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Todos pelo centro

Turismo

Lazer é o que mais atrai frequentadores do Triângulo Histórico

Pesquisa realizada pelo Comitê Todos Pelo Centro, divulgada nesta quarta-feira (26) ao Estadão Expresso Bairros, indica que 70% dos entrevistados consideram que eventos são o principal atrativo para frequentar o Triângulo Histórico do centro, área que engloba as ruas Líbero Badaró, Benjamin Constant e Boa Vista.

Quanto aos passeios mais buscados, recebem destaque os eventos culturais (19.7%). O levantamento aponta que 47% dos entrevistados frequentam a região para lazer, especialmente aos fins de semana e à noite (22.6%). À noite, porém, o destino preferido são bares e baladas (35.3%).

A gastronomia também aparece como atrativo. Restaurantes e lanchonetes são o segundo passeio mais buscado (13.5%), seguido pelas praças e áreas livres (11.6%) e a realização de compras (11.1%).

Também foram avaliados os itens mais convidativos para se visitar a região nas horas de lazer. Receberam notas mais altas a limpeza e conservação das calçadas e ruas (87%). Os pontos mais bem avaliados foram seguidos do aumento da iluminação (86%), serviço que ainda receberá melhorias por meio da SP Regula. Por fim, locais voltados à cultura (86%) foram apontados como atrativos.

Sobre a pesquisa

O Comitê Intersecretarial #TodosPeloCentro busca conhecer os moradores e frequentadores do Centro de São Paulo para promover ações que tornem a região mais segura e atrativa. A pesquisa de opinião entrevistou, em março, 385 pessoas no Triângulo Histórico.

Foram aplicados 400 questionários na Praça do Patriarca, Praça Antônio Prado e esquina da Rua Direita com a Rua Quinze de Novembro. Durante quatro dias, cada um dos seis pesquisadores entrevistou 43 pessoas por dia. Os trabalhos terminaram no dia 20 de março. Com 29 perguntas, o questionário abordou questões que permitem analisar o perfil dos entrevistados, com que frequência vão ao centro, a atratividade da região e as políticas públicas em curso.

Do total de entrevistados, 27% disseram ser residentes do centro, a maioria dos bairros Sé e República, enquanto 56% afirmaram trabalhar na região. Entre os não residentes, quando perguntado o que os levariam a morar na área, 40% responderam ser o fácil acesso e 30% a proximidade com o local de trabalho.

Quem quiser saber mais detalhes sobre as iniciativas em curso para a requalificação do centro da Capital, esclarecer dúvidas e dar sugestões para dar cara nova à área pode participar do 2º Fórum #TodosPeloCentro, que vai ocorrer nesta quinta-feira (27). O resultado da pesquisa será divulgado no evento.

 

Serviço

 

2º Fórum de Participação Social #TodosPeloCentro

Quando: 27/04, das 9h30 às 12h
Local: Prefeitura de São Paulo – Auditório do 7º andar
Endereço: Viaduto do Chá, nº 15 – Centro – São Paulo
Inscrições: Sympla.com.br

 

Mylena Lira

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requalificação do centro
Urbanismo

Saiba como participar da requalificação do centro

O 2º Fórum #TodosPeloCentro, iniciativa da Prefeitura de São Paulo que trata da requalificação do centro da Capital, está com inscrições abertas para participação popular até o dia 25 deste mês. O evento será promovido em 27 de abril, das 9h30 às 12h, com o tema “Ativação do Triângulo Histórico de São Paulo”.

Segundo a Casa Civil, que preside o Comitê Intersecretarial Todos Pelo Centro, o objetivo é ouvir a sociedade para esclarecer dúvidas e receber sugestões com foco nas ações em curso e nas programadas para a região. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas de forma online pelo site Sympla.com.br.

Na oportunidade, os participantes poderão conhecer mais detalhes sobre as propostas do Comitê, os incentivos fiscais previstos para o Triângulo Histórico, o projeto urbanístico desenhado para o centro, entre outras iniciativas do projeto. Também será divulgado o resultado da pesquisa feita em março para analisar o perfil de quem frequenta a área e quais ações tornariam o centro mais convidativo.

O Triângulo Histórico é um recorte no perímetro das ruas Líbero Badaró, Benjamin Constant e Boa Vista. Nele se encontram importantes pontos históricos da cidade, como o Largo São Bento, Pateo do Collegio, Largo São Francisco, entre outros.

Atualmente, o local recebe obras que buscam dar cara nova à região, atraindo moradores e investimentos, sem deixar de preservar a história da área, transformando-a em um território mais seguro para permanência, negócios e lazer, principalmente à noite.

