operadora de caixa, recepcionista, atendente, costureira e controladora de acesso. Os serviços estarão dispostos em tendas ao longo do Vão Livre do Masp e haverá um pocket show de voz e violão durante o evento.

Serviço:

Data: 8 de março
Horário: das 8h às 16h
Local: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – Masp (Av. Paulista, 1578)

Programação completa:

  • Atendimento Cate: vagas de emprego; orientação sobre seguro-desemprego e sobre emissão de Carteira de Trabalho Digital.

  • Atendimento ao empreendedor: microcrédito com parcerias com a Caixa e o Banco do Povo Paulista; encaminhamento para o Teia (Espaço Colaborativo de Trabalho); inscrições gratuitas nos programas, cursos e eventos Ade Sampa; encaminhamento para o Ciclo de Orientação Empresarial (COE); parcelamento de Débitos do MEI; orientação DASN – SIMEI; orientação configuração Senha Web; orientação configuração de Nota Fiscal; consulta CCM, CCMEI e CNPJ; formalização MEI; declaração anual do Simples Nacional; alteração CNAE; geração de boleto DAS; credenciamento no programa São Paulo Afroempreendedor; inscrições no SP Coopera.

  • Apoio ao artesanato: credenciamento para o Mãos e Mentes Paulistanas; palestra de Empreendedorismo no Artesanato; oficina de Artesanato.

  • Qualificação profissional: oficina Elabora (como fazer um currículo e ter sucesso na entrevista de emprego); oficina Programa Moda e Costura (criação de peças sem máquina de costura); orientação sobre a importância de exames laboratoriais e de imagens para acompanhar a saúde da mulher; palestra sobre inteligência emocional; oficina Mosaico e produção de adereços para pets.

  • Alimentação saudável: tira-dúvidas sobre alimentação e saúde da mulher; apresentação de produtos orgânicos produzidos por mulheres.

  • Violência doméstica: orientação de acesso à rede de atendimento especializado a mulheres; orientação a políticas de públicas e serviços destinados às mulheres; acolhimento para mulheres vítimas de violência doméstica.

  • Saúde: Vacinação (covid-19 adulto a partir de 18 anos e bivalente para maiores de 60); orientação odontológica; encaminhamento para o programa Avança São Paulo – Inquérito Papanicolau; orientação do programa Mãe Paulistana; auriculoterapia.

  • Vulnerabilidade social: cadastro no CadÚnico.

  • Cultura: pocket show voz e violão (com Luana Bayô).

  • Esporte: orientação sobre a importância da atividade física para as mulheres; atividades laborais.

Atividades nos parques

Dez parques da cidade de São Paulo receberão uma programação especial no “mês das mulheres”. Tem opções de atividade nas áreas verdes para quem quer praticar mais o autocuidado, fazer exercícios, aprender mais sobre a origem do Dia Internacional da Mulher, socializar com outras mulheres e relaxar com uma massagem.

No Planetário do Carmo, apresentações de O Show da Luna, personagem curiosa e apaixonada por ciências de uma série de animação brasileira, são opções para inspirar as meninas e fazê-las se sentirem representadas na área. O público-alvo é dos dois aos cinco anos e as sessões, que ocorrem nos fins de semana, são gratuitas — é preciso reservar os ingressos aqui.

Confira a programação completa das atividades nos parques:

Dia 8/03
Parque Benemérito José Brás (subprefeitura da Mooca, zona leste)
8h30 – Café da manhã colaborativo com mulheres pela Instituição Amigos da Praça

Parque Santa Amélia (subprefeitura do Itaim Paulista, zona leste)
9h às 12h – Roda de conversa sobre autocuidado

Parque Nascentes do Ribeirão Colônia (subprefeitura Parelheiros, zona sul)
9h30 às 11h – Café da manhã para as mulheres e funcionárias do Parque junto com o Programa Teia, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SMDET) para empreendedoras e também para as Mulheres da EAP, Escola de Agroecologia de Parelheiros, que também fica localizada dentro do parque

Parque do Chuvisco (subprefeitura de Santo Amaro, zona sul)
9h às 11h – Aulão de dança
11h às 12h – Entrega de mudas para as mulheres

Parque do Trote (subprefeitura de Vila Maria/Vila Guilherme, zona norte)
9h – Dança circular
15h – Zumba

Parque Lions Tucuruvi (subprefeitura Santana/Tucuruvi, zona norte)
9h – Palestra sobre a origem do Dia da Mulher
11h às 15h – Quick massagens relaxantes e reflexologia com óleos essenciais

Dia 10/03
Parque Ciência (subprefeitura de Cidade Tiradentes, zona leste)
10h – Café da manhã com mulheres do Núcleo do Idoso

