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Recreio nas Férias oferece lazer e refeições nos CEUs

Começa na segunda-feira (10/07) a 42ª edição do Recreio nas Férias. Com o tema “O brincar é de todos e para todos”, a iniciativa da Secretaria Municipal de Educação vai ocorrer no período de recesso escolar.

As atividades ocorrem entre 10 e 21 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h, em 62 centros educacionais e em duas associações de moradores da Capital paulista.

Além de atividades de esporte, lazer, recreação e arte, serão distribuídas, gratuitamente, três refeições para os participantes: café da manhã, almoço e lanche da tarde. A SME espera atender a cerca de 16 mil pessoas, entre 4 e 14 anos. Não é necessário estar vinculado à rede municipal de ensino para participar do evento.

Para aproveitar as atrações é preciso se inscrever nos locais que sediarão o programa, mediante apresentação dos seguintes documentos: RG ou certidão de nascimento da criança ou do adolescente e do responsável e comprovante de residência. O procedimento estará disponível durante a realização do programa, ou seja, até 21 de julho.

Esta edição levará a programação gratuita para 56 Centros Educacionais Unificados (CEUs), 3 Centros de Educação e Cultura Indígena (Cecis), 2 associações de moradores do Jardim Jaraguá e às Escolas Municipais Bernardo O’Higgins, Wanda Ovídio Gonçalves e Jardim das Laranjeiras. Em razão de obras, os únicos CEUs que não participarão da programação são: Três Pontes e Alto Alegre.

Outras atrações

Além do Recreio nas Férias, teatro, música e circo estão entre as atrações gratuitas aproveitarem o período de recesso das aulas. Confira as dicas:

 

Teatro

Em cartaz até 16 de julho, aos sábados e domingos, às 16h, o espetáculo infantil “Inimigos”, que conta a história de dois soldados que, embora fiquem em lados opostos, têm muitas coisas em comum, é um dos destaques do Teatro Arthur Azevedo, na av. Paes de Barros, 955, Alto da Mooca. É preciso retirar os ingressos uma hora antes do evento.

 

Centros Culturais

Os Centros Culturais também vão entrar no clima de férias. No Polo Cultural da Lapa (Praça da Balança), no dia 8, às 14h, tem o show “Todo Disco Vira História”. No palco, os músicos apresentam, de maneira lúdica, a cultura musical brasileira para crianças de todas as idades. No Centro Cultural da Lapa, dia 26, às 15h, a atração circense fica por conta do Figaza Show, com malabarismo, balões, bolas de cristal, música ao vivo e bolhas de sabão.

 

Circuito Municipal de Cultura

Uma das atrações do circuito é o Queen Live Kids, que resgata as melhores músicas do lendário grupo de rock britânico e exibe um show para todas as gerações. Música, brincadeiras, contação de histórias, animações estão na programação. As apresentações ocorrerão em CEUs e centros culturais.

Para acessar a programação completa da Prefeitura de São Paulo,  clique aqui.

 

POLOS DO RECREIO NAS FÉRIAS

 

Confira aqui a lista dos CEUs

 

Centros de Educação e Cultura Indígena (Cecis)

Ceci Jaraguá
Rua Comendador José de Matos, 386 – V. Clarice – Jaraguá

Ceci Tenondé Porã
Estrada João Lang, 153 – Parelheiros

Ceci Krukutu
Estrada do Curucutu, s/n – Parelheiros

 

Escolas Municipais

Emef Bernardo O’Higgins
Rua Palacete das Águias, 585 – Vila Alexandria

Emef Wanda Ovídio Gonçalves
Rua Aristides de Basile, 18 – Jardim das Oliveiras

Emef Jardim das Laranjeiras
Rua Luísa Sarazim, 139 – Jardim Bandeirante

 

Associações

Associação de Moradores de Jardim Jaraguá
Travessa Dª. Luiza Ursula, 103 – Itaim Paulista

Associação de Moradores de Jardim Jaraguá – Nazaré
Rua Santo Antônio da Vargem Alegre, 02 – Itaim Paulista

 

 

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GCM fortalece o combate à violência doméstica

Com foco na atuação preventiva e comunitária da Guarda Civil Metropolitana (GCM), o programa “Guardiã Maria da Penha” vem fortalecendo a luta contra a violência doméstica. O objetivo é monitorar o cumprimento de medidas protetivas já emitidas e orientar as vítimas quanto aos serviços municipais disponíveis, o que ocorre por meio de visitas periódicas dos guardas civis aos lares das mulheres cadastradas no programa.