As ações envolvem várias secretarias e se concentram em seis eixos de transformação prioritários: Requalificação Urbana e Mobilidade; Atração de Investimentos; Segurança; Habitação; Social; e Meio Ambiente, Lazer e Cultura.

Foi justamente para conectar todas as intervenções, previstas para os distritos do Bom Retiro, Belém, Pari, Sé, República, Brás e Santa Cecília, que surgiu o Comitê Intersecretarial Todos Pelo Centro. As melhorias serão promovidas em perímetro de 2.089 hectares, o equivalente a 2 mil campos de futebol.

Serviço

2º Fórum de Participação Social #TodosPeloCentro
Quando: 27 de abril de 2023, das 9h30 às 12h
Local: Prefeitura de São Paulo – Auditório do 7º andar
Endereço: Viaduto do Chá, nº 15 – Centro – São Paulo
Inscrições: Sympla.com.br

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centro
Segurança

Prefeitura investe por centro seguro 24 horas

A Prefeitura investe na ampliação da segurança para fazer do centro uma região convidativa 24 horas por dia.

A intensificação do patrulhamento comunitário e preventivo da Guarda Civil e a ampliação em 100% das vagas para PMs atuarem em jornada adicional, com pagamento feito pela Prefeitura, são exemplos do que já foi posto em prática. Houve também reajuste de 36% na diária paga aos policiais que optam por trabalhar horas extras via Operação Delegada. A medida busca atrair agentes para o policiamento. As vagas subiram de 1.200 para 2.400.

Já a Diária Especial de Atividade, programa que permite jornadas extras aos GCMs, cresceu em 100%. Agora são 1.500 vagas. Outra melhoria foi a bonificação de 900% aos que participarem de operações especiais no centro.

Houve também ampliação do número de viaturas e motos em pontos estratégicos, com 90 agentes da GCM a mais, além dos 80 guardas e 20 viaturas da Inspetoria de Operações Especiais que já atuam no território.

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moradias populares
Habitação

Programa prevê 8 mil moradias populares no centro

Maior programa habitacional já lançado na Capital, o Pode Entrar é um dos destaques do eixo que trata da habitação inserido no projeto de revitalização do centro de São Paulo. Nele, está prevista a construção de mais de 55 mil unidades habitacionais em toda a cidade, com investimento superior a R$ 16 bilhões, apenas em duas das suas quatro principais modalidades.

Para a região central, haverá a aquisição de 8 mil unidades, além da reforma do edifício Prestes Maia – o primeiro a ser remodelado em um plano de ação para a requalificação de prédios ocupados para transformá-los em moradias. O investimento total será de R$ 76,2 milhões e o termo de colaboração para início das obras já foi assinado.

Também está em andamento a reforma de 66 unidades habitacionais no edifício José Bonifácio e 131 no edifício General Rondon. Foram finalizadas as obras de 176 unidades no edifício Lord Hotel e 121 no Cambridge. Há, ainda, 27 unidades no Copamare/Nova Conquista e 51 no 7 de Abril.

Em nota, a Prefeitura de São Paulo ressaltou que “ter mais pessoas morando no Centro implicará em mais qualidade de vida, pois haverá facilidade de acesso e tempo relacionado ao deslocamento, além da aproximação com diversos equipamentos públicos já instalados”.

O Pode Entrar cria mecanismos de incentivo à produção de empreendimentos habitacionais de interesse social, à requalificação de imóveis urbanos ou aquisição de unidades habitacionais destinadas às famílias de baixa renda. O programa atende dois grupos de famílias: com renda bruta de até três e de até seis salários-mínimos.

Estão elegíveis a obter moradia pelo programa as famílias com cadastro na Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab-SP) e no auxílio-aluguel do município. Famílias removidas também serão atendidas por essas moradias e, nesse caso, não se aplica limite de renda. Por outro lado, quem já foi contemplado por outro tipo de atendimento habitacional definitivo, em São Paulo ou outra cidade, não terá direito.

O prefeito Ricardo Nunes afirmou que o Pode Entrar vai revolucionar o atendimento habitacional na cidade. “O programa permite simplificar o acesso à moradia no município, contribuindo de forma real e eficaz na redução do déficit habitacional.”

Outras ações

Há também 15 áreas em estudo passíveis de retrofit, para a revitalização de prédios antigos no centro da cidade, com vista a adequar, recuperar e modernizar os espaços, a fim de torná-los mais seguros à habitação. Além disso, outros dois terrenos estão em estudo para a construção de novas Habitações de Interesse Social (HIS).

