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Home Bem-estar

Breve manual do que (não) dizer para um paciente oncológico

Às vésperas do Dia Mundial do Câncer, um breve manual de sensibilidade

Estadão Expresso Por Estadão Expresso
2 de fevereiro de 2022
em Bem-estar, Saúde
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Roberta conta que a autoestima ficou no alto enquanto tratava do câncer e estava sem cabelo; ainda assim, havia quem a desencorajasse. Foto: arquivo pessoal

Roberta conta que a autoestima ficou no alto enquanto tratava do câncer e estava sem cabelo; ainda assim, havia quem a desencorajasse. Foto: arquivo pessoal

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Preconceito e falta de conhecimento. Essas condições motivam algumas pessoas a dizer e fazer coisas que podem prejudicar a autoestima e o tratamento.

Para começar, fale menos, ouça mais, mostre que está disponível e não force a barra dizendo frases que até podem sugerir que a pessoa “tem culpa”  de estar doente.

É por isso que, às vésperas do Dia Mundial do Câncer, celebrado anualmente em 4 de fevereiro, resgatamos esta reportagem do E+, do Estadão. Ela refrases e atitudes para evitar e adotar diante de uma pessoa com câncer.

Com reportagem de Ludimila Honorato, O Estado de S. Paulo

O breve “manual” foi elaborado com a ajuda da palestrante Roberta Perez, diagnosticada com câncer de mama em julho de 2016 e atualmente em remissão, e da empreendedora social Luciana Holtz. Ela é presidente do Instituto Oncoguia, uma organização engajada em produzir informação de qualidade e defender direitos de pacientes oncológicos.

  • Não minimize nem dramatize a situação
    “Que bom que é só o cabelo, depois cresce”, “nossa, você nem tem cara de doente” e “que triste, fulano morreu assim” são colocações que devem ser evitadas. Dar a entender que uma pessoa com câncer tem uma aparência específica demonstra preconceito e pode interferir na autoestima.

Roberta conta que um familiar dela apenas chorou quando soube da doença e outro não conseguia olhar para ela quando estava sem cabelo. “Eu entendi que mais difícil do que ter câncer é contar que você tem, a sociedade não está preparada para isso”, diz. A palestrante também ouviu dizerem ao marido dela que era um homem especial porque, no lugar dele, “já teria ido embora faz tempo”. A frase foi dita na presença de Roberta, mas como se ela não estivesse ali.

  • Fale menos e ouça mais
    Qualquer frase a ser dita, mesmo que no intuito de ajudar, tem risco de causar sofrimento. “Tentar olhar de verdade o que é concreto, se aproximar da pessoa e entender o que ela está vivenciando e, antes de falar, ouvir”, orienta Luciana Holtz.

Há casos em que, após o diagnóstico de câncer, a pessoa realmente não quer ouvir nada, apenas ser abraçada e ficar em silêncio. “As pessoas acham que falar é mais importante que estar”, diz Roberta.

  • Seja sincero com você e com o outro
    Muitas vezes, nos sentimos obrigados a dizer ou fazer algo para ajudar quem está com câncer, mas se não sabemos como agir: se você não dá conta de ir ao hospital, tudo bem, diga. Mas mande uma mensagem, ligue, esteja à disposição para ajudar mesmo do lado de fora.
  • Ajude, mas pergunte antes
    Ver uma pessoa com câncer como alguém incapaz e começar a fazer coisas por ela sem consultar é indelicado. Continuar com as atividades diárias e se “desligar” da doença é o que muitos buscam. Se for o caso, diga que está disponível para ajudar e pergunte do que ela precisa.
  • Fale de outros assuntos
    Quem está com câncer não quer conversar sobre isso o tempo todo. “Quanto mais puder falar de vida, melhor. A pessoa quer se sentir útil e envolvida com outras questões. Quer poder ser o que é, ficando o mais próximo possível de um dia a dia sem doença”, afirma Luciana.
  • Evite falar de religião
    “Você precisa ter mais fé” não combina com a situação, porque mais uma vez coloca a culpa na pessoa que está com câncer. Embora espiritualidade — não religião — e medicina se unam na saúde, associar a doença a uma conotação moral e religiosa punitiva desvia a atenção do real problema.

  • Câncer e vacina de covid-19
  • Outubro Rosa: o câncer de mama em mulheres jovens
  • Atenção aos sinais de câncer infantil

 

Tags: CâncerInstituto Vencer o Câncer
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Comments 2

  1. Adriano Borges says:
    3 anos ago

    Sofri muito quando criança por ser filho de Babalorixa quando eu passava me chamavam de macumbinha, eu ficava muito chateado. Hoje sou um homem de 53 anos feito de Santo a 44 anos e amo minha religião o Candomblé.

    • Estadão Expresso says:
      3 anos ago

      Oi, Adriano
      O Expresso na Perifa agradece sua mensagem.
      Acreditamos que o comentário é dirigido a esta outra reportagem, por isso vamos deixar o link aqui,
      Um abraço
      https://expresso.estadao.com.br/naperifa/no-dia-de-iemanja-lideres-religiosos-de-matriz-africana-pedem-fim-da-intolerancia-religiosa/

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