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Prefeitura da Cidade de São Paulo

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Prefeitura de São Paulo

hospitais veterinários

SP tem hospitais veterinários públicos em 4 regiões

A cidade de São Paulo conta com quatro hospitais veterinários públicos localizados nas zonas leste, norte, sul e oeste para prestar atendimento clínico e cirúrgico aos animais de estimação.

O primeiro hospital público veterinário da Capital, no Tatuapé, foi inaugurado em 2012 e já realizou mais de 49 mil atendimentos nos últimos cinco anos. Já o segundo, localizado no distrito de Casa Verde, foi inaugurado em agosto de 2020 e faz 2.750 atendimentos mensais.

Também em 2020 foi inaugurada a terceira unidade, localizada em Santo Amaro, com capacidade para realizar 60 mil atendimentos por ano. A unidade mais recente fica no bairro do Butantã e funciona desde junho de 2022 com capacidade para realizar cerca de 3,5 mil atendimentos por mês.

De segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, são atendidos todos os casos de urgência e emergência, sem necessidade de senha. Também são prestados atendimentos de baixa e média complexidade, conforme a ordem de chegada. Há ainda as consultas de retorno, cirurgias (inclusive as programadas), tratamentos ambulatoriais, exames e internações, além de consultas em sete especialidades: oftalmologia, cardiologia, endocrinologia, neurologia, oncologia, ortopedia e odontologia.

Documentos

– documento de identificação oficial com foto e CPF do responsável pelo animal, que deverá estar presente no dia do atendimento
– comprovante de residência atualizado em nome do responsável pelo animal
– Registro Geral do Animal (RGA);
– cartão/comprovante de programa social, se houver.

Diferença entre urgência e emergência

O atendimento de urgência é aquele que não possui um risco de morte iminente, mas se não for tratado pode evoluir para um quadro mais grave. Exemplos: tumores com feridas, icterícia (animal amarelado) e secreção na região genital no caso de fêmeas.

Já o atendimento de emergência é tudo que implica risco iminente de morte, que deve ser tratado nos primeiros momentos após sua constatação. Exemplos: atropelamentos, hemorragia ativa, convulsão, perda de consciência, falta de ar e gato que para de urinar.

SERVIÇO

Hospitais veterinários públicos

– Unidade Norte: rua Atílio Piffer, 687, Casa Verde
– Unidade Leste: av. Salim Farah Maluf, esquina com R. Ulisses Cruz, lado par, Tatuapé
– Unidade Sul: rua Agostino Togneri, 153, Jurubatuba
– Unidade Oeste: av. Professor Orlando Marques de Paiva, 87, Butantã (USP)

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praças

Saiba como adotar uma praça

A praça que antes servia como um “banheiro a céu aberto”, segundo frequentadores, deu novos ares à rua Rua Soror Maria Celeste, no Parque São Luís, zona norte de São Paulo. No lugar do lixo espalhado e do abandono, agora há horta comunitária, árvores frutíferas, mesas e bancos, brinquedos e colaboração da comunidade para limpeza e manutenção.

Programa da Prefeitura de São Paulo, o Adote uma Praça possibilitou essa mudança de cenário. Por ele, é conferida a pessoas físicas e jurídicas a responsabilidade pela zeladoria, conservação e melhorias de praças e áreas verdes de até 30 mil m² na Capital.

Com validade de três anos, o Instituto Rosa dos Ventos firmou, em 2021, um termo de cooperação com a Prefeitura para cuidar da praça, ainda sem nome. “Resgatamos a praça para as famílias. Cuidamos com muito prazer. É um compromisso cidadão”, diz Adilson Sousa, diretor de projetos do instituto .

Essa é uma das mais de 960 praças e áreas verdes adotadas no âmbito do Adote uma Praça. Segundo a Secretaria Municipal das Subprefeituras (Smsub), estão disponíveis no programa 4.902 espaços. Ao todo, São Paulo sedia 6.235 praças e áreas verdes ativas de até 30 mil m², porém nem todas podem ser adotadas por questões legais, como tombamento.