Existe outro projeto, já em andamento, para a construção de unidades habitacionais no local onde estava o histórico edifício Wilton Paes de Almeida. De acordo com a Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), o projeto será finalizado em abril e, na sequência, será firmado o contrato para início das obras, que devem começar até dezembro de 2023. Serão construídas 144 unidades habitacionais no local.

 

 

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triângulo histórico
Urbanismo

Ações da Prefeitura valorizam Triângulo Histórico

A Prefeitura de São Paulo quer dar vida nova ao centro da cidade. Para tanto, já colocou em prática cerca de 100 ações de requalificação da área, reunidos em um programa denominado Todos Pelo Centro, a partir do qual espera atrair moradores e investimentos, sem deixar de preservar a rica história da região.

Importantes polos turísticos, comerciais, gastronômicos e culturais, além de diversos serviços sociais, dividem os espaços no centro. Para coordenar e harmonizar ações em todos os setores, foi criado o Comitê Intersecretarial #TodosPeloCentro, cuja atribuição é estabelecer a cooperação entre as secretarias envolvidas nas iniciativas previstas para os distritos do Bom Retiro, Belém, Pari, Sé, República, Brás e Santa Cecília. O perímetro a receber melhorias mede 2.089 hectares, o equivalente a 2 mil campos de futebol.

Embora reúna ampla rede de serviços e atrativos, o centro acaba limitado a um lugar de passagem para muitas das 2 milhões de pessoas que, em média, circulam diariamente pelo local. A aposta da Prefeitura, apoiada por segmentos da iniciativa privada, é transformá-lo em local de permanência.

O plano passa por seis eixos de transformação prioritários: Requalificação Urbana e Mobilidade, Atração de Investimentos, Segurança, Habitação, Social e Meio Ambiente, Lazer e Cultura.

Na habitação, com a abundância de prédios subutilizados, a expectativa é atrair cerca de 220 mil novos residentes e arrecadar R$ 700 milhões aos cofres públicos com outorgas onerosas aos investidores, já considerando incentivos fiscais.

A administração municipal destaca a importância da participação da sociedade civil nesse processo. As datas para inscrições nos Fóruns de Participação Social podem ser encontradas no site da Casa Civil e no perfil @todospelocentro no Instagram. Além dos entes municipais, o #TodosPeloCentro abre espaço aos movimentos sociais, aos investidores e ao governo estadual.

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incentivos ficais todos pelo centro
Fazenda

Investimentos na região receberão incentivos fiscais

Revitalizar o centro de São Paulo passa pelo desafio de atrair investidores. Por isso, estímulos foram criados por legislação municipal para resgatar a região como indutora de investimentos, transformando o local.

A subvenção vai cobrir até 25% do valor de despesas com obras de reforma, retrofit e construção de novos empreendimentos em prédios ociosos ou subutilizados. A primeira consulta pública para o chamamento de projetos que contarão com esses recursos ocorreu em janeiro. Os termos para acessar o auxílio financeiro estão especificadas no edital, disponível na página da Secretaria Executiva de Desestatização e Parcerias.

Além do apoio no custeio dos imóveis elegíveis à requalificação ou reconstrução, haverá isenção do Imposto Sobre Serviços (ISS) durante as obras. Segundo a administração municipal, quem adquirir um imóvel para tais finalidades deverá dar uma atividade a ele e mantê-lo ativo por, pelo menos, dez anos.

No âmbito da Área de Intervenção Urbana (AIU) do Setor Central, durante cinco anos, os empreendedores locais serão dispensados do pagamento à Prefeitura de São Paulo da permissão para construir e investir nos distritos da Sé e da República (setor do Centro Histórico), assim como na região conhecida como Cracolândia.

Nas outras áreas compreendidas pelo AIU será feita a cobrança, mas 40% do arrecadado pelos cofres públicos serão revertidos à construção de moradia popular na região central para famílias com renda de até dois salários-mínimos. O próprio AIU será fonte de investimento para que as pessoas não apenas trabalhem, mas também residam no centro.

O instrumento urbanístico de Transferência do Direito de Construir (TDC) também foi garantido para essa região. Haverá, ainda, a diminuição do Fator de Planejamento (FP) no cálculo da cobrança para realizar obras nas demais áreas do centro metropolitano.

Entre as ações para atrair investidores para a transformação urbanística que está em desenvolvimento, destaca-se, ainda, a permissão para que os empreendedores construam na República, na Sé e na Santa Cecília até seis vezes a área do terreno e sem pagar pela concessão acima do coeficiente básico.

