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Mensalmente, o Kilombrasa, coletivo formado por cerca de 300 pessoas, reúne diversos profissionais na zona norte para discutir, de forma transversal, questões étnico-raciais para a melhora contínua do acesso e cuidados à população negra nos serviços de saúde.
O próximo encontro será no dia 16 de junho na Fábrica de Cultura da Brasilândia. O bairro inspirou o nome do coletivo, formado pela palavra “kilombo”, que no idioma banto significa “local de pouso e acolhida”, e a forma abreviada pela qual a comunidade local se refere ao território. A iniciativa partiu de funcionários de um Centro de Atenção Psicossocial 2 Infantojuvenil (Caps) da região, em 2014.
A enfermeira Estefânia Ventura é uma das idealizadoras do Kilombrasa e continua ativa no coletivo. Lá atrás, começou com uma roda de conversa com trabalhadores do Caps, com o objetivo de racializar as práticas em saúde. Ela conta que até a estética do ambiente e os itens utilizados no tratamento eram “muito brancos, com influência europeia, da nossa colonização”.
Segundo Estefânia, não havia uma boneca preta, apenas brancas. Os livros não tinham personagens pretos com potência, apenas vulneráveis. A população da Brasilândia, majoritariamente parda e negra, não encontrava identificação no espaço, destinado aos cuidados mentais. Hoje, isso mudou.
“Uma das primeiras rodas foi sobre branquitude e os médicos começaram a entender que existe um lugar de privilégio e isso impacta na saúde”, diz. “O SUS faz um raciocínio clínico a partir da classe, mas não a partir da raça. E as questões de classe têm a ver com a raça, com a história escravocrata”, complementa.
Segundo a profissional, cerca de 70% dos pacientes do SUS são negros e muitos estão em situação de vulnerabilidade, que os expõem mais a certas doenças. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, os negros enfrentam enfermidades específicas.
As doenças genéticas ou hereditárias mais comuns são: anemia falciforme, diabetes mellitus (tipo 2), hipertensão arterial e deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase, que resulta na destruição dos glóbulos vermelhos e leva à anemia hemolítica.
Em 2009, o Brasil criou a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) com o objetivo de combater as desigualdades no SUS e o racismo.
“O Kilombrasa não é militância, está embasado em uma política pública busca direitos às pessoas pretas”, ressalta Estefânia.
Até o preenchimento do quesito raça/cor na hora do atendimento é um desafio, pois a identidade é subjetiva, o que afeta a oferta de serviços de acordo com a necessidade da raça. A Secretaria Municipal da Saúde, da Prefeitura de São Paulo, informou que tem feito um trabalho em toda a cidade para capacitar os funcionários para coletar a raça/cor, a fim de aprimorar o desenvolvimento de políticas públicas.
Expansão
O movimento cresceu e rompeu as paredes do Caps. Hoje, abrange toda a rede da Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) Norte, incluindo as UBSs e outros equipamentos de saúde e envolve os serviços de assistência social e educação, além de contar com pesquisadores e universitários.
Cada encontro tem uma temática e dinâmica própria que pode compor oficinas, palestras temáticas, exposições de arte e cultura.
Entre 80 e 90 profissionais comparecem em cada evento, que também é aberto aos usuários da rede de saúde municipal. Todos os interessados podem participar do encontro de junho, que terá como tema “Os Atravesamentos da Racialidade LGBTI+”. A Fábrica de Cultura da Brasilândia, que vai sediar o evento, fica na avenida General Penha Brasil, 2508.
Se você vai participar da 27ª Parada do Orgulho LGBT+, é bom ficar atento a mudanças nos itinerários de linhas de ônibus, interdição de vias e funcionamento de trens e do Metrô. O evento ocorre neste domingo (11), na avenida Paulista, região central de São Paulo.
SPTrans
Anunciou a alteração de itinerário de 33 linhas de ônibus entre 11h e 18h de domingo. As mudanças abrangem a praça Oswaldo Cruz/rua 13 de Maio; avenida Paulista, entre a alameda Joaquim Eugênio de Lima até a Praça do Ciclista e a rua da Consolação, da Praça do Ciclista até a Praça Franklin Delano Roosevelt/rua Caio Prado, no centro. Confira as alterações de cada linha aqui.