Nas praças e áreas verdes, os responsáveis podem instalar lixeiras para coleta seletiva, painéis informativos,  bancos, mesas para jogos, piqueniques, pontos para armação de redes de descanso,  estacionamento para bicicletas, armários tipo guarda-volumes e palco para manifestações artísticas, entre outros itens.

Os objetivos da iniciativa são diminuir a burocracia e aprimorar os serviços de zeladoria e manutenção nesse tipo de espaço. Os termos de cooperação, que viabilizam a parceria entre o poder público e a sociedade civil,  têm prazo mínimo de seis meses e máximo de três anos.

Cabe à subprefeitura a fiscalização da cooperação. Em caso de descumprimento do acordo, o contrato pode ser rescindido. Após o término da colaboração, as melhorias feitas nas áreas são incorporadas ao patrimônio público da metrópole.

Para adotar uma praça, o interessado deve enviar um pedido para o portal Adote uma Praça, acompanhado de documentos como plantas, croquis e cronogramas de incremento urbano, paisagístico e ambiental. No site, é possível verificar a disponibilidade das praças para adoção.

Segundo o assessor técnico em gestão pública da Smsub, Luciano Araujo, a maioria dos adotantes são pessoas jurídicas. “Percebemos a dificuldade das pessoas físicas de acesso a computadores. Geralmente, são pessoas mais velhas da comunidade (que procuram pelo serviço)”, explica.

Para o público com dificuldade de encaminhar o pedido, as subprefeituras oferecem ajuda a tirar dúvidas sobre os trâmites do programa.

SERVIÇO

Documentos exigidos no requerimento

Pessoa Física

Cópia do documento de identidade

Cópia do CPF

Cópia de comprovante de residência

Pessoa Jurídica

Cópia do registro comercial, certidão simplificada expedida pela Junta Comercial do Estado, ato constitutivo e alterações subsequentes ou decreto de autorização para funcionamento

Cópia da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas.

PARA ONDE ENVIAR

adocaopracas.prefeitura.sp.gov.br/pracas/home.html

 

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ônibus

Faria Lima recebe nova faixa exclusiva para ônibus

A avenida Brigadeiro Faria Lima recebeu no último sábado (28) nova faixa exclusiva para ônibus, no trecho av. Juscelino Kubitschek e rua Elvira Ferraz, sentido Pinheiros/Ibirapuera. Com 320 metros de extensão, será utilizada por seis linhas.

A nova faixa tem o objetivo de melhorar a fluidez dos coletivos na região. A estimativa é que cerca de 7 mil passageiros sejam beneficiados por dia com os ganhos no tempo de viagem.

A iniciativa faz parte do Programa de Metas da Prefeitura de São Paulo, que prevê um total de 50 km de faixas exclusivas para ônibus até o fim de 2024. Desde 2021, foram implantados 32,4 km de faixas exclusivas de ônibus na cidade, 64% do total previsto.

Linhas beneficiadas pela nova faixa:

576M-10 Vl. Clara – Pinheiros
7245-10 Term. Sto. Amaro – Hosp. das Clínicas
847P-10 Term. Pirituba – Vl. Olímpia
847P-42 Brasilândia – Vl. Olímpia
957T-10 Cohab Taipas – Vl. Olímpia
958P-10 Jd. Nardini – Vl. Olímpia

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O que é importante saber para a volta às aulas

Mais de um milhão de estudantes estão matriculados na rede municipal de ensino de São Paulo para o ano letivo de 2023, que começa no dia 6 de fevereiro em mais de 4 mil escolas. O Expresso Bairros selecionou informações sobre matrículas, compra de material escolar, transporte e trânsito para auxiliar pais e alunos nesse retorno. Confira:

Trânsito

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) iniciou neste segunda (30) a Operação Volta às Aulas nas proximidades de 107 escolas, sendo 23 da rede municipal, 10 da rede estadual e 74 particulares. O objetivo é desenvolver ações educativas e operacionais, orientando, ordenando e fiscalizando o trânsito nas proximidades das escolas cujo tráfego intenso tem potencial para prejudicar o sistema viário.

