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ônibus com QR Code

Saiba como usar ônibus com QR Code na Capital

Quem está na cidade de São Paulo e não tem o Bilhete Único, que dá acesso aos ônibus municipais, pode pagar a passagem por meio do QR Code, via celular. A novidade também é útil aos que esquecem o bilhete em casa ou não querem carregar um cartão a mais na carteira. Aceito atualmente em 13 linhas da SPTrans, gestora do transporte público por ônibus na Capital, esse meio de pagamento está disponível no aplicativo SP Pass.

O app de mobilidade pode ser baixado gratuitamente por smartphones com sistema operacional Android ou iOS. Após o download, basta informar o número do celular e a senha de login ou clicar em “Crie Agora”, caso seja o primeiro acesso, e seguir o passo a passo indicado abaixo para efetuar o cadastro:

1 – Para criar a conta, digite o número do celular e uma senha

2 – Aceite os termos e clique em continuar

3 – Na sequência, informe o nome e sobrenome e clique em “próximo”

4 – Confirme o número do celular e clique em “próximo” novamente;

5 – Na tela seguinte, digite o código de verificação que é enviado por SMS ao seu smartphone para validar a conta e avance;

6 – Depois, informe a sua data de nascimento, o sexo biológico, CPF e o e-mail;

7 – Informe a sua linha favorita, aquela usada com frequência, para receber alertas quando houver atrasos, greve ou mau funcionamento, por exemplo;

8 – Na próxima tela, preencha os dados relacionados ao endereço de residência;

9 – Depois, será preciso indicar uma senha de 4 dígitos, que deve ser usada para as transações financeiras realizadas no app.

Para comprar a passagem de ônibus dentro da ferramenta são necessários apenas alguns toques na tela do celular. Há as opções de pagar via cartão de débito ou por meio de Pix. Nesse último caso, será preciso copiar a chave Pix e pagar pelo app do banco. Clique aqui para conferir mais detalhes. Confirmado o pagamento, o QR Code será gerado no SP Pass.

O preço é o mesmo (R$ 4,40) e o bilhete QR Digital não expira. Sendo assim, uma vez adquirido, tem validade indeterminada. Ao embarcar em uma das 13 linhas de ônibus municipais que permitem o uso dessa tecnologia para pagamento da tarifa, é só posicionar o QR Code no leitor abaixo do validador com a tela do aparelho ligada.

A iniciativa impacta mais de 2 milhões de embarques em São Paulo. Nas redes sociais da SPTrans, diversos cidadãos elogiaram a facilidade, implementada em parceira com a UPM2, startup paulista que desenvolve soluções para Smart Cities. “Vai facilitar a vida do usuário do transporte público”, comentou um seguidor da @sptransoficial. “Eu uso e recomendo! Super prático e seguro”, afirmou outra internauta.

O projeto foi lançado de forma experimental em outubro de 2021 com uma linha de ônibus e está sendo expandido gradualmente. A última ampliação foi feita no final de novembro, quando sete novas linhas passaram a contar com tecnologia embarcada capaz de fazer a leitura do QR Code. Desde o lançamento, houve um crescimento de 300% no número de usuários que utilizam esse meio de pagamento, segundo informou a UPM2.

Por enquanto, ainda não é possível pagar meia tarifa com o bilhete QR Digital, que também não permite a integração com outros ônibus ou mesmo com os trens da CPTM ou com o Metrô. Em caso de dúvidas, os interessados podem enviar e-mail para qrcode@sptrans.com.br.

Recarga do Bilhete Único no SP Pass

Além do pagamento via QR Code, os usuários do app SP Pass também encontram a funcionalidade de recarregar o Bilhete Único por Pix. Antes, a recarga só podia ser feita com cartão de débito. O aplicativo oferece, ainda, o serviço de roteirizador de mapas e alertas de localização dos ônibus, além da localização das estações da Bike Itaú.