Mais de 86 mil visitas foram realizadas desde 2014 para prevenir e combater as violências física, psicológica, sexual, moral e patrimonial, previstas na Lei Maria da Penha. Nove viaturas atuam de forma exclusiva na fiscalização das medidas protetivas — três ficam à disposição das Delegacias de Defesa da Mulher e uma presta apoio à Casa da Mulher Brasileira, que conta com uma base fixa do “Guardiã Maria da Penha”.

Mais de 1.700 mulheres são assistidas pelo programa, que é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU), Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (Gevid), Ministério Público e a Coordenação de Políticas para Mulheres da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC).

Atuação da GCM

O programa Guardiã Maria da Penha está hoje inserido no rol de atividades da Inspetoria de Defesa da Mulher e Ações Sociais (Idmas) da GCM, criada em 2019 e composta por equipes com formação específica e dedicação exclusiva. Entre as atribuições, estão a garantia de atendimento qualificado e acolhimento humanizado e apoio às Delegacias de Defesa da Mulher.

Nos seis primeiros meses de 2022, foram registrados um total de 11.249 atendimentos, 265 ações de apoio às Delegacias de Defesa da Mulher e 296 à Casa da Mulher Brasileira por parte do efetivo do programa, que conta com um total de 98 agentes.

A corporação também oferece às vítimas um aplicativo de socorro imediato para uso em situações de emergência. No ano passado, em que 1.185 mulheres estavam cadastradas na plataforma, foram registrados 125 chamados.

Onde encontrar atendimento em caso de violência contra a mulher

Fazem parte da rede municipal de atendimento a vítimas de violência doméstica da SMDHC:

Casa da Mulher Brasileira: funciona todos os dias da semana, durante 24 horas, e integra serviços como os da Delegacia de Defesa da Mulher, Defensoria Pública e Tribunal de Justiça – Rua Vieira Ravasco, 26 – Cambuci.

Centros de Referência da Mulher (CRMs): orientação e atendimento psicológico, social e jurídico – CRM Casa Eliane de Grammont (Rua Dr. Bacelar, 20 – Vila Clementino); CRM Casa Brasilândia (Rua Sílvio Bueno Peruche, 538 – Brasilândia); CRM 25 de Março (Rua Líbero Badaró, 137 – 4º andar – Centro); CRM Maria de Lourdes Rodrigues (Rua Luiz Fonseca Galvão, 145 – Capão Redondo).

Postos Avançados: espaços voltados à orientação e encaminhamento à rede de enfrentamento à violência contra a mulher, localizados no Metrô e terminais de ônibus – Estação Santa Cecília (Linha 3 Vermelha); Estação da Luz (Linha 1 Azul) e Terminal de ônibus Sacomã, na zona sul

Unidade Móvel: responsável por levar ações a regiões distantes dos centros de atendimento.

Casas de Acolhimento: alojamentos temporários de endereço sigiloso, para mulheres vítimas de violência doméstica e seus filhos.

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Vila reencontro

Vila Reencontro vai ganhar duas novas unidades

Mais do que moradia, uma oportunidade para recomeçar e construir a vida, com autonomia e dignidade. É o que o Programa Vila Reencontro, da Prefeitura de São Paulo, proporciona aos mais de 200 ex-moradores em situação de rua acolhidos nas duas unidades que estão em operação atualmente, na zona norte (Cruzeiro do Sul) e na região central da cidade (Anhangabaú).

Segundo a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads), estão previstas as entregas de duas novas vilas neste ano: a Vila Reencontro “Pari”, também no Centro, na segunda quinzena de julho, e a Vila Reencontro ‘Santo Amaro’, na zona sul, em agosto.