Matrículas

Estão em andamento os cadastros para matrículas para Educação de Jovens e Adultos (EJA); Educação Infantil e ensinos fundamental e médio. Segundo a Secretaria de Educação, os estudantes têm direito a vagas próximas da residência. As inscrições podem ser feitas de forma online ou presencial e dependem da disponibilidade de vagas. Para solicitar ou se matricular, acesse o link

Transporte gratuito 

Estudantes da rede municipal de ensino com até 11 anos que residem a mais de 1,5 km da unidade escolar podem integrar o Programa de Transporte Escolar Gratuito (TEG), que oferece gratuitamente transporte. Não é necessário fazer inscrição para o benefício. O sistema de matrícula classifica automaticamente quem tem direito cruzando os dados cadastrais com os critérios de atendimento.

Bilhete único para estudantes

Desde o dia 5/01, pode ser solicitado ou revalidado. O serviço oferece transporte gratuito ou meia tarifa. Podem usá-lo estudantes do ensino fundamental, médio, técnico e profissionalizante, ensino superior e tecnológico, da rede pública ou privada de ensino que moram a uma distância de ao menos 1 km de distância da instituição de ensino. Saiba aqui como solicitar ou revalidar.

Crédito para uniformes e materiais escolares

Desde 12/01, estão liberados, via aplicativo DuePay, créditos para compra de uniformes e kits de material escolar para pais e responsáveis de estudantes da rede municipal. Já foram registradas mais de 500 mil vendas. O app pode ser baixado em Android e IOS. Os créditos valem até outubro de 2023 em mais de 280 pontos físicos para compra de uniforme e em mais de 300 para material escolar. Os locais podem ser consultados pelo link e os itens da lista conferidos neste link.

Uso de Máscara e esquema vacinal

É recomendado o uso de máscara nas unidades escolares, especialmente para pessoas com sintomas respiratórios e imunossuprimidos. Em novembro de 2022, a Prefeitura de São Paulo decidiu retomar a obrigatoriedade do uso do dispositivo de proteção em transportes públicos e em serviços de saúde.

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Volta às aulas: CEUs tiram dúvidas sobre auxílio escolar

Neste sábado (28), 14 Centros Educacionais Unificados vão estar de portas abertas das 10h às 16h para atender à população e sanar dúvidas dos pais e responsáveis que ainda não obtiveram os itens dos auxílios de uniforme e material escolar, cujos créditos estão liberados desde 12 de dezembro.  O novo período letivo começa em 6 de fevereiro.

Mais de um milhão de estudantes têm direito ao benefício para compra do fardamento e do material escolar em 580 pontos espalhados pela Capital. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (SME), os auxílios, embora já disponibilizados, podem ser utilizados até outubro deste ano.

Para liberar os valores, o responsável deve acessar o aplicativo Kit Escolar DUEPAY, a partir do CPF cadastrado no sistema escolar. Em caso de esquecimento da senha, a secretaria desenvolveu uma cartilha com o passo a passo para recuperá-la.

O benefício para compra do uniforme é de R$ 573,53. Já os créditos para adquirir o material escolar variam de acordo com a etapa:  R$ 41,26 (para as crianças do berçário) até R$ R$ 201,28 (ensino fundamental interdisciplinar).

A SME informou que o auxílio dos materiais está disponível para todos os alunos, do ensino infantil à Educação de Jovens e Adultos e cursos de idiomas dos Centros de Estudos de Línguas Paulistanos. O do uniforme está restrito a matriculados na educação infantil, a partir dos 4 anos, até o ensino fundamental 2.

