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Capital inicia vacinação contra mpox nesta quarta

A Prefeitura de São Paulo inicia nesta quarta-feira (22) a vacinação contra a mpox, destinada inicialmente a adultos com maior risco de desenvolver as formas mais graves da doença.

As 1.375 doses da vacina MVA-BN Jynneos Mpox estarão disponíveis em 17 Serviços de Atenção Especializada (SAEs), que integram a Rede Municipal Especializada em Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs)/Aids da Capital e em unidades da rede estadual de saúde, administradas pela Secretaria Estadual de Saúde.

O esquema vacinal prevê duas doses com intervalo de quatro semanas entre elas. Estão elegíveis ao imunizante pessoas que vivem com HIV ou Aids com idade igual ou superior a 18 anos e que estejam com status imunológico identificado pela contagem de linfócitos T CD4 inferior a 200 células nos últimos seis meses, além de profissionais de laboratório, de 18 a 49 anos, que trabalham diretamente com orthopoxvírus, com nível de biossegurança 3 (NB-3).

Serão imunizadas tanto as pessoas que tiveram exposição direta ao vírus, quanto as que não tiveram diagnóstico da doença. Em todos os casos, o imunizante não deve ser aplicado simultaneamente com outras vacinas. A mpox se caracteriza pelo surgimento de erupções cutâneas (lesões, bolhas, crostas) em diferentes formas. Pode afetar todo o corpo, incluindo rosto, palmas e órgãos genitais.

A lista com os endereços e telefones das unidades que realizarão a vacinação está disponível aqui. 

 

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Idosos acima de 60 recebem vacina bivalente a partir da segunda

A partir da próxima segunda-feira (6), todos os idosos acima de 60 anos de idade poderão receber a vacina Pfizer bivalente contra a Covid-19. Para imunização deste novo público, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) recebeu nesta quarta-feira (1º) 530.776 doses do imunizante.

A vacinação com a Pfizer bivalente começou na Capital na última segunda-feira (27) e segue disponível para os idosos acima de 70 anos, além de maiores de 12 anos com imunossupressão, indígenas, residentes em Instituições de Longa Permanência e funcionários desses equipamentos.

Estão sendo vacinadas as pessoas dos grupos prioritários que completaram o esquema básico ou que já receberam uma ou duas doses de reforço, respeitando o intervalo de quatro meses da dose mais recente recebida.

A vacinação contra a Covid-19 ocorre nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e nas Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, nas AMAs/UBSs integradas, também das 7h às 19h.

Doses remanescentes

Também a partir de segunda-feira (6), caso existam doses remanescentes da vacina Pfizer bivalente próximo ao fim das atividades diárias nas unidades, gestantes e puérperas poderão tomar o imunizante, desde que sejam moradoras da região da UBS. Para inscrição prévia, é necessário apresentar comprovante de endereço.

 

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Começa vacinação bivalente contra Covid-19

A Prefeitura de São Paulo iniciou nesta  segunda-feira (27) a vacinação contra a Covid-19 com o imunizante Pfizer bivalente. Os grupos elegíveis nesta etapa são os idosos acima de 70 anos de idade, além de pessoas com mais de 12 anos com imunossupressão, indígenas, residentes em Instituições de Longa Permanência e funcionários destes equipamentos da cidade de São Paulo.

Serão vacinados grupos prioritários que completaram o esquema básico ou que já receberam uma ou duas doses de reforço, respeitando o intervalo de quatro meses da dose mais recente recebida.

A Capital recebeu na quinta-feira (23), 542.652 doses do imunizante, para essa nova fase da campanha nacional de vacinação. A Pfizer bivalente oferece cobertura contra a variante ômicron.

A vacinação contra a Covid-19 ocorre nas Unidades Básicas de Saúde e nas Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBS Integradas, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, nas AMAs/UBSs integradas, também das 7h às 19h.

Caso existam doses remanescentes da vacina Pfizer bivalente próximo ao final das atividades diárias nas unidades, os idosos acima de 60 anos poderão receber o imunizante, desde que sejam moradores da região da UBS. Para inscrição prévia, é necessário apresentar comprovante de endereço.