Trem e Metrô
A CPTM, o Metrô e as concessionárias ViaMobilidade e ViaQuatro disponibilizarão trens reservas em todas as linhas, caso o monitoramento de circulação aponte a necessidade de mais viagens. Também no dia da Parada, o trecho Luz – Brás, da Linha 11-Coral, ficará interditado. Já, em virtude de manutenção programada, as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda terão intervalos de 20 minutos (entre Júlio Prestes e Barra Funda) e 17 minutos (entre as estações Osasco e Bruno Covas-Mendes/Vila Natal), respectivamente. Veja o mapa da rede de transporte metropolitano.
CET
A Companhia de Engenharia de Tráfego divulgou que a avenida Paulista será interditada a partir das 8h de domingo, entre a Praça Oswaldo Cruz e a Rua da Consolação, em ambos os sentidos. Para conferir as interdições, os bloqueios operacionais e as alternativas, confira o plano operacional da companhia.
O Dia dos Namorados, em 12 de junho, se aproxima e uma das formas de comemorar a data é com bom programa gastronômico. Além do tradicional jantar, o brunch é uma boa pedida para aqueles que preferem a primeira refeição do dia, com o plus de poder ser saboreado mais tarde.
O menu costuma abranger uma ampla variedade de alimentos, entre pratos doces e salgados, pães, bolos, frutas, ovos, toasts, croissants, carnes, saladas e muito mais. Por ser consumido em horário intermediário, entre o final da manhã e o início da tarde, possibilita brindar a ocasião com vinhos e coquetéis. Um exemplo clássico é a mimosa, que é feita misturando champanhe ou espumante com suco de laranja.
De origem inglesa, os brunches já fazem parte do vocabulário culinário dos paulistanos há um tempo e, em São Paulo, há diversas opções para desfrutar. Confira na lista abaixo 12 delas:
Brique
Nessa padaria, bar e restaurante, o cardápio do café da manhã é servido a qualquer hora do dia, de segunda a domingo, das 7h às 23h, em ambiente aconchegante com muito verde e petfriendly. Há sanduiches, toasts, croissants e diversos tipos de ovos. O combo individual sai por R$ 68 e tem cesta com pão da casa, baguete e croissant servido com manteiga, geleia, mel, ovos mexidos, copa lombo artesanal e queijo fresco, além de salada de frutas com iogurte natural e granola e suco de laranja. São duas unidades, ambas na zona sul.
Onde: Brooklin (Sir William Crookes, 18) e Panamby (rua Aureliano Guimarães, 100)
Instagram: @brique_sp
Bar dos Arcos
No Salão Dourado do Theatro Municipal de São Paulo é possível comer um brunch todo sábado e domingo, das 10h às 16h. O menu à la carte é variado. Por lá, um croissant com bacon no melado, cream cheese, tomate e alface romana sai por R$ 33, enquanto ovos caipiras mexidos, bacons e pão de fermentação natural custam R$ 27. Opção mais diferente, a banana da terra frita com queijo coalho e mel é vendida por R$ 22. Os sucos partem de R$ 10 e os cafés, de R$ 7.
Onde: Praça Ramos de Azevedo, s/n (entrada pela frente do Theatro)
Instagram: @bardosarcos
Le Jazz Boulangerie
A padaria do grupo Le Jazz, que tem também o Le Jazz Brasserie e o bar Le Jazz Petit, foi inaugurada neste ano e traz clássicos da pâtisserie francesa. O cardápio é farto e algumas das opções para um brunch são: croissant (R$ 11), brioche com creme de confeiteiro e mirtilo (R$ 18), eclair (R$ 12), danish (R$ 21), mil folhas (R$ 24), tartine de avocado (R$ 28), croque monsieur (um misto quente francês no brioche com presunto, queijo meia-cura e bechamel gratinado por R$34), ovos beneditinos com bacon e presunto defumado (R$ 23) ou salmão defumado (R$ 26), quiche (R$ 28), sucos (R$ 12), cafés (R$ 8) e mimosa (R$ 26). Funciona de segunda a sábado, das 7h30 às 22h, e aos domingo, das 7h30 às 18h.
O Café e bar Italino permite tomar um belo brunch todos os dias, das 9h às 15h, e oferece um menu com seis itens por R$ 129 que inclui: um drink, uma salada de frutas, ovos mexidos (é possível escolher entre duas receitas), um café, um panini (5 opções) ou uma tostate (3 opções) ou um croissant (4 opções), mais um cannoli (são 7 sabores e o de limão siciliano tem ótimas avaliações).
