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Home Saúde

O câncer afeta homens e mulheres de um jeito diferente

O câncer afeta homens e mulheres de formas diferentes, seja na incidência (de acordo com cada tipo), seja nos efeitos que os fatores de risco, como obesidade, causam nos organismos. Hábitos de vida e de cuidados com a saúde também pautam as distinções

Estadão Expresso Por Estadão Expresso
15 de novembro de 2018
em Saúde
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O câncer afeta homens e mulheres de formas diferentes, seja na incidência (de acordo com cada tipo), seja nos efeitos que os fatores de risco, como obesidade, causam nos organismos. Hábitos de vida e de cuidados com a saúde também pautam as distinções. Foto: Pexels

O câncer afeta homens e mulheres de formas diferentes, seja na incidência (de acordo com cada tipo), seja nos efeitos que os fatores de risco, como obesidade, causam nos organismos. Hábitos de vida e de cuidados com a saúde também pautam as distinções. Foto: Pexels

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O câncer afeta homens e mulheres de formas diferentes, seja na incidência (de acordo com cada tipo), seja nos efeitos que os fatores de risco, como obesidade, causam nos organismos. Hábitos de vida e de cuidados com a saúde também pautam as distinções.

O relatório anual da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer, da Organização Mundial da Saúde, diz que um em cada cinco homens e uma a cada seis mulheres terão câncer em algum momento de suas vidas. Também indica que um em cada oito homens e uma em cada 11 mulheres vão morrer por causa da doença. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima para o biênio 2018-2019 600 mil novos casos de câncer a cada ano no Brasil. O câncer de pele não melanoma, que tem maior incidência para homens e mulheres, terá 170 mil novos casos. Depois, em homens, a maior ocorrência será de câncer de próstata (31,7%), pulmão (8,7%), intestino (8,1%), estômago (6,3%) e cavidade oral (5,2%). Nas mulheres, os cânceres de mama (29,5%), intestino (9,4%), colo do útero (8,1%), pulmão (6,2%) e tireoide (4,0%).

Na segmentação de cada tipo de tumor também há diferenças entre os gêneros. No Brasil, os dados do Inca mostram que o câncer de estômago tem incidência maior nos homens do que nas mulheres, assim como o de pele não melanoma e pulmão. Já o câncer de intestino (colorretal) é mais frequente nas mulheres. “Em termos de fator de risco, os tumores masculinos e femininos são muito parecidos”, diz Ana Paula Garcia Cardoso, oncologista clínica do hospital Albert Einstein e colaboradora do Comitê Científico do Instituto Vencer o Câncer. A médica destaca os principais fatores (para homens e para mulheres), pela ordem: cigarro, sedentarismo e obesidade.

TABAGISMO
“Mais homens que mulheres têm câncer de pulmão, que é 90% relacionado ao cigarro. Mas a quantidade de mulheres acometidas por esse tumor tem crescido muito, a ponto de em alguns países da Europa o câncer de pulmão estar quase alcançando os números de câncer de mama”, diz Ana. As mulheres estão fumando muito
mais, e são mais sensíveis aos efeitos do cigarro.

HORMÔNIOS
O ganho de peso na idade adulta é algo bastante comum e aumenta o risco de câncer, sobretudo os tumores relacionados à parte hormonal, explica Ana. “O sedentarismo leva à obesidade e ao maior risco de câncer. Na mulher, leva a uma ocorrência maior de câncer de mama, ovário e endométrio; no homem, de próstata.”

Segundo a médica, antes não se relacionava o câncer de próstata aos hábitos de vida. “O homem brasileiro está quase tão obeso quanto o americano e sabemos que há uma importância maior na relação do tumor com os hábitos do que se costumava dar.”

No caso do câncer de intestino, em homens e mulheres, falta de atividade física e consumo de alimentação de pior qualidade – alimentos industrializados, menos frutas e legumes e mais carne – aumentam a prevalência.

ELAS SE CUIDAM MAIS
Os índices de mortalidade por câncer, menor em mulheres do que nos homens, se explicam especialmente pelo fato de as mulheres cuidarem mais da saúde. Elas são mais conectadas aos programas de prevenção do que eles. Apenas 60% dos brasileiros já procuraram um urologista na idade adulta, entre 50 e 60 anos.

As avaliações e exames periódicos garantem diagnósticos mais precoces. Além disso, “a mulher consegue detectar antes o câncer pelo sinal que o corpo mostra”, diz Ana Paula. De mama, com os exames; de endométrio, apesar de ser mais silencioso, pode aparecer no sangramento vaginal em mulher que já entrou na menopausa.

“O câncer de ovário é mais difícil, por ser bastante silencioso. Só é detectado precocemente quando e mulher faz exames com mais frequência. Mas não tem exame preventivo. O câncer de próstata também é silencioso e só tem sintoma quando a doença está avançada. Pode ser detectado de forma mais precoce pelo toque retal e o PSA.”

Diante desse cenário, fica o alerta: “Os homens estão em maior risco e a campanha Novembro Azul não serve apenas para lembrá-los do câncer de próstata, e sim de todos os cuidados para a saúde masculina”.


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Tags: Instituto Vencer o CâncerNovembro azul
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