Inspirado no modelo internacional “Housing First” (moradia primeiro), o programa foi colocado em prática há seis meses e já fez a diferença na vida de muitos nesse período. O projeto tem como objetivo principal promover a reinserção social daqueles que estão em situação de vulnerabilidade. Por isso, começa tirando as pessoas da rua e dando um lar temporário a elas.

As vilas têm casas modulares com 18m² de área e oferecem um ambiente completo para os moradores. Cada unidade possui um banheiro privativo, ventilador de teto, uma mini cozinha equipada com fogão de duas bocas, geladeira e pia, além de um quarto mobiliado com cama, berço (se houver necessidade) e um guarda-roupa.

“Uma coisa que é simples para todo mundo, para mim foi um choque: eu entrei na casa e tinha uma geladeira”, afirma Luiz Henrique dos Santos, da Vila Cruzeiro do Sul, no Canindé. A mudança externa também provocou mudanças internas. “Parece que a mente da gente abre e aí começamos a focar em outras coisas, como o trabalho, conversar com pessoas diferentes, isso tudo com a ajuda do programa”, explica.

Nas áreas comuns, os moradores podem desfrutar de uma cozinha comunitária, refeitório, lavanderia, playground, banheiros, sala para atendimentos sociais, depósito para alimentos, bicicletário, estacionamento para carroças e até mesmo uma horta. Além disso, diariamente são servidas refeições completas, como café da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar.

Toda essa infraestrutura traz mais segurança para Cintia dos Santos Freitas, grávida de sete meses e acolhida com sua família na unidade Canindé. Para ela, estar no programa significa ter o conforto de um lar para recomeçar e poder cuidar dos seus filhos dignamente.

“Agora não terei mais o problema de pensar: ‘meu filho vai nascer e será que eu ainda estarei nessa casa?’, como aconteceu com o Antony [filho mais velho]. Desta vez, eu vejo que vou viver mais a maternidade, vou ter um cantinho para cuidar do meu filho sem medo de amanhã ter que mudar de lugar”, diz.

Estudo e trabalho

O Programa Reencontro é baseado em três eixos de atuação: conexão, cuidado e oportunidade. Além de fornecer moradias transitórias em casas modulares, o programa oferece capacitação profissional e encaminhamento para empregos, promovendo assim a reinserção no mercado de trabalho.

O projeto presta serviços socioassistenciais, disponibiliza cursos profissionalizantes e faz a intermediação de mão de obra, com busca ativa de vagas e incentivos para contratação tanto no setor público quanto privado.Já foi realizado mutirão para cadastramento em vagas de emprego, capacitação para entrevistas e preparação de currículos.

Há quatro meses, Marta Rodrigues da Mota foi residir na Vila Cruzeiro do Sul justamente com o objetivo de conseguir um emprego. “Já consegui. Tenho duas filhas que estão encaminhadas para trabalhar também, uma faz parte do POT (Programa Operação Trabalho) e a outra foi chamada para o jovem aprendiz”, comemora.

Jenneferly da Silva Vieira é moradora da mesma unidade e já está empregada há dois meses. “Hoje eu estou na BomPar como agente de saúde e estou muito feliz”, conta com um sorriso no rosto. Ela afirma que viu no mural de informações da vila que a BomPar teria um processo seletivo, inscreveu-se e passou para atuar no Consultório na Rua, exatamente com o que desejava trabalhar.

“Eu também vou fazer minha matrícula na faculdade para cursar Serviço Social e eu espero que um dia eu possa voltar aqui pra ajudar outras pessoas como eles me ajudaram”, diz. Jenneferly tem dois filhos e estava há seis anos em busca de moradia digna. “A Vila Reencontro é um marco na minha vida. Ano passado eu não tinha nem ensino médio e, neste ano, eu vou fazer faculdade”, completa.

Além de emprego, o acolhido Cléber Fernandes também quer finalizar os estudos. “Minha meta é terminar os estudos e aqui eu sei que vou ter espaço para conseguir”, salienta. Ele afirma que foi incentivado a me inscrever no ENCCEJA (Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos) para obtenção dos certificados do ensino fundamental e médio.