Onde: rua Manuel Guedes, 349, Itaim Bibi
Instagram: @locale.caffe
Cafeteria Sujinho
A famosa rede de restaurante e hamburgueria tem, desde 2019, uma cafeteria com produção artesanal de pães, bolos, tortas e diversos salgados. Também são feitos por lá croissant com massa francesa, pastel de Belém, rabanada, sonhos, tapiocas, lanches e muitas outras delícias. Há combos de café de manhã, servidos durante todo o dia, que custam até R$ 35. O Americano vem café coado, ovos mexidos com bacon e torradas com manteiga por R$ 27,50, por exemplo. Abre de segunda a quinta e domingo, das 7h às 0h, e sexta e sábado, das 7h às 2h. O cardápio completo pode ser consultado aqui.
Onde: rua da Consolação, 2095, com a rua Matias Aires, 451, Consolação
Instagram: @cafeteriasujinho
Panificioluce
O restaurante serve brunch de terça a sexta, das 7h às 12h, e aos finais de semana, das 7h às 15h. O menu completo, com seis itens (cocktails, café, pão de queijo, ovos mexidos, toasts/sanduiches e uma sobremesa), custa R$ 129. Entre os drinks está a mimosa. Espresso, capuccino e macchiato estão na lista dos cafés que podem ser escolhidos. São cinco opções de toasts salgadas. Bolo do dia e french toast com frutas vermelhas são os doces disponíveis. Há outros itens no cardápio à la carte.
Onde: Alameda Tietê, 161, esquina com a rua Augusta, Cerqueira César
Instagram: @panificioluce
Botanista
Essa é uma opção para quem quer fugir das toasts que costumam estar presentes na maioria dos brunches tradicionais. O café-almoço da Botanista é abrasileirado e tem cuscuz com manteiga e ovo (R$ 16), banana da terra com melado de cana e castanhas (R$ 16), pão de mandioquinha (R$ 8), entre outras opções, inclusive veganas. O local, que conta com um quintal cheio de verde nos fundos, também serve almoço e funciona de terça a domingo, das 9h às 16h.
Onde: rua Bento Freitas, 290, Centro
Instagram: @abotanista
Condimento Café
Em estilo café francês, o bistrô parece uma casinha de boneca, em tons cor de rosa e com decoração vintage, exalando clima de romance durante todo o ano. O brunch é servido a qualquer hora do dia, de terça à sexta, das 12h às 22h, aos sábados, das 9h às 22h, e aos domingos, das 9h às 17h. O menu tem tortas salgadas (R$ 34), toast (R$ 29), panelinha de ovos com pão de fermentação natural (R$ 18), além de panquecas americanas com calda à escolher (R$ 26), entre outras opções.
Além do restaurante, construído ao redor de um pé de jacarandá centenário, o espaço conta com a Padoca do Jaca. O menu do café da manhã custa R$ 105 por pessoa e inclui: Pão de campo de fermentação natural; pão de queijo; ovos mexidos com natas; queijo da serra da canastra; requeijão defumado; presunto royale da casa; iogurte da casa, granola, fruta da estação e mel; pepas de sequilho de siciliano; bolo de banana com merengue de canela, suco e café. Os itens são selecionados de pequenos produtores e servido no jardim, de segunda a domingo, das 8h às 12h. É Petfriendly.
Focado na culinária saudável, tem ambiente decorado com várias plantas. O cardápio à la carte do brunch tem chás; sucos (a partir de R$ 12); cafés (o expresso macchiato custa R$ 8,20); toasts, como a de avocado e ovo orgânico poché (R$ 25), presunto parma (R$ 27) e banana com castanha (R$ 22); bowl de pitaya (R$ 32); bolos (o pedaço do dia sai por R$ 9), entre outras opções, incluindo as sem glúten e vegana. Há bandejas de café da manhã com duas bebidas, inclusive com o drink mimosa, acompanhamentos e sobremesa de R$ 42 a R$ 52. Confira o cardápio completo aqui.