 

SERVIÇO

Confira todas as linhas que aceitam pagamento via QR Code:

7040/10 – Paraisópolis/Pinheiros

7040/21 – Paraisópolis/Pinheiros

736I/10 – Jd. Ingá/Santo Amaro

736I/21 – Jd. Ingá/Metrô Vila das Belezas

8025/10 – Jd. Rosa Maria/Terminal Vila Sônia

8038/10 – Parque Continental/Lapa

N837/11 – Terminal João Dias/CDHU Butantã

736G/10 – Jd. Ingá/Shopping Morumbi

746C/10 – Jd. Taboão/Santo Amaro

8026/10 – Jd. Ingá/Terminal Vila Sônia

746H/10 – Jd. Jaqueline/Santo Amaro

7002/10 – Jd. Rosa Maria/Hosp. das Clínicas

4031/10 – Parque Santa Madalena/Metrô Tamanduateí

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recapeamento

Recapeamento chega a 4 novos trechos na zona leste

Ainda no mês de dezembro, quatro novos trechos de vias na zona leste começam a passar pelo processo de restauração do programa de recapeamento da Prefeitura. Segundo a Secretaria Municipal das Subprefeituras, as obras já ultrapassaram a marca de 2,1 milhões de metros quadrados, distribuídos em 44 trechos.

Na última terça-feira, 13, o recapeamento da Avenida Salim Farah Maluf foi iniciado na região da Subprefeitura Mooca. Dois trechos devem ficar em obras até março do ano que vem: uma área de 31,1 mil m² entre a Praça José Ignácio Alpendre e a Rua Major Basílio, e outra entre a Rua Água Rasa e a Praça Tito Lívio Ferreira, que corresponde a 41,8 mil m².

Penha

Na região da Subprefeitura Penha, uma área de 68,4 mil m² teve a reforma iniciada no dia 15. Ela fica localizada na Avenida Cangaíba, entre a Av. Gabriela Mistral e a Rua Manuel Machado Nunes, e deve permanecer em obras até março.

Importante ligação entre o bairro da Penha e o de São Miguel Paulista, a Avenida São Miguel recebe na segunda-feira uma restauração em ambos os sentidos da via que deve terminar em fevereiro. O trecho recapeado fica entre a Av. Dom Helder Câmara e a Avenida Amador Bueno da Veiga, com uma área de 24,4 mil m².

Segundo a secretaria, o processo de recapeamento corrige os danos estruturais da via e recupera o asfalto com material resistente aos desgastes provocados pelo tempo e pelo tráfego intenso. Os critérios para determinar que ruas serão restauradas incluem a demanda de transporte coletivo, histórico de conservação e o volume de tráfego.

Na zona leste, a região mais populosa da cidade, cerca de 641 mil m² de asfalto já foram reformados pelo recapeamento, em 16 trechos de vias. Atualmente, outros nove encontram-se em execução.

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mapa arbóreo

Mapa arbóreo busca evitar acidentes no centro

O centro de São Paulo abriga mais de 45 mil árvores, algumas entre as mais antigas da cidade. Do dia 1 a 14 de dezembro deste ano, o Corpo de Bombeiros já recebeu 656 chamados devido a quedas de árvores ou vistorias, a maioria ocasionada por chuvas ou rajadas de vento.

Para ajudar na prevenção de acidentes, a Subprefeitura Sé iniciou em 2020 o Programa de Mapeamento Arbóreo nos bairros Bom Retiro, Santa Cecília, Consolação, Bela Vista, República, Liberdade, Cambuci e Sé. As espécies “Ficus benjamina” e a Ipê-Rosa foram as mais encontradas.

Apenas entre janeiro e novembro de 2022, 603 árvores, das mais variadas espécies, precisaram ser removidas no centro e mais de 13 mil foram podadas. 

O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE/SP) prevê que, entre dezembro de 2022 e fevereiro de 2023, o acumulado de chuva na Capital seja de 664,4 mm, estimativa superior ao mesmo período de 2021/22. Até a última terça-feira (13), no entanto, 129,6 mm já haviam sido acumulados e o total pode superar o esperado para dezembro. 