Também conseguiu na vila Cruzeiro do Sul a oportunidade de participar do Programa Operação Trabalho (POT), iniciativa da prefeitura que gera oportunidade de trabalho para os que se encontram em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Unidades em funcionamento

A Vila Reencontro Cruzeiro do Sul foi a primeira a ser inaugurada, em dezembro de 2022, e funciona no antigo clube da Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC), em terreno com mais de 30 mil m². O investimento total na instalação dessa vila foi de R$ 2,796 milhões.

A segunda unidade, chamada Vila Reencontro Anhangabaú, foi inaugurada em fevereiro deste ano em uma área de 1.917 m² na Ladeira da Memória, no centro de São Paulo. Foram investidos mais de R$ 3 milhões nessa vila.

Ambas têm 40 casas modulares e cada uma tem capacidade para até quatro pessoas. Portanto, as vilas podem abrigar até 320 moradores no total, mas hoje têm 226 acolhidos, sendo 120 na Cruzeiro do Sul e 106 na Anhangabaú.

Para ser elegível a residir nas vilas, é necessário estar em situação de rua por um período mais recente, entre seis e 36 meses. Tanto pessoas solteiras quanto famílias podem ser acolhidas, sendo dada prioridade para as que têm crianças de 0 a seis anos ou mulheres com histórico de violência doméstica.

 

Mylena Lira

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Saúde promove mutirão de vacinação na zona leste

Entre esta terça-feira e sábado, de 4 a 8 de julho, a Prefeitura de São Paulo promoverá vacinação no Auto Shopping Aricanduva, na zona leste, para crianças e adultos.

O posto funcionará das 10h às 17h, durante os cinco dias, na Alameda Ayrton Senna, onde anteriormente ficava o Departamento Estadual de Trânsito (Detran).

No local, serão ofertadas vacinas contra o vírus influenza, causador da gripe, contra a Covid-19 e outras doenças. Segundo a Prefeitura, a ação tem como objetivo ampliar as coberturas vacinais, uma vez que o local costuma ter grande circulação de pessoas.

A vacinação contra o vírus influenza começou no dia 10 de abril para grupos elegíveis e, desde 15 de maio, está aberta a toda a população a partir dos seis meses de idade.

A imunização contra a Covid-19 segue disponível também para toda a população a partir dos seis meses. Para a primeira dose de reforço, estão elegíveis crianças a partir dos três anos, adolescentes e adultos que receberam a segunda dose há pelo menos quatro meses. Estão aptos a tomar a segunda dose de reforço todos os cidadãos acima de 18 anos de idade que receberam a dose anterior há pelo menos quatro meses.

Pode receber a Pfizer bivalente quem tem mais de 18 anos e já tomou pelo menos duas doses da vacina contra a Covid-19. Maiores de 12 anos com imunossupressão ou com comorbidades, indígenas e residentes em instituições de longa permanência também podem receber a vacina.

O posto também realizará multivacinação e atualização de carteirinhas, conforme calendário nacional de vacinação do Ministério da Saúde (MS).

 

Serviço

 

Quando: de 4 a 8 de julho de 2023

Horário: das 10h às 17h

Onde: Auto Shopping Aricanduva (Alameda Ayrton Senna)

 

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Saiba o que muda na zona sul com o PIU Jurubatuba

A aprovação do Projeto de Intervenção Urbana (PIU) Arco Jurubatuba pela Câmara, no fim de maio, vai mexer com o desenvolvimento urbano de bairros da zona sul de São Paulo.

Estão previstos prolongamento de vias, implantação de cinco parques, remoção de famílias de áreas de risco para habitação de interesse social e regras para a construção na área do autódromo de Interlagos, além de verticalização de bairros como Santo Amaro, Vila Andrade e Interlagos.

A estimativa é captar cerca de R$ 1,9 bilhão para obras na região. Um dos objetivos é o aumento populacional de 56,2% em 30 anos, de 135 mil para 211 mil habitantes. Entre os locais com mais incentivos para serem transformados estão o centrinho de Santo Amaro, algumas quadras das Avenidas das Nações Unidas, João Dias e Guido Caloi e as proximidades da Estação Autódromo, da Linha 9-Esmeralda, dentre outros.

