Estadão Expresso
  • Na Perifa
    • Home
    • Ação social
    • A voz é delas
    • Cidadania e Política
    • Ciência e Saúde
    • Colunas
      • Barkus
      • Gerando Falcões
      • Joel Luiz Costa
      • Mulheres da periferia, Nós
    • Crianças
    • Cultura e Lazer
    • Direitos Humanos
    • Educação
    • Esporte
    • Finanças
    • Meio Ambiente e Sustentabilidade
    • Mobilidade
    • Mulheres da Periferia
    • Podcast Expresso na Perifa
    • Segurança Pública
    • Artigos
      • Embarque no Direito
      • Lá da Favelinha
      • PerifaConnection
      • PerifaConnection
  • Expresso São Paulo
No Result
View All Result
  • Na Perifa
    • Home
    • Ação social
    • A voz é delas
    • Cidadania e Política
    • Ciência e Saúde
    • Colunas
      • Barkus
      • Gerando Falcões
      • Joel Luiz Costa
      • Mulheres da periferia, Nós
    • Crianças
    • Cultura e Lazer
    • Direitos Humanos
    • Educação
    • Esporte
    • Finanças
    • Meio Ambiente e Sustentabilidade
    • Mobilidade
    • Mulheres da Periferia
    • Podcast Expresso na Perifa
    • Segurança Pública
    • Artigos
      • Embarque no Direito
      • Lá da Favelinha
      • PerifaConnection
      • PerifaConnection
  • Expresso São Paulo
No Result
View All Result
Estadão Expresso
No Result
View All Result
Conteúdo sobre as periferias pelo olhar de quem vive nelas
Home Na Perifa Cultura e Lazer

Quatro artistas negras que você precisa conhecer

Beatriz de Oliveira, Nós Mulheres da Periferia Por Beatriz de Oliveira, Nós Mulheres da Periferia
11 de fevereiro de 2022
em Cultura e Lazer, Na Perifa
0 0
0
Helena Silvestre. Foto: divulgação

Helena Silvestre. Foto: divulgação

Share on FacebookShare on Twitter

O trabalho dessas quatro mulheres nas artes visuais e na literatura contribui para a consciência social em questões de raça, gênero, direitos humanos e representatividade na cultura afro-brasileira. Veja também uma iniciativa que promove a arte decolonial, aquela que se distancia do padrão europeu e é um caminho para grupos silenciados, como as populações negras e indígenas.

JULIANA DOS SANTOS (@julianadossantosarts)

Juliana dos Santos. Foto: Hudson Rodrigues/Divulgação
Juliana dos Santos. Foto: Hudson Rodrigues/Divulgação

Com produções em vídeo, vídeo-performance, pintura e fotografia, a artista visual Juliana dos Santos expõe no Brasil e no exterior. A também arte-educadora nasceu na zona norte da cidade de São Paulo e tem especialização em cultura afro-brasileira. Sua exposição Entre o Azul e o que Não me Deixo/Deixam Esquecer é fruto de pesquisa sobre essa cor e suas qualidades metafísicas e terapêuticas, a partir da flor Clitória Ternátea.

E TEM MAIS:

'Na história da arte, não há pessoas como nós'

Conheça a artista visual e arte educadora Mota, muralista da zona leste de São Paulo que luta pela valorização da identidade preta e periférica

RENATA FELINTO (@fenix_negra_purpurinada)

Renata Felinto. Foto: Jaqueline Rodrigues/Divulgação
Renata Felinto. Foto: Jaqueline Rodrigues/Divulgação

Artista, professora e pesquisadora, Renata Felinto atua há vinte anos na área de artes visuais. Vencedora do Prêmio Pipa em 2020, reconhecimento brasileiro de arte contemporânea, Renata tem como foco em vários de seus trabalhos a relação entre identidade e gênero. É o caso da série Afro-Retratos, que reuniu pinturas com referências a adornos femininos de variadas culturas para gerar reflexões sobre a identidade da mulher negra no Brasil. Renata também pesquisa a arte feita por mulheres e homens de ascendência negro-africana.

CIDINHA DA SILVA (@cidinhadasilvaescritora)

Cidinha da Silva. Foto: Panela Iris/Divulgação
Cidinha da Silva. Foto: Panela Iris/Divulgação

A escritora Cidinha da Silva tem 17 livros publicados. São crônicas, contos, ensaios e obras de literatura infantil. Questões relacionadas a raça, gênero e direitos humanos estão entre os temas de seus escritos. Em 2019, a coletânea de contos Um Exu em Nova York recebeu o Prêmio da Biblioteca Nacional. Na edição de 2022 do prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte de São Paulo (APCA), o infantil O Mar de Manu ficou em primeiro lugar. Nele, Cidinha conta a história de um menino que pescava estrelas. A mineira também ministra cursos, oficinas e palestras.

HELENITA SILVESTRE (@helenitaluta)

Helena Silvestre. Foto: divulgação
Helena Silvestre. Foto: divulgação

Escritora, educadora popular e militante, Helena Silvestre começou a participar de movimentos sociais aos 12 anos de idade. É uma das fundadoras do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e do Movimento Luta Popular. Editora da revista feminista Amazonas, teve seu livro Notas sobre Fome indicado ao prêmio Jabuti em 2020. A obra parte de suas vivências como ativista afro-indígena.

DESCOLONIZARTE (@descolonizarte)

A última dica são os arquivos de revista decolonial e digital sobre artes visuais, a Decolonizarte divulga a produção de artistas racializados e periféricos. O site reúne entrevistas, reportagens, artigos de opinião, análises e indicações. No texto A Ótica Violenta na Leitura de Obras Não Brancas, publicado em setembro de 2021, a autora Nazura problematiza a história da arte centrada na Europa e discute a responsabilidade de quem escreve sobre artistas não brancos.