“São Paulo possui árvores centenárias que demandam mais manutenções preventivas. Para evitar acidentes, precisamos ter um manejo adequado. O mapa arbóreo reúne informações sobre as espécies, porte, tamanho e os problemas que essas árvores possam apresentar para o ambiente urbano”, afirma Gustavo Rocha, engenheito agrônomo que integra o departamento de zeladoria urbana da Prefeitura.

Orientações

 

  • Manutenções requerem acompanhamento técnico. O melhor caminho é via 156, serviço no qual o pedido tem prazo de resposta e fica registrado. As subprefeituras têm balcões para atendimento presencial.
  • Manejo arbóreo em áreas públicas é prerrogativa da Prefeitura. Os moradores não podem podar ou retirar árvores de vias públicas. É infração ambiental. Quem desobedecer está sujeito a sanções e multas.
  • Em propriedades privadas, o dono responde pela manutenção das árvores, mas o manejo e, sobretudo, as remoções precisam ser autorizadas pela Prefeitura e acompanhadas por um profissional capacitado.
  • Solicitações de poda ou remoção de árvores que estejam em contato com a rede elétrica são encaminhadas à Enel – responsável pelo corte dos galhos da rede.
  • Em casos de ninhos de abelhas ou de outros animais em árvores, o Corpo de Bombeiros deve ser acionado.
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Feiras de artesanato são opção para presente de Natal

Ao longo do mês de dezembro, quatro feiras de artesanato, promovidas pela Prefeitura de São Paulo em parceria com o programa municipal Mãos e Mentes Paulistanas, trazem cerca de 230 empreendedores locais e artesãos para quatro pontos da cidade.

Para quem ainda busca opções de presente para este Natal, produtos como bijuterias, ecojoias, peças de crochê, macramê, quadros e vestimentas podem ser encontrados nas exposições neste fim de semana.
As feiras de artesanato ocorrem no Mercado Municipal da Penha; no Mercadão das Flores, na Vila Leopoldina; no Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó e no Sacolão da Freguesia do Ó.

O Programa Mãos e Mentes Paulistanas é responsável por incentivar a atuação dos empreendedores artesanais e manualistas locais. Entre as atribuições do programa, estão o cadastramento municipal dos empreendedores; atividades de qualificação sobre vendas on-line, precificação, elaboração do plano de negócio, formalização e gestão financeira e auxílio no acesso ao mercado com ações como as feiras de artesanato, participação em eventos e criação de lojas.

O objetivo da iniciativa é fortalecer o ecossistema de artesãos e manualistas da cidade de São Paulo e estimular o desenvolvimento econômico local. O artesanato é fonte de renda para mais de 10 milhões de pessoas no país e uma atividade econômica importante, que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), movimenta cerca de R$ 50 bilhões por ano.

Serviço

Feira de Artesanato Mercado Municipal da Penha
Data: 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23 e 24 de dezembro
Horário: das 10h às 19h (sábado) e 10h às 13h (domingo)
Local: Mercado Municipal da Penha, Av. Gabriela Mistral, 160 – Penha de França

Feira de Artesanato Mercadão das Flores
Data: 17 e 18 de dezembro
Horário: das 9h às 17h (sábado) e das 10h às 15h (domingo)
Local: Mercadão das Flores, Rua Hayden, 105 – Vila Leopoldina

2ª Edição do Projeto da Vila de Natal e Parada de Natal
Data: 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23 e 24 de dezembro
Horário: das 12h às 21h
Local: Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó

Feira de Artesanato Sacolão Freguesia do Ó/Brasilândia
Data: 17,18 e 23 de dezembro
Horário: das 10h às 16h (sábado) e das 10h às 14h (domingo)
Local: Sacolão Freguesia do Ó, Av. João Paulo I, 2107 – Jardim Maracanã

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Vagas de emprego

Oportunidade: 67 vagas de emprego na zona norte

A unidade móvel do Cate, Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo da Prefeitura de São Paulo, estará em Tucuruvi, na zona norte, nos dias 28 e 29 de dezembro. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, no momento, cerca de 800 vagas de emprego estão abertas na Capital em áreas do comércio, serviços e indústria.