Novos parques previstos no PIU:

  • Parque na Rua Clemente Rocha, com 19,8 mil metros quadrados;
  • Orla Guarapiranga – Core Guarapiranga: entre as Rua Domingos Jorge e Ptolomeu, com 14 mil metros quadrados;
  • Orla Jurubatuba: com sete trechos, que somam cerca de 662 metros quadrados de parque linear;
  • Parque Telefunken (lote da antiga fábrica da Telefunken): em terreno na Avenida Nossa Senhora de Sabará, com 153,7 mil metros quadrados;
  • Parque do Aterro: entre a linha do trem e o Rio Jurubatuba, com acesso pela Rua Zacarias Daça.

O PIU também prevê prolongar e implantar mais de 60 vias, duas pontes e quatro ciclopassarelas. Segundo a Prefeitura, essas mudanças melhoram a comunicação entre os bairros do entorno, dificultada em parte pelos grandes lotes industriais e terrenos subutilizados, principalmente com as novas travessias sobre os Rios Guarapiuranga e Jurubatuba.

Entre as mudanças de viário previstas, estão:

  • implantação de via estrutural e ponte sobre o Rio Guarapiranga – desde a Avenida Guido Caloi, nas proximidades da Estação Santo Amaro;
  • implantação de ponte (em sentido oposto à Ponte Transamérica) na direção da Avenida Mario Lopes Leão, desde a Rua Engenheiro Francisco Pitta Brito até a Avenida Guido Caloi;
  • implantação de ciclopassarela sobre o Rio Guarapiranga, como prolongamento da R. Ptolomeu;
  • implantação de três ciclopassarelas sobre o Rio Jurubatuba, junto à Estação Socorro, da CPTM, junto à Estação Jurubatuba, da CPTM e nas proximidades do Parque do Aterro;
  • implantação da Via Parque, com o prolongamento da Avenida Atlântica, desde o Largo do Socorro até a Avenida Guido Caloi;
  • prolongamento da Rua Amador Bueno – desde a Rua Engenheiro Francisco Pitta Brito até a Avenida das Nações Unidas.

No caso das famílias removidas de áreas demarcadas como de interesse social, o PIU deverá realocá-las dentro de seu perímetro expandido. Há, ainda, a previsão de incentivos para a permanência e implantação de indústrias em áreas cujo zoneamento sugere esse uso, com a objetivo municipal de que apostem em inovação tecnológica, dentre outras mudanças.

 

 

 

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Iniciada a construção do CEU Cidade Ademar

A Prefeitura de São Paulo iniciou na manhã desta terça-feira (27), na zona sul da Capital, as obras para construção do primeiro de dez CEUs previstos pelo modelo de Parceria Público-Privada (PPP). As intervenções no CEU Cidade Ademar têm previsão de conclusão de 24 meses, segundo a gestão municipal.

A unidade será construída em um terreno de 20.616 m². Hoje são 58 CEUs e, segundo o prefeito Ricardo Nunes, serão construídos mais 12.

O CEU Cidade Ademar estará dividido em três blocos: educacional, cultural e esportivo. O da educação vai abrigar uma Emef e um polo da Rede UniCEU, com cursos de ensino superior. A previsão da Prefeitura é atender 1.596 alunos por dia, sendo 840 na Emef e 756 na UniCEU.

No bloco cultural haverá salas de música e artes, estúdios, cineteatro, sala de circo, cozinha experimental, biblioteca e laboratório de acesso digital. No esportivo, haverá piscina semiolímpica, piscinas de lazer, salas esportivas (dança, ginástica, artes marciais), sala multiuso, quadras cobertas e descobertas e pista de skate.

A construção do CEU Cidade Ademar está dentro do lote que inclui outros quatro equipamentos cuja licitação foi vencida pela Concessionária Integra S/A, por meio de Parceria Público-Privada (PPP). Os outros CEUs são: Grajaú, Ermelino Matarazzo, Cidade Líder e Imperador.

A Prefeitura de São Paulo afirma que escolheu as regiões com base nos índices de vulnerabilidade social e na necessidade de ampliação da infraestrutura voltada à oferta de ensino integral, lazer, esporte e cultura.