ONDE

Butantã
CEU Butantã
Avenida Eng. Heitor Antônio Eiras Garcia, 1870 – Jardim Esmeralda

Campo Limpo
CEU Capão Redondo
Rua Daniel Gran, s/n – Jardim Modelo

CEU Casa Blanca
Rua João Damasceno, 85 – Vila das Belezas

Capela do Socorro
CEU Vila Rubi
Rua Domingos Tarroso, 101 – Vila Rubi

Freguesia/Brasilândia
CEU Jardim Paulistano
Rua Aparecida do Taboado, s/n – Jardim Paulistano

Guaianases
CEU Jambeiro
Avenida José Pinheiro Borges, 60 – Guaianases

Ipiranga
CEU Heliópolis
Estrada das Lágrimas, 2385 – São João Clímaco

Itaquera
CEU Aricanduva
Avenida Olga Fadel Abarca, s/n – Jardim Santa Teresinha – Prédio da Gestão, acesso também pela Avenida Aricanduva, altura 5825, sentido centro.

Jaçanã/Tremembé
CEU Jaçanã
Rua Francisca Espósito Tonetti, 105 – Jardim Guapira

Penha
CEU Tiquatira
Avenida Condessa Elizabeth de Robiado, 5280 – Vila Moreira

Pirituba/Jaraguá
CEU Perus
Rua Bernardo José de Lorena, s/n – Vila Fanton

Santo Amaro
CEU Caminho Do Mar
Avenida Eng. Armando de Arruda Pereira, 5241 – Vila do Encontro

São Mateus
CEU Sapopemba
Rua Manoel Quirino de Mattos, s/n – Jardim Sapopemba

São Miguel Paulista
CEU Vila Curuçá
Avenida Marechal Tito, 3452 – Itaim Paulista

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fonte

Após vandalismo, ‘Fonte das Lagostas’ é reformada

Quem passou nos últimos dias pela Praça Júlio Mesquita, que fica no triângulo entre a Avenida São João, a Alameda Barão de Limeira e a Rua Vitória, viu funcionários da Prefeitura de São Paulo trabalhando na reforma da Fonte Monumental, ponto histórico da cidade que constantemente é danificado por atos de vandalismo. Em fase de conclusão, as obras devem terminar no início de fevereiro.

Com custo total de R$ 246 mil, a revitalização da praça integra o programa de recuperação do centro da Capital implementado pela atual gestão. Além de trocar a proteção de acrílico no entorno da fonte, farão parte da restauro o reparo da área de passeio, o paisagismo da praça e a reforma e pintura das orlas das árvores, que serão realizadas posteriormente.

Não é a primeira vez que a área precisa ser revitalizada. Em 2013, foi reinaugurada após reforma que durou dez meses. À época, foram realizados serviços de limpeza do mármore da fonte, substituição de peças de bronze que haviam sido roubadas por réplicas de resina e reparos na tubulação para que a fonte, desativada, voltasse a funcionar. Uma nova iluminação também foi instalada, assim como uma estrutura protetiva ao redor do monumento.

Funcionário da Prefeitura trabalha em reparo da fonte – Crédito: L. Santana/Estadão Expresso Bairros

 

A proteção, no entanto, não impediu que a praça fosse alvo de novos atos de vandalismo. Segundo a Prefeitura, foram registrados furtos de elementos da fonte, danos à estrutura de proteção e às luzes.

“Tá cheio de nóia por aqui, eles arrancaram os vidros e usavam a fonte como banheiro, motel… isso assusta as pessoas e faz o movimento cair”, relata João Silva Santos, gerente da Churrascaria Mester, que fica na Avenida São João.

João conta que a situação melhorou quando o acesso à fonte ficou temporariamente bloqueado por tapumes de madeira e a região teve um aumento no patrulhamento. A depredação, junto com as reclamações de comerciantes e moradores dos arredores da praça, motivaram a revitalização do local.

Atualmente, a fonte não está funcionando, pois demanda revisões hidráulica e elétrica que, segundo a Prefeitura, serão iniciadas após a conclusão do fechamento da área com a proteção de acrílico.