Balanço
Até o momento, a gestão municipal aplicou 37.401.959 doses da vacina contra a Covid-19. Entre adultos, a cobertura vacinal está em 110,9% para primeira dose (D1), 107,9% para segunda dose (D2), 86,5% para primeira dose de reforço e 50,8% para segunda dose de reforço.

Entre adolescentes de 12 a 17 anos, a cobertura vacinal está em 117,2% para D1, 108,4% para D2 e 60% para primeira dose de reforço. Em crianças de 5 a 11 anos, a cobertura vacinal contra a Covid-19 está em 100,5% para D1, 84,4% para D2 e 4,1% para a dose de reforço. Em crianças de 3 e 4 anos, a cobertura vacinal está em 62,2% para D1 e em 32,5% para D2. Já nas crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias, a cobertura vacinal está em 17,4% para D1 e 4,3% para D2.

 

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Covid: vacinação começa para todas as crianças de 6 meses a 2 anos

A Prefeitura de São Paulo inicia nesta quinta-feira (2) a vacinação de todas as crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias de idade contra a Covid-19. Crianças de 5 a 11 anos que já estejam imunizadas com as duas primeiras doses (D1 e D2) poderão receber a dose de reforço (D3).

Até o dia 31/01, foram aplicadas 32.019 doses em crianças dessa faixa etária com comorbidades, deficiência permanente e indígenas, incluindo doses remanescentes para o público em geral dessa faixa inscrito nas unidades de saúde para receber a chamada “xepa”. Em crianças de 5 a 11 anos, foram aplicadas 1.082.827 D1, com cobertura de 100%, e 904.866 D2, com cobertura de 83,5%.

A Capital recebeu na noite desta terça-feira (31) novos lotes com um total de 768 mil doses de imunizantes, entre Pfizer Baby e Pediátrica, por parte dos programas Nacional e Estadual de Imunizações (PNI e PEI).

Segundo levantamento da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) deste ano, a Capital tem, ao todo, 367.439 crianças na faixa etária de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias. Já o público na faixa etária de 5 a 11 anos para receber a D3 é estimado em 812.426 crianças.

A cidade já aplicou, ao todo, 37.175.745 doses de imunizantes contra a Covid-19 desde o início da vacinação. Desse universo, 12.144.396 de pessoas receberam a D1, enquanto 11.507.451 e 367.511 completaram o ciclo vacinal com a D2 e dose única (DU), respectivamente. Outras 8.361.813 primeiras doses adicionais (DA1), 4.528.573 segundas doses adicionais (DA2) e 266.001 terceiras doses adicionais (DA3) já foram aplicadas em toda a população elegível.

Os imunizantes estão disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde e Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs integradas de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e nas AMAs/UBSs Integradas aos sábados, também das 7h às 19h. Consulte o endereço da unidade de saúde mais próxima de sua residência pelo site da Prefeitura.

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Capital vacina bebês contra a Covid-19

Começou nesta quinta-feira (17) a vacinação da dose remanescente contra a Covid-19 para crianças de 6 meses a 2 anos e 11 meses e 29 dias com comorbidades, imunossuprimidos, com deficiência permanente e indígenas. Eles receberão a Pfizer Baby, vacina autorizada pela Anvisa para essa faixa etária.

A vacinação ocorrerá nas Unidades Básicas de Saúde, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, nas UBS integradas, das 7h às 19h. O esquema vacinal será de três doses. A segunda deve ser administrada após intervalo de quatro semanas (28 dias) da primeira e a terceira pode ser aplicada oito semanas (56 dias) após a segunda dose.

Os responsáveis pelas crianças devem apresentar, nessa primeira fase da vacinação, comprovantes de condição de risco: receitas, relatórios ou outros documentos que atestem as comorbidades ou as outras condições previstas. Tais documentos devem conter, além da identificação da criança, carimbo do médico com CRM e estar dentro da validade de dois anos de emissão.