Em continuidade a esse primeiro lote, no dia 23 de maio foi publicado o edital final da PPP para a implantação, manutenção e operação de mais cinco CEUs na cidade. Eles serão instalados nos distritos de Brasilândia, Grajaú, Vila Curuçá, Campo Limpo e Jardim Ângela.

A modalidade definida pela gestão municipal para a instalação dos equipamentos é de concessão administrativa, por meio de uma PPP celebrada com a empresa vencedora da licitação, que fará a construção, bem como a manutenção e conservação dos novos equipamentos por 25 anos.

O parceiro privado também é responsável por todo o mobiliário, incluindo equipamentos de informática, e irá prestar serviços de limpeza e segurança, manutenção de áreas verdes, além de ofertar wi-fi gratuito.

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M´Boi lidera ranking de obras de recape em andamento

M´Boi Mirim é a região com mais vias em recuperação pelo programa de recapeamento da Prefeitura de São Paulo. Dos 61 trechos em recuperação, dez (veja relação abaixo) estão no bairro da zona sul, de acordo com balanço divulgado pela gestão municipal na semana passada.

Somando as áreas já concluídas, em execução e as contratadas, o programa ultrapassou 7 milhões de metros quadrados. Desde o dia 20 de junho, início do programa, os 221 trechos finalizados correspondem a cerca de 4,9 milhões de metros quadrados.

Entre os critérios considerados para a escolha dessas vias estão o volume de tráfego e a deterioração do pavimento existente, demanda de transporte coletivo sobre pneus, histórico de operação de conservação de pavimentos viários, além de outras demandas da própria comunidade.

Após o serviço finalizado pelo programa de conservação e manutenção da malha viária, as vias entram no cronograma da CET para sinalização. Todas as previsões de entrega foram cumpridas e o tempo de execução, em média de 120 dias, abreviado em grandes avenidas, segundo a Prefeitura.

Vias em execução no M´Boi Mirim:

  1. rua Agamenon Pereira da Silva – Trecho compreendido entre a Estrada do M’Boi Mirim e a Rua Manuel Vítor de Jesus.
  2. avenida Professor Mário Mazagão – Trecho compreendido entre a Estrada da Baronesa e a Rua José Strano. Início: 20/04/2023.
  3. Estrada do M’Boi Mirim – Trecho 1 – Trecho compreendido entre a Avenida Comendador Sant’Anna até a Rua da Olária. Início: 04/05/2023.
  4. Estrada da Baronesa – Trecho 1 – Trecho compreendido entre a Estrada do Guavirutuba até a Estrada do M’Boi Mirim. Início: 05/05/2023.
  5. rua Mário Totta – Trecho compreendido entre a Rua Garcia de Orta até a Rua Martins Sarmento. Início: 08/05/2023.
  6. rua Roberto Selmi-Dei – Trecho compreendido entre a Estrada do M’Boi Mirim até a Rua João Ferreira da Silva. Início: 08/05/2023.
  7. rua Paolo Porpora – Trecho compreendido entre a Rua Álvaro Ferreira até a Rua João de Almada. Início: 09/05/2023.
  8. rua Manuel Vieira Sarmento – Trecho compreendido entre a Rua Pedro Sardinha até a Praça Doutor Mário Saraiva de Andrade. Início: 09/05/2023.
  9. rua Cabral do Nascimento – Trecho compreendido entre a Av. Nova Arcádia até o Fim da Via. Início: 09/05/2023.
  10. rua Deocleciano de Oliveira Filho – Trecho compreendido entre a Rua Mercedes Nasser Sabbag até o Fim da Via. Início: 15/05/2023.

 

 

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Saiba como pedir assistência rural em São Paulo

A Prefeitura de São Paulo tem três Casas de Agricultura Ecológica para prestação de assistência técnica e extensão rural para os agricultores. Com engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas e gestores ambientais, os equipamentos estão localizados em Parelheiros (zona sul), Penha (zona leste) e Centro.  