A região conta com sete postos fixos do Cate, mas nessas datas os trabalhadores interessados em uma das vagas ofertadas poderão ser atendidos na unidade móvel na estação Tucuruvi do metrô, na linha 1-Azul, localizada na avenida Dr. Antônio Maria de Laet, 100.

Para ser atendido é necessário apresentar RG, CPF e carteira de trabalho, que pode ser o modelo digital ou físico. Após o cruzamento de informações, o candidato pode sair da unidade móvel com uma carta de encaminhamento para entrevistas ou testes nas empresas com vagas abertas.

Especificamente para a zona norte, estão disponíveis 67 oportunidades que exigem ensino fundamental ou médio completos ou incompletos. Os salários variam entre R$ 1.212 e R$ 2.300.

Confira abaixo os cargos livres, quantidade de vagas, remuneração inicial prevista e os requisitos para candidatura:

Operador de telemarkting ativo
5 vagas
R$ 1.212 – ensino médio completo e experiência mínima de seis meses

Atendente balconista
7 vagas
R$ 1.566 – ensino médio completo e experiência mínima de seis meses

Vendedor interno
3 vagas
R$ 2.200 – ensino médio completo e experiência mínima de seis meses

Açogueiro
1 vaga
R$ 2.300 – ensino fundamental incompleto e experiência mínima de seis meses

Atendente de lanchonete
21 vagas
R$ 1.460 – ensino médio incompleto

Auxiliar de marceneiro
1 vaga
R$ 1.800 – ensino médio incompleto e experiência mínima de seis meses

Controlador de pragas
5 vagas
R$1.680,00 – ensino médio incompleto e experiência mínima de seis meses

Auxiliar de cozinha
5 vagas
R$ 1.523 – ensino fundamental completo e experiência mínima de seis meses

Porteiro
2 vagas
R$ 1.681 – ensino fundamental completo e experiência mínima de seis meses

Auxiliar de limpeza
5 vagas
R$ 1.350 a R$ 1.384,64 – ensino fundamental completo e incompleto

Cozinheiro de restaurante
1 vaga
R$ 2.000 – ensino fundamental completo e experiência mínima de seis meses

Ajudante de cozinha
1 vaga
R$ 1.350 – ensino fundamental completo e experiência mínima de seis meses

Auxiliar de cobrança
1 vaga
R$ 1.870 – ensino médio incompleto e experiência mínima de seis meses

Auxiliar de linha de produção
8 vagas
R$ 1.489 – ensino fundamental completo

Auxiliar administrativo
1 vaga
R$ 1.700 – ensino médio completo e experiência mínima de seis meses

 

Além de encaminhar para vagas de emprego, o Cate fornece orientação sobre empreendedorismo, como se formalizar como MEI (Microempreendedor Individual), obter a carteira de trabalho digital, habilitar o seguro-desemprego, dicas de como elaborar currículo e participar de processos seletivos, entre outros serviços.

Os interessados em se aperfeiçoar e melhorar o currículo ainda podem realizar cursos gratuitos em mais de 100 modalidades, como tecnologia, saúde, administração e gastronomia, no portal www.cate.prefeitura.sp.gov.br/, por onde também é possível se inscrever para as vagas de forma online.

SERVIÇO

Endereços dos postos Cate na zona norte. Todos atendem de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Cate Pirituba – Av. Dr. Felipe Pinel, 12

Cate Perus – Rua Ylídio Figueiredo, 349

Cate Jaraguá – Estrada de Taipas, 990

Cate Santana – Av. Tucuruvi, 808

Cate Brasilândia – Av. João Marcelino Branco, 95

Cate Jaçanã – Rua Luís Stamatis, 300

Cate Vila Maria/Vila Guilherme – Rua General Mendes, 111

 

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combate a enchentes

Obras reduziram enchentes, dizem moradores do Jd. Brasil

A casa e ateliê da costureira Vera Lúcia de Oliveira, de 77 anos, enfrentou durante décadas os alagamentos do córrego Paciência protegida apenas por uma comporta de metal que, nas tempestades mais severas, nem sempre impediu a água da chuva de entrar na sala. Ela mora há quase cinco décadas no Jardim Brasil, na zona norte da Capital, e agora tem fortes esperanças no fim dos alagamentos – e que a barreira no portão possa perder a utilidade.