Segundo os donos, esta é a primeira cafeteria 2D de São Paulo e completou um ano em abril de 2023. Também é considerada a mais instagramável da cidade. Por lá, o café é o carro chefe, com 13 opções no cardápio, entre elas espresso (R$ 8), latte macchiato (R$ 13) e mocha (R$ 15). Há outras bebidas, como chai latte (R$ 13), chocolate cremoso com avelã (R$ 15) e gato de botas (R$ 16), que vai leite, leite condensado, café expresso, base de frapê e paçoca. Há comidinhas salgadas (tostex, empanada, coxinha e pão de queijo) que custam de R$ 12 a R$ 22, além de sobremesas a partir de R$ 14 (brownie, petit griô, tortinha, cookie e alfajor). Fica aberta de terça a sexta, das 10h às 18h, e aos finais de semana, das 9h às 18h.
Onde: Travessa Dona Paula, casa 115, Higienópolis
Instagram: @gato_grio
Botanikafé
O nome é a junção de botânica e café, dois pilares da marca, que tem conceito baseado na cultura brunch desde 2018. O espaço, recheado de plantas, foi inspirado no estilo de vida de cidades praianas, como Venice, Byron Bay e Bali e é petfriendly. Pão com ovos beneditinos a partir de R$ 30, toasts que custam de R$ 27 a R$ 40, sandubas de até R$ 38, pão de brioche na chapa por R$ 14 e croissant com ovos mexidos a R$ 24, além de sobremesas (bolos, tortas, brownie e cookie) a partir de R$ 9, estão entre as opções do brunch, servido durante todo o dia. São quatro unidades, sendo que a dos Jardins é a única que não abre às segundas.
Onde: Jardins (Al.Lorena, 1765) / Butantã (Magalhães de Castro, 286) / Pinheiros (Padre Garcia Velho, 56) e Barra Funda (Nicolas Boer, 120)
Instagram: @botanikafe
Aproveitar momentos especiais ao lado de quem se ama não precisa ser caro. Existem diversas opções de lazer para desfrutar a dois sem gastar nada. A praça do Pôr do Sol é um ótimo lugar para desfrutar do entardecer. A Capela do Morumbi é um museu de arte contemporânea com um clima romântico e bucólico. Além disso, vocês podem aproveitar para ver as estrelas no planetário, assistir a shows, sessões de cinema e peças teatrais de graça. Conheça as opções gratuitas e crie momentos especiais no Dia dos Namorados (12 de junho).
1 – Passeio: assistir ao entardecer na Praça do Pôr do Sol
Crédito: J. F. Diorio/Estadão
A praça se chama “do Pôr do Sol” não é à toa. Do local, dá para assistir — se não o — um dos entardeceres mais bonitos da cidade. Leve uma canga, uma toalha xadrez, comidinhas e um vinho para brindar com seu amor nesse cenário incrível. Para fotos, espere até as 17h, considerada a “hora de ouro” para registros fotográficos.
Que tal levar a sua alma gêmea para ver as estrelas? Reaberto em 2016, o Planetário do Parque do Carmo é o mais moderno da América do Sul. Seus poderosos projetores conseguem apresentar 9.100 estrelas, os planetas do sistema solar, a Via-Láctea, galáxias, nebulosas e outros objetos astronômicos. Atrás do planetário, há uma esplanada cósmica onde estão localizados dois observatórios para atividades ligadas à astronomia. A programação do espaço é totalmente gratuita, basta reservar o ingresso pelo site: https://www.ticketfacil.com.br/categoria.aspx?sessoes-publico-geral
John Speers, 137 — Itaquera. Seg./dom.: 8h às 17h. Instagram: @planetariossp.
3 – Cinema: Mostra de Cinema Português, na Cinemateca
Crédito:Alf Ribeiro/Estadão
“No escurinho do cinema…”, canta Rita Lee em “Flagra”. Cinema é um programa perfeito para fazer a dois. A Cinemateca, que só pelo local já vale o passeio, neste fim de semana, está com a Mostra de Cinema Português. Serão exibidos filmes premiados e produzidos recentemente em Portugal com sessões gratuitas. Destaque para “O ano da Morte de Ricardo Reis”, inspirado no romance homônimo do escritor português José Saramago (1922–2010).
Cinemateca Brasileira: Largo Sen. Raul Cardoso, 207 — Vila Clementino. Site: cinemateca.org.br/.