VEJA TAMBÉM

Há 100 anos, na noite do dia 13 de fevereiro de 2022, no Teatro Municipal de São Paulo, um grupo de artistas realizava um evento que mudaria o rumo da arte no País e impulsionaria o surgimento do Modernismo brasileiro. O objetivo da Semana de Arte Moderna era confrontar o que considerava conservador e ultrapassado com experimentações e novas linguagens nas propostas dos artistas. 

Leia no Estadão este especial que contextualiza a Semana de Arte Moderna e sua contradições. 

A seguir, um trecho do texto escrito pelo jornalista Ubiratan Brasil.

"(...) Há 100 anos, o evento que deu o impulso decisivo ao Modernismo brasileiro ainda desperta aclamações e vaias. O festival de artes plásticas, música e literatura protagonizado por jovens talentos como os escritores Mário e Oswald de Andrade, o pintor Di Cavalcanti, o compositor Heitor Villa-Lobos, entre outros, tornou-se um marco histórico graças ao protagonismo que esses artistas conquistaram nas décadas seguintes, posição que lhes permitiu perpetuar a condição de inovadora da Semana de Arte Moderna. 

Nos últimos anos, no entanto, historiadores vêm apontando contradições inevitáveis em qualquer movimento de ruptura, revelando ambiguidades de conquistas tidas como indestrutíveis. Estilos à época apontados como inauguradores já moldavam, anos antes, o trabalho de criadores que não conseguiram o devido reconhecimento e foram relegados a um segundo plano. 

Apesar disso, a Semana de Arte Moderna de 1922 se transformou em uma espécie de pedra inaugural da cultura no Brasil." (Leia a íntegra)
Tags: Arte afrodiaspóricaArte decolonialArte visualLeia mulheres negrasMulheres e representatividadeMulheres negrasNós Mulheres da Periferia
Anterior

Coluna: ‘O Brasil parece sempre estar nos expulsando’

Próxima

Em São Paulo, moradores de Heliópolis e Paraisópolis criam, como podem, um ‘novo normal’

Próxima
Favela de Paraisópolis, em São Paulo: moradores inventam um 'novo normal' para viver em pandemia. Foto: Léu Brito/Di Campana Foto Coletivo/Divulgação

Em São Paulo, moradores de Heliópolis e Paraisópolis criam, como podem, um 'novo normal'

Recomendados Expresso Na Perifa

Aplicativos se tornam aliados das mulheres em situação de violência 

26 de março de 2024
“O funk é libertador”: Deize Tigrona, uma das maiores funkeiras do país, fala sobre seu novo álbum

“O funk é libertador”: Deize Tigrona, uma das maiores funkeiras do país, fala sobre seu novo álbum

22 de março de 2024

E eu não sou uma mulher? 

21 de março de 2024

Conheça Concita Braga, a mulher que comanda o ‘Boi de Nina Rodrigues’

20 de março de 2024

Sobre o Expresso na Perifa

O Expresso na Perifa é um hub de conteúdo multimídia produzido por quem vive e conhece o dia a dia das comunidades e periferias do Brasil. É composto por este site, mídia social e vídeos e faz parte de um projeto da 99, empresa de mobilidade e conveniência, em parceria com o Estadão e coletivos periféricos. Oferece uma leitura leve, rápida e sem complicação para ajudar você a compreender questões importantes da vida, da cidade e do mundo.

Categorias

  • Cultura e Lazer
  • Direitos Humanos
  • Educação
  • Meio Ambiente e Sustentabilidade
  • Segurança Pública

Tags

#fiqueemcasa 99app Amazônia Amazônia Centro do Mundo App de transporte Bem-estar Cinema Coronavírus Covid-19 Cultura Desigualdade Direitos humanos Economia Educação Educação financeira Embarque no Direito (SP) empreendedorismo Favela em Pauta (RJ) Finanças pessoais governo federal Juca Guimarães (SP) Literatura Livros Meio ambiente Mobilidade Mobilidade Urbana Motoristas de aplicativo mulheres da periferia Na Perifa Indica Nós Mulheres da Periferia Pandemia Passeios PerifaConnection (RJ) Periferia em Foco (PA) Quarentena Racismo Receitas Roteiro cultural Saúde Segurança Sustentabilidade São Paulo Tecnologia transporte por aplicativo Violência policial
  • Sobre
  • Como Anunciar
  • Expediente Expresso
  • Expediente Expresso na Perifa

©️ 2019-2021 Produzido por Estadão Blue Studio | Todos os direitos reservados

No Result
View All Result
  • Na Perifa
    • Home
    • Ação social
    • A voz é delas
    • Cidadania e Política
    • Ciência e Saúde
    • Colunas
      • Barkus
      • Gerando Falcões
      • Joel Luiz Costa
      • Mulheres da periferia, Nós
    • Crianças
    • Cultura e Lazer
    • Direitos Humanos
    • Educação
    • Esporte
    • Finanças
    • Meio Ambiente e Sustentabilidade
    • Mobilidade
    • Mulheres da Periferia
    • Podcast Expresso na Perifa
    • Segurança Pública
    • Artigos
      • Embarque no Direito
      • Lá da Favelinha
      • PerifaConnection
      • PerifaConnection
  • Expresso São Paulo

©️ 2019-2021 Produzido por Estadão Blue Studio | Todos os direitos reservados

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In