Dia 12/03
Parque Chácara do Jockey (subprefeitura do Butantã, zona oeste)
9h30 às 13h30 – Encontro de mulheres com dança circular e caminhada com escuta do corpo sonoro (Local: Redondel do Parque)

Dia 24/03
Parque Ecológico Central do Itaim (subprefeitura de Itaim Paulista, zona leste)
8h30 – Café da manhã especial para mulheres com palestras sobre o “Empoderamento da Mulher”

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cinema ao ar livre

Projeto transforma o Parque do Povo em cinema ao ar livre

Os filmes Se7en – Os Sete Crimes Capitais; Onde os Fracos Não Têm Vez; Guerra ao Terror e Ilha do Medo estarão “em cartaz” no Parque do Povo, em Pinheiros (zona oeste) durante o mês de março. As sessões do Cine na Praça ocorrem todas as quintas-feiras, às 19h, e são gratuitas. Os filmes são legendados e não é preciso reservar lugares ou ingressos. Caso as cadeiras já estejam lotadas, não há motivo para preocupação: é possível levar seu próprio tapete, canga ou toalha para se instalar no gramado.

O Cine na Praça foi criado em 2011 e conta com o apoio da Prefeitura Municipal de São Paulo e da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Quem escolhe o que vai passar no telão é uma equipe de curadoria do projeto, que define um ciclo temático mensal para selecionar as obras. Antes das sessões, são exibidos também curta-metragens de escolas de cinema brasileiras, para valorizar a produção nacional.

Segundo Thiago Kling, idealizador do projeto, a iniciativa surgiu para democratizar o acesso ao cinema e enriquecer a bagagem cultural do público que comparece.

“O parque exibidor nacional hoje está presente em shoppings centers, cujo acesso ainda é considerado uma barreira social para muitos, assim como o valor do ingresso. O Cine nasceu do nosso desejo de conectar o público a grandes filmes de forma gratuita, contribuindo para a construção do repertório dos participantes”, explica.

O desejo, conta, acabou se concretizando: “Hoje temos muito orgulho do que construímos com os nossos ‘cinepracenses’ ao longo de mais de uma década seguindo as mesmas premissas”.

Confira os filmes que serão exibidos em março:

Se7en – Os Sete Crimes Capitais, em exibição no dia 9/03: neste sucesso do diretor David Fincher, os personagens de Morgan Freeman e Brad Pitt são detetives à caça de um serial killer que tem como alvo pessoas que ele acredita representar os sete pecados capitais. Quem for assistir pode esperar suspense, tensão e um plot twist.

Onde os Fracos Não Têm Vez, em exibição no dia 16/03: este filme dos irmãos Coen traz Javier Bardem como vilão e conta a história da perseguição de dois assassinos a um veterano da Guerra do Vietnã — e aos US$ 2 milhões que ele carrega.

Guerra ao Terror, em exibição no dia 23/03: vencedor dos Oscars de Melhor Filme e Melhor Direção de 2010, a obra de Kathryn Bigelow mostra o dia a dia de um esquadrão antibombas do exército dos Estados Unidos em missão no Iraque.

Ilha do Medo, em exibição no dia 30/03: no suspense de Martin Scorcese, Leonardo DiCaprio e Mark Ruffalo interpretam agentes federais enviados para investigar uma prisão psiquiátrica escondida em uma ilha remota, em que nem tudo é o que parece ser.

Serviço

Cine na Praça

Data: quintas-feiras do mês de março (dias 2, 9, 16, 23 e 30)
Horário: 19h
Local: Parque do Povo (Av. Henrique Chamma, 420 – Pinheiros)
Evento gratuito

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Bilhete Único Especial

Saiba como solicitar Bilhete Único para PCD

Se você é uma pessoa com deficiência (PCD), pode solicitar o Bilhete Único Especial para PCD, que permite utilizar de graça o transporte público. O benefício já é utilizado por cerca de 280 mil pessoas. O uso do cartão está disponível aos moradores da cidade e da região metropolitana de São Paulo; Campo Limpo Paulista; Vargem Grande Paulista e Jundiaí.

Moradores dessas cidades podem utilizar o cartão para nos ônibus municipais de São Paulo. No caso de trens e metrôs, vale caso a linha passe pela região. O BU PCD não pode ser usado nos ônibus da EMTU.

O pedido pode ser feito online ou presencialmente. Pela internet, é preciso acessar o portal da SPTrans, emitir um formulário de solicitação do BU PCD e levá-lo a um médico para preenchimento. Uma vez preenchido e com laudos e exames anexados, o pedido dever feito pela página atendimento.sptrans.com.br/login.