O programa Requalifica Centro, por sua vez, prevê a isenção de IPTU por três anos; remissão de IPTU; retorno da cobrança de IPTU por alíquota progressiva por cinco anos; isenção de taxas municipais também por cinco anos; isenção de ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis); e redução de ISS para 2% na construção civil.

O Requalifica Centro integra o amplo plano de requalificação da região central que está sob o guarda-chuva do #TodosPeloCentro. Ele estimula o retrofit de prédios antigos, a fim de que sejam reformados e modernizados para que ofereçam melhor condições de habitação.

Outras vantagens são: não considerar como computável as áreas destinadas à instalação de usos não-residenciais (pavimentos térreo e cobertura do edifício) e dispensar o pagamento de contrapartida financeira (outorga onerosa) em caso de mudança de uso da edificação.

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todos pelo centro
Urbanismo

Calçadões de cara nova

A requalificação dos calçadões do Triângulo Histórico é uma das principais iniciativas da Prefeitura na missão de resgatar o valor arquitetônico, cultural, paisagístico e histórico do centro. Com a área valorizada, a expectativa é atrair novos investimentos e moradores, bem como proporcionar mais conforto e segurança aos cerca de 2 milhões de cidadãos que transitam diariamente pela área.

A icônica avenida São João, no trecho entre as ruas Líbero Badaró e São Bento, foi escolhida para dar início ao programa, em dezembro. As obras também já começaram no Largo São Francisco. Saem as pedras portuguesas da década de 70 e entra um calçamento de concreto que vai favorecer a mobilidade e minimizar o risco de quedas e acidentes, sobretudo de cadeirantes, pessoas com deficiência visual e idosos.

Os calçadões também serão mais resistentes ao tráfego de veículos pesados, como caminhões de limpeza e carros-fortes. O novo material adotado vai propiciar, ainda, mais economia e facilidade de manutenção do piso e das galerias subterrâneas. A revitalização abrange 62,2 mil metros quadrados em 23 ruas, com um investimento total de R$ 63 milhões.

Além da troca do piso, a requalificação prevê iluminação funcional e cênica de edifícios históricos, nova infraestrutura subterrânea para as redes de telecomunicações, renovação da rede de drenagem, bem como a revisão de dutos para as concessionárias de água, luz e gás.

O Triângulo Histórico é um recorte no perímetro das ruas Líbero Badaró, Benjamin Constant e Boa Vista. Nele se encontram importantes pontos históricos da cidade, como o Largo São Bento, Pateo do Collegio, Largo São Francisco, entre outros.

 

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Todos pelo centro
Urbanismo

Reforma prevê sinalização inclusiva e áreas de convivência

Além da troca do piso dos calçadões do Triângulo Histórico, o projeto desenvolvido na região central prevê outras ações dentro do eixo de requalificação urbana e mobilidade.

Uma delas é a reformulação da sinalização turística. Será inclusiva, com informações em português e inglês, mapa e mesa táteis com braile, além de dispor de QR-Code que vai direcionar a um aplicativo com informações complementares, com opção de áudio.

Outra melhoria prevista é a instalação de mobiliário urbano para prover áreas de convivência adequadas. Bancos, jardineiras, e lixeiras são exemplos. Também será instalada iluminação funcional e cênica de edifícios históricos.

Serão plantadas outras 24 árvores nos eixos das ruas Líbero Badaró, Largo São Francisco, Paulo Egídio, Quintino Bocaiúva, Largo da Misericórdia, Quitanda, Praça da Sé, XV de Novembro, Tesouro e Praça Manoel da Nóbrega. Entre as espécies escolhidas estão Ipê-Branco, Ipê-Rosa, Pau-Ferro, Pau-Brasil, Sibipiruna e Barba de Serpente.

Roosevelt e Liberdade

Ainda no centro, mas fora do perímetro do Triângulo Histórico, os projetos Belvedere Roosevelt e Esplanada Liberdade também integram o #TodosPeloCentro no eixo de requalificação urbana. O primeiro está mais avançado e, como o nome sugere, será executado na Praça Roosevelt, enquanto o segundo é destinado ao bairro de influência japonesa.

O Belvedere contempla a construção de um novo mirante, um espaço de lazer com bancada, iluminação e piso novos. A empresa responsável pelo empreendimento já foi contratada via licitação e as obras começam após a conclusão dos projetos básico e executivo.

A Esplanada da Liberdade será uma praça em uma laje entre quatro viadutos e acima da Radial Leste-Oeste, com 12 mil m². A proposta envolve a implementação de um centro comercial, praça de exposições, centro de inovação e cultura e outras instalações inspiradas na arquitetura japonesa.

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