Quando Vera se mudou para o bairro, na década de 1970, o córrego Paciência era um estreito fio d’água sobre o qual moradores conseguiam saltar sem molhar os pés. O bairro cresceu, o asfalto e o concreto cobriram os terrenos e as tubulações passaram a direcionar o esgoto para o córrego, fazendo com que o Paciência se tornasse a cada ano mais caudaloso durante as cheias.

Vera e os vizinhos colecionam histórias de móveis, carros, mercadorias e eletrodomésticos estragados durante a temporada de chuvas. No imóvel de dois andares, que fica bem em frente ao córrego, ela aprendeu a guardar os objetos de valor nos quartos do andar de cima. Mesmo após tantas décadas vivendo na casa, porém, ela ainda tem medo de que a estrutura venha a ceder.

“Quando chovia forte eu ficava em qualquer lugar, menos dentro de casa. A gente não tinha muita confiança (na estrutura)”, conta a costureira.

No último ano, porém, as chuvas mais fortes não causaram grandes alagamentos. O trecho do córrego em frente à casa de Vera passou por uma obra de canalização e drenagem. A poucos quarteirões dali, foi inaugurado um reservatório com capacidade equivalente a 42 piscinas olímpicas, entregue em dezembro do ano passado. Parte do curso d’água passou por limpeza. “Ainda não veio uma chuva tão forte, mas por enquanto não encheu e a gente espera muito que não alague de novo”, diz.

A percepção de que os alagamentos deram trégua a partir deste ano é compartilhada por outros moradores do bairro. Na Rua Bassi, a poucos metros do leito do córrego e do piscinão, era comum que parte do asfalto já ficasse debaixo d’água nos temporais de outubro a dezembro.

“Eu moro aqui desde criança e foi a primeira vez que essa rua não alagou”, diz a comerciante Ana Paula Felipe Duarte, de 34 anos.

As obras do reservatório, que custou R$ 53 milhões, começaram em agosto de 2019 e levaram mais de dois anos para serem concluídas. Quando chove muito, seis bombas hidráulicas ajudam a levar água até o piscinão a uma capacidade de 500 litros por segundo. Parte da canalização do córrego Paciência ainda está em andamento. A previsão é que o canal chegue até a Rodovia Fernão Dias.

 

 

 

 

 

 

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Impacto das chuvas

Parelheiros investe em córrego para reduzir enchentes

Duas obras emergenciais de canalização de córrego estão em andamento para prevenir alagamentos em Parelheiros, na zona sul de São Paulo. Na afluente do Rio Caulim, as intervenções buscam solucionar de uma vez os problemas de enchentes na região.

Junto com as obras emergenciais, a Subprefeitura afirma estar atuando na limpeza manual e mecanizada dos 94 córregos da região. São dois grupos trabalhando, auxiliados por outros seis times de corte de grama, que limpam em torno do espaço, evitando que as chuvas levem esse material para dentro do córrego. Duas equipes de galerias atuam em conjunto com o pessoal de hidrojato, desobstruindo os canais de águas pluviais.

Segundo a Subprefeitura, de janeiro a setembro de 2022, foram realizados mais de 3,6 milhões de m² de corte de mato e grama. Um total de 1.370 bocas de lobo, grelhas e poços de visita passaram por reformas, inclusive com troca de tampas.

Das galerias e ramais, informa o órgão, as equipes trabalharam em mais de 98 mil metros de extensão. Houve poda em 3.236 árvores e mais de 1,9 mil metros de guias foram recuperadas. Os córregos da região foram limpos em 184.260 metros quadrados de extensão, com retirada de 123 mil toneladas de detritos.

CIDADE

A Prefeitura informa que entregou ao menos 91 obras de combate a enchentes desde 2021. Há quatro reservatórios em construção. Outros seis estão na fase de projeto e contratação de obras. Além dos piscinões, a administração tem apostado na construção de jardins de chuva, que ajudam na absorção das chuvas. Em janeiro deste ano, foram registrados 178 pontos de alagamento ao longo do mês, marca de um problema que a atual gestão pública pretende diminuir em 2023.

