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Home Bem-estar

Todo câncer de pele tem chance de cura

Estadão Expresso Por Estadão Expresso
21 de dezembro de 2018
em Bem-estar, Saúde
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Uma célula de câncer (cinza) é atacada por duas células do sistema imunológico (vermelho); a imunoterapia usa a resposta imune do organismo para destruir tumores e inspira otimismo Foto: NIH

Uma célula de câncer (cinza) é atacada por duas células do sistema imunológico (vermelho); a imunoterapia usa a resposta imune do organismo para destruir tumores e inspira otimismo Foto: NIH

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Quantos tipos de câncer de pele existem?
Há pelo menos quatro tipos bem distintos de câncer de pele:

  • Carcinoma basocelular
  • Carcinoma escamoso
  • Melanoma
  • Carcinoma de células de Merkel

A luz UV, oriunda do sol, tem relevância na origem de todos eles. O mais comum é o carcinoma basocelular, seguido do carcinoma escamoso. O melanoma e o carcinoma de Merkel são os mais agressivos, mas, felizmente, menos comuns.

O câncer de pele tem cura?
Todos os cânceres de pele, inclusive o melanoma e o carcinoma de Merkel, quando diagnosticados precocemente, têm altas chances de cura. O carcinoma basocelular raramente se espalha pelo corpo, mas pode crescer muito e produzir importante impacto estético se nascer, por exemplo, na ponta ou na asa do nariz ou muito perto dos olhos.

Qual é o tratamento indicado para os cânceres de pele tipos basocelular e escamoso?
O tratamento para o câncer de pele não melanoma é basicamente cirúrgico. O objetivo é remover o tumor, com margens livres – o que significa que não há câncer na margem de cirurgia e o paciente está praticamente curado. Para evitar mutilação, ocasionalmente outras técnicas podem ser usadas.

Como a mutilação é evitada?
Existe, por exemplo, a técnica de Mohs, que tem grande precisão e controla as margens de maneira especial na cirurgia. Reduz muito o risco de recorrência e é importante especialmente em áreas mais complicadas, como próximo do olho e do nariz. Ela é utilizada quando se quer fazer a menor cirurgia possível garantindo as margens livres e com menos mutilação.

Para que o resultado [da cirurgia] seja positivo e não seja necessário tratamento posterior, é importante, além do diagnóstico precoce, que um profissional experiente execute o procedimento

E se o tumor voltar?
Se o tumor voltar, será preciso que o paciente passe por outros tratamentos. Nesses casos, o médico irá avaliar a melhor opção e pode incluir radioterapia, mais cirurgia ou tratamento para o corpo todo (o que chamamos de tratamento sistêmico).

O melanoma é o tipo de câncer de pele que tem maior risco de morte. Quais são as linhas de tratamento?
O médico vai definir o tratamento para o melanoma, dependendo do quão avançado ele estiver. Se ele é bastante inicial e está localizado, o tratamento consistirá na remoção cirúrgica do tumor, com margens livres. Se a profundidade do melanoma for igual ou inferior a 0,75 milímetro, deve-se ampliar as margens de segurança em 1 centímetro. Se a profundidade for maior que 0,75 milímetros, a recomendação costuma ser de 2 centímetros de segurança. Depois da cirurgia, dependendo de o risco do tumor voltar, há duas opções de tratamento preventivo: imunoterapia ou terapia alvo.

O que ocorre em caso de metástase e quando o melanoma está mais avançado?
Se o paciente apresenta metástases grosseiras nos linfonodos, a cirurgia está indicada. Mas o oncologista também vai discutir um tratamento sistêmico antes do procedimento, porque o risco de o câncer voltar é muito elevado.

Quando o melanoma é avançado, a situação é mais delicada. Mas hoje há medicamentos bastante promissores para melanoma metastático, como quimioterapia, terapia alvo ou imunoterapia. A quimioterapia tem eficácia mais modesta. A terapia alvo é utilizada para atacar um defeito específico na célula cancerosa. A imunoterapia é o tratamento mais promissor da oncologia atualmente e, felizmente, temos vários medicamentos já aprovados no Brasil.

Como é a atuação da terapia alvo e da imunoterapia?
Além das vantagens nos resultados desses dois tipos de tratamento em comparação com a quimioterapia, eles também apresentam bem menos efeitos colaterais. A terapia alvo atua quando o melanoma tem uma mutação, uma alteração do DNA que faz com que a célula não pare de proliferar. Existem no Brasil medicamentos que bloqueiam o gene que funciona em excesso e levam à morte da célula cancerosa. É uma arma importante para pacientes com doença avançada. Os testes genéticos verificam se há a mutação. Na imunoterapia, os medicamentos estimulam o sistema imunológico a lutar contra o tumor e a combater a substância da célula cancerosa que atrapalha o trabalho do sistema imune.

O carcinoma de Merkel é um tipo de câncer de pele mais raro, só que bastante agressivo. Quais são os resultados da imunoterapia no tratamento?
A imunoterapia tem apresentado bons resultados, possibilitando aumento da sobrevida e até cura em alguns casos. Na Reunião Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica de 2018, as atualizações em imunoterapia demonstraram que um terço dos pacientes com casos avançados continuam com o câncer controlado por quatro anos – no passado, esses pacientes morriam em menos de um ano. Felizmente, temos hoje no Brasil o medicamento Avelumabe para este tipo de câncer. É um grande avanço.

 

Tags: Câncer de peleDezembro LaranjaInstituto Vencer o Câncer
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