A Pfizer Baby contra a Covid-19 pode ser administrada simultaneamente com as demais vacinas do Calendário Nacional de Vacinação para esse público, segundo o Ministério da Saúde.

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Capital prorroga campanha de vacinação contra pólio

Quem ainda não levou os filhos com idade entre 1 e 5 anos incompletos para tomar as gotinhas contra a poliomielite pode procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) prorrogou a campanha de vacinação contra a doença, que seria encerrada no dia 30 de outubro, por tempo indeterminado.

Mais de 350 mil doses foram aplicadas desde o início da campanha, em 8 de agosto, mas a procura nos postos de saúde ainda está baixa. Até o momento, São Paulo tem cobertura vacinal de quase 80%, acima da proteção básica registrada em todo o Brasil, que é inferior a 50% – segundo dados do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI).

É o sexto ano seguido que a Capital paulista tem desempenho acima do restante do país. Os índices, porém, estão abaixo da meta do PNI de 95% de crianças protegidas – alcançada pela última vez em 2015, tanto no Brasil quanto no município. O esquema de imunização contra a pólio só fica completo com cinco doses da vacina.

O foco da campanha é imunizar com a vacina oral (VOP) as crianças com até 4 anos e 11 meses que já tenham recebido as três primeiras doses que compõem o esquema prioritário da vacina inativada (VIP). Na vacinação de rotina do calendário, a VIP deve ser aplicada aos dois, quatro e seis meses de idade, enquanto a VOP, aos 15 meses e aos quatro anos.

A SMS orienta que os pais ou responsáveis levem os pequenos às UBSs mesmo que a caderneta de vacinação esteja completa para verificar a necessidade de atualização.

“A prorrogação é mais uma oportunidade àqueles que ainda não receberam a dose de reforço contra a poliomielite. É um gesto de cuidado, proteção e a melhor forma de prevenção contra as doenças”, ressalta o coordenador de Vigilância em Saúde da capital, Luiz Artur Caldeira.

A pólio foi erradicada em 1994 no Brasil, mas, em setembro, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) alertou que o país corre risco muito alto de reintrodução da doença por conta do baixo índice de vacinação, que vem caindo nos últimos anos.

Sobre a poliomielite

A poliomielite não tem cura. É responsável por causar paralisia infantil e pode levar à morte. Apesar de infectar adultos, ela é mais comum em crianças de até 5 anos e pode causar paralisia irreversível dos membros inferiores, além dos músculos respiratórios em casos mais graves.

É uma doença altamente contagiosa, com elevada taxa de letalidade e transmitida por meio do contato direto com fezes ou água e alimentos contaminados, bem como via oral pela secreção eliminada pela boca de pessoas infectadas ao falar ou tossir, por exemplo.

Multivacinação

Além de combater a pólio, a campanha também oferece vacina contra outras doenças imunopreveníveis, como sarampo, caxumba, rubéola, HPV, BCG, hepatites A e B, varicela, meningocócicas C e ACWY, rotavírus, pentavalente (DTP+Hib+HB), pneumocócica, febre amarela, difteria/tétano e influenza (vírus causador da gripe).

Onde se vacinar?

A vacinação é fornecida pela rede municipal de São Paulo em mais de 400 postos de saúde. O imunizante está disponível de segunda a sexta nas Unidades Básicas de Saúde e, de segunda a sábado, nas Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas. A unidade mais próxima pode ser localizada pelo site da Prefeitura.

 

Mylena Lira

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Cidade reforça campanha contra a poliomielite

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo estendeu até 30 de outubro a campanha de vacinação contra a poliomielite. O alcance na Capital em 2022 está bem acima da média nacional, mas o objetivo da Prefeitura é chegar a 95% de crianças protegidas.

A pólio não tem cura e a vacina é a forma eficaz de prevenir a doença, que é altamente contagiosa, provoca a paralisia infantil e pode levar à morte.

De janeiro a julho de 2022, a cidade atingiu quase 80% de cobertura vacinal enquanto no país a proteção básica ficou abaixo dos 50%, segundo o Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI).