 

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coworkings

Cidade tem 17 coworkings públicos para empreendedores

Há cerca de três anos, a biomédica Telma Soares conta que seu negócio estava restrito a conhecidos e que não entendia bem a importância da formalização do próprio empreendimento. Ela começou então a frequentar uma das unidades do programa Teia, no Jaraguá, zona norte da Capital, em busca de um espaço para trabalhar e evoluir como empreendedora.

Desenvolvido pela Ade Sampa, agência ligada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, o Teia oferece espaços gratuitos de trabalho com a finalidade de fomentar e fortalecer o empreendedorismo periférico na cidade de São Paulo.

Iniciado na garagem de casa, hoje o negócio de ozonioterapia de Telma, chamado Terapia Secular, ocupa três salas da sua casa, em Taipas, na zona norte. O serviço emprega uma funcionária e contrata freelancers que conheceu nos eventos do Teia.

“O Teia me deu feedback sobre a organização da minha minha agenda, dos meus trabalhos e me ajudou a trazer pessoas para ajudar no negócio”, diz.

Com acesso à internet, computadores, mesas adaptadas para notebooks, além de salas de reunião e descompressão, os espaços do Teia funcionam como coworkings. O programa ainda promove cursos, oficinas, palestras e encontros para ampliar as redes de contatos entre os empreendedores.

Desde a inauguração da primeira unidade, em 2019, são 17 equipamentos espalhados pelas seguintes regiões: Butantã; Cachoeirinha; Centro; Cidade Tiradentes; Grajaú; Heliópolis; Interlagos; Itaim Bibi; Itaim Paulista; Itaquera; Jaçanã; Jaraguá; Parelheiros; Perus; Pinheiros e Santo Amaro.

Segundo Jéssika Piovezan, gerente do Teia, as unidades buscam suprir a carência de escritórios gratuitos para empreendedores da periferia. “Diferentemente de outras cidades, que instalaram espaços gigantes no centro, pensamos em locais menores e mais próximos das residências dos nossos usuários”, diz. Eles foram escolhidos a partir de indicadores de vulnerabilidade socioeconômica e de disponibilidade de prédios públicos para abrigar a iniciativa, explica a gerente.

Como usar

Não é necessário agendar horários nas unidades, instaladas em prédios públicos, como centros educacionais e parques. Pode ser útil, no entanto, quando você precisa garantir a posição de trabalho ou sala de reunião. O procedimento está disponível no site.

Cada reserva tem duração de quatro horas. Se você quiser agendar oito horas de atividades, por exemplo, é preciso solicitar duas reservas. Por estar em equipamentos públicos, o programa proíbe transações comerciais, como vendas, nas unidades. Essa condição não impede o empreendedor de receber fornecedores, clientes ou outros parceiros no local para expor o serviço ou produto. O espaço tem um manual de conduta para orientar os interessados.

Para mais informações sobre a programação, clique aqui.

ONDE

Teia Butantã
Rua Nella Murari Rosa, 40 – Jardim Olympia (Cresan Butantã)
Segunda a sexta, das 8h às 17h

Teia Cachoeirinha
Av. Dep. Emílio Carlos, 3.641 – Vila dos Andrades
Terça a sexta, das 10h às 19h e, aos sábados, das 10h às 18h

Teia Centro
Rua Dr. Bráulio Gomes, 139
Segunda a sexta, das 9h às 17h

Teia Cidade Tiradentes
Rua Inácio Monteiro, 6.900 no 3º andar/piso – Cidade Tiradentes
Segunda a sexta, das 9h às 18h

Teia Grajaú
Maria Moassab Barbour, S/N – Cantinho do Céu
Segunda a sexta, das 9h às 18h

Teia Heliópolis
Estrada das Lágrimas, 2.385 (CEU Heliópolis)
Segunda a sexta, das 9h às 18h

Teia Interlagos
Av. Interlagos, 6.122 – Interlagos
Segunda a sexta, das 8h às 17h