Caso prefira fazê-lo presencialmente, nove unidades do Descomplica SP, oito subprefeituras e um posto central oferecem a solicitação mediante agendamento. No Descomplica, onde o serviço é um dos mais solicitados pelos usuários das unidades, o cidadão pode agendar pelo 156 ou pelo site agendadesc.prefeitura.sp.gov.br. Já nas subprefeituras e no posto central, além do 156, o procedimento está no portal atendimento.sptrans.com.br/login.

Caso o pedido seja aprovado, o prazo para emissão do cartão é de 20 dias e deve ser entregue no endereço de cadastro. A validade depende da patologia e varia de um a quatro anos.

Confira o passo a passo para emissão

  1. Consulte a relação de patologias atendidas e os exames e documentos necessários para cada uma.
  2. Emissão do Formulário de Solicitação: 1ª solicitação ou renovação
  3. Imprima o Formulário de Solicitação com os seus dados pessoais preenchidos
  4. Apresente o Formulário Médico impresso para o seu médico, no dia da consulta.
  5. O médico deverá preencher os dados da Unidade de Saúde (Consultório), a identificação da patologia, conforme CID-10 e as limitações e sequelas decorrentes da patologia.
  6. A assinatura do médico, carimbo, CRM, data de preenchimento do Formulário de Solicitação e a assinatura do solicitante do Bilhete Único Especial – Pessoa com Deficiência são obrigatórios.
  7. A validade do relatório médico é de 90 dias. Exames e receituários médicos também tem prazo de validade. Consulte aqui.
  8. Com o Formulário de Solicitação preenchido e demais exames complementares em mãos agende o seu comparecimento em um dos postos de atendimento ou faça a solicitação online pelo site: sptrans.com.br/atendimento.

Onde tem posto de atendimento do BU PCD

Posto Central
Rua Boa Vista, 274 – Mezanino – Centro

Descomplica Butantã
Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, 201 – Butantã

Descomplica Campo Limpo
Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 59 – Campo Limpo

Descomplica Capela do Socorro
Rua Cassiano dos Santos, 499 – Jardim Cliper

Descomplica Cidade Tiradentes
Estrada do Iguatemi, 7001 – dentro do Supermercado Negreiros

Descomplica Jabaquara
Avenida Engenheiro Armando A. Pereira, 2.314 – Jabaquara

Descomplica Penha
Endereço: Rua Candapui, 492- Vila Marieta

Descomplica Santana/Tucuruvi
Avenida Tucuruvi, 808 – Tucuruvi

Descomplica São Mateus
Avenida Ragueb Chohfi, 1400 – Jardim Três Marias

Descomplica São Miguel
Rua Ana Flora Pinheiro de Sousa, 76 – São Miguel Paulista

Subprefeitura Aricanduva
Rua Atucuri, 699 – Vila Carrão

Subprefeitura Ermelino Matarazzo
Avenida São Miguel, 5550 – Ponte Rasa

Subprefeitura Freguesia do Ó
Rua João Marcelino Branco, 95 – Freguesia do Ó

Subprefeitura Itaim Paulista
Endereço: Avenida Marechal Tito, 3012 – Itaim Paulista

Subprefeitura Itaquera
Rua Augusto Carlos Bauman, 851 – Itaquera

Subprefeitura Lapa
Rua Guaicurus, 1000 – Lapa

Subprefeitura Perus
Endereço: Rua Ylídio Figueiredo, 349 – Perus

Subprefeitura Vila Mariana
Endereço: Rua José de Magalhães 450 – Vila Mariana

 

 

 

 

 

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escola de dança de são paulo

Escola de dança do Municipal quer atrair meninos

A Escola de Dança de São Paulo (EDASP) está com inscrições abertas para preencher 36 vagas no processo seletivo remanescente para meninos. A EDASP oferta formação gratuita e completa, com duração de até nove anos, e os interessados têm até as 18h do dia 21 de março para fazer a inscrição. As aulas, realizadas na Praça das Artes (centro), terão início em 12 de abril.

Os pilares de base da formação, promovida pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (SMC), por meio da Fundação Theatro Municipal (FTM), são as técnicas de balé clássico e de dança contemporânea, dividida em três ciclos: fundamental, intermediário e profissionalizante. O aluno sai da escola apto a tirar o registro profissional de bailarino e dar seguimento à carreira artística.

Atualmente, estão em formação cerca de 40 meninos e 300 meninas. Cristiana Souza, que já foi professora e agora é Coordenadora Artística da EDASP, afirma ser sempre mais difícil atingir os garotos, pois a dança ainda é vista como algo para meninas no Brasil, diferentemente da cultura de outros países.

Foi necessário abrir um edital remanescente específico para meninos, pois as vagas do edital publicado em outubro de 2022 não foram preenchidas. Enquanto mais de 600 meninas se inscreveram, menos de 50 meninos concorreram e apenas nove foram aprovados.