4 – Exposição: “Sob o Peso dos Meus Amores”, na Capela do Morumbi
Entre os muitos temas que o artista José Leonilson (1957–1963) tratou, o amor está entre os principais. “Sob o Peso dos Meus Amores” foi a última instalação que realizou, em 1993, e apresentou no museu Capela do Morumbi. Trinta anos depois, o trabalho, em que o artista reflete sobre a vida e a morte, é remontado no mesmo local. A construção cor de rosa, aliás, é um cenário lindo para um pedido de namoro, casamento ou renovação de votos. Para elaborar o projeto, o arquiteto Gregori Warchavchik (1896–1972) interpretou as ruínas de taipa de pilão que havia no local como remanescentes de uma antiga capela. Avenida Morumbi, 5.387 — Morumbi. Ter./dom.: 9h/17h. Site: https://www.museudacidade.prefeitura.sp.gov.br/sobre-mcsp/capela-do-morumbi/. Grátis.
5 – Show: “Quem Faz Amor Faz Barulho”
Fundação Ema Klabin – Crédito: Nelson Kon
O show reúne a obra musical deixada pelo poeta Paulo Leminski (1944–1989). Ao interpretar este repertório, a cantora Bruna Lucchesi transmite a utopia de Leminski, de que um dia todas as pessoas que habitam a terra seriam músicos. Entre as canções selecionadas, estão: “Energia Solar”, “Live With Me” e “Se Houver Céu”. Aproveite para conhecer a casa da Fundação Ema Klabin e dar uma volta no jardim. O projeto da residência é do engenheiro-arquiteto Hippolyto Pujol, que também assina o Centro Cultural Banco do Brasil, no centro; e o do jardim, do inglês Barry Parker.
Fundação Ema Klabin: Rua Portugal, 43 — Jardim Europa. Dom. (18/6): 16h30. Site: emaklabin.org.br. Grátis.
6- Teatro: “O Jogo de Ane”
A peça é inspirada no conto “Do que a gente fala quando fala de Anne Frank”, do autor nova-iorquino Nathan Englander. Em um domingo quente de verão, um casal recebe a visita de amigos vindos de Israel. As velhas amigas — a anfitriã e a visitante — brindam e revivem o passado. Os maridos, entretanto, não se conheciam. Com o passar do dia, as cumplicidades, alianças e rancores vêm à tona, colocando em xeque as garantias fragilmente estabelecidas e revelando polarizações.
Oficina Cultural Oswald de Andrade: Rua Três Rios, 363, Bom Retiro. Qui./sex.: 15h e 20h; sáb.: 15h e 18h. Grátis. Até 17/6.
7- Teatro: “Um Passeio no Bosque”
Num jogo emocionante e engraçado, um diplomata russo e outro americano encontram-se em um bosque na Suíça para discutir um tratado de desarmamento nuclear. O russo, um veterano e desencantado profissional, insiste em estabelecer uma amizade antes de tudo, enquanto o jovem americano acredita firmemente que pode salvar o mundo com seu plano, valorizando uma relação estritamente profissional.
Teatro Cacilda Becker: Rua Tito, 295, Lapa. Dom.: 19h. Grátis. Até 25/6.
Com o bom desempenho recente no torneio de Roland Garros (Paris) da tenista Bia Haddad, que começou a treinar em São Paulo, o interesse pelo esporte está em alta. Embora seja uma atividade considerada cara para se praticar, a Capital oferece oito Centros Esportivos (CEs) municipais onde é possível jogar de graça.
Não há limitação de idade para praticar e a carteirinha para ter acesso às aulas nos CEs pode ser requisitada de forma online pelo Portal 156. Após a emissão da carteirinha, basta ir ao CE de interesse para se inscrever na turma de tênis.
É preciso digitalizar e enviar pelo portal o documento de identificação (RG ou CNH), o CPF, um comprovante de residência com CEP e uma foto 3×4, atualizada. O RG e o CPF do pai ou responsável são necessários nos casos de menores de idade. Quem preferir, pode levar a documentação diretamente ao CE e dar entrada na carteirinha por lá.
Rede Tênis Brasil
Desde novembro de 2021, a Prefeitura de São Paulo tem um acordo firmado com a Rede Tênis Brasil, instituição sem fins lucrativos, para a ampliação do tênis na cidade, beneficiando crianças de baixa renda. As aulas são oferecidas em seis centros esportivos municipais e em quatro escolas públicas.
São oferecidas aulas introdutórias ao tênis nas escolas E.E Gomes Cardim, E.E Pedro Voss, EMEF Fabio Prado e E.E Antônio Lisboa, onde o esporte é apresentado de maneira lúdica. Quem se destaca nessa primeira fase do projeto e mostra aptidão avança para as aulas mais completas nos CEs.