História

O local tinha, inicialmente, o nome de Praça Vitória. Em 1927, ele passou a abrigar a Fonte Monumental, obra da artista Nicolina Vaz que é considerada a primeira escultura de rua esculpida por uma mulher na cidade de São Paulo. O espaço também foi rebatizado como Praça Júlio Mesquita, uma homenagem ao fundador do Estadão.

Feita de mármore, a fonte exibe esculturas de um pescador rodeado por sereias, flores, conchas e também peças em bronze, como as lagostas que cercam o monumento e lhe renderam o apelido de “Fonte das Lagostas”. Diante dos furtos ocorridos ao longo do tempo, as peças foram substituídas nos anos 2000 por réplicas de resina. As originais se encontram preservadas em instalações da Prefeitura.

O histórico de crimes no local vem de longa data. Nos anos 1970, Adoniran Barbosa compôs a música “Roubaram a Lagosta”, que fala sobre o furto de peças de bronze que adornavam a Fonte Monumental.

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Bandeira Trans

Dia da Visibilidade Trans: confira a programação

Comemorado em 29 de janeiro, o Dia Nacional da Visibilidade Trans e Travesti terá uma série de ações e serviços voltados a esse público na cidade de São Paulo. 

A programação, que começou no dia 24 de janeiro e segue até o dia 31 de janeiro, terá rodas de conversa, explicações acerca do mercado de trabalho e até orientações jurídicas para a comunidade trans. As ações ocorrem no Centro de Acolhida Especial (CAE) Casa Florescer 1, na região central e em outros locais espalhados pela cidade.

Nesta sexta-feira (27), estarão disponíveis serviços de orientações de empreendedorismo, explicações sobre o MEI (Micro Empreendedorismo Individual) e busca por vagas de emprego e cursos qualificações pelo Cate Móvel e Ade Sampa. No dia 29, quando é celebrada o Dia da Visibilidade Trans, acontecerá a 6ª Caminhada Trans de São Paulo, organizada por Jacque Chanel, pastora trans da Igreja Cristã Maranata (ICM). O evento será integrado por travestis e mulheres transexuais acolhidas pelo Centro de Acolhida (CA) Casa Florescer e será aberta ao público. 

Segundo a assessora da Coordenação de Políticas LGBTI, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), Fe Maidel, que também é pessoa trans, a promoção dessas atividades permite a continuação de pautas que tragam a importância da visibilidade dessa comunidade.

 

Programação 

 

26/01

Unidade Móvel da Defensoria Pública na Casa Florescer
Local: Casa Florescer, rua Prates, 1,101 – Bom Retiro
Horário: 9h às 15h

SP Transvisão
Local: Escola SP de Teatro, Praça Roosevelt, 210 – Consolação
Horário: 18h
Entrada gratuita com a retirada de ingressos na recepção, conforme hora de chegada.


27/01

Cate Móvel e Ade Sampa na Casa Florescer (empregabilidade e empreendedorismo)
Local: Casa Florescer, rua Prates, 1101 – Bom Retiro
Horário: 9h às 15h

Roda de conversa no CRT
Local: CRT Santa Cruz, rua Santa Cruz, 81 – Vila Mariana
Horário: 13h30 às 16h30

SP Transvisão
Local: Escola SP de Teatro, Praça Roosevelt, 210 – Consolação
Horário: 18h
Entrada gratuita com a retirada de ingressos na recepção, conforme hora de chegada.


28/01

SP Transvisão
Local: Escola SP de Teatro, Praça Roosevelt, 210 – Consolação
Horário: 18h
Entrada gratuita com a retirada de ingressos na recepção, conforme hora de chegada.


29/01

4ª Caminhada Trans de São Paulo
Local: Masp, av. Paulista, 1578 – Bela Vista
Horário: 14h

SP Transvisão
Local: Escola SP de Teatro, Praça Roosevelt, 210 – Consolação
Horário: 18h
Entrada gratuita com a retirada de ingressos na recepção, conforme hora de chegada.