“Trabalhar com arte e cultura não é um caminho só do aluno, é o envolvimento da comunidade, da família. Eles chegam crianças e se tornam adolescentes aqui e, por meio do aluno, a família acaba tendo um contato maior com a arte e a cultura do município”, diz Cristiana.

Com 82 anos de existência, a EDASP tem uma matriz curricular diversa de disciplinas práticas e teóricas, abrangendo danças brasileiras, jogos e acrobacia, preparação corporal, capoeira, improvisação, música, história da dança, entre outros conhecimentos. A carga horária semanal também é robusta. São 11 horas e trinta minutos semanais no primeiro ano; 19 horas do segundo ao quarto anos e 25 horas do quinto ao nono.

Romeo Vitório, de 15 anos, está na escola desde o preparatório e hoje cursa o sétimo ano. Ele mora com os pais no Itaim Paulista, na zona leste, e pega três transportes públicos para ir às aulas, ministradas das 15h às 20h. Acorda às 6h, vai à escola regular, retorna para casa, almoça, pega um ônibus, um trem e o Metrô para ir à EDASP. Está em casa novamente por volta das 21h30.

“É bastante cansativa (rotina), mas compensa porque sou apaixonado pela dança”, frisa. O jovem bailarino começou na dança aos sete anos de idade, após sua irmã entrar para o balé, e sempre contou com o incentivo dos pais. Porém, além do cansaço, precisou lidar com o preconceito dos colegas e cogitou abandonar as aulas. “No começo teve bastante. Pensei em parar, mas agora está de boa. Hoje tenho vários amigos que me incentivam e estou na minha melhor fase no balé.”

Romeo, que já se apresentou diversas vezes ao longo do curso, pretende continuar nos palcos e seguir carreira profissional na dança. Seu sonho é ingressar em uma companhia e se tornar o primeiro bailarino, aquele que exerce os papeis principais nas apresentações. A meta é entrar para a Royal Ballet, em Londres, uma das maiores companhias do mundo.

Cristiana reforça que a EDASP não trabalha apenas o lado técnico. “A construção do ser humano permeia toda a formação, não só o lado técnico da dança. Procuramos fazer desse lugar um espaço para ajudar no desenvolvimento das crianças, para construir seres humanos com bom discernimento, com valores, com sensibilidade aguçada, interesse pelas artes, pelo corpo, no lugar do movimento, por música, sensível à vida.”

Processo Seletivo

As inscrições serão recebidas somente por meio de formulário online, disponível aqui. Pode se candidatar quem nasceu entre janeiro de 2007 e janeiro de 2014. O processo seletivo será realizado de 29 a 31 de março de 2023, presencialmente, na sede da Fundação Theatro Municipal de São Paulo, que fica na Praça das Artes, no na avenida São João, 281, no Centro.

A seleção será feita em etapa única, no mesmo dia agendado, composta por avaliação física e prova prática de habilidades específicas, com duração total de até duas horas. Serão avaliados os seguintes critérios:

  • Integridade física e saúde para a prática da dança;
  • Habilidades psicomotoras para a prática da dança: coordenação motora, orientação espacial, noções de organização corporal, prontidão, atenção e memorização;
  • Capacidade criativa, sensibilidade musical, habilidades expressivas para a prática da dança;
  • Capacidade de resposta corporal ágil e adequada às instruções da prática da dança;
  • Motivação para a dança;
  • Candidato do 2º ao 7º ano também serão avaliados quanto ao conhecimento técnico em Balé Clássico.

Os inscritos que não conseguirem uma das vagas poderão enviar recurso das 8h do dia 25 de março até as 20h do dia 27 de março de 2023, pelo e-mail: escoladedanca@prefeitura.sp.gov.br. A EDASP fica na avenida São João, 281, centro.

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Máscara não é mais obrigatória nos ônibus da Capital

Seguindo decisão do Governo do Estado, a Prefeitura de São Paulo retirou a obrigatoriedade do uso de máscaras no transporte público, como ônibus e metrô. A medida, que recomenda a utilização para grupos de risco específicos, passa a valer a partir desta sexta (3).

A recomendação da Prefeitura é que pessoas com mais de 65 anos de idade, imunossuprimidas, com comorbidades e aquelas que apresentarem sintomas respiratórios continuem utilizando máscara de proteção cobrindo nariz e boca. O uso segue obrigatório em unidades de saúde públicas, filantrópicas e privadas.

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) informa que continua monitorando o cenário epidemiológico da Covid-19 na Capital, por meio das notificações de casos e internações. A Pasta ressalta também a alta cobertura vacinal contra a doença na cidade, com mais de 37 milhões de doses aplicadas, além do início recente da aplicação da Pfizer bivalente em grupos específicos.

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