“A prorrogação reforça o apelo para que os pais levem seus filhos aos postos de vacinação e assim reduzam a chance de o vírus voltar a circular”, orienta a secretária-executiva de Atenção Básica, Especialidades e Vigilância em Saúde, Sandra Sabino.

O Brasil erradicou a pólio em 1994, mas 84% dos municípios do país registram risco alto ou muito alto para a reintrodução da doença.

Segundo a SMS, os pais devem levar seus filhos de até 5 anos aos postos de saúde, mesmo que a caderneta de vacinação esteja completa, para que seja verificada a necessidade de atualização.

O esquema de imunização envolve a aplicação de cinco doses. Além de combater a pólio, a campanha oferece também vacina contra outras doenças como sarampo, caxumba, rubéola, HPV e hepatite, entre outras.

A vacinação é fornecida de forma gratuita pela rede municipal nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), de segunda a sexta, e Assistências Médicas Ambulatoriais (AMA) Integradas, de segunda a sábado.

Aos domingos, há aplicação em parques e na avenida Paulista. Os interessados podem consultar a unidade mais próxima pelo site da Prefeitura ou via aplicativo e-saudeSP.

 

Mylena Lira

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Bloqueio vacinal controla surto de meningite

A Prefeitura de São Paulo concluiu em outubro o bloqueio vacinal contra a meningite com mais de 30 mil pessoas imunizadas nas regiões de Vila Formosa e Aricanduva, na zona leste. Foi identificado um surto localizado nas duas áreas, mas a situação já está controlada, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.

A vacina segue disponível até o dia 28 de outubro para todos com idade entre 3 meses e 64 anos que residem, trabalham ou estudam no perímetro de 3 km na região em que foram registrados cinco casos da doença, entre 16 de julho e 15 de setembro (clique aqui para verificar se o seu endereço está no perímetro).

Após o dia 28, o imunizante será aplicado de acordo com o calendário nacional. A vacina contra a meningite é fornecida gratuitamente durante todo o ano para bebês de 3, 5 e 12 meses (meningocócica C) e crianças de 11 e 12 anos (ACWY). Até junho de 2023, é estendida para adolescentes de 13 e 14 anos em todo o país. Só em situações excepcionais, como em surtos localizados, adultos devem se vacinar.

Segundo a SMS, foram contabilizados menos de 60 casos da doença em toda a cidade de janeiro a setembro, quantidade inferior à registrada em 2019, antes da pandemia da Covid-19, quando foram identificados 158 casos no mesmo período. Ao todo, 29 pessoas morreram em 2019, enquanto em 2022 houve dez óbitos, sendo um em Vila Formosa/Aricanduva.

Sobre a meningite

A meningite é uma inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo ser causada por bactérias, vírus, fungos e parasitas. Devido à maior incidência e ao potencial de produzir surtos, as meningites virais e bacterianas são as mais graves.

No Brasil, onde a doença é endêmica, são esperados casos no decorrer no ano, com surtos e epidemias ocasionais. A partir da ocorrência de três casos entre pessoas sem vínculo entre si, de tipos idênticos da meningite, na mesma localidade e dentro de um período de 90 dias, já se configura um surto.

A doença pode provocar sequelas ou levar à morte em seu estágio mais grave e a vacina é a maneira mais efetiva para prevenir a doença, que pode acometer qualquer pessoa, embora crianças corram mais risco.

Serviço

Para o público que integra o perímetro delimitado nos bairros de Vila Formosa e Aricanduva, onde ocorrem ações de prevenção e controle, o imunizante é fornecido em quatro Unidades Básicas de Saúde:

  • UBS Formosa II: rua Ouricuri, 455 (Vila Formosa)
  • UBS Vila Guarani: rua Terezinha, 123 (Chácara Belenzinho)
  • UBS Jardim Iva: rua Miguel Bastos Soares, 365 (Aricanduva)
  • UBS Comendador José Gonzalez: rua Nossa Sra. das Dores, 350 (Vila Formosa)

O atendimento em todas as unidades é feito de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. É preciso apresentar documento que comprove residência, trabalho ou estudo na localidade.

Mylena Lira

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