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Home Bem-estar

Outubro Rosa: o câncer de mama em mulheres jovens

Aumenta a incidência em quem tem menos de 35 anos

Estadão Expresso Por Estadão Expresso
3 de outubro de 2019
em Bem-estar, Saúde
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"No Hospital Regional de Taubaté eu era a paciente mais nova”, conta Letícia Prates da Fonseca Bueno, que hoje tem 31 anos e descobriu o tumor aos 25. Foto: Arquivo Pessoal

"No Hospital Regional de Taubaté eu era a paciente mais nova”, conta Letícia Prates da Fonseca Bueno, que hoje tem 31 anos e descobriu o tumor aos 25. Foto: Arquivo Pessoal

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Aumenta a incidência em quem tem menos de 35 anos; informação, escuta e atenção médica favorecem diagnóstico precoce

“No Hospital Regional de Taubaté eu era a paciente mais nova”, conta Letícia Prates da Fonseca Bueno, que hoje tem 31 anos e descobriu o tumor aos 25. Todos os médicos e os residentes vinham conversar comigo, saber meu histórico, o que fiz e o que não fiz. “Depois, vieram outras meninas [com câncer de mama], muitas entre 20 e 30 anos, até aparecer uma de 13.” As fotos desta página mostram Letícia em várias fases do tratamento.

O Media Lab Estadão reuniu especialistas no Unibes Cultural para debater o câncer de mama metastático. Tratamentos que controlam a doença e melhoram a vida de pacientes foram ! destaque no encontro patrocinado pela Novartis no dia 3/10

Historicamente, a incidência de câncer de mama em mulheres com menos de 35 anos no Brasil ficava em torno de apenas 2% dos casos; hoje está entre 4% e 5%. É o que diz o médico Antônio Luiz Frasson, cirurgião, mastologista e presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia. “Temos a percepção desse aumento em todo o Brasil e na América Latina. É um pouco diferente dos países europeus e dos Estados Unidos, onde não se vê essa di – ferença com tanta evidência.”

Estilo de vida
Muito trabalho, gravidez tardia, cigarro, anticoncepcional, comida ultraprocessada? Ninguém pode afirmar concretamente: ainda não há conclusões sobre os motivos do aumento no número de casos. O oncologista Antonio Buzaid, um dos fundadores do Instituto Vencer o Câncer, diz que é preciso dar atenção especial à alimentação saudável e beber menos álcool – ele cita um grande estudo que sugere que a chamada dieta inflamatória (muito refrigerante, carne vermelha, carboidrato e doce) aumenta o risco de câncer de mama em mulheres jovens.

Para o mastologista Antônio Frasson, é possível que o risco esteja de alguma forma associado ao histórico familiar. De todo modo, a estratégia é batalhar pelo diagnóstico precoce.

Urgência e atenção
O tumor tende a ser mais agressivo em mulheres com menos de 35 anos, explica Frasson. Elas acabam precisando de mais quimioterápicos e cirurgias maiores. Por isso, o médico defende a política de educação: “É preciso estar atenta a pequenas mudanças nas mamas e, caso perceba qualquer alteração, procurar atendimento médico especializado”. Os especialistas, por sua vez, não podem subestimar as queixas das jovens pacientes. “Não é proibido que mulheres mais novas tenham tumor de mama”, afirma Frasson. Ele avisa que em breve a Sociedade Brasileira de Mastologia vai lançar um alerta, junto com sociedades de ginecologia, sobre o aumento de diagnóstico em mulheres mais jovens e a importância de os médicos es – tarem atentos.


+OUTUBRO ROSA

  • SAÚDE MENTAL: a terapia psicológica ajuda a enfrentar a realidade
  • EXERCÍCIOS FÍSICOS: eles salvam muitas vidas
  • DIREITO DE PACIENTE: reconstrução de mama
  • MOSTRA FOTOGRÁFICA: em cartaz até o fim deste mês

Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal
Letícia com seus sobrinhos. Foto: Arquivo Pessoal
No Guarujá. Foto: Arquivo Pessoal
Malhei durante todo o tratamento, diz Letícia. Foto: Arquivo Pessoal
No Al Janiah com a amiga Majory. Foto: Arquivo Pessoal
No Chile, quando o cabelo começou a cair. Foto: Arquivo Pessoal
Último dia de quimioterapia (depois de 20). Foto: Arquivo Pessoal
A quimioterapia, depois da recidiva. Foto: Arquivo Pessoal
Precisou insistir
Letícia recebeu o diagnóstico aos 25 anos. Ela está bem

Assim que sentiu uma bolinha do tamanho de uma ervilha na mama, Letícia procurou a ginecologista. Era 2013 e ela tinha 25 anos. A médica achou que era só uma calcificação. Só que com o tempo Letícia sentiu dor e incômodo e insistiu até que a cirurgia foi marcada, o material foi retirado e o resultado da biópsia deu positivo. Em 2016, anos depois da quimioterapia e da mastectomia radical, o câncer voltou. Era metástase. Mais um ano de tratamento e Letícia agora faz acompanhamento a cada três meses – toma remédio para os ossos, hormônios e está em menopausa induzida. 

“As cirurgias, as mudanças de humor, as alterações no corpo, as cicatrizes. Essas mudanças definitivas, de ter que conviver com uma nova realidade, são piores do que ficar careca. É diferente o sentimento entre o permanente e o passageiro.”, diz Letícia. 

A quem recebe o diagnóstico, ela deixa um recado: “É uma notícia difícil, mas existem caminhos e hoje a ciência está bem avançada; já é possível viver e conviver com o câncer. Vai ser puxado, mas vai passar. Depois que você cruza a linha, não tem mais como voltar. (...) O presente é mesmo um presente. Às vezes, a gente fica muito preocupado e tem gente mais saudável que falece. A vida é louca, não dá para ficar esperando”.
Com informações do Instituto Vencer o Câncer
Tags: Câncer de MamaCâncer de Mama metastáticoInstituto Vencer o CâncerIvocOutubro Rosa
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