Veja onde e os horários disponíveis para aulas nos centros esportivos:
CE Mané Garrincha Rua Pedro de Toledo, 1651, Vila Clementino Todos os dias da semana, das 16h30 à 17h30
CE Joerg Bruder
Avenida Padre José Maria, 555, Santo Amaro
Segunda, quarta e sexta-feira, às 7h, 8h, 9h e 10h
Terça e quinta-feira, das 14h30 às 15h30
CE Lapa Rua Belmonte, 95, Lapa
Quarta-feira, às 9h, 10h, 11h, 14h, 15h e 16h
CE Mooca
Rua Taquari, 635, Mooca
Terça-feira, às 9h, 10h, 11h, 14h, 15h e16h
CE Freguesia do Ó
Rua Jacutiba, 167, Freguesia do Ó
Quinta-feira, às 9h, 10h, 11h, 14h, 15h e 16h
CE Jardim São Paulo
R. Viri, 425, Jardim São Paulo
Segunda-feira, às 9h, 10h, 11h, 14h, 15h e16h
CE Casa Verde
Rua Armando Coelho Silva, 775, Parque Peruche
Segunda, quarta e sexta-feira, às 13h e às 14h
Ceret
Rua Canuto de Abreu, s/n°, Tatuapé
Sexta feira, às 9h, 10h, 11h, 14h, 15h e16h
De um papo virtual em 2020 sobre afetividade e opressão social entre a consultora de inovação Camila Melo e dois amigos nasceu, três anos depois, a Virada da Equidade.
O resultado daquela conversa com Paulo Chaim e Fabio Manzoli, encorpado pelo apoio de redes e coletivos, poderá ser conferido a partir deste sábado (10) no Centro Cultural Grajaú, zona sul de São Paulo.
Com shows, saraus, oficinas, exibição de filmes e rodas de conversa, a Virada da Equidade chega com a proposta de fomentar o debate de questões sociais sobre temas como gênero, raça, masculinidade e sexualidade. O evento é gratuito
“Buscamos promover a equidade no sentido de dar espaço à diversidade dentro do seu contexto e da sua necessidade”, diz Camila. “Por isso, vamos trazer as vozes das pessoas, dos diferentes corpos e identidades que estão lá (no Grajaú)”, complementa.
Segundo a idealizadora, os temas serão tratados sem tecnicismo para aproximá-los do cotidiano da comunidade. A maioria dos artistas e expositores são moradores do Grajaú.
Para preparar o público para a ação no sábado, acontece a partir desta semana o “Esquenta para Virada”, com bate-papos acerca dos tópicos abordados pelo projeto, na sede da Rede Nóis por Nóis, administrado por Barbara Terra, uma das curadoras do evento.
PROGRAMAÇÃO
Esquenta para Virada
6/6 – Masculinidade – 19h e 20h
7/6 – Sexualidade – 19h e 20h
9/6 – Empoderamento Feminino – 19h e 20h
Local: Sankofa Hub – Rua São José do Rio Preto, 749 – Grajaú
Virada da Equidade
10/6
13h – DJ K-Mina
14h – Oficina Grafite
14h – Documentário O Silêncio dos Homens
14h – Oficina de Dança
15h – Sarau das Travas
15h30 – Roda: Famílias e educação sobre gênero
15h30 – Clown
16h30 – DJ Vodu Vic
16h30 – Roda: Papo de Boteco – Mattuza e Joseph
17h – Contação de Histórias – Malego Lala
18h – Ayô Tupinambá convida Gê de Lima
19h20 – Lyryca
20h – Ajulia Costa
Local: Centro Cultural Grajaú – Rua Prof. Oscar Barreto Filho, 252 – Parque América
A 22ª edição da Feira Cultural da Diversidade LGBT+ abre nesta quinta-feira (8) a programação da semana da Parada do Orgulho LGBT+, que acontece domingo (11) na avenida Paulista. A feira começa às 10h e vai até as 21 no Memorial da América Latina, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
Organizada pela Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT-SP), estão previstos cem expositores e mais de 50 atrações artísticas. Haverá ainda exposição de trabalhos de moda, espaços para danças, karaokê e serviços do Tribunal Regional Eleitoral, como retificação do nome no título de eleitor.
“A Feira é a oportunidade de fomentar a geração de renda entre pequenos empreendedores LGBT+ e tornar visíveis iniciativas de instituições que apoiam, protegem e dão força à nossa comunidade”, disse Claudia Garcia, presidente da APOLGBT-SP, em comunicado à imprensa.