31/01

Roda de conversa com a Casa João Nery e Unaids
Local: Casa Florescer, rua Prates, 1101 – Bom Retiro
Horário: 15h

Seminário Dia da Visibilidade Trans, da Coordenação de Políticas Públicas e Direitos LGBTQIA+
Local: Teatro Alfredo Mesquita, av. Santos Dumont, 1770 – Santana
Horário: 9h às 17h15

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piscinões

SP usa inteligência artificial para monitorar piscinões

Minimizar os impactos das chuvas é uma preocupação recorrente da administração municipal paulistana. No ano de 2018, São Paulo registrou 57 pontos de alagamento, mas, segundo a Prefeitura, investimentos dos últimos cinco anos têm diminuído a incidência dos transtornos causados por chuvas fortes — em 2022, foram registrados 22 áreas alagadas. Entre os novos serviços está o sistema Urano, criado para o monitoramento dos piscinões e das condições climáticas da Capital paulista.

O Urano, que entrou em operação no verão de 2021, permite a previsão de eventos meteorológicos extremos (como chuvas intensas e ventos fortes) a partir da integração com instrumentos de superfície do Sistema de Alertas a Inundações de São Paulo (Saisp) e do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE). No Centro de Controle Operacional, o monitoramento é feito por uma equipe de quatro pessoas em turnos alternados e ocorre 24 horas por dia, de domingo a domingo. 

Além de possibilitar o cruzamento de dados para calcular as probabilidades de alagamentos, inundações, queda de árvores e deslizamentos — frequentemente causados pelas chuvas fortes que atingem a cidade durante o verão —, o sistema também centraliza o acompanhamento do armazenamento de água dos piscinões, drenagem e escoamento da água, realizado por sensores nos reservatórios e túneis. 

Como funciona o sistema inteligente?

Para realizar suas predições, a inteligência artificial armazena dados como os aspectos físicos e hidrológicos do relevo da cidade de São Paulo; volume histórico de chuva; pontos de alagamentos; limpezas efetuadas em galerias e informações sobre os processos de impermeabilização do solo e de drenagem causados pela urbanização. 

Já para calcular as probabilidades de ocorrências com o máximo de assertividade, o modelo computacional divide a cidade em pequenas áreas de análise chamadas de “hexágonos”, com tamanho aproximado de cinco quarteirões. A partir daí, o sistema mostra no mapa os locais de possíveis incidentes, o que possibilita que as subprefeituras sejam alertadas e possam posicionar as equipes.

Segundo William Alves de Araújo, analista do Sistema Urano da Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB), o sistema é modelado com machine learning (ou aprendizado de máquina), o que significa que ele é capaz de aprender com os dados das experiências que armazena. “A cada evento relatado, ele aperfeiçoa as suas análises futuras”, explica.

Quanta água pode armazenar um piscinão?

Criados para conter a água dos rios que transborda devido às chuvas, os piscinões cumprem a função das antigas áreas de várzea (terrenos no entorno de rios e córregos) para reduzir os processos de inundações e de alagamentos em determinadas áreas da cidade. Hoje, as bombas são acionadas de forma remota, e o monitoramento faz com que seja possível definir o melhor momento para drenar a água excedente de volta para o rio.

Existem três categorias de piscinões; de pequeno, médio e grande porte, e a capacidade de cada reservatório varia de acordo com elas. Os de pequeno porte armazenam, em média, de 30 a 50 mil metros cúbicos de água. Os médios, de 50 a 150 mil metros cúbicos, e as estruturas de grande porte podem ultrapassar os 300 mil metros cúbicos. É o caso do piscinão Guamiranga, que comporta até 800 mil metros cúbicos, e do piscinão da Pedreira, com capacidade de até 1,5 milhão de metros cúbicos, ambos na zona leste.

O principal fator de alerta para as chances de sobrecarga do piscinão, que poderia causar enchentes e alagamentos, é a capacidade de armazenamento do reservatório. Mas, de acordo com William, é difícil que uma chuva faça com que a água ultrapasse o limite. “Uma estrutura de contenção é projetada com um grau alto de de segurança, a partir de estudos hidrológicos e dados históricos das chuvas. Esse projeto considera um evento extremo de chuva de alta intensidade, que tem probabilidade quase nula de ocorrer, para que o seu limite de armazenamento seja superado”, esclarece. 