Os atendimentos são prestados de forma personalizada a partir de um plano de ação, de acordo com a necessidade da área de cultivo identificada pelas visitas técnicas. Estão entre os serviços, orientação sobre emissão de documentos, como nota fiscal, técnicas agroecológicas e apoio na transição para uma agricultura sustentável.  

Os cidadãos atendidos ainda podem acessar os equipamentos de mecanização agrícola da Prefeitura, como tratores e tratoritos, para atividades na unidade de produção. Também são distribuídos insumos e bolsas de capacitação para apoiar o produtor rural em situação de vulnerabilidade social.  

Como solicitar

Para agendar visita técnica, o interessado deve acessar a página de contato da plataforma Sampa+Rural, informar o endereço, contatos de e-mail e telefone e descrever a área de produção. 

O Sampa+Rural, desenvolvido pela Prefeitura, mapeia iniciativas nas áreas de agricultura, turismo, ações e políticas públicas e mercados, como feiras livres e comércios que vendem produtos de agricultores do município. Se você tem uma iniciativa e deseja incluir na plataforma, acesse o link.  

São Paulo Rural 

Cerca de 28% dos 1.521 km do território da cidade de São Paulo têm características rurais, conforme o Plano Municipal de Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Com 80% dessa área na zona sul, a região também concentra a maior parte das unidades de produção agropecuária mapeadas pela plataforma Sampa+Rural: 571. Em seguida, aparecem a zona leste, com 126 locais, e a norte, com 34. 

Somando unidades produtivas e hortas desenvolvidas nas comunidades ou em equipamentos públicos, o Sampa+Rural chegou ao número de mais de mil espaços dedicados à produção de alimentos com perfis, geralmente, familiares,  voltados não só ao autoconsumo e à geração de renda, mas também à educação ambiental e ao engajamento comunitário. 

Para a coordenadora de agricultura da Capital, Lia Palm, o setor agrícola tem uma função multidimensional na cidade, como a ocupação de espaços deteriorados, promoção de saúde e o acesso facilitado a alimentos em regiões periféricas. “Quando você preserva a área biodiversa e trabalha com a agricultura regenerativa num sítio, por exemplo, você está ajudando a preservar esse espaço”, afirma. 

O fortalecimento da agricultura, acrescenta Palm, impede a venda de terras e, consequentemente, o avanço da área urbana nesses territórios. 

 

Serviço

 

Casa de Agricultura Ecológica (Parelheiros) 

Estrada Ecoturística de Parelheiros, 5252 – Jardim dos Álamos – Parelheiros 

Atendimento mediante agendamento no Sampa+Rural 

Áreas atendidas: subprefeituras Capela do Socorro e  Parelheiros

 

Casa de Agricultora (Penha) 

Rua Candapuí, 492 – Penha

Atendimento mediante agendamento no Sampa+Rural 

Áreas atendidas:  subprefeituras Aricanduva/ Formosa/ Carrão, Cidade Tiradentes, Ermelino Matarazzo, Guaianases, Ipiranga, Itaim Paulista, Itaquera, Mooca, Penha, São Mateus, São Miguel, Sapopemba e Vila Prudente

 

Casa de Agricultura Ecológica (Centro) 

Avenida São João, 473, 4º andar –  Centro (endereço provisório)

Atendimento mediante agendamento no Sampa+Rural 

Áreas atendidas: subprefeituras Butantã, Campo Limpo, Casa Verde/ Cachoeirinha, Cidade Ademar, Freguesia/ Brasilândia, Jabaquara, Jaçanã/ Tremembé, Lapa, M’Boi Mirim, Perus, Pinheiros, Pirituba/ Jaraguá, Santana/ Tucuruvi, Santo Amaro, Sé, Vila Maria/ Vila Guilherme e Vila Mariana

 

Abel Serafim

 

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SP anuncia plano de combate a enchentes no Jd. Carombé

A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta semana obras para melhorar a capacidade do sistema de drenagem no Jardim Carombé, na região da Subprefeitura Freguesia-Brasilândia, na zona norte.