O evento contará com um estande da Prefeitura de São Paulo, que disponibilizará a testagem rápida e gratuita para HIV e sífilis; cadastro e início da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), com retirada de medicação no local; dispensação da Profilaxia Pós-Exposição (PEP); e a distribuição de preservativos, gel lubrificante e autotestes para HIV.
No espaço, serão realizadas rodas de conversas sobre diversos temas, como transição de gênero, harmonização, tratamento de infecções provocadas pelo uso de silicone industrial, e divulgados serviços das secretarias da Pessoa com Deficiência, dos Direitos Humanos e da Saúde.
Gratuitos, os ingressos para participar da feira devem ser obtidos pela plataforma Sympla.
SERVIÇO
22ª Feira Cultural da Diversidade LGBT+
Memorial da América Latina – avenida Mário de Andrade, 664 – Barra Funda
8/6 – 10h às 21h
Desde o dia 1º de junho, os motoristas de São Paulo podem pagar multa de trânsito municipal com desconto de 40%. Há situações, no entanto, em que é possível não gastar nada. Basta pedir que seja aplicada apenas uma advertência por escrito. Outra vantagem ao solicitar o benefício é não somar pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Prevista no artigo 267 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a advertência por escrito busca incentivar a correção do comportamento antes de punir nos casos em que a infração é considerada leve ou média e o condutor tem um histórico favorável.
A Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET/SP) informa que o pedido de advertência deve ser feito no órgão que flagrou a infração. Nos casos de autuações lavradas pela CET, deve ser efetuada pelos Correios, com envio da documentação para o Departamento de Operação do Sistema Viário.
Em 2022, A CET recebeu 2.260 requerimentos e quase 95% foram deferidos: 2.143. Apenas 516 tiveram o pedido negado por não atender aos requisitos legais. Neste ano, de janeiro a março, 843 pessoas solicitaram e o benefício foi concedido a 655 (77,7%).
Veja quando e como pedir
Quem tem direito à advertência por escrito? Todo condutor que comete uma infração de trânsito de natureza leve ou média, que renderia multas de R$ 88,98 e R$ 130,16, além de três e quatro pontos, respectivamente. O pedido só pode ser feito se não foi cometida nenhuma outra infração nos últimos 12 meses.
Quais são as infrações leves e médias? Exemplos de infrações leves autuadas pela Prefeitura de São Paulo são: usar buzina de forma irregular; transitar com o veículo na faixa ou pista da direita, regulamentada como de circulação exclusiva para determinado tipo de veículo; parar o veículo afastado da guia da calçada (meio-fio) de cinquenta centímetros a um metro; fazer ou deixar que se faça reparo no veículo na via pública.
Entre as infrações médias estão: desrespeitar o rodízio; ter veículo imobilizado na via por falta de combustível; estacionar em desacordo com as posições estabelecidas no CTB; parar nas esquinas; parar afastado da guia da calçada a mais de um metro; parar em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa de Proibido Parar); deixar de dar a seta e deixar de dar passagem pela esquerda quando solicitado.
Quando posso pedir a advertência por escrito? O requerimento deve ser feito após o recebimento da notificação de autuação, a primeira comunicação que é feita ao motorista para dar ciência de que foi registrada uma infração no cadastro do seu veículo.
Qual é o prazo para fazer o pedido? O envio à CET deve ocorrer dentro do prazo para apresentar defesa prévia. A data limite consta da notificação. Quem aderiu ao Sistema de Notificação Eletrônica (SNE) para usufruir dos 40% de desconto nas multas deve ficar atento ao aplicativo CDT (Carteira Digital de Trânsito) para não perder o prazo, pois não receberá mais notificação em casa, apenas de forma eletrônica no próprio app.
Quais documentos são necessários?
É preciso encaminhar pelos Correios, para a Caixa Postal nº 25.930 e CEP 05513-970, aos cuidados do DSV:
Requerimento de advertência por escrito, datado e assinado, contendo nome completo, números de RG, CPF e CNH, bem como o endereço completo com CEP. É preciso informar se o solicitante é o proprietário do veículo ou o condutor indicado;
Cópia simples do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo com o qual foi cometida a infração;
Cópia simples da CNH válida;
Cópia simples da Notificação de Autuação por Infração de Trânsito (enviado via app CDT ou Correios) ou do Auto de Infração de Trânsito (entregue pelo agente de trânsito);
Certidão de pontos na CNH, capaz de comprovar que não cometeu qualquer outra infração nos 12 meses imediatamente anteriores. O Detran.SP é quem emite essa certidão.