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pontes

28 pontes e viadutos passam por recuperação

Com investimento de R$ 260,8 milhões, estão em andamento 28 obras de recuperação e manutenção de pontes e viadutos da Capital. A previsão é que os trabalhos sejam concluídos até julho de 2023.

A Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras (SPObras) também inspeciona tais estruturas para verificar de forma mais aprofundada as patologias decorrentes do processo de deterioração. Segundo a Prefeitura, a depender de avaliação prévia, ou em intervalos de cinco a oito anos, são contratadas empresas para uma inspeção especial da estrutura, cujo laudo contém informações técnicas sobre a condição das unidades e recomendações das ações a serem implementadas para garantia de sua segurança.

Desde o início do Programa de Recuperação de Pontes e Viadutos, lançado em novembro de 2018, foram realizadas inspeções visuais/funcionais em 1.145 unidades estruturais e inspeções especiais em 228.

Veja a relação de pontes e viadutos que estão em obras:

Obras de recuperação estrutural

– Ponte da Freguesia do Ó
– Viaduto Carlos Ferraci
– Viaduto Antônio Sanches de Larragoiti Junior
– Viaduto Gal. Milton Tavares
– Viaduto Naor Guelfi
– Viaduto Gal. Olímpio da Silveira
– Viaduto Beneficência Portuguesa
– Ponte Engenheiro Ary Torres
– Viaduto Gal. Marcondes Salgado
– Viaduto Paraíso
– Viaduto Sumaré
– Viaduto Doutor Arnaldo
– Complexo Viário Jacu-Pêssego
– Viaduto Carlito Maia
– Viaduto Rosita Macedo de Andrade (Viaduto da China)
– Viaduto Comendador Elias Nagib Breim (Viaduto da Lapa)
– Elevado do Glicério (Complexo Viário Evaristo Comolatti)
– Viaduto Imigrantes (Rod. dos Imigrantes)
– Túnel Jânio Quadros

Obras de manutenção (substituição das juntas de dilatação)

– Viaduto Cap. Pacheco e Chaves
– Pontilhão Giovanni Boccati
– Ponte Júlio de Mesquita Neto
– Ponte Transamérica
– Viaduto dos Bandeirantes
– Viaduto Dep. Antônio S. Cunha Bueno
– Viaduto Antônio Abdo
– Viaduto Nove de Julho
– Pontilhão Bernardino D’áuria

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Bilhete Único

Bilhete Único valerá para idoso usar ônibus de graça

Se você tem entre 60 e 64 anos, a partir de 1º de fevereiro poderá usar o benefício da gratuidade nos ônibus usando o cartão Bilhete Único. Basta recarregá-lo todo início de mês.

O usuário deverá levar seu cartão do Bilhete Único comum e aproximá-lo de um dos equipamentos de recarga dos terminais, estações ou nos ônibus. A gratuidade para essa faixa etária foi estabelecida em 14 de dezembro de 2022. Desde então, o passageiro pode apresentar um documento oficial com foto ao motorista no momento de desembarque.

O Bilhete Único permite que os passageiros passem pela catraca e acessem a parte traseira do ônibus, onde há mais assentos. Quem preferir desembarcar pela frente deve continuar apresentando seu documento ao motorista, como prevê o Estatuto do Idoso.

Cartão

Para saber se seu cartão está ativo, basta digitar seu CPF no site https://scapub.sbe.sptrans.com.br/sa/consultaCartao/.

Os créditos gratuitos serão concedidos a qualquer pessoa entre 60 e 64 anos que já possui o Bilhete Único cadastrado. Quem ainda não possui deve solicitar no site http://bilheteunico.sptrans.com.br.

Quem já teve um cartão, mas o perdeu ou ele está danificado, pode pedir uma segunda via gratuitamente no site http://www.sptrans.com.br/atendimento.

 

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