Teia Vila Curuçá (Itaim Paulista)
Av. Marechal Tito, 3452 – Itaim Paulista
Segunda a sexta, das 8h às 17h

Teia Itaquera
Rua Augusto Carlos Bauman, 851
Segunda a sexta, das 8h às 17h

Teia Jaçanã
Rua Francisca Espósito Tonetti, 105 – Jardim Guapira
Segunda a sexta, das 8h às 17h

Teia Jardim Edite – Itaim Bibi
Rua Charles Coulomb, 120 – Cidade Monções,
Funcionamento: segunda-feira a sexta-feira, das 09h às 18h

Teia Parelheiros
Estrada da Colônia, 2.500 – Jardim Novo Parelheiros
Segunda a sexta, das 8h às 17h

Teia Perus
Rua Antônio Maia, 651 – Vila Perus
Segunda a sexta, das 8h às 17h.

Teia Green Sampa (Pinheiros)
Rua Sumidouro, 580 – Pinheiros
Segunda a sexta, das 9h às 18h.

Teia Santo Amaro
Praça Salim Farah Maluf, s/n – Santo Amaro
Segunda a sexta, das 8h às 17h
O Teia Santo Amaro é restrito a mulheres por estar localizado no Centro de Cidadania da Mulher

Teia Taipas – Jaraguá
Rua Diógenes Dourado, 101 – Taipas
Segunda a sexta, das 8 às 17h

Teia Três Lagos – Grajaú
Rua Maria Moura da Conceição, S/N – Jardim Belcito
Segunda a sexta, das 9h às 18h

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material escolar

Veja como usar crédito para material e uniforme escolar

Estão disponíveis a partir desta segunda-feira (12) os créditos da Prefeitura de São Paulo para compra de material e uniforme escolar de estudantes da rede municipal. As compras devem ser feitas nas lojas credenciadas. São 280 pontos físicos para adquirir os uniformes e 300 para o material escolar. Os auxílios liberados valem até outubro de 2023.

O valor do benefício para o uniforme é de R$ R$ 573,53. No caso do material escolar, os créditos variam de R$ 41,26 (para as crianças do berçário) até R$ R$ 201,28 (alunos do ensino fundamental). O acesso aos auxílios é feito pelo aplicativo Kit Escolar DUEPAY, cujo download está disponível em qualquer smartphone. O responsável legal pela criança matriculada na rede precisa ter o CPF cadastrado no sistema da escola. Quem já utilizou o aplicativo em 2021, mas não lembra a senha usada, deve seguir este passo a passo.

Material

O auxílio para o material é oferecido a todos os estudantes, desde a educação infantil até o ensino médio, incluindo Educação de Jovens e Adultos e os alunos que fazem os cursos de idiomas dos Centros de Estudos de Línguas Paulistanos (CELPs). Os valores mudam, de acordo com o ciclo de ensino.

Educação Infantil – Berçário I e II: R$ 41,26
Educação Infantil – Mini-Grupo I e II: R$ 95,53
Educação Infantil – Infantil I e II: R$ 143,94
Ensino Fundamental – Ciclo de Alfabetização: R$ 166,67
Ensino Fundamental – Ciclo Interdisciplinar: R$ 201,28
Ensino Fundamental – Ciclo Autoral: R$ 160,63
Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos: R$ 142,70
Centros de Estudos de Línguas Paulistanos (CELPs): R$ 114,34

Uniforme

Disponível somente aos alunos da educação infantil, a partir dos 4 anos, até o ensino fundamental 2. Cada estudante recebe R$ 573,53, sendo R$ 481,59 para as roupas e R$ 91,94 para o calçado. Os kits contêm cinco camisetas; uma bermuda; um conjunto de jaqueta e calça; um blusão de moletom; cinco pares de meias e um tênis.