Os projetos, desenvolvidos pela Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras (Siurb), preveem a construção de duas novas galerias sob a avenida Manoel Bolívar, entre as ruas Hélcio da Silva e Laurindo dos Santos. As duas novas galerias terão 300 metros de extensão cada, e contarão ainda com a capacidade de reservar água.

Elas receberão o fluxo de água vindo do afluente do Córrego Bananal. A previsão é que os estudos sejam finalizados já em julho de 2023. O edital para contratação das obras deve ser publicado em agosto deste ano. O investimento previsto é de R$ 25 milhões.

Mais obras

Outra novidade para a região é um futuro piscinão, previsto no Plano Diretor de Drenagem da cidade. Os estudos iniciais apontam uma capacidade para armazenar até 60 mil m³ de água, o equivalente a 24 piscinas olímpicas.

Os investimentos na região da Subprefeitura da Freguesia / Brasilândia incluem também investimento de R$ 60 milhões em cinco obras para a redução de riscos e alagamentos.

 

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ceagesp

Aprovado, PIU Vila Leopoldina prevê abrigar 800 famílias

A Vila Leopoldina é conhecida por, além de abrigar a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), seus galpões de antigas indústrias da cidade. Muitos desses galpões hoje em dia, porém, estão sem uso.
Uma dessas áreas desocupadas será destinada ao Projeto de Intervenção Urbana Vila Leopoldina (PL 428/2019).

O PIU foi aprovado definitivamente com 48 votos Favoráveis no último dia 7 de junho na Câmara de Vereadores, após uma discussão de 7 anos.

Entre os principais objetivos do PIU Vila Leopoldina, está o incentivo de Construções de Habitação de Interesse Social para 835 famílias. O esvaziamento dessas antigas áreas industriais era uma preocupação do arquiteto e urbanista Philip Yang, fundador do Instituto de Urbanismo e Estudos para a Metrópole, que trabalhou no desenvolvimento desse PIU.

“São Paulo é uma cidade que se desindustrializou, deixando muitas áreas industriais ociosas com potencial urbano e imobiliário extraordinário. As decisões sobre o futuro desses espaços determinarão o futuro da cidade”, explica Yang em entrevista ao Expresso Bairros.

Previsto no plano diretor aprovado em 2014, o PIU é instrumento que permite a instituições privadas manifestar interesse em realizações de intervenções urbanísticas para transformar locais da cidade buscando atender ao interesse
público.

Ceagesp

O projeto destinado ao PIU Vila Leopoldina propõe a urbanização de uma área de 300 mil metros quadrados, entre elas o Ceagesp e o Parque Villa-Lobos, onde havia antes indústrias, em sua maioria do grupo Votorantim, e terrenos públicos.

O projeto, idealizado pela Votorantim, SDI, BVEP e URBEM, visa à verticalização da região, com a construção de prédios para diferentes faixas de renda, abertura de vias, implantação de comércios, serviços e equipamentos públicos ao longo de 15 a 20 anos. Além dos prédios comerciais, o principal destaque da proposta é a construção de habitações de interesse social para famílias que residem nas comunidades da Linha e do Nove, juntamente com o retrofit do Cingapura Madeirite.

O investimento privado previsto é de R$ 200 milhões. A contrapartida do governo municipal é a ampliação do limite de área construída, que pode variar de um mínimo de 203 mil m² a um máximo de 500 mil m².

Diferentemente de outros PIUs em discussão na cidade, o da Vila Leopoldina se distingue por abranger uma área menor. Para efeito de comparação, o PIU Setor Central, no centro da cidade, engloba uma área de 2.098 hectares, quase 70 vezes maior que a da Vila Leopoldina.

O projeto agora seguirá para a fase de leilões, na qual será escolhido o agente da iniciativa privada responsável por executar as obras.

“Além do desenvolvimento imobiliário, o PIU promove melhorias urbanas no bairro, como o assentamento das famílias que atualmente vivem em condições precárias, o desenho de ruas com calçadas mais largas e amigáveis, o surgimento
de novos estabelecimentos comerciais e espaços corporativos. A diversidade de pessoas de diferentes classes sociais convivendo em um mesmo bairro é algo extremamente saudável para a sociedade”, conclui.

 

Karina Sérgio Gomes

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