Se o requerente não for o proprietário do veículo autuado, é necessário enviar, no mesmo envelope, o Formulário de Indicação de Condutor juntamente com a documentação necessária para a indicação. Essa documentação será analisada em conjunto com o pedido da penalidade de advertência.
A indicação é exigida para que a advertência seja inserida no prontuário do condutor que realmente cometeu a infração. A partir da anotação, um novo pedido só poderá ser feito após 12 meses, desde que nenhuma outra infração tenha sido cometida no decorrer desse período.
Como emitir a certidão de pontos na CNH no Detran.SP? O documento pode ser obtido de forma online, pelo site do Detran-SP ou em uma unidade de atendimento. O pedido online deve ser feito nesta página, após fazer login. A certidão fica disponível na hora e pode ser salva em arquivo pdf e impressa na sequência para envio à CET/SP. O serviço é isento de taxas.
Estão abertas as inscrições para oficinas gratuitas de panificação neste mês em 15 Centros Educacionais Unificados (CEU). As aulas são oferecidas pela Fundação Paulistana de Educação, Tecnologia e Cultura em parceria com a Prefeitura de São Paulo. Os interessados devem ter 18 anos e ter terminado ou estar cursando o ensino fundamental.
Com carga horária de 8 horas, o curso ensina a preparar diferentes tipos de pão: integral, de mandioquinha, sem glúten, queijo com tapioca e focaccia. Durante a aula, o aluno deverá se apresentar sem adornos (brincos, anéis, colares, entre outros), com camiseta de manga longa, calça comprida e calçado fechado com solado emborrachado ou sapato de segurança.
Aprender a fazer pães pode render uma oportunidade no mercado de trabalho. As padarias artesanais vêm ganhando espaço pelos bairros de São Paulo nos últimos meses. Há um movimento cada vez maior dessas padarias saindo de zonas mais elitizadas, como Jardins, Pinheiros, Moema e Campo Belo, para bairros cada vez mais diversos.
Onde
As oficinas estarão disponíveis em todas as regiões de São Paulo, nos seguintes CEUs: Vila do Sol, Parelheiros, Navegantes, Jaguaré, Uirapuru, Campo Limpo, Pêra Marmelo, Vila Atlântica, Aricanduva, Inácio Monteiro, Parque Veredas, Quinta do Sol, Parque Anhanguera, Paz e Perus além do Cresan Butantã.
As inscrições para as oficinas podem ser feitas diretamente na secretaria do CEU onde irá acontecer a aula, pelo WhatsApp 11 94730-4570. Outra opção é se acessar aqui .
A Parada do Orgulho LGBT+ já tem confirmados entre os destaques da programação deste ano Daniela Mercury, Pablo Vittar, Majur e Thiago Pantaleão. Realizada desde 1997, a 27ª edição do evento ocorre no próximo domingo (11) na avenida Paulista.
Com o tema “Queremos políticas sociais para LGBT+ por inteiro e não pela metade”, 19 trios elétricos devem percorrer a região central, com apresentação de artistas. A concentração começa às 10h, na Paulista, onde os trios partem a partir das 12h e seguem em direção à rua da Consolação e à Praça Roosevelt.
Organizada pela Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT-SP), a programação ainda prevê um flash mob para homenagear a drag queen Kaká Di Polly, que morreu este ano. A Prefeitura de São Paulo está entre os apoiadores do evento.
Primeira edição da Parada, em 1997 – Crédito: Luludi/Estadão
Di Polly ficou conhecida por deitar na Paulista para impedir o trânsito na via durante a primeira edição da parada. Para homenageá-la, drag queens vão repetir o ato para registro fotográfico, em frente ao primeiro trio.
No ano passado, a Parada do Orgulho LGBT+ ocorreu em 19 de junho, com o tema “Vote com Orgulho – Por uma Política que Representa”. A edição marcou o retorno presencial do evento. Devido à pandemia de Covid-19, as edições de 2020 e 2021 foram realizadas no formato virtual.
Programação
Trio 1 – Abertura – Organizações de Paradas do Orgulho LGBT+ do Brasil – Juan Guiã e Paulo Pringles