Ideias para divertir, estimular a imaginação e espantar o tédio que atinge a meninada que passa muito tempo longe da escola e dos amigos. Há sugestões para quem tem entre 6 e 12 anos
6 A 8 anos
IMAGINAÇÃO | A criatividade entra em cena em brincadeiras com fantasia, bonecos e fantoches; jogos de mímica e teatro de sombras; colagens com sementes são lúdicas.
DESENVOLVIMENTO | Fazer lista de supermercado e organizar livros em ordem alfabética, por gênero ou nome de autor viram desafios instigantes, curiosos e divertidos.
LÓGICA | Fazem sucesso atividades que envolvam o raciocínio, como jogos de cartas e tabuleiro, revistas de passatempo e quebra-cabeças.
FÍSICO | Para gastar a energia acumulada dentro de casa, os pais podem improvisar uma corrida do saco com crianças de 7 ou 8 anos.
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9 A 12 anos
COORDENAÇÃO | Com os mais novos, invista em jogos de aptidão motora simples, como o boliche com seis garrafas plásticas, organizadas no formato de um triângulo.
DESAFIO | Os mais velhos encaram atividades um pouco mais complexas, como arremessar uma bola em um cesto de lixo a três metros de distância.
JOGOS | De cartas a tabuleiro, os jogos ajudam a enfrentar frustração, ter consciência do outro e de que o mundo é regido por regras.
EXPRESSÃO | Cantar músicas até em outras línguas já está entre as possibilidades, indo além da escrita: sites de tirinhas, histórias em quadrinho e stop-motion.
DISCUSSÃO | Ver filmes e conversar é uma boa para quem tem de 10 a 12 anos. Depois de uma sessão de “Bem Vindo a Marly-Gomont”, falem sobre o preconceito.
CONTE OUTRA
Como antigamente, os pais podem resgatar parlendas, cantigas e brincadeiras. Ler em família também é prazeroso. “As histórias de ação e aventura fazem muito sucesso em todas as faixas etárias, principalmente até os 8 anos. A partir dos 9, já é possível incluir suspense. Os clássicos sempre são uma boa pedida”, diz Luciana Gomes, diretora pedagógica no Colégio Porto Seguro. Com imaginação, para ambientar o enredo, a cama vira navio e a cabana fica embaixo da mesa.
Com reportagem de Nathalia Molina. Fontes: Paulo Henrique Pozzebon Scabora e Cleber Rosseli (Escola Stance Dual); Joana Elkis (Colégio Equipe); Luciana Gomes (Colégio Porto Seguro); Dalila Parente (Escola Lumiar Pinheiros); Mário Fioranelli Neto (Centro Educacional Pioneiro)