Educação Infantil – Berçário I e II: R$ 41,26
Educação Infantil – Mini-Grupo I e II: R$ 95,53
Educação Infantil – Infantil I e II: R$ 143,94
Ensino Fundamental – Ciclo de Alfabetização: R$ 166,67
Ensino Fundamental – Ciclo Interdisciplinar: R$ 201,28
Ensino Fundamental – Ciclo Autoral: R$ 160,63
Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos: R$ 142,70
Centros de Estudos de Línguas Paulistanos (CELPs): R$ 114,34

 

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coleta seletiva

Vila Mariana faz mais coleta seletiva na Capital

A Subprefeitura Vila Mariana recolheu 10,3% dos resíduos domésticos do bairro, na zona sul, de forma seletiva em 2021. A conclusão consta do Mapa da Desigualdade 2022, elaborado pela Rede Nossa São Paulo. É a maior proporção entre todas as regiões da Capital.

Em segundo vem a Subprefeitura Pinheiros, com 5,7% dos resíduos de casa recolhidos e forma seletiva. Depois, aparecem as de Santo Amaro (5,3%); Sé (4,6%) e Lapa (4,3%). O levantamento, divulgado anualmente desde 2012, calcula a proporção de resíduos domésticos coletados seletivamente por subprefeitura.

Como funciona a coleta seletiva

Em São Paulo, duas concessionárias são responsáveis pela coleta seletiva domiciliar. O serviço está disponível nos 96 distritos da cidade, com cobertura de quase 76% das vias. São cerca de 6 mil funcionários e 555 veículos. O material coletado é destinado a cooperativas de reciclagem. O lucro advindo da atividade gera renda a mais de 900 famílias. Outros resíduos também são encaminhados para duas centrais mecanizadas de triagem.

A Loga é responsável pelas regiões do Butantã; Casa Verde; Freguesia/Brasilândia; Jaçanã/Tremembé; Lapa; Vila Maria/Vila Guilherme; Mooca; Penha; Pinheiros; Pirituba/Jaraguá; Perus; Sé e Santana/Tucuruvi.

Já a Ecourbis atua em Cidade Ademar; Aricanduva/Formosa/Carrão; Campo Limpo; Capela do Socorro; Cidade Tiradentes; Ermelino Matarazzo; Guaianases; Ipiranga; Itaquera; Itaim Paulista; Jabaquara; M’Boi Mirim; São Miguel Paulista; Parelheiros; Santo Amaro; Sapopemba; São Mateus; Parelheiros e Vila Prudente.

A recomendação é colocar os resíduos fora de casa no horário mais próximo do previsto de passagem do caminhão para evitar o manuseio inapropriado por outras pessoas ou carreamento por chuvas. Confira o dia e o horário que a coleta seletiva vai passar na sua rua pelos sites das concessionárias: https://www.loga.com.br/new_map.htm e https://www.ecourbis.com.br/coleta/index.html.

Além do serviço porta a porta, a população pode descartar recicláveis nos mais de 3.810 Pontos de Entrega Voluntárias e nos 122 Ecopontos distribuídos pela cidade.

O gerente de saneamento ambiental da SPRegula, Mauro Haddad, afirma que a geração de novos resíduos depende de fatores como o adensamento populacional e o poder aquisitivo. “Quanto mais as pessoas compram, mais resíduos geram”, diz. Segundo ele, a coleta seletiva conta com o apoio da população no dia a dia para sucesso da política, com a separação dos resíduos entre secos e úmidos. Os secos, como embalagens, são recicláveis. Já os úmidos, como resto de comida, não. Uma dica é ter duas lixeiras para realizar a divisão e a devida destinação.

O descarte incorreto provoca transtornos à população, como entupimento de galerias. Os condomínios podem solicitar à SPRegula ou às concessionárias a instalação de um contêiner para coleta seletiva. Detalhes estão disponíveis pelo número (11) 3396-7900. Mais informações podem ser obtidas na página do Recicla Sampa.

 

As 10 mais na coleta seletiva

Vila Mariana – 10,3%

Pinheiros – 5,7%

Santo Amaro – 5,3%

Sé – 4,6%

Lapa 4,3%

Jabaquara – 3,7%

Ipiranga – 3,5%

Vila Prudente – 2,4%

Parelheiros – 2,3%

Butantã – 2,2%

 

Abel Serafim

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